Luís Fortunato

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Tudo publicado por Luís Fortunato

  1. Olá. Obrigado pela dica Alves. Vou ler o artigo... Entretanto, aqui ficam mais 2 do Pterois: Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Espero que gostem. Cumprimentos Luís Fortunato
  2. Olá mais uma vez. Eu bem que achava que estavam a faltar fotografias de algum peixe... é o que dá escrever coisas à 1 da manhã :S Eis o Hawkfish... Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cumprimentos Luís Fortunato
  3. Olá de novo. Obrigado. Utilizei uma Canon 50D e objectiva 100mm f/2.8 Macro. Utilizei também um flash Canon 580 EX II à potência de 1/8 a disparar remotamente por cima do aquário com um difusor stofen e conjunto de emissor/receptor da Photix. O flash ficou apoiado no vidro superior que coberto com sal ajuda a difundir mais a luz, não sendo a mesma tão dura. O ISO variou entre os 125 e os 400 para a maioria das fotografias, os valores de abertura entre os f/8.0 e f/22 com tempos de exposição entre os 1/60 s e 1/200 s. Nalgumas fotografias das Pseudoanthias e o Hawkfish utilizei também um tripé para aumentar o tempo de exposição (1/40 s). Relativamente ao tratamento das fotografias, posso explicar por passos o que geralmente faço com fotografias macro de aquário, se bem que cada caso é um caso como deves saber. De uma forma muito simples, é isto: 1) Crop da imagem 2) Threshold para saber os limites dos Levels 3) Acertar os Levels com base na informação dada pela ferramenta Threshold 4) Aumento do brilho nas baixas luzes apenas, com a ferramenta Curves 5) Complemento do balanço entre baixas, médias e altas luzes com a ferramenta Shadows/Highlights 6) Saturação (+5) e Lightness (+2) e acerto de cores RGB e CMY com a ferramenta Hue/Saturation 7) Limpeza de manchas no vidro e outras com as ferramentas Spot Healing Tool, Patch Tool e Clone Stamp Resize para 1440 pixels do lado maior 9) Sharpen 10) Expand Canvas em mais 50 pixels em todas as direcções (côr preta) 11) Tagging 12) Save As 13) Resize para 800 pixels do lado maior (visualização no tópico) 14) Save As com outro nome Basicamente é isto. Chamo a atenção que com este método, principalmente se não tiverem monitores calibrados (como é o meu caso) é muito fácil aumentarem o ruído nas zonas de fundo menos expostas. Podes utilizar a ferramenta Reduce Noise, mas vais perder detalhe na imagem. Podes igualmente utilizar outras técnicas como a Feather, mas além de ser bastante morosa podes perder sharp nas edges... Qualquer dúvida é só colocares. Quanto às bombas e iluminação do aquário ligadas, a resposta é sim. A iluminação do aquário só interfere na questão da máquina focar mais ou menos facilmente. Face à potência do flash a iluminação do aquário não é preponderante para a fotografia. No caso das bombas, como são aquários de bateria, a mesma não é muito elevada e os detritos em suspensão são mínimos. É mais problemático reflexos de outras iluminações no vidro (confunde o auto-focus da máquina) e restos de sal na parte exterior do vidro. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  4. Olá. Obrigado pelos comentários. Estão à vontade para guardar as fotografias. Aliás, se precisarem de alguma com maiores dimensões também se arranja. Cumprimentos Luís Fortunato
  5. Olá a todos. Como uma imagem vale mais do que mil palavras, aqui ficam as ditas cujas... espero que gostem. Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Cliquem na imagem para ver maior Ficam só a faltar umas do Pterois que ainda não tive pachorra para tratar. Cumprimentos Luís Fortunato
  6. Olá. Aqui está o aquário, hoje... :D Clique na imagem para ver maior A água ainda está um bocado turva, mas nada que com o tempo não vá ao sítio. Great work Filipe. Ainda não é desta que nos conhecemos pessoalmente... estive em Bruxelas este fim de semana :D Abraços a todos. Luís Fortunato
  7. Olá. Viva Joel. Nunca fiz... o único anti-cloro que usei até hoje, foi quando comprei o meu primeiro aquário de 60 litros, e no kit da Fluval, vinha uma amostra de anti-cloro grátis. Usei-o umas 2 ou 3 vezes até se gastar. Agora o frasco serve para pesar reagentes para fazer os meus fertilizantes Já tive Loricarídeos, invertebrados, plantados densos, lamp-eyes (bem pequenos), iriatherinas e outros que tais, e nunca tive qualquer problema com TPA's de 75% ou mais, directamente com água del cano. Cumprimentos Luís Fortunato
  8. Olá Jorge. Certo... a única coisa que um "acondicionador" poderá fazer a alguma água que tenha metais pesados, é torná-los bio-indisponíveis. Certo novamente... mas atenção, eu não digo que todas e quaisquer bactérias/microorganismos o façam. Eu apenas alerto para o facto de haver microorganismos que o fazem com uma perna às costas. Agora se os há dentro do nosso aquário, apenas posso especular... mas para isso, basta pensarmos nas bactérias nitrificantes. O seu aparecimento/multiplicação não involve usar bactérias de frasco... no entanto, passado alguns dias, por mais inócuos que fossem os nosso materiais à partida, as bactérias aparecem. Sim... não te trocaste vez nenhuma. Só chamo à atenção para o facto de nem todos os anti-cloro funcionarem com Cloramina. Por exemplo, a tiosulfato não funciona, no entanto é utilizado para o Cloro gasoso (Cl2). Cumprimentos Luís Fortunato
  9. Olá. Mas tu lês as coisas até ao fim...? Ou lês só o que te interessa? Que parte de "água para consumo dos astronautas" é que tu não percebeste? E não devias falar sem saber. A água da rede, excepto para pessoas com algumas doenças específicas como a pedra do rim ou a diabetes, é a melhor que se pode beber. E isto não sou eu que o digo, são mesmo os meus professores de Química Analítica do IST... Até parece que nem sabes que há outras maneiras de desinfectar água... já agora, UV combinado com O3 é um processo também muito usado. Não usa Cloro nem Cloraminas... Por isso, ao invés de andares a mandar bocas para o ar, devias informar-te melhor sobre o que estás a dizer... porque para dizer coisas que não correspondem à verdade, mais vale estar calado. Cumprimentos Luís Fortunato
  10. Olá. As fotografias não são as melhores, mas se forem BBA (Black Brush Algae) podes ler aqui: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=80788 Cumprimentos Luís Fortunato PS: Pesquisar nunca fez mal a ninguém...
  11. Olá. Cobre não sei... o problema é todo o pó e resíduos que eventualmente ficam nas tubagens do ar condicionado. Se fosse a ti, não usava. Usa água de osmose ou mesmo da torneira se esta for mole para repores no aquário. Cumprimentos Luís Fortunato
  12. Olá. No areão não... tal como uma anúbia, não deves enterrar o rizoma dos fetos no substracto/areão. Se os quiseres ao nível do areão, então arranja uma pedra, tipo um xisto e ata-os com um fio de nylon à pedra, evitando sempre que o rizoma fique enterrado. Cumprimentos Luís Fortunato
  13. Olá. Enganas-te... 27º C é demasiado. Baixa isso para os 24-25º C. 1 W/l... e quantos litros é que tem o aquário? Ok... níveis de NO3 e PO4... e sabes que a fertilização não são só esses dois nutrientes. E Potássio, como é que fertilizas? E também micro-nutrientes? Cumprimentos Luís Fortunato
  14. Olá de novo. Bem... resolve como quiseres. Eu já te disse que não precisas de usar H2O2 nem peixes. Basta ajustares os níveis de PO4 e esperar uns 10 dias que elas desaparecem... agora se tu queres resultados imediatos, ou não tens paciência e perseverança para manter um regime de fertilizações rígido, já não te posso ajudar. Eu já tive algas dessas, e o tratamento passou por fertilizar bem com PO4. Não precisei de peixes, algicidas ou água oxigenada. Cumprimentos Luís Fortunato
  15. Olá. Rapaz... porque raio é que não resolves o problema ao invés do andares a contrariar? Um algicida, arrancar as algas, colocar peixes para as comer, só resolve o teu problema temporariamente... O que deves fazer é determinar a razão de teres essas algas... quando atacares o problema pela raíz, aí sim vais acabar com as algas. Cumprimentos Luís Fortunato
  16. Olá Abel. Não sei se já leste... mas convido-te a leres esta review: http://www.dpreview.com/reviews/nikond5000/ E não querendo ser parcial, no final lê igualmente os reviews de outras SLR da mesma gama de preços, tipo a Canon 500D. Cumprimentos Luís Fortunato
  17. Olá. Não necessariamente... um agente sequestrante não tem obrigatoriamente que ter um produto de solubilidade baixo. Ou seja, um ligando ao combinar-se com um centro metálico, não tem que formar uma espécie neutra e bastante apolar. É mais comum acontecer o inverso. Ou seja, mesmo havendo um bind por parte do sequestrante ao metal, a molécula organometálica pode perfeitamente permanecer dissociada em solução aquosa. Isto quer dizer que a mesma não vai ao fundo como estás a referir... Uma vez mais, não é por deitares aquatan ou aquasafe que os metais desaparecem da água, ou que precipitam e ficam no fundo do balde. A quantidade é tão pouca que nem vês isso a acontecer... e mesmo que a quantidade fosse grande, ninguém os impede de continuarem em forma iónica. O Cloro utilizado como agente desinfectante é o Cl2 e não o Cl... o elemento Cl só se forma em reacções radicalares ou com energias elevadas, como a exposição a raios UV, por exemplo. O carvão activado, primeiro de tudo não fica fora de prazo... segundo, o mesmo não adsorve espécies polares como é o caso da Cloramina. Uma vez mais, os metais pesados não desaparecem da água... não passam para nenhuma forma gasosa, não ficam no fundo do balde, etc... Eles continuam lá. A única coisa que é alterada é a sua biodisponibilidade. O problema é que os micro-organismos conseguem fazer muita coisa que os químicos nos laboratórios não conseguem. E quebrar moléculas organo-metálicas é peanuts para muitos deles... Cloro... sim. Metais pesados, nem por isso. Depende da forma em que os mesmos se encontram... Cumprimentos Luís Fortunato
  18. Olá. Lol... lá está, isso é uma coisa extremamente vaga e estúpida de se escrever. Parece que basta juntar numa frase "bio" e "polímero" que é logo produto milagroso. Atenção que eu não digo que foste tu que escreveste, mas sim os gajos da Tetra. Basicamente, todas as proteínas e açúcares poliméricos são "biopolímeros". Ou seja, podemos ir desde uma proteína qualquer (há infinitas) até ao amido ou outros que tais. Enfim... Quanto ao resto da conversa... vamos lá a ver se me faço entender. Eu não digo que os produtos não têm agentes químicos que isolem os metais pesados, ou os tornem em formas não livres ou biodisponíveis. A questão que eu vos coloco para pensarem, tudo bem que foi em jeito de piada, é sobre o que acontece a essas mesmas formas não-livres... Fazendo uma analogia um bocado macaca. Imaginem que o que vocês introduzem na água da torneira são uns sacos onde se colocam os metais pesados. Tudo bem, os metais pesados ficam dentro dos saquinhos... mas para onde é que eles vão? Para dentro do vosso aquário... pois é. Bem, e será que os sacos aguentam bem? Em água apenas, se calhar até aguentam. O problema é quando temos dos micro-organismos mais simples do planeta, como as bactérias, não sabemos muito bem o que é que elas podem fazer. Se calhar para elas, romper os sacos é do mais fácil possível... E com isto, vos deixo a pensarem para onde vão os metais pesados da vossa torneira... medo, muito medo. Cumprimentos Luís Fortunato
  19. Olá. Já não é a primeira vez que se discute isto aqui no Fórum, mas mesmo assim eu volto a fazer a pergunta de sempre: Como é que um produto qualquer "elimina" metais pesados? Torna-os voláteis? Não me parece... Fá-los precipitar ou são quelatados? Tudo bem... e depois? São introduzidos no aquário, e são metabolizados por bactérias e tornam-se biodisponíveis novamente... Estou-vos a assustar? Talvez, mas não sei porque é que ainda se preocupam com a história dos metais pesados. Já fizeram uma análise à vossa água canalizada? É que se fizeram e têm a certeza que a concentração é problemática, aí devem ficar assustados, não pelos vossos peixes, mas por vocês... até lá, não pensem que é um líquido dentro dum frasquinho qualquer que vos vai salvar os peixinhos. O que esta dentro desses frascos é tiosulfato de sódio e pouco mais. O Cloro sim é problemático, e vária gente pode ter águas cujo o tratamento implica concentrações altas de Cl2, e aí sim, convém adicionar o anti-cloro ou usar um qualquer outro método para o eliminar/diminuir a sua concentração. Cumprimentos Luís Fortunato PS: Não faço nada... a água vai directamente da torneira para o aquário, e com TPA's da ordem dos 75%. Mas como se costuma dizer: "Faz o que eu digo, não faças o que eu faço"
  20. Olá. Muito rapidamente... Ter plantas num compartimento da sump pode dar jeito para várias coisas... Podes tê-las a receber luz em horários diferentes do aquário. Podes colocar plantas de crescimento rápido, óptimas para retirar nutrientes em excesso. Assim, poderás utilizar plantas flutuantes, por exemplo, sem correr o risco de tapares as que tens submersas no aquário. Há mais vantagens, mas estas parecem-me ser as mais importantes. Cumprimentos Luís Fortunato
  21. Olá de novo. Não é complicado para mim expressar a minha opinião sobre este assunto, mas aviso-te já que a resposta não é sump nem filtro externo Antes de mais nada, o que aqui vou escrever é a minha opinião, baseada na minha experiência enquanto aquariofilista de plantados de alta manutenção. Porque é que escrevo isto a priori? Porque sei muito bem que não é a única solução que eu prezo, e sei igualmente que os outros métodos funcionam igualmente. Agora... para mim e para os meus métodos, acho que é o melhor. Então vamos lá tentar analisar o conceito Sump vs. Filtro externo em aquários plantados: Sump: Prós: Aumento do volume total do sistema. Em alguns casos pode ser bom. Possibilidade para esconder o equipamento. Em aquários de decoração e exposição, é uma mais valia. Facilidade para fertilizar e realizar trocas de água. Contras: Aumento do volume total do sistema. Poderá significar mais fertilizantes... Obrigatoriamente, necessitamos de mais espaço. Ao contrário do que aqui escrevem, ter uma sump não implica obrigatoriamente, maior perda de CO2 dissolvido na água. O CO2 pode ser injectado directamente no aquário, ao mesmo passo que a circulação de água na sump pode ser feita de uma maneira suave. Filtro externo: Prós: Mais barato Menos volumoso e mais fácil de montar/controlar Com a simples adição de torneiras de corte nas mangueiras, torna-se extremamente fácil a sua desmontagem e manutenção/limpeza. Contras: Para mim, quase sempre têm caudais excessivos. Como podem ver, na minha opinião, cada aquário é um caso. E mesmo assim, apesar de haver métodos que produzem melhores resultados em certas situações, não significa que não se possam utilizar outras técnicas. Eu pessoalmente, prefiro utilizar filtros internos. São mais baratos e económicos (não necessitam de matérias filtrantes compradas a posteriori) e eu utilizo-os somente para movimentar a água e haver uma pequena corrente que permita circular melhor o CO2. Filtração em aquários plantados (densos) fica a cargo das plantas. Não é necessário volumes astronómicos de matérias filtrantes para fazer exactamente aquilo que as plantas vão fazer ao contrário, que é a nitrificação (oxidação do elemento azoto). Cumprimentos Luís Fortunato PS: João, para africanos deves usar sump, pois quanto maior a litragem, melhor...
  22. Olá. Pois João, mas não foi isso que escreveste Apenas disseste: "filtro sem dúvida", não explicaste o porquê. Eu coloquei-te a pergunta, não que eu quisesse saber a resposta, mas sim que quem perguntou soubesse as razões da tua opinião. Mandar bitaites é fácil... fazer argumentações lógicas e apoiadas em factos verosímeis é diferente. Infelizmente, cada vez se vê mais isso aqui no Fórum. Espero que não leves a mal eu ter escrito isto. Não tenho nada contra ti... apenas contra o espírito. Cumprimentos Luís Fortunato PS: Ainda bem que perguntei, é da maneira que fomentei uma discussão saudável, e assim quem pergunta tem mais do que uma opinião...
  23. Olá. E podes explicar porquê? Cumprimentos Luís Fortunato
  24. Olá. É sempre relevante... mas adiante. Fácil... das duas, uma: Ou tens mais do que 160 ppm de NO3 no teu aquário, ou o mesmo está estragado ou não estás a seguir as instruções à risca. Em todo o caso, para um despiste do teste faz assim: Pega num copo ou algum reservatório de volume pequeno e retira um copo cheio de água do aquário para um outro recipiente maior (uma garrafa, um jarro ou uma panela, por exemplo). De seguida coloca 9 copos de água da torneira ou engarrafada. Deverás obter uma concentração de NO3 entre os 25 e os 50 ppm (este último no caso de teres mais do que 160 ppm de NO3 no teu aquário). Cumprimentos Luís Fortunato
  25. Olá de novo. Primeiro de tudo rapaz... quem é que fala em tempos? Eu estou a falar em energia gasta... que é o que tu pagas, não o tempo que um electrodoméstico está a consumir electricidade. Ou achas que um termostato de 300W ligado 2 horas gasta menos que um de 200W ligado 3 horas? Eu não acho que não tens razão, eu tenho a certeza, pois caso contrário estás a dizer que a termodinâmica em particular, e a ciência em geral está errada. Quanto ao nível da vida útil, se para ti fôr pura e simplesmente baseado no tempo que um termostato está ligado, então um termostato de 200W para aquecer e manter um mesmo volume de água em condições idênticas vai estar mais tempo ligado do que um de 300W... Mas já agora, uma vez que os termostatos funcionam com calor e não com temperatura (são coisas distintas, apesar da maior parte das pessoas achar que são o mesmo) para regulares a temperatura de 200 litros de água poderás ter mais problemas com um termostato de 300W. Cumprimentos Luís Fortunato