André Silvestre

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Tudo publicado por André Silvestre

  1. Viva, Hugo obrigado. Reforço a ideia de quando quiseres vir cá a casa, estás à vontade. É só mandares MP. O brincalhão do costume. Não sei quando é que o concurso termina mas quero desesperadamente ganhar os 100.000.0000€ de prémio. Agora a sério, obrigado. Vê lá é se actualizas o teu ou tás com medo que eu veja o aquário sem pontas?!? Tiago, acho que me vou importar sim. Que lata pá! Estou a brincar obviamente. :D Já fico contente que o vejas. Em relação às fotos, não sei se percebi bem a parte do sistema mas penso que te refiras ao formato, modo e White Balance. Se assim for, tiro sempre em formato " RAW", modo " Manual" e WB " Automático". A lente que uso sempre é a 18-55mm com ou sem anel de 12mm; se for para peixes lentos e corais, uso anel. Se for para peixes rápidos, uso apenas a lente. Uso sempre ISO de 200, com ou sem anel. As velocidades, dependem do objecto a fotografar, da posição deles no aquário, uso ou não de anel, etc mas normalmente é algo como: peixes entre 1/70 e 1/125 e corais entre 1/30 e 1/60 ( com anel). A abertura é sempre f5.6. Não uso tripé a não ser nas fotos panorâmicas. A máquina é uma Canon 400D. O software de edição é o Photoshop CS3. Luis, ajudam sem dúvida e o Photoshop idem. Acho que é uma ferramenta indispensável para quem gosta de explorar ao máximo as fotos que tira, desde que usado sensatamente, algo que é perceptível a quem se dedica minimamente à fotografia. Em relação ao nano, obrigado. Não considero que tenha desistido dos plantados uma vez que ainda guardo algum material dos mesmos. Estou apenas a tirar umas férias. Continuo a apreciá-los bastante mas, depois de já ter feito alguma coisa nesse campo, o gosto e curiosidade por coisas novas vem com naturalidade. Penso que a minha maneira de estar na Aquariofilia ( e de muitos outros pois não sou o primeiro nem serei o último) é dinâmica e a realização vem com a experimentação de novas vertentes. Felizmente que o nosso hobbie tem várias: plantados, salgados, ciclídios africanos/americanos, comunitários, invertebrados, lagos, etc. Espero um dia voltar de novo aos plantados mas, neste momento, o que me suscita mais interesse é mesmo a água salgada. O facto de poder aplicar alguns conhecimentos dos plantados nos salgados é mais um motivo para prolongar as minhas férias. Abraço, André
  2. Olá, Com o 300L a entrar na fase do " manter e deixar crescer", decidi começar lentamente a montagem do nano. Trata-se de um sistema que já cá tinha em casa e que converti de água doce para água salgada. Pedi ao amigo Rui da Vidromoldura para fazer as devidas alterações ( furos e coluna seca + Sump e reservatório de osmose), aproveitei a calha tendo-lhe adaptado mais duas lâmpadas, aproveitei o escumador antigo, a bomba de retorno, PVCs oferecidos pelo amigo Pedro Conceição ( que até faz hoje anos ), alguma rocha morta que cá tinha juntamente com mais alguma que me foi oferecida pelo amigo Paulo, areia e dei início à montagem. Desta vez optei por não meter rocha viva. Quero ver como o aquário desenvolve sem a dita. Será cheio com água proveniente das TPAs do 300L e ficará a ciclar durante uns bons tempos. Setup: Aquário: 70*40*40cm ( Comp*Larg*Alt) , Iluminação: calha DIY 6*18W T8 com balastros electrónicos e reflectores independentes; Moonlight de 3 leds reguláveis Circulação: 1 x Vortech Mp10 Rocha Morta: 5 Kgs Substracto: Nature´s Ocean Bio-Active Live Aragonite, o equivalente a fazer uma pequena SB Sump: 40*35*35cm ( Comp*Larg*Alt) Escumador: Deltec MCE600 Bomba de retorno: Aquabee Up2000 ( 2000L/h) Aquecimento: 2 x 100W Jager Reposição água de osmose através do Osmoregulador da Tunze Durezas, Ca e Mg: N/A Depósito de água de osmose: 25*35*25cm ( Comp*Larg*Alt) Abraço e boas Férias, André
  3. E mais umas: Abraço, André
  4. Olá de novo, Penso que fui bastante directo ao perguntar-te se sabes o que estás a fazer ou seja, sabes quais os requisitos para iniciar o método, sabes quais os processos envolvidos no método, sabes os benefícios e consequências do método. Não me interpretes mal mas apontei as características do teu aquário porque me parece que não sabes o que estás a fazer e quando não se sabe o que se está a fazer, as coisas não correm bem. Este tipo de método não é para ser usado com leviandade, ainda para mais quando não se tem as condições básicas para a transformação e exportação da matéria orgânica ocorrer naturalmente ( rocha viva, escumador decente). Além disso, tens três peixes pequenos e todos os corais são moles, corais esses que se desenvolvem melhor na presença de Nitratos. Daí a minha intervenção. Abraço, André
  5. Tens três peixes pequenos, quase nenhuma rocha viva, um escumador que tira praticamente chá, meia dúzia de corais moles e vais usar o Método de Vodka porque tens os nitratos um pouco elevados?!? Se calhar é uma pergunta parva mas vou fazê-la na mesma: sabes o que estás a fazer???
  6. Estou a ler agora. Ainda estava a escrever quando editaste a segunda vez. Exactamente. É outra maneira de dosear carbono orgânico. A " desvantagem" do ácido acético face ao etanol do Vodka é a directa injecção de um ácido no aquário que pode dar azo a maiores oscilações de pH, uma vez que a própria adição de carbono já o faz indirectamente através da alimentação de bactérias aeróbias e consequente desenvolvimento destas, para além de contribuir mais facilmente para o aparecimento de um biofilme esbranquiçado. De qualquer maneira, é igualmente válido. Abraço, André
  7. Aníbal, obrigado pelo esclarecimento. Nota-se que estás bastante à vontade com este assunto e por isso se disser alguma barbaridade, por favor, corrige-me. Confesso que a minha biol. celular já está bastante enferrujada mas tenho ideia que o vulgar álcool etílico contém desnaturantes ( não me refiro à natureza do álcool em si mas aos aditivos que lhe são associados) que, como sabes, actuam ao nível das proteínas modificando a sua configuração tridimensional, traduzindo-se na inviabilidade da mesma ao nível celular. É isto a que me refiro quando digo " etanol industrial" mas provavelmente devia ter dito " álcool industrial". Parece-me mais correcto. Ao ler o artigo, associei esse facto, parecendo-me que os autores do mesmo dão preferência ao vodka como um produto fácil de adquirir, barato ( se formos para os vodkas baratos) mas acima de tudo seguro, ao invés de arriscarem com o vulgar álcool etílico que pode conter os tais desnaturantes. Só por curiosidade, fui ver o rótulo de uma embalagem de álcool etílico que tenho cá em casa e o rótulo diz o seguinte: " Ideal para limpeza e higiene de peles sãs, como revigorante em massagens e para desinfecção de superfícies e objectos resistentes ao álcool." Mais abaixo, dá a composição: " ÁLCOOL ETÍLICO de 96% V/V ( desconheço o significado do V/V) parcialmente desnaturado com CETRIMIDA de 0.25% a 0.30%" Ora, a Cetrimida é um poderoso anti-séptico ( está associado à Clorexidina no pós-operatório de cirúrgia oral ou no tratamento de gengivites crónicas, por ex.), anti-bacteriano e anti-fúngico, bem como bacteriostático. Actua ao nível celular bacteriano, mais propriamente na ATPase ( proteína intermembranar responsável pelo transporte de iões Na+/K+ através da membrana celular), mudando a sua conformação e alterando a sua função. Poderá ser este um dos desnaturantes a que os autores se referem? A ideia é fornecer apenas e só etanol ( como disseste e bem, CH3CH2OH) sem se correr o risco de introduzir outros compostos que podem ser nocivos para a vida no aquário. Afinal de contas, queremos alimentar as bactérias para que estas prosperem e estabilizem, não inibir-lhes o crescimento ou destruí-las. A O espectro de acção da Cetrimida engloba algumas estirpes de bactérias desnitrificantes conhecidas, como é o caso das Pseudomonas sp. Abraço, André
  8. Boas, Houve, de facto, capacidade para indicar a fonte de etanol mais fácil, barata e segura no artigo. Eu é que apresentei uma justificação que não é a mais correcta. Quando falei na pureza do etanol devia-me ter referido à pureza de outras substâncias presentes em cada solução. Uma coisa é falarmos de etanol produzido apenas pela destilação de produtos naturais fermentados como cereais e batatas, sem aditivos, como é no caso do vodka. É uma fonte de etanol pura. Outra coisa é falarmos de etanol industrial, vulgarmente conhecido por álcool etílico comprado nos supermercados para acender o Fondue ou desinfectar feridas que para além de etanol contém álcoois desnaturantes que são substâncias tóxicas e venenosas. Se leres o artigo que aqui foi indicado, poderás ver essa referência. Se calhar não tem o " corpo" científico que procuras mas, quanto a mim, é um artigo bastante completo com " background" científico explicado de uma maneira muito acessível e elucidativa. Abraço, André
  9. Olá António, A imagem está boa. Muito melhor que a anterior. O aquário está com bom aspecto. Gosto da mudança que fizeste no layout e do efeito de baía que conseguiste com a areia. Nota-se mais a profundidade do aquário. Só é pena a pedra com Xénias vir até quase ao vidro da frente tapando demasiado o lado esquerdo. Acho que ficava melhor senão se extendesse tanto ao ponto de haver comunicação em toda a frente do aquário. De resto, só faltam mesmo umas fotos ou mesmo um video da coralada para se poder apreciar melhor o aquário. Abraço, André
  10. Olá Hugo, Quando quiseres, claro. É combinarmos por MP. Moramos na mesma zona e tudo. Deixo mais duas: Abraço, André
  11. Boas, Lembrei-me que nunca mais dei continuação a este tópico e achei que era interessante continuar a partilhar mais alguns aquários... João, o facto de alterares a forma de como um coral se alimenta não quer dizer necessariamente que o coral não está saudável, desde que suprimas as necessidades alimentares do mesmo sem alterares o seu metabolismo. As zooxanthelas servem o grande propósito de fornecer carbohidratos ao coral através do processo fotossintético. Num ambiente ultra-pobre em nutrientes, as zooxanthelas deixam de conseguir fornecer carbohidratos ao coral porque não há nutrientes para a fotossíntese ocorrer e, como tal, o coral expele-as porque deixa de ser vantajoso para o mesmo. Se forneceres esses carbohidratos através de aditivos, o metabolismo do coral mantém-se. O período de alimentação nocturno e o modo como é feito mantém-se inalterado porque parte do próprio coral ( não é influenciado pela redução de nutrientes na coluna de água) e é onde este vai buscar igualmente importantes nutrientes para o seu desenvolvimento como as proteínas e seus subprodutos. Concordo inteiramente contigo. Entretanto, gostava de deixar mais dois aquários que se baseiam na filosofia Japonesa: muita luz rica em vários espectros, escumação agressiva e DSB. Rainbow Lagoon do Sr. Hiroyuki Setup: Aquário: 150*120*60 ( Comp*Larg*Alt) Iluminação: 7 x Reflectores circulares de 250W; 10 x Superkarus Spotlight de 150W; 6 x T8 de 20W; 3 x T8 de 30W; 6 x 3W LEDS Circulação: Closed loop com 2 x Sanso de 3000L/H cada; 2 x Sea Swirl Wave Makers de 2081L/h cada Escumador: ETSS 2000 becket indicado para 11350L Reactor de cálcio: KNOP HD-S dupla câmara com 7kg de mídia em cada câmara Reactor de Kalk: KNOP Aditivos: Grotech Tech III com ABC da Grotech Outro aquário japonês: Infelizmente não tenho o Setup deste aquário mas facilmente se vê à primeira vista que pelo menos dois dos princípios são os mesmos: muita luz e DSB. Mais uma vez, gosto particularmente das cores dos corais e das grandes colónias mas também do uso de peixes supostamente " não reef safe" que conferem ainda mais cor e singularidade aos aquários. A iluminação é sempre constituída por projectores principais de alta potência ( 250W para cima) mas, ao contrário dos aquários europeus e americanos, os japoneses preferem usar spotlights de HQI como complemento de cor ao invés das T5. Isso permite-lhes obter um CRI superior, bem como direcionar a luz para realçar a cor dos corais que se adequam ao espectro utilizado. Abraço, André
  12. Viva, Usa-se o Vodka preferencialmente ao álcool etílico porque o primeiro contém muito menos percentagem de etanol ou seja, é mais diluído ( máximo de 40%). Sobredosagem de etanol num aquário pode ter consequências desvastadoras, quer directamente ( tóxico), quer pelos efeitos provocados na colónia de bactérias e tudo o que daí resulta. Tendo em conta que a literatura do Método de Vodka recomenda 0.1ml para cada 100L de água no início e sendo o álcool etílico extremamente puro ( 90% para cima), mesmo dosagens mínimas são consideradas sobredosagens. Abraço, André
  13. O objectivo do Método do Vodka é, à semelhança de outros métodos probióticos, promover o desenvolvimento e optimizar o desempenho das colónias de bactérias que constituem a filtragem biológica, transformando assim os compostos tóxicos excretados pelos vivos para uma exportação mais eficiente do sistema. Tal como o açúcar e o vinagre, o vodka constitui uma fonte de carbono orgânico que é utilizado quer pelas bactérias nitrificantes, quer pelas bactérias desnitrificantes na síntese de novas bactérias. O grande objectivo deste e doutros métodos é, em última instância, assimilar o NO3 e PO4 que são necessários na formação de novas bactérias, contribuíndo para um sistema ultra-pobre em nutrientes ( SUPN). Qualquer método probiótico precisa de forte escumação para as bactérias e seus subprodutos poderem ser exportadas do sistema, para além de impedir que o O2 desça até níveis comprometedores para a Fauna e Flora devido ao aumento acentudo da produção de bactérias aeróbias. As TPAs também devem ser consideradas como outro importante meio de exportação. Prós - Água mais cristalina - Maior estabilidade na biomassa e filtragem biológica - Maior controle sobre a exportação da carga orgânica e seus subprodutos - Redução dos nutrientes com resultados positivos para corais mais exigentes ( SPS) e ausência de algas a curto, médio e longo prazo - Possibilidade de aumentar a Fauna, dentro dos limites do aquário - Possibilidade de alimentar com maior regularidade peixes e corais Contras - Aumento do biofilme e aparecimento de substâncias brancas nalgumas zonas do aquário - Redução dos níveis de O2 - Aparecimento de Cianobactérias - Há a hipótese de se desenvolver uma monocultura de bactérias a longo prazo devido ao tipo de carbono orgânico utilizado No que toca ao consumo do carbono, não há discriminação e portanto as cianobactérias aparecem porque estas também assimilam o carbono que queremos que alimente as bactérias que nos interessam. Há também uma relação com os níveis de PO4 em que, se os níveis forem altos, há condições favoráveis para o desenvolvimento destas. A longo prazo, com a utilização do vodka, há competição directa entre as colónias de bactérias desnitrificantes e as colónias de cianobactérias por alimento ( NO3, PO4), acabando estas últimas por entrar em recessão. De modo a encurtar este período, pode-se parar o vodka e adicionar alguns produtos que estão disponíveis no mercado e que têm sido testados por várias aquariofilistas com bons resultados que não são mais do que espécies de bactérias desnitrificantes isoladas em laboratório e colocadas à nossa disposição. Na minha opinião, acho que é o método conhecido mais simplificado de modo a atingir um SUPN através de métodos probióticos mas, como qualquer outro método, só deve ser aplicado se realmente o aquariofilista sabe qual o problema que tem no aquário, como deve resolver esse problema e qual o(s) objectivo(s) que pretende alcançar com este processo. O problema que deve estar associado ao uso deste método é a inevitável produção e acumulação de carga orgânica. Os objectivos são a experimentação, aprendizagem, conhecimento, cores, crescimentos, aspecto geral do sistema. Se correr bem, o ganho é enorme. Como qualquer método que se tencione implementar, requer compromisso e conhecimento. Se feito às três pancadas com falta de conhecimento ou com base no que o outro fez no seu aquário, os resultados podem ser francamente maus. Milton, nos plantados quer-se exactamente o efeito contrário. As plantas precisam de NO3 e PO4 em maiores quantidades do que os corais para prosperarem. Abraço, André
  14. No fim, ainda deu tempo para mirar umas pequenas jóias que andavam por lá perdidas Abraço, André
  15. Olá, No fim-de-semana fizemos mais uma visita ao amigo Tristão e estivemos a ajudá-lo a montar o novo escumador. Seguem as fotos: O bicho desmontado Uma pequena comparação entre o copo do escumador antigo e do novo João e Tristão a serem o João e o Tristão e aquilo ali no meio, avermelhado, são 46cm de diâmetro Um bocado de ginástica A bomba: Airstar 22000 Bomba conectada Abram as comportas! Clássico João Uma pequena afinação e... ... está a bombar. Apenas me ocorrem duas palavras para descrever este bicho: imponente e impressionante!
  16. Boas, Para não variar, a postura dos Chromis não passou do 5º dia. Ainda me dei ao trabalho de colocar a rack com os ovos numa pseudo-maternidade feita na Sump mas, sem alimentação específica e melhores condições, as larvas que eclodiram acabaram por morrer. Entretanto, já tenho outra postura, desta vez na coluna seca mas essa vai mesmo virar comida de peixe. Nada contra senão fosse pelo comportamento agressivo que o casal adopta para com os outros peixes. Entretanto, seguem as fotos dos novos residentes: E uma do mata que não gosta ficar de fora: Abraço, André
  17. Olá Hugo, Isso parece estar finalmente a entrar no bom caminho. Só o facto da areia estar limpa dá logo outro aspecto ao aquário. Ainda assim, gostava de ver outra foto com os vidros mais limpos de modo a apreciar melhor o aquário. Noto que ainda tens a tubagem à mostra... Ainda estás a pensar dar uma volta a isso? Para automatizares o Balling e promoveres a estabilidade, sugiro ou o novo módulo de bombas da GHL ( Profilux II) com computador integrado e 4 bombas individuais ou o já conhecido módulo da Grotech, igualmente com computador integrado e 3 bombas individuais. São ambos bons sistemas e dispensam a compra de kits mais dispendiosos. Os sps estão porreiros? Abraço, André
  18. Olá Carlos, Parabéns, o aquário está a ficar muito bom! Vejo que fizeste algumas alterações, como a colocação de novos corais e deslocação de outros para zonas diferentes. A meu ver, muito melhor. Aquilo que me salta à vista é a " cintura" de Montiporas que acho que dão um toque fenomenal ao layout. Muito bem conseguido. As cores nalguns corais também parecem estar mais vivas. Estás a adicionar AA ou elementos traço? Abraço, André
  19. Olá Gonçalo, Parece que sim. Saiu mais explícito do que eu pensava. Se fosse apenas o trabalho, não me fazia espécie. O problema são os outros factores ( conhecimento, experiência, recursos e sorte). Se por um lado sei que é quase impossível fazer isso acontecer, por outro lado sinto que tenho de tentar fazer qualquer coisa, quanto mais não seja para as larvas ( quando/se nascerem) não virarem comida para peixes e corais. Sempre há alguma probabilidade de sucesso do que não fazer nada e no fim, penso que acaba por compensar para eventuais futuras posturas. " A prática leva ao acerto". Se conseguir alguma coisa, volto a reportar. Senão, ficam as fotos, para mais tarde recordar. Abraço, André
  20. Boas, Gonçalo, obrigado. Os inquilinos residentes, mais propriamente os Chromis, hoje resolveram brindar-me com uma postura. Há já algum tempo que andava a observar uma constante luta entre os dois machos e no fim, um deles ia sempre ter com a fêmea para lhe " lamber as feridas". De ontem para hoje notei disputas mais agressivas e constantes entre os dois machos e entre a fêmea e o macho dominado. Passadas algumas horas entraram em acção e logo na rack dos frags: No início A fêmea a liderar a coisa; é vísivel os ovos contra o preto da rack Macho a responder ao apelo Ambos no acto Macho a supervisionar a operação Entretanto tenho de me ausentar mas já tive oportunidade de olhar para a rack e está completamente minada, quer por baixo, quer nas faces laterais e frontal. A postura ainda não terminou mas os efeitos nos outros peixes já se fazem sentir: nem os cirurgiões estão autorizados a chegarem lá perto. Tendo em conta o local da postura, seria interessante tentar aumentar as probabilidades de sucesso de, digamos, 0% para algo mais animador. Alguém tem ideia de como fazer isso? Abraço, André
  21. Boas, O novo inquilino: Ainda não está a 100% como se pode ver mas é apenas uma questão de tempo. O Lysmata é que não tem tido patas a medir com este. É uma festa. Abraço, André
  22. Grande Luis, Obrigado. Espero que sim, espero que sim. Algo me diz é que, quando/se os frags virarem floresta, vou ter de andar a fazer outra selecção de corais senão quiser andar constantemente de alicate na mão. Em relação ao STN provocado pela redução dos nutrientes, sem dúvida. Foi por isso que comecei imediatamente com a comida congelada. Para além da papa de comida congelada, estou também a adicionar Aminoácidos, Zooplankton e os Carbohidratos. AA e Carbos 4x por semana, Papa 3x por semana e Zoo 1x por semana. Tudo para os corais. Pois, as lâmpadas... Quando puderes, experimenta as Ushio 20K ou as CoralVue de 14K. Acho que vais gostar muito mais do efeito. Abraço, André
  23. Olá Hugo, Tendo em conta que o pH está a 8.2 e o Ca também está baixo, aparentemente, não houve precipitação, embora as precipitações não afectem só os termostatos mas também as bombas. Nestes dias de calor, provavelmente os teus termostatos mal ligam mas as bombas estão sempre a funcionar... Pelo sim, pelo não, eu verificava as bombas, quanto mais para não haver a hipótese de o material se danificar. Pode realmente ter a ver com os consumos e o facto de estares a dosear demasiados Carbonatos relativamente ao Cálcio, dosagens essas que são excessivas para os consumos dos corais. Corrige apenas o Ca e Mg mas começa pelo Mg e em incrementos mínimos, evitando assim a precipitação do Ca que irás corrigir posteriormente. Em relação ao kH, ou diminuis ligeiramente as dosagens ( reduzias 2ml por semana) ou então manténs e esperas que os consumos dos corais aumentem para que este desça gradualmente até aos 7, compensando ligeiramente se necessário. Tudo isto sempre monitorizado por testes, obviamente. Em relação aos corais, é bom saber isso. Agora com menos peixes concerteza que também tens menos carga orgânica, indo facilitar as coisas para equilibrares o aquário. Se quiseres alguma ajuda com o layout, apita. Abraço, André
  24. Hei-de tirar sim. Já pastam juntos. .png' alt=':biggn:'> O Método Purist faz hoje duas semanas. O que noto principalmente: - água mais cristalina pelo uso dos Zeolites - STN de dois corais que parece estar controlado - ganho de cor nalguns corais - ganho de crescimento nalguns corais - possibilidade de alimentar os peixes todos os dias, várias vezes por dia - possibilidade/necessidade de introduzir comida congelada para alimentar peixes e corais 3x por semana - ausência de NO3 e PO4 mesmo após introdução de comida congelada - aumento substancial na actividade do escumador - possibilidade de introdução de mais um peixoto ( cirurgião) E, para já, é só. Reduzi as dosagens de alguns Integradores quando notei o STN . Os Zeolites também já foram colocados numa zona com menos circulação. Vamos ver... Abraço, André
  25. Olá Gonçalo, Compreendo a tua dúvida. Tendo em conta o formato " testamento" da minha resposta, achei melhor redirecioná-la para o meu tópico. Assim, evita-se criar " off-topic" no tópico do Hugo. .png' alt=':biggn:'> Abraço, André