Luís Fortunato

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Tudo publicado por Luís Fortunato

  1. Olá. À segunda... Cumprimento Luís Fortunato
  2. Olá. Porque dizes isso? Cumprimentos Luís Fortunato
  3. Olá. Mais importante que os testes... a que temperatura tens a água? Cumprimentos Luís Fortunato PS: O musgo de Java não é, nem nunca será considerado uma alga... que barbaridade para se escrever.
  4. Olá de novo. Se puderes fertilizar com Sulfato de Potássio, as tuas plantas agradecem, uma vez que o Sulfato é um nutriente macro secundário mais importante para as plantas do que propriamente o Cloreto. Não sei quais são os parâmetros químicos da tua água, mas regra geral temos concentrações minimamente aceitáveis de iões Sulfato e Cloreto nas nossas águas canalizadas para não termos que nos preocupar com isso. Por outro lado, o Cloreto de Potássio é mais barato, acessível e permite-nos fazer soluções mais concentradas em ião Potássio que o Sulfato de Potássio. Cumprimentos Luís Fortunato
  5. Olá. Eu também sou da mesma opinião que valores altos de PO4 não são problemáticos. Excessos de nutrientes raramente causam algas, mas sim carências. Seja um aquário low ou high-maintenance. Tive a sorte de poder falar com o Tom Barr pessoalmente quando ele veio cá a Portugal há uns anos e esse foi um dos assuntos que abordámos. Ele disse-me que já teve aquários com 50 ppm de PO4 e sem ponta de algas. É tudo uma questão de saber o que se tem dentro do aquário, e não deixar nenhum dos nutrientes ficar a zero. Isso sim é que impede uma correcta assimilação de todos os nutrientes por parte das plantas, dando azo a que as algas consigam proliferar. Cumprimentos Luís Fortunato
  6. Olá. Regra geral, as válvulas solenóides colocam-se entre o redutor e a válvula de agulha, ou então, depois da válvula de agulha. As que são comercializadas vulgarmente nas lojas de aquariofilia funcionam com pressões à volta do 1 bar. Logo, devem ser utilizadas imperativamente depois do redutor. Há imensos tópicos aqui no Fórum a explicar qual a melhor maneira de montar um sistema com válvulas solenóides. Mesmo que a tua válvula solenóide venha com ponteiras para ligar directamente a tubos, podes quase sempre trocá-las por casquilhos macho-macho que custam meia dúzia de cêntimos para as poderes utilizar entre o redutor e a válvula de agulha. Podes ler mais aqui: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=68672 Cumprimentos Luís Fortunato
  7. Olá de novo. Sim... porque a pressão de saturação do CO2 a cerca de 25º C é à volta dos 60 bar. Mas a gente não injecta CO2 a essa pressão. Essa é apenas a pressão do gás que temos na fase gasosa dentro da garrafa. O pressão do gás é primeiro reduzida pelo redutor para cerca de 1~1.5 bar, que é ainda depois reduzida pela válvula de agulha. Só quando a garrafa está praticamente vazia (pressão do gás à volta de 1 bar) é que podemos notar diferenças na injecção. Exacto... Decidi fazer uns "bonecos" no paint para que o fenómeno seja melhor compreendido: Aqui a garrafa ainda tem bastante CO2 no estado líquido, mas tal como já foi explicado em cima, o manómetro só mede a pressão da fase gasosa. Há menos CO2 na fase líquida, mas a pressão de saturação (para uma dada temperatura) é sempre a mesma. Mesmo quando já só há um pouco de CO2 na fase líquida, a pressão de saturação continua a ser a mesma. E como é essa pressão que é medida pelo manómetro, podemos pensar que a garrafa ainda está praticamente cheia. Mal acabe o CO2 na fase líquida ficamos apenas com CO2 na fase gasosa. Só a partir deste momento é que a pressão do manómetro começa a descer, à medida que vamos gastando CO2. Como já temos uma pressão de CO2 gasoso menor, o manómetro indicará uma pressão menor. Podem entender a pressão como a concentração de moléculas de um determinado gás num dado volume. Espero que dê para perceber melhor... Cumprimentos Luís Fortunato PS: Como podemos admitir que o peso do CO2 na fase gasosa é desprezável face ao CO2 líquido, fica claro que a única maneira fidedigna para sabermos a quantidade de CO2 que realmente ainda temos na nossa garrafa seja através de uma pesagem, como disse, e muito bem, o David Cabete.
  8. Olá. E é verdade... só que as nossas garrafas de CO2 não têm só gás... também têm CO2 líquido. Mas como os manómetros só te medem a pressão do gás, enquanto houver CO2 no estado líquido, mesmo que seja apenas uma gota, a pressão da fase gasosa é sempre a mesma (à volta de 60 bar para 25º C). Só quando todo o CO2 na fase líquida tiver evaporado e só restar gás, é que a pressão lida nos manómetros começa a descer. Cumprimentos Luís Fortunato
  9. Olá de novo. Aqui ficam mais umas de um Oxycirrhites typus: Cliquem para ver maior Cliquem para ver maior Cliquem para ver maior Cliquem para ver maior Cumprimentos Luís Fortunato
  10. Olá. Obrigado. Quanto a tirar fotografias, é somente uma questão de se combinar... se bem que ainda estou a dever o mesmo a outras pessoas... o tempo não tem sido abundante. Ficam aqui mais duas dum Synchiropus red: Cliquem para ver maior Cliquem para ver maior Cumprimentos Luís Fortunato
  11. Olá mais uma vez. Aqui fica mais uma do Naso elegans... Cliquem para ver maior Cumprimentos Luís Fortunato
  12. Olá de novo. Aqui ficam mais duas fotografias: Cliquem para ver maior Cliquem para ver maior More to come... Cumprimentos Luís Fortunato
  13. Olá de novo. Sinceramente, não percebo porque é que vocês ainda estão a perder o vosso tempo com o Ricardo. Já toda a gente lhe tentou explicar por "A mais B" que o que ele diz não está correcto. Até lhe apresentámos provas irrefutáveis que quem tinha razão somos nós... E qual é a resposta? "Eu não preciso de andar a abrir links" "A minha experiência diz-me que..." Epá... leva o triciclo, a bicicleta e o que quiseres. "O pior cego é aquele que não quer ver." E com isto, acabo aqui as minhas respostas ao grande aquariófilo que é o Ricardo e que sabe tudo por experiência própria... Se calhar ele esquece-se é que as outras pessoas também têm bastante experiência e já cá andam há muito mais tempo que ele... Agora e para todos os outros, algumas considerações, sobre umas coisas que aqui foram ditas: Uma lâmpada fluorescente emite luz visível em todos os comprimentos de onda. Seja ela qual for. O que a temperatura de cor nos indica, é a distribuição das intensidades de cada um desses comprimentos de onda. Regra geral, quanto maior a temperatura de cor, maior intensidade nos comprimentos de onda mais azuis. Mas isso não impede que uma lâmpada de 10000K não emita em comprimentos de onda vermelhos. As plantas não ficam mais vermelhas por causa da luz que recebem, mas sim devido a carências/baixos níveis de azoto. O mesmo é indispensável à formação do pigmento Clorofila, que é quem dá a cor verde às plantas. Se não houver azoto, há menos clorofila, e outros pigmentos dominam e tornam-se mais visíveis. Nos frutos é isto que acontece. Primeiro são verdes (dominam as clorofilas) e quando amadurecem ficam alaranjados e avermelhados (dominam os betacarotenos). A certa altura começam a falar de corais. Bem primeiro que tudo, ninguém vos garante que os pigmentos fotossintéticos dos corais são clorofilas. Então não podem extrapolar coisas que são válidas para as plantas, e passá-las para os corais. Nos salgados utilizam-se cores mais azuladas, para torná-los mais apelativos aos nossos olhos. Podem pura e simplesmente manter corais com lâmpadas de 6500K. As cores que os nossos olhos vêem é que não são tão agradáveis. Cumprimentos Luís Fortunato
  14. Olá. A escala do termóstato nunca pode ser utilizada com bastante fiabilidade. Os mesmos produzem calor, e não temperatura, que são completamente diferentes (aliás, produção de temperatura nem existe). Quando colocamos um termóstato numa dada temperatura, o que estamos a controlar, é a quantidade de calor que ele liberta até se desligar (não é assim tão linear, mas para os efeitos práticos desta explicação, chega e serve). Consegue-se então perceber, que quanto menor um volume de água, mais facilmente um termóstato a irá aquecer. Só que o sistema utilizado para desligar o circuito de um termóstato não responde à temperatura da água, mas sim ao calor. Isto tudo para dizer o quê? Um termóstato em 100 litros e regulado para 25º C, numa dada divisão pode aquecer a água a 25º C. Se colocarmos o mesmo termóstato num aquário de apenas 50 litros, a temperatura não será apenas de 25º C, mas sim superior. Por isso, quando dizes que tens o termóstato a 26º C e tens a temperatura do aquário a 28º C, se calhar o melhor é regulares o termóstato para os 23~24º C. Cumprimentos Luís Fortunato
  15. Olá de novo. Eu estou-te a responder de dispositivo móvel, por isso não consigo fazer isso. Aliás, o site é feito em Java ou num tipo de flash manhoso, não posso pura e simplesmente enviar-te um link com os specs de cada lâmpada. Faz assim: vais a Catalog, Fluorescent, T5, T5 HO, e encontras lá tudo o que precisas de saber. Cumprimentos Luís Fortunato
  16. Olá. Não sei se o resultado está correcto, porque não me apetece fazer as contas. Mas uma coisa é certa, mais vale fazeres tu os teus fertilizantes de macro nutrientes do que comprá-los. Compra KH2PO4, faz as contas, e tens exactamente o mesmo que esse fertilizante. Cumprimentos Luís Fortunato
  17. Olá. Pois... felizmente, não é o senso comum que dita a ciência ou que permite o avanço tecnológico... Não podes dizer que duas lâmpadas com a mesma potência, em que a temperatura de cor é diferente, que a mais quente emite menos radiação. Aliás, posso-te dar um exemplo em que acontece precisamente o contrário. As lâmpadas T5 HO de 24W da Osram, a 827 irradia menos lumens do que a 865, por exemplo. www.osram.com Por isso, se queres manter uma conversa crítica sobre as opiniões dos outros, ou menos usa factos científicos. Não uses apenas o "senso comum". Assim não vamos a lado nenhum... Cumprimentos Luís Fortunato
  18. Olá. Acho que querias dizer micros, certo? Cumprimentos Luís Fortunato
  19. Olá. Já escrevi isto bastantes vezes no Fórum, e volto a repeti-lo: Se medirem Nitritos num aquário, isso vai influenciar a análise dos Nitratos!!! Os testes de nitratos não medem propriamente Nitratos, mas sim Nitritos. O que acontece, é que é utilizado um redutor químico que reduz parte dos nitratos da nossa amostra a Nitritos, e estes é que reagem de forma a termos uma escala colorimétrica que nos permita deduzir a concentração de NO3. Por isso, dizerem que têm o valor de NO3 a 20, 50, ou mesmo 100 ppm, é erróneo, uma vez que a presença de Nitritos na água vai deturpar qualquer medição de nitratos. E não é preciso ter conhecimentos de química para saber isto. Basta ler as instruções do teste que vem lá isso referido. Cumprimentos Luís Fortunato
  20. Olá. Não me levem a mal, mas a minha opinião, é que ao invés de estar a comprar um novoflex, acho que ficam mais bem servidos com uma prime lense com um anel extensor com contactos para controlo de diafragma e AF. Isto pelo mesmo preço... claro está. Dá para fotografar com o novoflex? Dar dá, até porque ele controla AF e diafragma, mas vamos pensar um bocado: - Andar a montar e desmontar coisas na máquina faz com que o sensor ganhe sujidade mais facilmente. Atenção que com um tubo extensor, temos igualmente que montar e desmontar a objectiva do corpo da máquina. - Mais importante para mim, a que distância é que temos de trabalhar para conseguir ampliações minimamente jeitosas? Se calhar, para a mesma ampliação, temos de estar mais perto do motivo do que utilizando apenas um tubo extensor. - O tubo extensor não ocupa praticamente espaço nenhum entre o corpo e a objectiva, tornando o manuseamento da última, muito mais fácil (focagem manual e/ou zoom). Esta é a minha maneira de ver as coisas. Acho que pelo preço do novoflex, mais facilmente compraria uma 50 f/1.8 e um extensor de 12mm com controlo de AF e diafragma. Por já ter trabalhado com objectivas macro dedicadas, talvez até juntasse mais uns trocos, e partiria directamente para uma 60mm Macro que já faz 1:1. Cumprimentos Luís Fortunato
  21. Olá kannellc. Já leste o título deste tópico...? Cumprimentos Luís Fortunato PS: Já agora, gostaria de saber o que queres dizer com "o flash não beneficia em nada a vida dos peixes"
  22. Olá. O João que confirme, mas do que sei em conversa com o próprio, uma Canon 350D com a objectiva 100mm USM f/2.8 Macro. Cumprimentos Luís Fortunato
  23. Olá João. Quem sabe... nunca esquece Agora trata de meter mais fotografias... senão vou ter que ir a tua casa tirar eu :D Abraço. Luís Fortunato
  24. Olá. Bem... isso depende de várias coisas. O tipo de fotografias que queres fazer, e os peixes/animais que tencionas fotografar. Se queres fotografar o aquário todo, a objectiva que tens é capaz de ser suficiente. Aliado a um tripé, já consegues fotografar um aquário minimamente bem. Se quiseres fotografar macro, ou mesmo pormenor, se tiveres peixes muito rápidos, então precisarás de um flash que consigas accionar remotamente. Caso contrário ficarás com baixas profundidades de campo (zonas de nitidez muito pequenas), ou então com fotografias arrastadas e/ou tremidas. As características de uma objectiva (e não uma lente: que é apenas um bocado de vidro) dependem do que queres fazer. Para aquários, o que aconselho são objectivas fixas e nunca zoom. As objectivas zoom têm distorções tanto geométricas como cromáticas bastante evidentes, sem contar que 99% delas suavizam bastante as imagens fora do centro da imagem. Depende do que queiras fazer... uma vez mais. Se o aquário não for muito grande, e houver espaço suficiente para o fotografar, uma objectiva de 50 mm, para APS-C (os sensores de 99% das máquinas que o pessoal aqui do Fórum usa) é relativamente boa. Apesar de terem ligeira distorção de barril, como não estamos a usar o círculo de imagem completo, não há grande problema. Bem... isso não é bem verdade. Quanto maior a abertura da objectiva, menor a profundidade de campo, logo, como já expliquei em cima, podemos facilmente ter imagens em que pequenas partes do nosso objectivo está nítido. Mais uma vez, o teu conselho não é o melhor... porquê? Quanto menor a extensão focal de uma objectiva macro, para atingires uma ampliação 1:1, mais perto terás de estar do teu objectivo (o peixe, por exemplo). Isto significa que com uma objectiva 60mm, por exemplo, terás de estar a uma distância de 9 cm entre a frente da objectiva e o peixe. Se os peixes se assustarem muito rapidamente, dificilmente conseguirás fazer alguma coisa com uma objectiva macro de tão baixa extensão de focagem. Fotografar macro 1:1 em aquário, aconselho pelo menos uma extensão de focagem na ordem dos 100mm. A distância de trabalho é consideravelmente maior, o que nos permite trabalhar mais descansadamente sem assustar os peixes. Já agora, se quiseres uma fotografia macro 1:1 de algo longe do vidro frontal, quanto menor a extensão de focagem, mais difícil será... difícil não, impossível mesmo. E já agora, para fotografar aquários, o melhor mesmo é uma objectiva macro. Elas estão desenhadas para terem praticamente zero distorções de imagem. O que é que se usa para fotografar objectos em estúdio? Macro... Mais uma vez... conselho erradíssimo. Quanto maior o zoom de uma objectiva, pior as suas prestações em termos de qualidade de imagem. Seja distorções geométricas, cromáticas e falta de sharp. As objectivas com zoom tão grande servem só para uma coisa: viagens. Cumprimentos Luís Fortunato
  25. Olá. Chamo só a atenção que essa pedra não é a mais indicada para agarrar a Riccia. Deves usar uma pedra mais fina, como um xisto. Cumprimentos Luís Fortunato