Luís Fortunato

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Tudo publicado por Luís Fortunato

  1. Olá. Isso está errado... seja grosseiramente ou não. Não confundir Temperatura de cor com Comprimento de Onda. Temperatura de cor é uma escala que relaciona a cor de um material que irradie energia sobre a forma de fotões, com a sua temperatura. Isto não significa que esse mesmo material só emita um tipo específico de fotões (uma cor). Se assim fosse, um objecto com temperatura de cor de à volta de 5000 K que é branco, emitiria fotões de que comprimento de onda? Que giro... não existem fotões visíveis brancos. A cor branca é a junção de várias cores. O Comprimento de Onda é uma medida de energia de um fotão específico. Por isso, vamos tentar não meter os pés pelas mãos. Cumprimentos Luís Fortunato
  2. Olá. Antes de mais nada, o tópico onde colocaste a tua dúvida, é para mostrar fotografias da tua autoria ou de que gostes, ou ainda para comentares as que lá estão... mas não para perguntares como deves usar a tua máquina. Para isso, usas a raíz do Sub-Fórum Fotografia, que é onde está o teu pos agora. Relativamente à tua dúvida, se nos puderes dizer qual a tua máquina e objectiva, e que tipo de fotografias tencionas fazer, se calhar é mais fácil para te responderem. Cumprimentos Luís Fortunato
  3. Olá. O álcool não dissolve o silicone... Para dissolver silicone, se não fala a memória, o melhor solvente é xileno. Cumprimentos Luís Fortunato
  4. Olá. Qual é o teste de NO3 que utilizaste? Quase sempre, os testes de Nitrato advertem que no caso da água ter NO2, o teste não irá ser fiável... Convém ler as instruções com atenção. Vai na volta, nem tens muito NO3. Tens apenas NO2 e esse é muito mais tóxico para os peixes do que os nitratos. Palpites? Vários... - Ciclo mal feito/inacabado. - Perda considerável de bactérias no filtro. - Introdução massiva de peixes de uma só vez. Cumprimentos Luís Fortunato
  5. Olá. Tem... se já tiveres muito potássio na água, e os teus níveis de Cálcio e/ou Magnésio forem baixos, vais estar a desregular ainda mais a assimilação das plantas (não das algas) em relação ao Cálcio e ao Magnésio. O mesmo se passa com os Fosfatos... podes estar a precipitar Cálcio e Magnésio ao introduzir mais Fosfato, se bem que só é problemático a pH's mais elevados. Sem contar que vais estar a deitar fertilizantes fora... que não vão ser aproveitados pelas plantas. Cumprimentos Luís Fortunato
  6. Olá. Atenção ao que se escreve... não sabes qual é a concentração de cada um dos fertilizantes, por isso, não se deve pura e simplesmente responder que se podem juntar. Aliás, nem se deve... depois no dia em que se quiser fertilizar somente 1 ou 2 Macro-elementos, temos de introduzir obrigatoriamente o 3º. Cumprimentos Luís Fortunato
  7. Olá. Correcto e afirmativo... Cumprimentos Luís Fortunato
  8. Olá. Antes de mais nada, a 70-300mm faz no máximo uma ampliação de 1:2. Para os mais picuínhas, não se pode chamar a isso macro-fotografia (apenas a partir do 1:1). Segundo, por serem objectivas zoom têm muito más prestações a nível de imagem. Isto comparando com objectivas de extensão de focagem fixa (em inglês: prime lenses). Mais facilmente te safas com uma 50mm f/1.8 e um extensor de 12 ou 20 mm do que acoplando um extensor a qualquer uma dessas objectivas. Ao usares um extensor, estás a comprometer a qualidade em termos de imagem de uma qualquer fotografia. A menos que uses flash (que nunca deve ser o da máquina), pouco ou nada ganhas ao usar um extensor para fotografar o que quer que seja. Só se usares um tripé, e quiseres fotografar coisas que não se mexam. Se quiseres começar a brincar no fabuloso mundo da macro-fotografia, com o material que já tens posso-te aconselhar a comprar, pela seguinte ordem: um tripé, um flash com possa ser accionado remotamente (há vários no mercado, bem mais baratos do que se pensa), uma objectiva de focal fixa tipo a 50mm f/1.8 e extensores, e finalmente, se o bichinho tiver pegado, uma objectiva macro dedicada. Cumprimentos Luís Fortunato
  9. Olá. Só o "químico" a chatear... Brómio não existe. O nome do elemento químico é Bromo, de símbolo químico Br. Em solução aquosa, a forma mais estável é o ião Brometo, Br- (no iPod não consigo escrever upperscript). Cumprimentos Luís Fortunato
  10. Olá. Quase sempre é assim... excessos raramente criam algas. Carências é que sim... Óbvio que excessos abusivos de certos nutrientes causam problemas, mas para lá chegar, é preciso muito azar ou discuido. Cumprimentos Luís Fortunato
  11. Olá de novo. Sim... é mais importante o que tens dssolvido na água do aquário, do que propriamente a temperatura de cor das lâmpadas. Isto para uma água com uma quantidade significativa de taninos dissolvidos. Podes sempre pegar numa máquina fotográfica e fazer tu o teste. Bloqueias o White Balance, e vais variando a temperatura de cor da iluminação. É que às vezes, nem vale a pena mudar, porque tu próprio também fazes um ajuste de cor no cérebro... por isso é que uma lâmpada de 6500 K só te vai parecer azulada, se a tiveres junta com outra de uma temperatura de cor inferior. Cumprimentos Luís Fortunato
  12. Olá. Claro... a probabilidade de um fertilizante ter as proporções ideais para o nosso aquário, é muito baixa... Eu próprio tenho aquários com diferentes consumos, e consequentemente com diferentes proporções. Por isso nunca digam que há fertilizantes "completos". Esses fertilizantes permitem-nos um jogo de anca maior, mas daí a dizerem que são suficientes, ainda vai um grande caminho. Cumprimentos Luís Fortunato
  13. Olá de novo. E têm... mas uma coisa é a temperatura de cor da lâmpada, outra é a cor da água do teu aquário. Se dissolveres groselha na água do teu aquário, de certeza que a água do mesmo vai ficar vermelha... seja qual fôr a lâmapda que utilizares por cima do aquário Se achas que a côr já é muito amarelada, então usa uma temperatura de cor mais elevada. Entre os 6500 e os 8000 K. Cumprimentos Luís Fortunato
  14. Olá. Essa côr é atingida pelos taninos dissolvidos na coluna de água, e não propriamente pela lâmpada utilizada por cima do aquário... Para teres uma percepção minimamente real das cores dentro de água, geralmente o que se aconselha é algo entre os 5000 e os 6500 K (BTW os Kelvin não são graus... os Celsius e outros é que são). Se quiseres um tom ligeiramente mais amarelado, vai para uma lâmpada de 4200 K (bastante comuns). Cumprimentos Luís Fortunato
  15. Olá. Quanto a uma largar o pó e a outra não... é tanga. Qualquer akadama se desfaz facilmente, principalmente quando está seca. Dentro do aquário, só se andares à cacetada com ela... e mesmo assim é difícil. Relativamente ao "pó" acumular no filtro... outra tanga. Quando enchemos o aquário com água, vai haver sempre partículas mais finas que ficam à superfície, ou que andam a passear pela coluna de água. Isso acontece porque as mesmas ainda não estão molhadas (devido à tensão superficial) e ainda não foram para o fundo. Basta esperar uns 2~3 dias, que a água fica cristalina, somente usando um filtro para movimentar a água. Uma ser melhor que a outra, isso depende de ti e das plantas que queiras usar. Para plantas pequenas, é melhor usares a shohin porque é mais fácil para plantares... mas mesmo a grande também consegues, tens é de ter mais paciência. Elas são iguais... vão te manter o pH no mesmo sítio, sendo uma ou outra (inicialmente um pouco ácido que depois se torna neutro, ou ligeiramente ácido). Em termos de duração, duram as duas o mesmo... a vida inteira, a menos que as andes a amassar com a mão (estou farto de dizer aqui no Fórum, as Akadamas não se dissolvem nem se desintegram... o que se vê é a acumulação de detritos nas primeiras camadas da argila, e não os grânulos a desfazerem-se). Granulometria já respondi em cima. Quanto a macros e micros, tira o cavalinho da chuva. A akadama não os tem. Podes admitir que a mesma é um substrato inerte para aquariofilia. É verdade que a argila contém micro-elementos, mas os mesmos não estão num forma disponível para as plantas subaquáticas. Pelo menos, num escala temporal muito curta. Cumprimentos Luís Fortunato
  16. Olá. Ideias para possíveis proporções? Nenhumas... misturar fertilizantes concentrados dá mau resultado. Há sempre coisas a precipitar... É que nem vale a pena diluir em água... vais oxidar algumas coisas, que podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. O que posso aconselhar, uma vez que a proporção W/L é baixa, é que usem TPN PN+, Potássio (é questão de ver se é preciso) e um complemento de Carbono (Excel, Easycarbo, etc...). Cumprimentos Luís Fortunato
  17. Olá. Olha que isso não é bem assim... As T5 só podem ser acesas com balastros electrónicos. Já as PLL podem ser acesas com balastros ferromagnéticos (até 55W), tal como as T8. E tens de ter também em conta que as PLL são mais largas que as T5. Podemos admitir que uma PLL são 2 T5 lado a lado. E se fizeres as contas, as potências para o mesmo comprimento, são praticamente iguais. Cumprimentos Luís Fortunato
  18. Olá. Mas quem te disse a ti que a comida só aumenta os fosfatos? Bem pelo contrário... o conteúdo em PO4 na comida, regra geral, é bem mais baixo do que o de NO3 (após ser oxidado pelas bactérias). Antes de escreverem o que quer que seja... pensem. Não somente uma, ou duas vezes... mais, por favor. Assim evitam escrever coisas deste estilo. Um desequilíbrio dessa ordem, admitindo que os testes estão a funcionar correctamente, resolve-se com uma TPA em grande escala (75% a 90%) para eliminares o NO3 o máximo que conseguires, e depois fertilizares com PO4 e restantes nutrientes. Infelizmente, a par do CO2 o PO4 é o fertilizante mais menosprezado pelos aquarifilistas. O problema é que sempre lhe atribuíram as culpas para tudo e mais alguma coisa. Nos anos 80 e 90, era o culpado de praticamente todas as algas... tanga. Num aquário plantado, a sua carência é causa de quase todas as algas. Deixa-me adivinhar... tens algas verdes filamentosas, e/ou de tufo pretas, não? Cumprimentos Luís Fortunato
  19. Olá. Vou-te ser sincero Luís... eu não considero HDR fotografia. Nem eu, nem nenhum dos meus professores. Eles preferem-lhe chamar manipulação de imagem... porquê? Porque aos nossos olhos, muitas das imagens que nos são apresentadas, são tudo menos reais ou verosímeis. São imagens de deixar cair o queixo? Algumas são... mas o problema está na mão de quem as faz. Há muita gente a abusar... e o comum dos mortais diz: "Uau!! Ganda foto..." Eu prefiro dizer: "Uau... granda desenho". O problema é que tu tens somente 8 bits por canal, ou se preferires, 256 tons de cinzento por cada cor primária (RGB). Tudo bem que o olho humano tem uma escala dinâmica maior que um sensor fotográfico, ou mesmo um filme fotográfico (estes últimos mil vezes melhores para fotografar paisagens do que qualquer DSLR), mas mesmo assim há pessoal a abusar e a criar coisas que mais parece terem sido feitas por designers e não por fotógrafos. Mas adiante... qual é o grande problema no digital? Baixa gama dinâmica... mais nada. É muito fácil estragar fotografias por as rapar nas altas luzes. E não é só em paisagens... vejam a quantidade de fotografias de aquários salgados em que os brancos, e não só, estão todos rapados. Isto significa o quê? Quando fazemos as fotografias com sobre-exposições, tudo o que rapar, não vai rapar somente na área em que está... devido à difração vais rapar igualmente à volta do mesmo (isto em contra-luzes é bastante notório), e isso costuma-se notar facilmente... pelo menos para os olhos mais treinados. Com as partes mais reflectoras de uma imagem HDR em movimento, como é o caso da água, isso vai dar um pincel de todo o tamanho... não digo que não dê para fazer, ou que não existam programas de HDR que não resolvam isso... mas lá está, são artifícios digitais. A mim sempre me fascinou a técnica fotográfica, e apesar de ter feito um curso profissional de fotografia, acho que ainda sei pouco sobre o assunto. Sempre fui apologista de "resolver os problemas" a priori e não digitalmente, mas pronto, isso sou eu... se calhar devia ter nascido na década de 50 e não em 80 Assim teria apanhado o analógico no seu auge, e não o digital Qual é a câmara que anda sempre comigo na minha mochila? Uma EOS 620 com a 50mm f/1.4 e rolo P/B. E estou a pensar em comprar uma Canon AE-1 P só para a piada... Por isso, hás-de me ver sempre a opinar para tentarem resolver a coisa "analogicamente" e não "digitalmente" Abraço. Luís Fortunato
  20. Olá. Na boa... utiliza-se um filtro de densidade neutra. Servem para isso mesmo... quando as condições de luz ambiente são muito intensas, mesmo com valores ISO baixos e aberturas pequenas (que devido à difração não se devem usar) os tempos de exposição são curtos o suficiente para "congelar" as imagens. O Filtro ND (como são mais conhecidos) funcionam como que uma lente escura de uns óculos escuros, por exemplo. Não te alteram a imagem cromaticamente, apenas em termos de intensidade de luz. Depois é começares a brincar com várias soluções... diferentes conjugações de filtros ND e polarizadores (para ajudar a cortar na intensidade luminosa). Para paisagens com céu, usam-se também filtros ND só até metade, ou então com gradientes para a transição não ser tão abrupta. http://en.wikipedia.org/wiki/Neutral_density_filter Abraço. Luís Fortunato
  21. Olá. Regra geral, as lâmpadas T5 são mais fáceis e baratas de encontrar com as temperaturas de cor que desejas. Tens também a particularidade de para a mesma potência, teres de usar mais lâmpadas T5 do que PLL, e isso para as pessoas que gostam de mandar os bitaites de que temos de ter vários espectros porque senão as plantas ficam tristes, é uma mais valia. Se já tens uma calha com 2*55W, se o volume do aquário andar à volta dos 100 litros, então não te preocupes com isso. Quanto muito troca as lâmpadas da calha, que essas podem já não estar a funcionar em pleno vigor. Cumprimentos Luís Fortunato
  22. Olá. Não precisas... até podes disparar com 1/15 seg que dependendo da potência do flash, o tempo de sincronização não serve para nada. Em fotografia com flash, se esta fôr a única disponível ou que interesse, o tempo de exposição não altera em nada a exposição. Desde que dispares abaixo da velocidade de sincronização, estás à vontade. Os polarizadores circulares não são mágicos... com isto quero dizer que não vais conseguir fazer desaparecer o reflexo de um flash num vidro. Pelo menos totalmente. Os polarizadores cortam/atenuam luzes polarizadas, ninguém te garante que paralelamente a um vidro, a luz que seja refletida nele seja polarizada, ou pelo menos, que tu consigas atenuá-la com um polarizador. Não concordo... objectivas grande-angular têm distorções de barril fortes, e por isso não devem ser utilizadas para fotografar aquários. Dá para corrigir no PS? Dá... mas perde-se qualidade de imagem. Quanto a colar imagens, não sou contra isso, mas se tiveres coisas que se mexam dentro do aquário, depois vais ter mais trabalho a apagar peixes ou coisas que tais... eu sou apologista de que se deve manipular ao mínimo as imagens digitalmente. É muito mais fácil fazer uma boa fotografia a priori do que a andar a mexer no PS ou outros programas de tratamento de imagem. Tudo o resto concordo... Cumprimentos Luís Fortunato
  23. Olá. Epá... se calhar convinha pensar duas vezes antes de escreverem o que quer que seja. Desde quando é que uma lâmpada UV vai ajudar a erradicar algas num aquário? Só se forem algas que estejam dispersas na coluna de água. Algas em plantas, substrato e inertes não lhes irá acontecer nada... As lâmpadas UV ajudam contra as algas, na medida que impedem (é mais: dificultam) a sua propagação através da coluna de água. Cumprimentos Luís Fortunato
  24. Olá. TPA... é mais do que suficiente. a menos que a tua água seja muito esquisita, o que eu duvido. Cumprimentos Luís Fortunato
  25. Olá. Tudo o que disseste não deixa de ser verdade, e está muito bem explicado... no entanto, deixa-me corrigir aqui umas coisas. A Profundidade de Campo (depth of field) não depende somente da extensão focal (ampliação da objectiva, quase sempre indicada em mm). Esta depende de 4 grandes factores: - Extensão focal: a Profundidade de campo diminui com o aumento da extensão focal - Distância do plano do sensor/filme ao sujeito: quanto mais perto do sensor estiver o plano de foco, menor a profundidade de campo - Abertura real da objectiva: obviamente que a mesma pode ser modificada com o diafragma da objectiva, mas em traços gerais, quanto menor a abertura, maior a profundidade de campo. Ou seja, para a mesma objectiva e distância ao sujeito, quanto menor a abertura (maior o valor f/) maior será a profundidade de campo. Por exemplo, nas mesmas condições, uma fotografia feita a f/8 terá uma profundidade de campo maior do que uma a f/4 (maior distância na faixa de nitidez). - Tamanho do sensor/filme: quanto maior o sensor/formato, para as mesmas condições, menor a profundidade de campo. Ou seja, para um mesmo enquadramento, um sensor full-frame terá menor profundidade de campo que um APS-C, por exemplo. Isto pode ser extrapolável com as regras da extensão focal e da distância ao sujeito (como o factor de corte nos sensores mais pequenos é maior, para um mesmo enquadramento ficaremos mais afastados do sujeito). Daí que quase todas as máquinas compactas consigam fazer "macros". Basta usar uma extensão de focagem pequena e aproximar bastante a máquina. Como a extensão de focagem é pequena e o sensor é minúsculo, vamos ter uma profundidade de campo enorme, conseguindo focar bastante perto do sujeito... Tanto blá-blá-blá... mas o que é a Profundidade de Campo? A profundidade de campo pode ser imaginada como uma faixa de nitidez da nossa imagem. Regra geral, numa objectiva comum, 2/3 dessa faixa encontram-se para lá do plano de foco, e 1/3 entre o plano de foco e a câmera fotográfica. As objectivas macro estão desenhadas para que a faixa de nitidez esteja igualmente dividida pelo plano de foco. Quanto à história do que será melhor para fotografar um aquário, a resposta será sempre: Depende... Qual é o tamanho do aquário? É preferível afastarmo-nos mais um bocado e usar uma extensão maior do que usar uma grande-angular e ficar muito perto. Objectivas zoom, são também de evitar quando estamos a fotografar um aquário. Regra geral têm más prestações a nível de distorção geométrica e distorção cromática, mais visíveis nas extensões de focagem baixas (grande-angular). O que aconselho para fotografar panorâmicas de aquários é uma objectiva normal (extensão de focagem igual ao comprimento da diagonal do sensor). Em APS-C, anda à volta dos 35mm, e em full-frame dos 50mm. Objectivas macro são também ideais para este tipo de fotografia, uma vez que estão desenhadas para terem muita pouca distorção (tanto geométrica como cromática). A ver se nas férias escrevo um tutorial de como fotografo aquários, e quais os truques e maroscas que se podem utilizar para minimizar os erros. Cumprimentos Luís Fortunato PS: Lente é um pedaço de vidro apenas... uma objectiva é um conjunto de uma ou mais lentes convergentes e/ou divergentes que na sua totalidade funcionam como uma lente convergente