Luís Fortunato

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Tudo publicado por Luís Fortunato

  1. Luís Fortunato

    Plantas, areão

    Olá. Não... depende da planta. Até há plantas que se dão melhor fora do areão do que enterradas nele, tipo a riccia (que é flutuante) e as anúbias. Desde que as consigas "alimentar", não deve haver problemas. Há plantas que se alimentam pelas raízes, outras pelas folhas, preferencialmente. Agora tens de ver quais os tipos de plantas que tu tens, para saberes quais as melhores maneiras de as "alimentares". Quanto aos vasos, já os devias ter cortado com uma tesoura, e ter tirado os vasos e qualquer lã de vidro que viesse agarrada às plantas. Sempre fiz isso, e nunca tive problemas... Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  2. Olá. Tanto quanto um tronco. Tendo uma superfície menor que um tronco do mesmo volume, duvido que o coco liberte tantos taninos para a água quanto um tronco... Eu uso cocos, e não tenho problema nenhum com eles. Obviamente poderão baixar o pH (subir duvido muito), mas tal como um tronco, isto apenas acontece se não mudares a água ao teu aquário, sem falar que é um processo muito moroso, daí que não precisas de te preocupar com este fenómeno. Só te quero alertar, que os cocos são autênticas armadilhas de m*rda. Se os peixes que os usarem como toca forem porcalhões, aquilo vai ser uma autêntica latrina Antes de colocares o coco dentro de água, lava-o bem, escovando-o. Deixa-o de molho, e entre cada "demolho" escova-o. Assim que verificares que não deixa a água amarelada, podes pô-lo no aquário. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  3. Olá. Não te posso precisar se têm de momento, mas por experiência própria (dendrobates de um primo meu), a loja Zoo Exótico costuma ter sempre diversos tipos de alimento. Vivo e não só. Em todo o caso, experimenta contactar com as diversas lojas aqui do Fórum (há uma secção própria), para saberes se alguma tem. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato PS: Drosophila (acho que é assim que se escreve, comum mosca da fruta)... aquilo é um piteu para os neons. Eles adoram
  4. Olá outra vez. Bem... sabendo que o ião nitrato e nitrito são aniões... retira-se facilmente que a resina tem de ser de permuta aniónica... Para mais informação, vê no site que coloquei: E colocar resinas de permuta catiónica com aniónica juntas, dá mau resultado... Diminui drasticamente a permuta. - "Caution must be taken when a single unit utilizes both cation and anion for softening and nitrate removal" - "This precipitation can foul the resin bed and/or plug the drain line. Separate softening and nitrate removal units will prevent the precipitation from occurring." É um pouco do tipo: colocares turfa no filtro e logo a seguir, pores rocha calcária... :D A não ser que essa resina da Rena venha em separado. Uma resina para amónia e outra para nitritos/nitratos... Espero ter ajudado. Cumprimentos a todos. Luís Fortunato
  5. Olá de novo. Assim eras capaz de arrefecer a água, mas quanto não sei... E devias gastar muita energia. Sem contar que o vidro deve ter maior conductividade térmica que o plástico. Podes arrefecer a água no filtro (de uma forma muita má ), mas o aquário cá fora está "puxar" calor do meio ambiente. E se o vidro conduzir melhor o calor que o plástico, então não edves baixar muito a temperatura do aquário, digo eu... Isso funcionaria, mas se pusesses o aquário dentro da arca. Daí eu ter dito no post anterior: E mesmo que conseguisses fazer isso, tinhas de ter sempre em conta o consumo para manteres isso assim. Ao arrefeceres a água, e deixares o ar de volta do aquário "quente", o ar vai continuamente "doar" energia para o aquário, aumentando o consumo da mala térmica brutalmente... :D Acho que fica muito mais barato o que o Just_me já disse, e eu também: Cumprimentos a todos. Luís Fortunato
  6. Olá. Está aí uma ideia bem pensada TZSilva, mas acho que peca numa coisa... O que a arca frigorífica consegue fazer, é manter ar a uma temperatura de -18º Celsius. Tentar fazer o mesmo com, imaginemos, 50 litros de água, acho muito difícil... Há maneiras, mas acho que assim não iriamos ver o aquário... :D Só para teres uma ideia. Em química, há muitas equações que dependem da temperatura. E um dos factores que se tem de controlar nas experiências é a temperatura. O que acontece é que em dias de muito calor, é-nos impossível trabalhar com as soluções a 25º Celsius (a maior parte das referências bibliográficas é para cálculos a esta temperatura). Somos mesmo obrigados a usar outros valores de temperatura nas equações, muitas vezes admitir que certas constantes, para temperaturas de 26-27º Celsius, são equivalentes às de 25º Celsius Isto tudo para dizer que controlar a temperatura de um líquido é muito difícil, mesmo em laboratório. Na minha opinião, e é isso que é feito em laboratório, mais vale controlar a temperatura da sala/divisão (ar condicionado). Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  7. Olá de novo. Obrigado pela tua ajuda Nelson, mas eu estava a ser irónico... :D Se essa resina capta nitratos, e outros aniões... quer dizer que é uma resina de permuta aniónica. E a Amónia é um catião... por isso é um bocado estranho... De certa maneira percebo o que querem dizer. Retirando nitratos da água, estamos a "incentivar" as bactérias nitrificantes a metabolizarem a amónia a nitritos/nitratos, daí ela diminuir... Mas duvido muito que consigam fazer o mesmo num ambiente livre de bactérias... Já agora, em princípio deve ser uma resina do tipo das que vêm no site que aqui coloquei. Ou seja, com grupos de aminas tetra-substituídas (mais barato e fácil de fazer). Por isso, duvido muito que diminua a Amónia... Cumprimentos Luís Fortunato
  8. Só gostava era de saber como é que isso elimina amónia... :D Cumprimentos Luís Fortunato
  9. Olá. Pelo que andei a pesquisar... acho que podes fazer isso igualmente. Dá aqui uma olhada. Agora não sei é se as resinas de permuta iónica dessa marca, se podem comparar a estas... :D http://www.enviroalternatives.com/waternitrate.html Qualquer dúvida diz qualquer coisa. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  10. Olá. As doenças por envenenamento de metais pesados, geralmente são crónicas e não agudas. Ou seja, só após algum tempo do ser vivo ter estado em contacto com isso, e haver uma bio-acumulação no organismo, é que se revelam os problemas. E quase sempre, são atribuidos a outro factor qualquer... Quanto às analíses... eu nunca fiz. Se ainda estivessemos em Junho, podia perguntar aos meus professores se conheciam alguma coisa sobre isso. Agora só em Setembro... Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  11. Olá. Isso nunca ficará, pois não te esqueças, que quando compraste o filtro, no início ainda não tinhas as matérias filtrantes com bactérias/lixo a impedir a passagem "total" da água Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  12. Olá. Várias coisas. Também tenho um exemplar desse menino (já tive mais, mas dei-os) com uns 10 cms. Eles comem (pelo menos o meu come), desde pastilhas de fundo (PlecoChips da JBL e Wels-Chips da Sera), pastilhas de camarão da nutrafin, pescada crua, batata e pepino. Até é capaz de comer mais coisas, mas nunca experimentei dar outra comida aos meus peixes Espero ter ajudado. Trata bem do teu bichinho. Cumprimentos Luís Fortunato
  13. Olá. Já agora... a isso não é também chamado termo-par? Quando ainda andava no 1º ano do meu curso, numas das cadeiras do 1º semestre, um dos exemplos que se dava na utilização da termodinâmica no dia-a-dia, era exactamente esse: utilizar termo-pares para medir temperaturas. Já que estamos numa onda de termodinâmica... Não percebi bem esse do: "quanto maior o efeito..." Para diminuir 1 º Celsius/Kelvin de qualquer corpo/coisa, a energia que esse corpo perde é sempre a mesma, pois depende única e exclusivamente do seu calor específico, e não do líquido/coisa que se usa para "remover" essa energia/calor. Se estás a referir esse "efeito", como maior volatilidade de um líquido, então estás enganado. Ou seja, se queres dizer: "quanto mais volátil é um líquido, mais energia ele consegue retirar de um objecto/coisa mais quente"... Muito pelo contrário. A volatilidade prende-se essencialmente à entalpia de vaporização, e um líquido é tanto mais volátil, quanto menor for essa entalpia de vaporização (o calor específico do líquido também é importante). O que quero dizer, é que um litro de água a passar para o estado gasoso, consome mais energia (arrefece mais o outro corpo) que um litro de álcool. Mas então porque é que o álcool e a acetona nos parecem mais frios que a água, se a água consegue levar mais energia, logo arrefecer mais a pele... Porque ao necessitar de mais energia, a água primeiramente tem que aquecer primeiro até 100º Celsius (é aqui que entra o calor específico), e depois ainda tem que gastar energia suficiente para se evaporar (entalpia de vaporização). Com o etanol e a acetona, a energia necessária é menor, logo este processo é muito mais rápido, o que causa uma diferença de temperatura mais abrupta, sendo assim o frio "mais perceptível". Ainda podem pensar: "mas para isso usava-se nos frigoríficos antes água ou um óleo qualquer com uma energia de vaporização e calor específico muito altos, para o transporte energético ser melhor, ou seja, mais energia por molécula de água ou óleo" Aqui, os engenheiros químicos e mecânicos concerteza saberão melhor que eu. Mais vale ter um líquido extremamente volátil, pois assim consegue-se "permutar" o calor mais facilmente. Ou seja, é mais fácil difundir/transportar calor com um gás do que com um líquido. Se usasse-mos água, a quantidade de água que passaria para o estado gasoso era tão ínfima, que depois nem conseguiamos tirar o calor da água que tinha apenas sido aquecida. Com os aquecedores a óleo, ou aquecedores centrais que funcionam a água, passa-se exactamente o contrário. Quer-se líquidos com calores específicos altíssimos, para que não dilatem facilmente (rebentavam-se os canos e os radiadores) e para a energia não se perder facilmente ao longo do percurso que a água tem de percorrer. Cumprimentos Luís Fortunato
  14. Olá de novo. A turfa granulada, pelo menos a da Fluval, flutua. Por isso, deve ser imperativo colocares a turfa (se for granulada) por debaixo do areão. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  15. Olá. Poder, podes. Mas quanto maior a diferença de altura entre a garrafa e o cima da água, mais difícil vai ser para o CO2 se libertar, mesmo usando uma válvula anti-retorno. Sem contar que o tubo que vai desde a pedra difusora/difusor, até à válvula anti-retorno, vai andar quase sempre cheio de água... Eu prefiro por em cima do aquário, ou à falta de melhor, ao mesmo nível. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  16. Olá novamente. Pois... Já agora, diz-me uma coisa, esse difusor que tens agora, como funciona? Tipo injecta CO2, x bolhas por segundo? Ou está a uma dada pressão? E se não for chataer muito, qual o método de difusão que tens? É que geralmente, esse fenómeno só se observa em pedras difusoras, que como devem saber têm uma grande área superficial por volume. Ou seja, são ideais para a fixação de bicharocos, e até para formação de cristais (isto já é mais química, mas o fenómeno é idêntico) E apenas naquelas em que deve haver muito pouca circulação de água, para criar uma zona anaeróbia. Cumprimentos Luís Fortunato
  17. Olá pessoal. Bem... já que pedes, quem sou eu para fazer o contrário Não que seja muito difícil, acho que uma boa procura aqui pelo Fórum é capaz de dar todas as respostas a isso. Água - Esta é fácil. A água só serve como meio para as bactérias, e para todos os ingredientes se dissolverem. Ter em atenção, que quanto maior o volume de água usado (para a mesma quantidade dos outros ingredientes) mais tempo os fungos vivem, pois é necessário mais álcool para matar os fungos. Fermento - O fermento é pura e simplesmente, fungos que podem produzir CO2 por fermentação alcoólica. Ou seja, fornecendo-lhes Energia sobre a forma de Sacarose (açúcar), o fermento em condições Anaeróbias (ausência de oxigénio) vão fermentar, produzindo como produtos finais desta reacção, CO2 (o que nos interessa) e Álcool Etílico (C2H6O). Açúcar - O Açúcar, tal como já expliquei em cima, serve como "alimento" para os fungos. É a partir dele que os fungos vão obter energia e produzir CO2. Bicarbonato de Sódio - Este, ao contrário do que muita gente pensa, não serve para "catalizar" a reação. O Bicarbonato de Sódio (NaHCO3) tem duas funções: evitar que o pH baixe muito (CO2 em água origina Ácido Carbónico), fazendo com que os fungos percam eficiência, por começarem a morrer, sem contar que um pH neutro é o ideal para ocorrer esta reacção. A outra, é evitar que o CO2 se consiga dissolver na água onde se encontram os fungos. Ou seja, se a água em que se encontram os fungos estiver já saturada (ou perto da saturação) de bicarbonatos, mais difícil será para o CO2 reagir com a água e formar Ácido Carbónico, fazendo com que o CO2 se escape mais facilmente sobre a forma gasosa. Conselhos e Recomendações: Nem sempre duplicar as quantidades de açúcar, significa prolongar o tempo da mistura pelo dobro. A razão é que, a certa altura, por a água se encontrar já muito saturada de álcool etílico, os fungos começam a perder a sua eficiência, pois o álcool começa a matá-los. Se ao mesmo tempo que se dobra a quantidade de açucar, se dobra o volume de água, aí sim se pode admitir que os tempos de duração da mistura também dobram. Ter atenção que quanto mais fermento se coloca, mais depressa acaba a mistura, pois quantos mais fungos, maior a produção de CO2 e ter também atenção que se vai estar a injectar mais CO2 para dentro do aquário. Ou seja, o pH pode diminuir mais, e os peixes ficarem mais ofegantes. Quanto maior a temperatura (desde que não se abuse), maior a produção de CO2 por parte dos fungos, pois o metabolismo destes, é também regido pela temperatura. De modo análogo, entende-se que quanto menor a temperatura, mais difícil é para os fungos produzirem CO2. Não usar fermento Royal. O fermento Royal é constituído na sua maior parte por Bicarbonato de Sódio e Pirofosfato de Sódio. Ou seja, serve apenas para criar um burst de CO2, e não uma produção contínua. É necessário usar um fermento biológico. Bem... como já te tinha dito no Domingo em Oeiras, eu acho que essa nhanha que se forma, ou é qualquer tipo de bicharocos, que só se formam em ambientes Anaeróbios, ou então são quaisquer sais de carbonato. Essa nhaca só aparece em difusores em que haja pouca movimentação de água por perto certo? E em que a saída de CO2 seja de certo método contínua, não é? É que em difusores em que haja uma boa corrente de água, evitam que haja quaisquer zonas anaeróbias, ou que se possam formar processos de difusão de CO2. A meu entender é isso que se passa... Nunca me dei ao trabalho de recolher aquilo e tentar analisar Bem... espero que não tenham adormecido. Cumprimentos a todos. Luís Fortunato
  18. Olá. Hoje em dia, é muito raro haver bombas feitas com nitratos. Só as mais caseiras e tradicionais. Fica muito mais barato e seguro para o terrorista comprar outros produtos, do que andar a fazer bombas com nitratos. Isso era no tempo da 1ª Grande Guerra que o Haber (acho que é assim que se escreve) andava doidinho para arranjar uma maneira de fazer amónia através de azoto e hidrogénio molecular: 3x H2 + N2 -> 2x NH3 Óbvio que isto era feito a enormes pressões e temperaturas. Hoje em dia sai mais seguro, comprares o explosivo já feito do que o fazeres tu artesanalmente. Ou achas que o pessoal é tipo Tyler Durden, e anda a fazer nitroglicerina nitrando a glicerina? Além do mais... bombas com fosfatos nunca ouvi falar :D Cumprimentos a todos. Luís Fortunato
  19. Olá. Creio eu, que umas das coisas que se costuma usar, é ácido flourídrico (HF). O ácido flourídrico ataca facilmente o vidro, por isso é que não se pode usar nada de vidro em contacto com este ácido, geralmente usa-se plásticos, em particular, o teflon. Se for o caso, creio que podes usar à vontade, desde que depois laves bem a zona com água. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  20. Olá outra vez. Podes fazer isso, mas atenção que depois o pH é capaz de aumentar, e ao início do dia pode estar ligeiramente superior ao antes de retirares o CO2. Sabes que mais vale estabilidade do que andar a oscilar nos parâmetros da água... Em todo o caso, se decidires retirar a pedra difusora durante a noite, aconselho-te a que a coloques dentro de um recipiente com água, pois se a deixares "ao ar", vais perder o CO2 rapidamente. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  21. Olá. Parece que cheira a cloro... se na realidade for mesmo cloro, isso é bom sinal, pois significa que o cloro está a evaporar. Não te esqueças que nós só conseguimos cheirar coisas que estejam no estado gasoso, ou que sejam muito voláteis. Por isso, se te cheira a cloro, quer dizer que ele está a sair do aquário... Mas se ele comprar um anti-cloro, só vai fazer com que mais cloro evapore do aquário. E assim, ainda vai cheirar mais a cloro. A Cloramina (NH2Cl) é um anti-cloro. É usada para eliminar cloretos de uma água, sobre a forma de cloro gasoso. Ou seja, tens uma água com muitos cloretos, deitas para lá cloramina, e um dos productos é Cl2 (cloro gasoso). Aqui concordo contigo, pois tal como a Cloramina, o ião Hipoclorito é um anti-cloro. Liberta cloro sobre a forma gasoso. Por isso é que nunca se deve misturar HCl (ácido muriático/clorídrico) com Lixívia (NaClO), pois liberta CL2 (cloro gasoso) em grandes quantidades, e é extremamente tóxico (era uma das bombas usadas na primeira grande guerra). Não te preocupes rapaz. Além do mais, ninguém te garante que o que estás a cheirar é cloro... Química organoléptica é coisa que já não se usa há muito tempo Não te podes fiar no teu nariz, assim sem mais nem menos... E tal como já disse, se te cheira a cloro, então é porque ele está a sair sobre a forma gasosa do teu aquário, o que significa que está a evaporar... Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  22. Olá. TMG = Tropica Master Grow É um fertilizante de micro-nutrientes: todos excepto, Azoto (N), Fósforo (P) e potássio (K). Estes 3 elementos, designados geralmente por NPK, são os consumidos em maiores concentrações pelas plantas (tirando o carbono, o oxigénio e o hidrogénio, mas isso elas vão buscar à água e ao CO2). Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  23. Olá. Acho que o Diesel_Car quiz dizer, é que se tiveres uma agitação superficial da água (e isto é feito com o filtro), não precisas de te preocupar. Eu sou da mesma opinião. As bombas de ar não "servem" de grande coisa. Para oxigenar a água, basta que a superfície desta se mantenha em cosntante agitação para promover as trocas gasosas. Eu como sou doidinho por filtragem, ponho sempre um dos filtros, geralmente o interno, meio dentro meio fora da superfice da água, para fazer efeito tipo cascata. Assim, vêem-se mesmo bolhinhas de ar dentro de água, tal e qual os sistemas venturi e bombas de ar. E não é preciso comprar equipamento xpto... Espero ter ajudado Cumprimentos Luís Fortunato
  24. Olá. Bem... isso é muito relativo. Depende de muitos factores químicos e físicos, entre os quais: pH inicial da água, espaço entre as trocas de água e percentagem, outras substâncias químicas presentes na água, difusibilidade dos ácidos pelo areão, etc... etc... Ou seja, não se sabe... Eu aconselho a fazeres, o mesmo que o apisto te aconselhou. Só te quero chamar à atenção, que se o teu KH for alto (maior que 6-7º) não deves conseguir baixar o pH com o auxílio de CO2, pois a água já está muito concentrada em bicarbonato e carbonatos. Ainda para mais, com um pH final desses, aposto que sim... Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato
  25. Olá de novo. Porque na sua grande maioria, os medicamentos são moléculas orgânicas. Um abraço a todos. Luís Fortunato