Allaphor

O barulho dos escumadores vem de dois sitios (no caso dos venturis ou com mecanismos semelhantes de istura ar/água) 1- Entrada de ar 2- Processo de formação das bolhas. O problema na entrada de ar pode ser resolvido colocando algum algodão, pouco compactado dentro do tubo de ar (corrigindo em seguida a valvula de administração de ar, para compensar a dificuldade acrescida de fluxo. Quanto à mistura de ar/água. Muitos escumadores utilizam uma helice normal nas bombas de mistura, quando a quandidade de ar é muito grande, a helice começa a cavitar (formando grandes bolhas junto às faces, que quando entram em colapso fazem muito barulho, continuamente...). A solução para isto é comprar ou fazer uma pinwheel, que é uma helice que em vez de pás, tem muitos "picos" em plastico. isto reduz o ruido a um shhhhh constante, tipo cerveja acabada de deitar no copo. cumps

É pá, desculpa lá, o Ricardo tem toda a razão. Tava a pensar nos circuitos de corrente continua. A presunção é mesmo a mãe de todas as trapalhadas... Depois de googlar um bocado encontrei isto. Tal como foi dito, mete-se o interruptor na fase, (neste caso o cabo preto). Cumps

A luminária deve ter dois ou 3 fios a sair. Se forem 2 a ligação é indiferente, ligas um dos terminais directamente à ficha e colocas o interruptor no outro, ligando depois à ficha. Se tiver 3 terminais, um deles é a terra, normalmente um fio preto, o interrumptor deverá ser colocado em qualquer dos dois restantes terminais, que não o preto. De qqr modo é facil encontrar esquemas na net... Em nota final, de notar que se a luz das lampadas que vieram com a luminária, mesmo se disserem que são brancas, tem uma temperatura de cor de 4100K, o que não é adequado para um aqua marinho. Tens de pensar em arranjar umas lampadas daylight, no mínimo com 6400K. Cumps

Depende da qualidade do modelo, mas em principio sim. O meu Jebo 180 demorou uma semana a parar com as bolhas e 2 para começar a escumar decentemente. Acho que é normal esse tipo de problemas até o escumador equilibrar... cumps

Aqui está o esquema do termostato do meu chiller, Se tiveres alguma habilidade na electrónica.... Para acertar a temperatura basta meter a sonda (o sensor tem de ser impermeabilizado) em água à temperatura desejada e ajustar o potenciómetro para as ventoinhas desligarem nessa temp. A resistência de 150K pode ser trocada por um potenciómetro, para se ajustar a histerese (muito grande (resistência baixa) e as ventoinhas permitem grandes flutuações de temp e muito pequena e o funcionamento torna-se irregular) http://www.uoguelph.ca/~antoon/circ/auto-fan.html cumps

É verdade, vou memso ter de aumentar a luminosidade na Sump. O pior é que com isto tudo montado, é mais complicado. Também terei de fazer colheita de macros na costa... Cumps

Andei em leituras... Não se vê nas fotos, mas as algas dos vidros e das rochas são exactamente as mesmas. Ambas do género Ulva. E eu acho que a luz é mesmo o factor determinante! A Ulva consome nutrientes e cresce a grande velocidade porque tem uma um rendimento fotossintético brutal. Na sump, onde, para uma superficie maior 23,5 dm2 tenho 30 W (1,2 W/dm2) só há diatomáceas microscópicas a crescer no acrílico. No principal, com 6,1 W/dm2 há resmas de Ulva, que mesmo sem a ajuda dos turbos estava a dominar completamente as diatomáceas. Concordo com o teu palpite, definitivamente Luz a mais... Estas são precisamente as algas verdes escorregadias que vivem nas rochas que ficam expostas. Não concordo com o facto de o sistema estar destabilizado e acho que o ciclo já acabou. Há que ver que esta é uma invasão por macro algas e não por microalgas. Além disso os parâmetros estão estáveis. e os invertebrados estão a aguentar-se bastante bem. Assim estive a pensar em soluções... 1- Mudar as 2x55 para a sump e meter mais uma 20w em cima. Promover o desenvolvimento da Ulva na sump. Teria um biotopo misto de Intertidal mais profundo no aqua principal e um biotopo de lagoa na Sump. Seria Fixe, mas teri de alimentar mais as futuras anemonas. Esta é a minha escolha mais provavel. 2- Aumentar a luminosidade na Sump e manter no principal. Teria de meter comedores de ulva no principal, mas o efeito final seria o mesmo, apesar de mais energético que na opção anterior Se isto fosse um reef era o ideal. Bastava juntar um algivoro e só haveria crescimento de macros na sump. 3- Deixar tudo na mesma Teria de passar a colher as macro no principal. O que derrotaria parte do meu objectivo em ter uma sump. Cumps PS: Sim, a construção do chiller vai ser completamente documentada, assim que arranjar todos os componentes que me faltam.

Hora do Update!!! Então é assim, ao fim de 1 mês a bombar, todos os parâmetros relacionados com o ciclo estão em grande. Amónia = 0 Nitritos = 0 Isto segundo os meus testes da nutrafin... Como bonus adicional: Nitratos = 0 SEM Rocha viva, só com o escumador... e a minha DSB de areia fina da nossa costa. A temperatura subiu para 24ºC mas as cobaias estão a aguentar-se. Entretanto os turbos arrumaram com as algas castanhas abrindo caminho para as verdes, mas Macro!!! Suponho que seja alface do mar (Ulva spp) que "come" nitratos como se não houvesse amanhã. O problema é que está a crescer no local errado... Mas de qualque modo não fica totalmente feio As rochas continuam com cracas vivas assim como mexilhões e outra anémona (fechada porque continua a pensar que a maré vai baixar)... Alem destes habitantes há ainda dois caranguejos da areia e 5 camarões no principal (que depois mostrarei nas Fotos, quando os conseguir apanhar bem) assim como 2 berbigões, 1 esponja e 3 canivetes (lingueirões) alegremente na sump. NO futuro... 1- Aumentar a iluminação na sump de 2x 15w para 2x 36w ou assim. Quero macros na sump e não por todo o aqua principal!!! 2- Arranjar ermitas para controlarem as macro no aqua principal 3- Construir o raio do chiller. Things are getting hot, mister Bond... 4- ANEMONAS mais fixes!

A questão não é tanto da maré mas mais da direcção do vento e da ondulação... A fase da maré é mais uma questão de comodidade. Na maré baixa é mais facil recolher a água e até algumas criaturas uteis (como turbos), na maré alta a água é mais limpa, não tendo passado horas retida em poças, mas volta-se para casa de banho tomado à força. Para evitar colheitas falhadas é escolher a maré certa e ver se o vento e a ondulação estão favoráveis. No cabo raso o melhor será vento de Este (que varre todas as impuresas para o largo) e ondulação de norte, que afasta o material do Tejo. Consequentemente evitar dias em que o vento esteja de oeste e a ondulação de sul. Outras combinações podem funcionar bem ou mal, depende da sorte Boa sorte

Um sistema da nossa costa vive perfeitamente com fluorescentes, mas as HQI dão um efeito muito mais dramático. Se fosse eu, trocava a calha das HQI por compactas e usava a diferença de dinheiro para arranjar um bom chiller. Num sistema desse tamanho, a menos que tenhas um local bem fresco para o aqua, vais precisar de uma máquina a sério. Nos sistemas da nossa costa a iluminação é secundária (os fotossinteticos são pouco exigentes), o mais importante é o controlo de temperatura, principalmente para espécies sensíveis como os cavalos marinhos. Quanto a literatura, experimenta consultar a biblioteca do Aquário Vasco da Gama. Eles têm resmas de aquários da nossa costa montados e devem ter acumulado bastante informação. Cumps

Update (sem fotos porque aquilo tá uma vergonha) Novas lampadas a bombar, total de 130 watt de iluminação (2x55w 10000K + 20w daylight) Meti de 10000K porque é mais próximo da luz do sol que apanham os inverts das piscinas de maré. Não invisto no espectro azul porque estas anémonas têm tanto as zooxantelae (que apanham o azul) como algas verdes, que também apanham o vermelho. A temperatura continua estavel nos 22ºC Todos os mexilhões morreram, tal como previsto, com a sua materia organica alegremente convertida em amónia, nitritos e nitratos e gosma verde no escumador. As cracas também sofreram pesadas baixas mas ainda há muitas vivas, filtrando o que resta dos mexilhões e das suas companheiras mortas da água. Pontos pela resistência! Os nitritos estão a baixar e a cair em direcção ao 0, os nitratos tão altos mas parecem começar a descer (DSB a Funcionar?) Isto é parece ser muito semelhante ao que acontece quando se começa um reef com rocha mal/não curada Mas há coisas estranhas a acontecer... Uma pequena anémona vermelha e uma verde, estão a aguentar-se estoicamente!!! Nem as tinha visto na rocha, mas abrem e fecham com as marés (devem ter um relógio interno qqr que as mantem em sicronia com o ciclo, mesmo num aqua). São ceninhas fantásticas que deviam ficar fora de água a maior parte do dia e parecem ser à prova da sopa toxica que é actualmente o meu aqua. Agora não as consigo fotografar através das algas do vidro (colheita de turbos à vista). Quando tão fechadas parecem pequenos pudins com 1 cm de diâmetro e quando abertas têm tentáculos curtos , da mesma cor que o corpo. Quem disse que nenhum invertebrado sobreviveria a um ciclo estava enganado, no entanto tenho pena delas... Entretanto há lesmas do mar a pastar no meu vidro, minhocas da areia, coisas parecidas com camarões e REEEEESMAS de algas. Tou a adorar! Cumps

Não tava a pensar meter nada de mto dramático para já. Quando tiver o ciclo feito tou a pensar numa coisa quase só com inverts. Não devo meter muito mais rocha porque gosto de um aqua mais amplo. No entanto, um amigo pescador anda a prometer-me um choco pequeno que venha nalguma rede ou assim e tou a pensar se será possivel cria-lo, pelo menos até ser grande demais. Era mesmo fixe, ando a ler... O chiller está em standby pelas férias, onde poderei voltar a varrer a cidade de ponta a ponta em busca de uma placa de aluminio decente. Além disso ando com duvidas existencialistas quanto a se será mais eficaz usar o radiador como dissipador de calor, ou um aqua mais pequeno, cheio de água, com umas ventoinhas. Cumps PS: Tens razão com as saídas de água, quando for de novo em colheita vou ver se arranjo uma pedritas mais pequenas para as rodear.

Ok, a colheita de água e areia foi feita e montei o sistema, ainda só com uma daylight 20W e sem as duas PCs de 55w (4ª feira)... Assim ganho tempo e o aquário vai ciclando. Apanhei a água em Sesimbra juntamente com algumas rochas ´com organismos agarrados, só para fazer um kick start do sistema. Abandonei o meu escumador DIY, que não tinha a potencia que queria e comprei um Jebo 180. Não está bem dentro do espírito DIY, mas sendo uma imitação chinesa também não é o sellout completo. A temperatura está nos 22ºC, um bocado alta mas não faz mal, isto vai acelerar o desenvolvimento das bactérias da DSB (que não ficou exactamente como planeada...) Quando começar a povoar o sistema com qqr coisa mais evoluida, meterei o chiller e mais uma ventoinha a bombar. Espero que curam Cumps Quanto ao hardware, meti uma bomba de retorno NewJet 2400 e como recirculação uma MJ 750 e uma MJ 1200. A MJ 750 em vez de ter a saida livre, alimenta uma série de 9 Under Gravel Jets. Estes jactos verticais elevam os sedimentos, evitando que se depositem no substrato (areia siliciosa) de modo a poderem ser captados pelo overflow

Ok, a colheita de água e areia foi feita e montei o sistema, ainda só com uma daylight 20W e sem as duas PCs de 55w (4ª feira)... Assim ganho tempo e o aquário vai ciclando. Apanhei a água em Sesimbra juntamente com algumas rochas ´com organismos agarrados, só para fazer um kick start do sistema. Abandonei o meu escumador DIY, que não tinha a potencia que queria e comprei um Jebo 180. Não está bem dentro do espírito DIY, mas sendo uma imitação chinesa também não é o sellout completo. A temperatura está nos 22ºC, um bocado alta mas não faz mal, isto vai acelerar o desenvolvimento das bactérias da DSB (que não ficou exactamente como planeada...) Quando começar a povoar o sistema com qqr coisa mais evoluida, meterei o chiller e mais uma ventoinha a bombar. Espero que curam Cumps Quanto ao hardware, meti uma bomba de retorno NewJet 2400 e como recirculação uma MJ 750 e uma MJ 1200. A MJ 750 em vez de ter a saida livre, alimenta uma série de 9 Under Gravel Jets. Estes jactos verticais elevam os sedimentos, evitando que se depositem no substrato (areia siliciosa) de modo a poderem ser captados pelo overflow

Servem diferentes propósitos... Um aqua de quarentena protege os seres vivos do aquário de muitas doenças que possam estar presentes em novas adições ao sistema. Se o novo ser vivo for mantido em isolamento durante algum tempo, qualquer doença grave deverá manifestar-se e este nunca terá hipótese de contaminar os restantes habitantes do aqua. Os ozonizadores e aparelhos UV também são diferentes entre si, apesar de terem um efeito final semelhante. Um ozonizador introduz O3 na água, que aumenta o seu potencial redox, eliminando parte da matéria organica em suspensão e muitos organnismos (como bactérias e virus) mais sensíveis. Um aparelho UV faz a água passar junto a uma lampada UV, cuja radiação causa danos genéticos nos organismos atingidos, levando à sua morte. Essencialmente esteriliza a água. (Apesar do efeito UV também facilitar a degardação da matéria organica). Quanto à utilização... Muita gente tem aquas de quarentena, especialmente quando já se anda nisto dos aquas há algum tempo e começam a haver aquários mais pequenos em casa, fora de uso por se ter passado para maiores. Os UV e Ozono são menos comuns, mesmo assim dado o preço dos dois sistemas, devem predominar os UV, que têm uma concepção mais simples e requerem menos controlo. Cumps

Eu faço os meus no PowerPoint e depois salvo para jpg. è melhor que o paint porque dá para definir as dimensões de todos os traços, para fazer cenas à escala... Cumps

Se não ficar com muito maus aspecto, o melhor seria tubo de 32. NO tudo de 16 os furos causam uma quebra de pressão significativa ao longo do tudo, o que quereria dizer que, no ultimo furo não sairia quase água nenhuma. O ideal seria depois usar mais uns tubos e uns Ts e, deixando a PH atrás da rocha viva, dividir o fluxo pelas zonas mais problemáticas Só acho que a bomba de retorno, descontando a perda de caudal por causa da elevação, não fará grande movimentação da água... O melhor seria qqr coisa mais potente. Cumps

O Just_me tem razão... Após uma pesquisa mais aprofundada cheguei às mesmas conclusões. Estes gajos falam muito bem dos peltiers deles, mas não aldrabam nas eficiências dos outros. Mesmo assim, usando a calculadora deles, cheguei à conclusão que o meu sistema aperfeiçoado, deverá ter um rendimento de 1:1, ou seja, um watt de energia a deslocar 1 watt de calor, talvez um pouco mais (por oposição um compressor, que com 1 watt deslocaria +/- 10 W). A vantagem do meu sistema é que não é preciso peças móveis para além da bomba e da ventoinha e qqr um pode montar uma cena destas e é mais silencioso. Se tivesse de fazer tudo de novo, se calhar inventava qqr cena com um compressor e fazia um aquário maior. Teria de andar a varrer os ferros velhos, mas era capaz de ser fixe. Tou a pensar num reactor de kalk automático... mas ainda não desenhei nada...

Ok, obrigado pela informação. Eu estava a guiar-me por este gráfico http://www.supercool.se/pages/tedia.html e tava a pensar que a eficiencia era de 60% 0u seja um carnot de 0,6 no meu sistema. Na realidade só mesmo os novos peltiers é que t~em uma eficiência maior... É a vantagem dos foruns, um gajo tá sempre a aprender. Cumps

Cloroformio dá para arranjar numa farmácia, mas convem explicar para que é, senão podem achar que vão snifar aquilo tudo e não vos vendem nada. Para cortar o acrílico, uso o método da flexão (para o qual esta é mesmo a espessuar max). Basicamente desenha-se a peça no acrílico, passa-se com um x-acto pelo traço, fzendo força, umas seis ou sete vezes e depois dobra-se, até partir. Não é tão facil como no vidro, mas funciona na mesma. As desvantagens deste método são o facto de só se poderem cortar linhas rectas e de a peça não poder ter angulos internos menores que 180º. Para cortes de formas irregulares uso uma serra de rodear para metal manual. Cumps

A pedido do JPA aqui fica o esquema simplificado (só alçado lateral) do meu overflow. Todas as peças são cortadas a partir da minha espessura preferida de acrílico 4mm (azul mais escuro) No esquema só faltam as dimensões de profundidade. Todas as peças têm 12 cm de comprimento ou seja , têm de medidas 12 cm x Y (a medida que aparece no desenho). Os lados do overflow (azul mais claro) consistem em duas peças de acrílico com 12,4x(10,4+X), nas quais foi cortado o espaço para o vidro (a branco). O valor de X corresponde à espessura do vidro a transpor. A parte cinzenta corresponde a um tudo de PVC que entra pelo fundo do overflow a 3 cm de cada lado e se dirige para a sump. Não meto foto porque o meu tá diferente uma vez que por falta de espaço, tive de inventar um bocado. Assim, como tá no projecto, fica mais bonitinho. Recomenda-se a cola de acrílico da UHU (plastic) que é espessa o suficiente para vedar bem esta coisa, mesmo que os cortes e alinhamentos não fiquem perfeitinhos. Quem tiver acesso a clorofórmio pode também fazer a sua própria cola, dissolvendo acrílico até obter uma pasta com a consistência ideal Em retrospectiva faria um orifício no topo do sifão, para meter um tubo de ar com uma valvula, para retirar o ar efacilitar o estabelecer do sifão. Cumps

E, nessa classe de carga, podes sempre tentar um DIY e montares tu o móvel, comprando a madeira já serrada e seguindo um dos n planos que andam pelo forum. è sempre uma alternativa barata. cumps

É mesmo alumínio (não consegui arranjar aço inoxidável de grau acima do comercial ou titânio), mas é coberto, do lado do aquário, por uma camada termolacada (como as maquises brancas). è uma camada resistente às variações de temperatura e ao sal. Como é muito fina, não prejudica muito a transferência de calor. Cumps

Não sei exactamente como explicar o efeito peltier, mas pelo que percebo, parece ser exactamente como uma bomba, mas em vez de bombar água, bomba calor. Não são anti-aquecedores. Para os peltiers normais, o máximo de diferença entre o lado quente e o frio é de 70 -80ºC. Este valor corresponde ao Max Head das nossas bombas e, do mesmo modo, é uma diferença para a qual o fluxo térmico é 0. Peltiers em série permitem diferenças muito maiores, mas para arefecer aquas, em que a diferença entre a temp do aqua e a ambiente será, no max 15 ºC, o melhor é sistemas de células paralelas. As câmaras são em acrílico e o radiador em Alumínio anodizado, um radiador em acrílico teria de ser enooooorme para poder ter a mesma eficiência. Tendo em conta que os diversos interfaces do sistema não são perfeitos. No Verão (quando eu espero ter isto reconstruido), temos ar a 32ºC, como o radiador é imperfeito --> água a 40, como o contacto entre a chapa de Al e a célula não é perfeito --> célula a uns 45 ºC. A água espera-se a 20ºC, o que dá uma temp do lado frio de 15ºC (porque também há uma chapa de Al desse lado). Tudo contado, dá uma diferença de temp de 30ºC ou seja, dos 150 W de energiua que meto para o Chiller, só para aí 80W é que são efectivo arrefecimento (esta é a estimativa pessimista). O sistema tem um termostato electrónico para sondar a temp da água e desligar o aparelho abaixo dos 20º C. Duvido que venha a ser activado, mas eu sou pessimista... A vantagem dos peltiers é que mesmo assim são muuuuito mais eficientes energéticamente que os sistemas de transição de fase (como os frigoríficos) e, mesmo com a ventuinha a bombar ao max, são mais silenciosos que o compressor de um frigorífico. Isto é o tipo de sistema fixe para um aqua do tamanho do meu, mas pessoal com aquas maiores tem mesmo de comprar um chiller se quiser este tipo de temps. De qqr modo, é preciso testar, num ambiente controlado, a eficiencia disto... Cumps

Aqui estão as fotos do material já construido A Sump, escumador e movel Como poderão notar o escumador não tem as mesmas medidas que o projecto, mas se o voltasse a fazer, seria de acordo com o projecto... Geral da sump Pormenor do escumador O que resta do chiller... A coisa grande em acrílico, é permutador de calor. De ambos os lados é acrílico de 20mm cortado por dentro, formando uma câmara. O permutador é formado, neste desenho, por :camara quente// placa de alumínio lacado//células peltier incluidas em corticite//placa de aluminio// camara fria. Para quem não conhece o efeito peltier, estas células, quando alimentadas pela fonte, transferem calor de um lado para outro. São uma bomba de calor de estado sólido Pormenor do radiador onde a água do lado quente é arrefecida Obrigado pelo interesse cumps