Luís Fortunato

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  1. Olá. De uma forma simples, são os pelos que os peixes em geral, os peixes-gato em particular, têm no corpo inteiro. Estes 'pelos' são mais compridos nos loricarídeos perto do opérculo, no primeiro raio das barbatanas peitorais, e no caso específico dos Ancistrus na zona da frente, por cima da boca. Esta foto é muito explícita: http://www.planetcatfish.com/catelog/image.php?image_id=5820 Cumprimentos Luís Fortunato
  2. Olá. Hmm... achas? Feitas as contas com a litragem bruta, dá uma razão de 1,37 W/L. Na minha opinião, acho que não é pouca luz. Também não digo que tenha luz em excesso, mas creio que consigo manter até a planta mais exigente em termos de iluminação (desde que caiba no aquário, claro está). Tenho a Echinodorus tenellus avermelhada, e tanto quanto sei, isso só é conseguido com uma iluminação minimamente decente (não digo em excesso). Acho que para as dimensões do aquário, e respectiva litragem, claro está, este tipo de lâmpada, ou 3*8W T5 é o mais adequado. Cumprimentos Luís Fortunato
  3. Boas. Sim AGA, mas a calculadora é só mesmo para saberes o que tens de dissolver, em quanta água para teres uma razão minimamente fácil de trabalhar... Como disseste, os níveis de fosfatos e outros que tais devem ser controlados via teste, ou expertise só de olhar para as plantas... Mas como costumo dizer, nos plantados não há regras... podes chagar ao mesmo resultado por vias diferentes. Em muitos Fóruns/métodos de fertilização vês pessoal a aconselhar [PO4]=0.1~0.5 ppm e NO3 igualmente baixos... eu pessoalmente gosto de os ter mais elevados. Cumprimentos Luís Fortunato
  4. Olá mais uma vez. Sim AGA, eu também já usei Na2HPO4.2H2O... e serve. As contas é que obviamente não podem ser feitas como para o KH2PO4. À pala disso, fiz uma calculadora em Excel, que não é nada de extraordinário. Fica aqui o link: http://nfist.ist.utl.pt/~lefortunato/C.xls Cumprimentos Luís Fortunato
  5. Olá. Eu já usei 2 susbtractos não férteis (entenda-se, que não se gastam), e no final o que fiz foi deitar tudo fora (akadama mais areão de rio). Eu sei que já salientaste bem isso, mas na minha opinião, compraria akadama, nem que fosse uns 4~5 litros da normal (à venda em grandes superfícies como o AKI) e colocaria ao invés do areão de rio. E assim, quando quisesses desmontar/refazer o layout, poderias fazê-lo sem grandes problemas... Isto tudo para dizer o quê? Que usar 2 tipos de substractos 'fixadores' não vale nada a pena... quando fôr para desmontar, ou retiram tudo e deitam fora, ou têm muito cuidado e tentam separá-los o melhor possível desperdiçando o mínimo, ou então usam somente um tipo de substracto fixador e evitam qualquer tipo destes problemas... Cumprimentos Luís Fortunato
  6. Olá de novo. Bem... depende sempre da planta em questão e da granulometria do areão usado. Se fosse eu, usaria uma granulometria não inferior a 2-3 mm de diâmetro. Mas não penses que as raízes têm obrigatoriamente que estar em contacto com o fertilizante para o absorver. Felizmente há uma coisa chamada difusão, que faz com que o fertilizante consiga dissolver-se na água e ir passando, mais ou menos lentamente para a coluna de água. Para te dar um exemplo, no meu nano de 17 litros, a HC e a eleocharis, apesar de estarem plantados em areão vulcânico, têm raízes que chegam aos 10 cm de profundidade. Quanto à rede, desculpa a minha frontalidade, mas para que queres essa porcaria? Cumprimentos Luís Fortunato
  7. Olá. Luís, a meu ver, o melhor será colocar o areão de rio entre o substracto e a akadama,desde que ele não fique muito compactado e impeça a passagem das raízes das plantas para o fertilizante. Porquê? Por um lado, seria melhor que logo abaixo da akadama estivesse o substracto fértil, mas nesse caso, a quantidade de akadama poderia ser insuficiente e fazer com que o fertilizante passasse facilmente para a coluna de água. Daí que a meu ver, desde que o areão inerte não seja demasiado compacto e dificulte a propagação das raízes, o devas usar logo abaixo da akadama. Cumprimentos Luís Fortunato
  8. Olá de novo. Sim Ricardo, há diversas maneiras de 'chamar os bois pelos nomes'. Mais uma: Fosfato de Potássio Mono-básico. Cumprimentos Luís Fortunato
  9. Olá. Bem-vindo ao Fórum. Relativamente às fotos, podes ler mais aqui: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=23730 Qualquer dúvida que tenhas, não hesites em perguntar. Cumprimentos Luís Fortunato
  10. Olá. Só para 'chatear' o AGA... banana rock Podes usar vários, mas o mais comum é o Monofosfato de Potássio (KH2PO4). E já agora... Não querias dizer: cuidado com o fertilizante de Micro-nutrientes? O Ferro e restantes quelatantes, tanto quanto sei, não fazem mal aos invertebrados, mas sim o Cobre, que mesmo em doses não muito elevadas é conhecido por ser fatal para estes animais (isto relativamente a peixes, por exemplo)... Cumprimentos Luís Fortunato
  11. Olá pessoal. Antes de escrever mais alguma coisa, deixem-me dizer que eu não sei como fazer um transvase, que pelo que sei, é disso que estão a falar. Vou somente dar a minha opinião dos fenómenos que podem ou não ocorrer, com base na minha experiência e formação académica... Quando vocês abrem uma garrafa que tem CO2 líquido a uma, supostamente vazia, o que vai acontecer, é que parte do CO2 líquido evapora e vai ocupar o espaço disponível (garrafa cheia mais garrafa vazia) até atingir a pressão de saturação do CO2, que para uma temperatura normal de trabalho, anda à volta dos 55~60 bar. Ou seja, na garrafa vazia o que vão ter é CO2 gasoso aos tais 55~60 bar... nada mais. Por isso, com um manómetro poderão medir uma pressão de 55~60 bar, mas na realidade só lá há CO2 gasoso. Daí que as garrafas se pesem antes e depois de serem carregadas, para evitar este problema. Pelo que sei, a garrafa grande tem de ser invertida para haver um 'escorrimento' de CO2 líquido para a garrafa mais pequena. Mas mais uma vez, como já disse, não sei se este é o processo correcto de fazer um transvase, daí que não aconselho ninguém a fazer isto que descrevi. Quanto às pressões que cada botija aguenta, se são ambas feitas para conter CO2, então aguentam ambas a mesma pressão que será de 55~60 bar. Com um tranvase, da forma que eu penso que é feito, não conseguem atingir pressões maiores. Quanto a pressão nas mangueiras, é uma questão pertinente à qual não sei a resposta. Se alguém souber, gostaria que a esclarecesse, pois também eu estou curioso. Cumprimentos Luís Fortunato
  12. Olá. De um modo muito simples, moon-lights são lâmpadas, geralmente leds, azulados que se colocam ligados de noite a simular a luz proviniente do reflexo da lua. Maior parte das vezes, têm apenas um carácter estético, mas há quem diga que são fundamentais em influenciar a reprodução em alguns tipos de peixes. Cumprimentos Luís Fortunato
  13. Olá. Essa não é a maneira correcta de o fazer... Deves usar uma válvula de agulha para cada aquário. Tens de comprar um T para colocar antes das válvulas de agulha. Podes ver mais aqui: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=68672 A certa altura aparece lá que peças tens de comprar para fazeres derivações no teu sistema pressurizado. Cumprimentos Luís Fortunato
  14. Olá. Primeiro de tudo, trata-me por tu... Segundo, eu já sabia que ias dizer isso. Mas lamento-te informar que tal nunca foi dito, pelo menos por mim. Se leres com atenção o tópico, verás que eu alerto para o facto da água destilada comercial ser destilada usando serpentinas de cobre, e haver a possibilidade de ter cobre... nada a ver com 'água destilada comercial ter muito cobre'. Já agora, o cobre é muito mais problemático para invertebrados do que propriamente para os peixes. Quanto à água que podes/deves usar, depende sempre da concentração que queiras. Até podes usar água da torneira, dependendo das concentrações de NO3 e PO4. Caso contrário, podes sempre diluir em água de osmose. Cumprimentos Luís Fortunato
  15. Olá. Onde é que ouviste isso? Cumprimentos Luís Fortunato
  16. Olá. Podes sempre tentar a Vaz Pereira. Mas atenção, que eles só vendem de €25 para cima... e €25 em KNO3, ainda é bastante. www.vazpereira.pt Cumprimentos Luís Fortunato
  17. Olá. Ehehe... basicamente. É o efeito de uma razão de 1,4 W/l de iluminação e de uma média de 1 ppm de PO4, 5 ppm de NO3, 20 ppm de K, 1 ml de Fe2+ da HA e 1,2 ml de TMG por dia... com cerca de 2 TPA superiores a 75% por semana. Mas mesmo assim não consigo fazê-la crescer nestas proporções em apenas 5 dias Yep... :D Estimo que no Natal/Fim de Ano tenho a Eleocharis como quero. Não sei porquê, mas noto que esta se desenvolve melhor em Akadama do que neste substracto. Bem... também fiquei de ressaca dos plantados uns bons meses, por isso pode ser a minha cabeça a pregar-me partidas (entenda-se: pancas). Cumprimentos Luís Fortunato
  18. Olá pessoal. Eu também sou da opinião que a Akadama não é inerte. Mas tal como o AGA referiu, e bem, lá por não ser inerte, não significa que contém todos os nutrientes necessários para as nossas plantas. Sim, a Akadama contém micro-nutrientes, que estão essencialmente sobre a forma de óxidos, não assimiláveis directamente pelas plantas. Tal absorção, é possível devido à existência de micro-organismos que vão transformá-los de modo a que as plantas os consigam utilizar. Um teste que podem fazer, é pegar em Akadama e em areão de rocha vulcânica. Ambos são porosos, o que permite a que as raízes das plantas se desenvolvam muito bem. Após algum tempo (1-1.5 meses) em que podemos considerar que o nosso aquário já está ciclado, ou seja, com micro-organismos suficientes no substracto, para o mesmo tipo e quantidade de plantas, vejam os consumos de micro-nutrientes por parte de cada aquário. Eu tenho um nano de 17 litros com areão vulcânico, e a quantidade de micro-nutrientes que tenho de dosear, mesmo tendo menos plantas, é igual à de um aquário com o dobro da litragem (e maior área e quantidade com plantas) que tenha Akadama. Cumprimentos Luís Fortunato
  19. Olá pessoal. Como vocês não me param de chatear a pedir actualizações, aqui ficam mais duas fotos fresquinhas Cliquem para ver maior Cliquem para ver maior Pois como podem ver, as pedras têm muitas algas pretas de tufo. Tenho tido muito pouco tempo para tratar dos aquários, então com um nano de 17 litros, qualquer variação/carência de nutrientes é complicado de gerir. Vamos a ver se esta semana já tenho o Flourish Excel para experimentar. A meu ver, é normal que tenha estas algas nas pedras, pois a sua área é muito grande, o que quer dizer que há muita luz que não é aproveitada pelas plantas e sim pelas algas que se colocam nas pedras. Isto é fácil de ver, pois as algas apenas aparecem nas pedras e no difusor e não nas plantas, filtro ou termostato. Over and out... Cumprimentos Luís Fortunato
  20. Olá de novo. Não... essas denominações referem-se a um espectro (completo no vísivel) diferente para cada lâmpada. Por exemplo, a Sun-Glo da Hagen/Fluval, corresponde a uma simples Cool-White de 4000 K. Agora os picos de emissão, tens de ver no espectro de cada lâmpada (geralmente vem na caixa). Quaisquer que sejam os espectros que iluminem um aquário, todos eles emitirão em todos os comprimentos de onda do visível. A diferença é que consoante a lâmpada/espectro/temperatura de cor da lâmpada, emitirão mais ou menos em cada comprimento de onda. Nunca aqui foi dito que ter vários espectros/lâmpadas é mau. Bem pelo contrário... O que é referido, é que não é algo obrigatório para se conseguir ter plantas bonitas e saudáveis. E já agora, que perguntas, as lâmpadas ditas de aquariofilia, são iguais às da Osram/Philips/etc... a grande diferença é que custam muito mais. Por isso, ao invés de andares a comprar lâmpadas da JBL/Hagen/etc..., mais vale comprares lâmpadas da Philips/Osram que são muito mais baratas, e são igualmente boas para teres num aquário. Cumprimentos Luís Fortunato
  21. Olá. Falta-te aí umas letras. O nome correcto é Farlowella. Quanto ao nome Farlowella arcu, no Google não aparece nada... o que não quer dizer que não exista. Cumprimentos Luís Fortunato
  22. Olá. Continuas a expressar-te mal... Uma lâmpada = um espectro = uma temperatura de cor Uma cor monocromática = um comprimento de onda Um espectro = imensos comprimentos de onda com intensidades diferentes. Ou seja, uma lâmpada fluorescente emite em todos os comprimentos de onda do visivel (do vermelho ao violeta). A diferença entre as diferentes temperaturas de cor, é que em cada lâmpada, a intensidade dos diversos comprimentos de onda não é igual. Daí que uma lâmpada mais amarelada, obviamente tenha bandas ou picos de emissão na zona do amarelo/verde... mas não é por isso que ela não emite azul... e vice-versa. Cumprimentos Luís Fortunato
  23. Olá. Olha... eu já te avisei que não te estás a expressar bem, que estás a meter os pés pelas mãos. Esta frase que escreveste é uma bacorada, sem contar que eu não escrevi nada disso. Vamos por partes: 'para me explicar como é que 6500k e 4000k pertencem ao mesmo comprimento de onda' Ninguém disse nada disso... lê lá bem: Isto significa que se difratares a luz emitida por uma lâmpada de 4000K e uma de 6500K, vais obter as mesmas cores, ou se preferires numa linguagem mais leiga, o mesmo arco-íris. A diferença é que elas não emitem nas mesmas zonas de maneiras idênticas... Isto é o espectro de uma lâmpada daylight de 6500 K. Isto é de uma coolwhite de 4000 K. Errado... isto que escreveste é absurdo, nem faz sentido. A cada comprimento de onda, corresponde uma cor mono-cromática, não de uma lâmpada que emite no visível inteiro. Ou seja, fotões com um determinado comprimento de onda vão ter uma e uma só cor. Lâmpadas com uma temperatura de cor, vão ter uma cor resultante, mas vão continuar à mesma a emitir em todos os comprimentos de onda que pertencem ao visível (e não só). É isso que eu estou farto de dizer nos últimos posts, e tu pensas que eu estou, sei lá, a gozar contigo... Cor... não é um espectro. A cada temperatura de cor, está associado um espectro... o que é então um espectro? Uma cor? Não... é um conjunto de infinitas cores cada qual com intensidades diferentes, que todas juntas formam um espectro. Espectro esse que tem uma temperatura de cor definida mas que não é somente 1 cor... Por isso, quando escrevem que as plantas absorvem o azul e o vermelho estão a falar de cores (comprimentos de onda específicos). Se quiseres até te digo que para haver fotossíntese precisas somente de 2 na região do vermelho (um de 680 nm e outro de 700 nm - Citocromos P680 e P700), mas não em todas as plantas. Daí, e mais uma vez, as plantas absorvem cores vermelhas e azuis, e não espectros vermelhos e azuis... são coisas completamente distintas, e que tu tens estado a confundir. Ou seja... isto que escreveste está errado. Tanto uma como outra lâmpada emite em todos os comprimentos de onda do visível (do vermelho ao violeta). Aliás, se fosse uma lâmpada branca, a que comprimento de onda é que corresponderia? É que não existem fotões de cor branca... A soma de infinitos fotões de cores distintas é que aos nossos olhos se apresentam como uma única cor... que é o branco. Espero ter-te esclarecido. Cumprimentos Luís Fortunato
  24. Olá. Pois... é que o problema é que tu te estás a expressar mal e a meter os pés pelas mãos. Quem te disse a ti que os comprimentos de onda que o sol emite, não são também emitidos pelas lâmpadas fluorescentes, independentemente da sua temperatura de cor? A intensidade relativa de cada comprimento de onda é que é variável. Uma lâmpada de 6500 K e uma de 4000 K emitem nos mesmos comprimentos de onda... a intensidade de cada um em cada uma das lâmpadas é que e diferente, que no total, originam cores diferentes (aquilo que os teus olhos vêem). É isso é que tu ainda não percebeste... ou não sabes. Tal como eu já te mostrei com uma foto, e mais gente deixou aqui a sua opinião/relato, não é obrigatório teres mais do que uma temperatura de cor a iluminar o aquário para ter as plantas bonitas. Cumprimentos Luís Fortunato
  25. Porquê? Diferentes plantas... diferentes sois? Cumprimentos Luís Fortunato