João Faria

Membro
  • #Conteúdo

    2101
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Country

    Portugal

Tudo publicado por João Faria

  1. O O2 não sobe o pH mas a diminuição do CO2 sim. Cumps.
  2. Boas, Tenho um de 25x25x30 cms. É relativamente recente mas não tenho queixas. Cumps.
  3. Boas, Que água utilizas para as TPAs e que pH tem?
  4. Não te esqueças que tanto o David como eu nos limitámos a seguir as tuas indicações para esquecer que os aparelhos não estão ligados 24 horas por dia. Estas contas foram feitas para 30 e 31 dias a 24 horas/dia tudo ligado e sem contadores bi-horários. Cumps.
  5. Boas, Lamento .png' alt=':biggn:'> mas são Watts/hora. Tens de multiplicar os teus resultados por 24. 10,07x24= € 241,68. Ainda queres esquecer os bi-horários e os tempos de paragem da luz e dos aquecedores? Cumps.
  6. Mais uma achazinha para a fogueira , tenho-os visto a €2,75.
  7. Pode ser um grande disparate, mas poderá ser que ao baixares o nível da água durante a TPA a pressão da água sobre o difusor diminua e facilite a saída do CO2 que também está sob pressão e esta não varia como a da água. A ser assim terás um bocado mais de CO2 mas não me parece perigoso porque ao re-introduzires água no aquário, agitas a superfície e os níveis voltarão ao normal. Cumps.
  8. Boas, São bolhas de ar, não te preocupes. Às vezes a entrada de água do filtro começa a absorver ar que já sai misturado com água e cria umas bolhas finas à superfície. É provável até que notes um aumento do ruído do filtro. Cumps.
  9. Boas, Barbos, tubarão bicolor, ramirezzi e botia palhaço podem te estar a adoecer as caudas dos guppies, embora ne incline mais para os barbos, como aliás previu o commendatore. Cumps.
  10. Boas, Só um pequeno pormenor que parece escapar a quase todos nós, e a mim até à bem pouco tempo: Mencionaste um filtro de 1000 l/h. Vamos supor que este é o débito real e este filtro contem os tais 6 l de matérias filtrantes. Para este volume teremos (supondo mais uma vez) 8 litros de capacidade total da cuba (ou canister). 1000/8= 125. Ou seja a cuba leva a 125ª parte da hora para esvaziar (ou renovar por completo a água que contem), o que equivale a 28,8 segundos. Se imaginarmos uma linha horizontal a subir da base do filtro até ao topo (sentido em que circula a água) esta demorará 28,8 segundos a percorrer a altura do filtro. Convenhamos que este débito forte (sem dúvida) de 1000 l/h escoa lentamente através das matérias filtrantes, sendo que este facto é por demais importante para a filtragem biológica, a mais importante das filtragens, pois permite muito mais tempo de contacto com as superfícies cobertas de bactérias nitrificantes do que se poderia imaginar. No respeitante ao número de vezes da "rotação" da água do aquário, estou de acordo contigo. Já li valores tão díspares como 3 e 10 vezes o volume de água. Posso dizer, e agora passo eu a publicidade, que tenho (entre outros) um aquário de 180 litros reais equipado com um Cristal Profi 250 da JBL (para 250 l de água max.) de 700 l/h a que correspondem 360 l/h reais (já medidos e confirmados) com as matérias filtrantes de origem (5,3 l dos quais um terço cerâmica). Estamos a falar de 2 vezes o volume de água e de parâmetros perfeitamente dentro do normal, e claro de água límpida e com 30% de TPA quinzenais. Também não é por nada que o modelo abaixo deste, o Cristal Profi 120 (120 l de água max.) tem 600 l/h brutos e 300 l/h reais, apenas menos 60 l/h mas filtra menos de metade da água: apenas tem 3,5 l de matérias filtrantes. Há de facto uma utilização racional das matérias filtrantes, sobretudo a nível biológico, privilegiando a sua "rentabilização" em detrimento do débito. Cumps.
  11. João Faria

    peixes

    Boas, Eu costumo usar a marca JBL e neste caso Ektol Cristal que também actua como desparasitante interno. Mas podes usar a solução do Surf3r (flagyl). Cumps.
  12. João Faria

    peixes

    Boas, Cassiano, o medicamento contra o íctio actua contra parasitas externos. Terá de procurar desparasitantes internos também. Há também, em alguns casos a possibilidade de misturar os 2. Surf3r, deu-me a ideia que este membro quer mudar os peixes para um tanque. O aquário de 60 litros foi só para desinfecção. Cumps.
  13. Boas, Se são só os rasboras a ser atingidos é bem provável que seja um parasita interno específico para essa espécie. A boa notícia é que, se assim for, mais ninguém será afectado depois de retirados os rasboras. O Ektol Cristal é um bom desparasitante interno e externo, mas não sei se chegarás a tempo. Cumps.
  14. Boas, Nitratos a 10 pode bem ser o que já existe na água da rede. O mais importante é deixar os nitritos chegarem a 0. O ciclo estará completo com a amónia a 0 e nitritos a 0. Quanto tempo até esses 0,1 de nitritos atingirem o 0? Só os testes o dirão. Cumps.
  15. Pois, mas o PedroM10 disse que já o tinha separado dos outros para não alastrar e eu presumi que estivesse fora do lago, num tanque próprio, por exemplo. Cumps.
  16. Boas, Tem todo o aspecto de serem bactérias. Ektol Fluid da JBL ou eSHa 2000. Ambos são bactericidas. Cumps.
  17. Boas, Pela conversão que fiz do site indicado pelo colega NMCL tens todos os valores dentro dos intervalos de segurança. Não precisas de mudar mais nada. O kh como está (160 mg=+- 8º) já estabiliza o pH e não lhe faz efeito tampão. O GH (220 mg=+- 12º) está na média superior. Quanto a só conseguires baixar o pH com a água do Lidl terá talvez a ver com o tempo que deixas passar entre a aplicação do pH minus e a nova medição. Eu só consigo encontrar variações após 1 a 2 horas. Para os valores finais tenho de esperar de 24 a 48, conforme a mudança seja menor ou maior. Atenção à mistura de águas. As variações de pH podem ser bruscas e podem, se grandes, prejudicar os peixes e mesmo as bactérias. Para além de inadvertidamente poderes baixar demasiado o KH e lá tens que alterar outra vez. Os pH minus "decentes" também baixam o KH (mas demora o seu tempo), tal como a turfa. Só mesmo como recurso eu usaria água do Lidl. Cumps. P.S.: de químicos está cheia a água. Naturais que são necessários (ex. nutrientes para as plantas) e a evitar (ex: amónia). Ao acrescentares químicos artificiais podes estar a por indesejáveis (ex: cloro da torneira) ou os especialmente preparados para ajudar a vida no aquário (ex: medicamentos, ph minus).
  18. Boas, Os que estiveram em contacto com ele podem ter um certo risco de contágio, mesmo depois de separados. Para minimizá-lo ainda mais, nada melhor que TPAs. No que se refere ao molly, tens de te certificar que o recipiente onde o colocaste tem filtragem, pois caso contrário essa água rápidamente ficará tóxica (amónia proveniente da decomposição dos dejectos e da comida). Se não tiveres isso terás de fazer aí também muitas TPAs e acrescentar medicamento correspondente à água trocada. Cumps.
  19. Boas, Parece-me que isso é uma doença provocada por parasitas flagelados que vivem habitualmente nos intestinos sem problema (hexamita e espironucleus) que se descontrolaram por enfraquecimento do sistema imunitário e se propagaram por todo o corpo do óscar. Estes flagelados consomem minerais e competem com o peixe para obtê-los obrigando este a ir buscar os seus sais minerais aos próprios ossos. Penso que seja isso. Para esta doença existem medicamentos próprios como o eSHa Hexamita o o Spirohexol da JBL. É menos traumático que esse descrito nesse site. Cumps.
  20. Só mais uma coisa de que me lembrei ao ler o teu post. Quando digo que amónia a pHs mais baixos se torna menos perigosa não quero dizer que se torne inofensiva por completo. O valor de amónia máximo a ter como objectivo é sempre 0. Até porque nunca se sabe se o pH não sobe por qualquer motivo, por ex. uma TPA em que a água da torneira saia mais alcalina. Cumps.
  21. Boas, Talvez eu tenha mal interpretado o "boneco" que me atribuíste e me tenha precipitado, e sendo assim as minhas desculpas. É impossível reconhecer o "tom" em que as pessoas "falam", por escrito. E pronto o ciclo (dos mal-entendidos) foi completado. Concordo plenamente que qualquer traço de amónia é mau sinal. Mas não é forçosamente perigoso ou mesmo stressante em níveis tão baixos. Pode ser que já saibas, mas não custa relembrar, que a amónia se transforma em NH3 (altamente tóxica) quanto mais alto for o pH e em NH4 quanto mais baixo. A este respeito já tenho visto vários valores. A saber: a um pH de 6,0 todo o NH3 já se transformou em inofensivo NH4+. a um pH de 6,5 todo o NH3 já se transformou em inofensivo NH4+. a um pH de 7,0 "só" 99% do NH3 já se transformou em NH4+. Qualquer que seja o verdadeiro, e tendo em conta que o meu pH, neste nano, é de 7,0 estou à vontade para dizer que os peixes não sofreram. Pelo menos apetite não perderam. É preciso não esquecer que esta experiência foi conduzida debaixo de controle apertado. Apenas mencionei 2 resultados, mas fiz testes horários. Se um principiante tiver 0,1 de amónia é bom preocupar-se e perguntar o que fazer. Sem sobranceria nenhuma, pois também já fui principiante, nós já sabemos como proceder. Nos meus outros aquários nunca lavo a cerâmica. Quando lavo é só metade e deixo as esponjas e outros intocados o que me permite manter bactérias em número suficiente após a lavagem. Daí eu não prestar atenção à temperatura da água da lavagem. A propósito, hoje: amónia 0, nitritos 0 e nitratos 10. Tudo como dantes. Não houve imprevistos durante a noite que afectassem os peixes. Cumps.
  22. Boas, Ligar o filtro e deixar a andar não vai criar bactérias. Como já te foi dito, é necessário alimento para essas bactérias se formarem. Existem frascos com soluções já contendo essas bactérias mas teriam de ter sido postas antes dos peixes. Agora que já puseste peixes os seus dejectos e a sua comid já iniciaram o ciclo formando bactérias. Era bom sabermos à quanto tens os peixes. As bactérias todas demoram algumas semanas a formarem-se, ou seja, o ciclo demora até estar completo e os teus peixes estarem à vontade e não teres mais baixas. Talvez ainda vás a tempo de por essa solução de bactérias, talvez já nem seja preciso. Cumps. P.S.: excesso de algas é habitual no início do aquário e não é grave.
  23. Boas, Tens toda a razão. Os "Ario" são bombas de circulação de água. O facto de ter um tubo ligado à superfície que vai buscar ar e provoca "borbulhas" fez-me confundir uma designação e outra. Para o efeito pretendido serve. Cumps.
  24. Aquário 18 litros (escolhi este por se desestabilizar mais rápidamente). 1 Betta - 6 néons Amónia 0 Nitritos 0 Nitratos 10 Fosfatos 0,25 Temp. 26,5º C Matérias filtrantes todas lavadas em água tratada com anti-cloro - temp. 18ºC. Diferença de temps 8,5ºC. 2 horas depois: amónia 0,1 Há minutos (9 horas depois): amónia 0,05. Tinhas razão. A diferença brusca de temperatura dá cabo da colónia de bactérias. Tanto ou tão pouco que até nem interessa mencionar. Para a próxima vez, quando tiveres muitas certezas, apresenta resultados concretos, nem que sejam pontuais como este. Ou para além de me atribuires este epíteto também vais por em dúvida estes valores? Há muita coisa que eu dei como adquirida ao longo dos meus anos neste hobby, mas perante provas admiti que estava errado. Também admiti que poderia estar errado no que concerne às variações de temp. e a sua influência nas bactérias. Simplesmente sou curioso. Não desconfiado: curioso. É esta minha natureza que me levou a não engolir de mão beijada muitas "verdades". Não digo que seja o teu caso. Mas ao menos explicasses em que te baseaste para afirmares tão categóricamente que a diferença brusca de temp. mata as bactérias a ponto de recomendares aquecer a água neste sistema. Cumps.
  25. Põe o Symec micro o mais perto possível da saída da água de maneira a que as impurezas vão ficando pelo caminho e só sobrem as mais finas para o Micro. Creio que nesse filtro é por cima que sai a água (?). Quanto ao desgaste das cerâmicas, há alguma controvérsia à volta disso e há quem diga que as usa durante vários anos. Pessoalmente fiz há uns tempos a experiência de lavar todas as matérias filtrantes com água da torneira para deixar só as bactérias da cerâmica, isto ao fim de 1 ano de uso (prazo recomendado pelo fabricante). Acusou um "pico" de 0,05 mg/l. Passados 18 meses de uso, fiz novamente o mesmo e foi-me parar a 0,2 mg/l. Não é ainda grave para os níveis de pH que uso, mas demonstra uma pior capacidade de retenção de bactérias nas porosidades da cerâmica, por erosão. Dado o preço das cerâmicas e o prazo longo que duram, optei por trocá-las cada 1,5 vezes o prazo dado pelo fabricante. As outras, esponjas, lã de vidro, vou lavando até se desfazerem. O Symec Micro não é lavável mas dá para recortar (parece um pano) várias vezes para cobrir o filtro. Tem 25x75 cms. Cumps.