Boas,
Só uma pequena intervençãozinha...
O bactericida de que falas é o próprio cloro.
Por outro lado tenho as minhas dúvidas acerca do poder de adsorpção do carvão activo em relação ao cloro. Mesmo admitindo que o carvão activo consiga reter o cloro, não seria de forma instantânea, ou seja, a água teria de passar várias vezes pelo filtro antes de eliminar por completo o cloro, com as consequências que se calculam para as bactérias, tornando assim irrelevante a posição do mesmo dentro do filtro.
Assim, para eliminar o cloro, ou se deixa a água a descansar ou se aplica um condicionador de água. O segundo caso permite tornar os metais pesados inofensivos para os peixes e aproveitáveis para as plantas.
Mais uma coisa: vejo por aí dizer que é preciso lavar as massas filtrantes em água da TPA para não se perderem as bactérias.
Pergunto: Como é possível retirar a sujidade das esponjas ou lã de vidro sem as esfregar bem. Mesmo em água da TPA não é só a sujidade que se vai... são também as bactérias.
Daí eu também optar por lavar esponjas e lã de vidro em água corrente; as bactérias estariam perdidas em qualquer dos casos. Eu sei que isto roça a blasfémia para muitos dos que me lêem, mas é assim que eu faço.
As cerâmicas, onde se encontra a maior área disponível para a deposição das bactérias é que permanecem intocadas, mantendo assim a maior parte das bactérias.
Cumps.