Luís Fortunato

Olá de novo. Eu bem sei que os testes são caros, e que há coisas mais importantes... eu que o diga. Quanto ao peixe, era muito pequeno? Os L's costumam ser propícios a problemas a nível de sistema digestivo, principalmente quando são pequenos... Estás a ver porque eu (e mais gente) detesta que lhes chamem limpa-vidros? Nem todos os Loricarídeos se alimentam de algas. Ninguém te/nos garante que esse exemplar que tinhas aí em casa se alimentasse de algas. Daí ter dito acima: Os Loricarídeos são peixes como outros quaisquer. Dependendo da espécie têm hábitos alimentares diferentes... :-D Também ainda não ponderamos o peixe ter morrido de doença. É uma hipótese tão plausível como qualquer outra... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Pois, realmente parece que tens azar... Há quanto tempo tinhas o "pleco"? Pelos vistos, não descartava a hipótese de ser uma alimentação descuidada :-D Por acaso não nos saberás dizer quais os valores de Nitratos, Nitritos e Amónia do teu aquário...? É que os loricarídeos são sensíveis a esses compostos Cumprimentos E boa sorte para os outros habitantes. Luís Fortunato

Não estarás a fazer confusão com os projectores de Halogénio? Esses não são aconselhados. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Eu não seria tão seguro a afirmar tal coisa... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá Paulo. Essas questões estão já respondidas no Fórum. É tudo questão de usares o botão: Pesquisar Mas basicamente, as lâmpadas UV emitem fotões capazes de "matar" bicharocos e outras coisas facilmente. Relativamente à montagem, existem várias técnicas, desde ligar em série com um filtro externo, até aos filtros externos que contêm lâmpadas UV incorporadas, ou mesmo filtros internos com lâmpadas incorporadas. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato PS: O PV foi mais rápido

Olá. Depende do que queiras colocar no aquário. Mas sim, em princípio, para peixes não muito exigentes, podes colocar apenas o EHEIM 2211. Quanto à transição, vais ter de ter cerca de 1 mês, mais coisa menos coisa, os dois filtros a funcionar ao mesmo tempo, para que no EHEIM se crie a colónia de bactérias nitrificantes. Se o teu aquário já estiver maturado, e com poucos peixes, até podes desligar logo o Fluval 2 Plus e colocar o EHEIM 2211, pois as bactérias existentes no areão e decoração do aquário devem ser suficientes para aguentar com a amónia e os nitritos. Quanto a matérias filtrantes, podes procurar isso aqui no Fórum. Já foi debatido imensas vezes. Mas só para dar uma achega: Primeiramente deves ter a filtragem mecânica: Cerâmicas não porosas, e esponjas de grande porosidade, de modo a reterem os dejectos e bocados de folha que sejam sugados pelo filtro. Depois deves ter a filtragem química, se ela existir: carvão activado, turfa, resinas, etc... Por fim, deves ter a filtração biológica: esponjas finas, cerâmicas porosas, qualquer material que tenha uma relação área/volume muito grande. Para teres uma ideia, eu tenho a seguinte ordem de matérias num EHEIM 2213: Cerâmica não porosa -> Esponja grossa da EHEIM (azul) -> turfa granulada dentro de uma meia de senhora -> finalmente lã filtrante. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato

Já responderam... Eu além das algas que consigam apanhar, dou-lhes pastilhas de camarão () da Nutrafin, e pastilhas PlecoMin da Tetra. As wels-Chips, por exemplo, não lhes tocam... Cumprimentos Luís Fortunato

E consequentemente aos peixes Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Olha que isso não é musgo, e sim algas. Tal como já disse em cima: Vê lá se não é isto: http://www.tropica.dk/productcard_1.asp?id=000C Cumprimentos Luís Fortunato

Não... Acho que injectares O2, por injectar, não contribui com grande coisa. Só que quiseres ter na sump, para as bactérias estarem a trabalhar ao máximo... Mas acho que é um desperdício... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá de novo. Acho que estás equivocado. No método do fermentador, o Bicarbonato de Sódio não interfere nas reacções químicas que libertam CO2. Ele apenas é utilizado, para evitar que o primeiro CO2 produzido pelos fungos se consiga dissolver na água, baixando o pH e minimizando a fermentação. Se tu trancares a garrafa do fermentador, o mais certo é aquilo rachar/rebentar/abrir uma fuga com a pressão. Pois, as leveduras continuam a fermentar, independentemente de estar trancado ou não. Ou seja, a pressão vai aumentando cada vez mais, até chegar ao ponto de rachar/rebentar/abrir uma fuga na garrafa/rolha/tubo de silicone. O bom do sistema exclusivamente químico, é que quando tu fazes gotejar ácido sobre o bicarbonato de sódio, o CO2 tenta ir por dois lados. Pelo tubo ligado ao difusor dentro do aquário, e para a garrafa de ácido. Se nesta altura trancasses o escape, a pressão continuaria alta nas duas garrafas. Mas como podes deduzir, a pressão quando se forma CO2, é sempre ligeiramente maior na garrafa do reactor. Ou seja, quando pingas o ácido, o CO2 formado "empurra" o ácido que está no tubo que liga as duas garrafas chegando até a borbulhar na garrafa de ácido. Como o reactor está trancado, não sairá mais CO2, mantendo-se as pressões das duas garrafas iguais, não havendo um retorno de ácido para a garrafa reactora. Agora se tiveres os estranguladores abertos, entenda-se, uma saída para o CO2. Quando a pressão na garrafa reactora aliviasse (por o CO2 sair para o aquário), ao teres uma pressão maior na garrafa de ácido, haveria um retorno de ácido para a garrafa reactora. E formar-se-ia mais CO2, aumentando a pressão nas duas garrafas, etc... continuando o ciclo outra vez. Se por ventura puderes ir ao aniversário do Fórum este fim-de-semana, tenta falar com o Just_me que, salvo erro, vai explicar este sistema no Evento. É muito mais fácil compreender o mecanismo vendo ao vivo. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá André. Antes de mais nada, obrigado pelo teu comentário. Sim... este sistema já existe há muito tempo, inclusivé, já é utilizado por mais gente cá do Fórum. O que quiz dizer, é que nunca vi um DIY dedicado aqui neste Fórum. Mas de resto, acho que a mais valia deste método é mesmo o controle total sobre o caudal e a possibilidade de parar a injecção. Coisas que são impossíveis de fazer com o método do fermentador. Fica bem. Um abraço. Luís Fortunato

Olá. Antes de mais nada, a ideia não é minha Tudo bem que com o passar do tempo posso ter feito alterações a DIY's semelhantes na net, mas a ideia base não é minha. Quanto aos estaguladores, o kit de soro, comprado na farmácia, traz isso. Custam à volta de €1 cada... Relativamente ao perigoso... como eu costumo dizer: Nenhum composto químico, e não só, é perigoso... basta saber com o que se está a mexer e como saber manuseá-lo... Se estão incrédulos, para ficarem a saber, podem ir a uma loja de aquariofilia (das boas) e conseguem fazer um explosivo, utilizando apenas 3 ingredientes, das coisas mais banais que se possam vender... Cumprimentos Luís Fortunato

Uma boa questão... Com duas boas respostas: Pode-se desligar quando se quer; e podemos controlar o fluxo (facilmente)... Chegam-te? Eu sei que não é apropriado para pessoas que tenham crianças, cães, gatos, etc... Mas é tão inapropriado, como um sistema de botija... Creio que o colocares dentro do móvel (no caso de ser possível), elimina (grande parte) dessas possíveis ocorrências... Já apontei as duas principais razões... mas já agora, se bem que isso dá pano para mangas, acho muito mais simples e eficaz uma reacção química com controle, do que "fiar-me" em leveduras, nas quais existem uma catrefada de parâmetros para as por a fermentar à máxima potência, ou com o caudal que eu quiser... Até podes dizer: "ah e tal, se quiser menos CO2 deito menos fermento". Ok... agora pergunto-te se consegues manter todos os parâmetros minimamente idênticos ao longo do ano? Salinidade da água, pH do meio, idade do fermento que deitas, temperatura, etc... É muito difícil. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Antes de mais nada, se estão realmente interessados neste método de injecção de CO2, aconselho-vos (devia ser obrígo-vos) a lerem este tópico na sua inteira extensão. E senão perceberem alguma coisa, perguntem... É já para evitar que aconteçam acidentes, porque alguém "esperto" decidiu ver só as imagens, copiar, e encharcou o quarto/sala mais os móveis e aquários com água ácida... Obrigado Creio que nunca houve por aqui (no Fórum) um injector de CO2 exclusivamente químico. Hoje como tive de fazer novas garrafas (Bicarbonato mais ácido), aproveitei e tirei umas fotos (deploráveis)... Material completo: :D Duas garrafas de refrigerante gaseificado Mangueira das bombas de ar q.b. Mangueira dos sistemas de soro Dois estranguladores do sistema de soro 2 ou 3 peças de encaixe das bombas de ar 2 tampas das respectivas garrafas, uma com um furo e a outra com 2 Ciano-acrilato/supercola 3 q.b. (há outras melhores, tipo a araldite, mas no meu caso a supercola 3 aguenta-se bem) Fita de Teflon (arranja-se em qualquer casa de bricolage). Muito usada para tapar fugas em canalização de gases, tipo esquentadores. 2 Adaptadores de secção (vêm nos sistemas de soro). Tanto podem ser em plástico como em borracha. 2-3 berlindes Rolha com dois furos. Os bicos de plástico vêm nos sistemas de soro (cada sistema completo custa à volta de €1, dependendo da farmácia). Se bem que um dos bicos é de uma bomba de ar. É o "suporte" da pedra difusora, o que liga o difusor à mangueira. O pedaço de mangueira é indiferente, mas eu prefiro ter. É por onde pinga o ácido para cima do Bicarbonato de Sódio. Garrafa do ácido. A fita de teflon não é obrigatória. Apenas a coloco porque já tive uma fuga na rosca da garrafa. Não se esqueçam que o Ácido Clorídrico é volátil e corroi, com o passar do tempo, ainda mais sobre pressão, a rosca da garrafa. Rolha da garrafa de ácido. Esta rolha tem apenas um furo, no qual colei directamente o tubo de silicone (não tem o tubo de plástico rígido das pedras difusoras). Se repararem, existe um tubo mais fino (do sistema de soro) que se coloca dentro do tubo maior (ver próxima foto). Temos que ter um tubo que vá até ao fundo da garrafa (ou muito perto) de modo a conseguirmos sugar quase toda a mistura de ácido. Estranguladores no tubo do sistema de soro. Estes estranguladores não servem nos tubos de silicone normais, pois além de terem um diâmetro maior, são mais rígidos, nunca se conseguindo fechar completamente. Adaptadores de secção. Estes tubos permitem passar de um tubo dos sistemas de soro para um de secção maior como os das bombas de ar. Sistema completamente montado. A partir daqui é muito simples. Como devem ter reparado, há uma parte na mangueira de silicone, a que está ligada ao nosso difusor, que foi cortada. Nas extremidades desses dois novos tubos colocaram-se os adaptadores de secção e entre eles os dois, um pedaço de tubo do sistema de soro (mais fino) com os dois estranguladores. Estranguladores estes que servem para controlar o caudal de injecção, e mesmo fechar o sistema durante a noite. As garrafas são de 1,5 litros, e o que uso é o seguinte: Na garrafa reactora (a dos dois furos na tampa), coloco com a ajuda de um funil, 250 gramas de Bicarbonato de Sódio (€0.80 na drogaria cá do bairro), com 2-3 berlindes, e no final, cerca de 1 cm de altura de água. Os berlindes servem para ajudar a mexer (quando é preciso) o Bicarbonato de Sódio que assenta no fundo. Na garrafa de ácido, deito cerca de 60% de água da torneira, seguidos de 40% de ácido muriático (não é o volume todo, ficam aí uns 5-6 cm até ao gargalo). MUITO CUIDADO!!! NUNCA USEM Ácido Muriático puro (a 30%) na garrafa. No máximo dos máximos, uma proporção de 60-40% de ácido-água. Eu uso menos ácido que água, pois já sei, mais ou menos, que é esta a quantidade necessária para neutralizar as 250 gramas de NaHCO3. Após isto, basta montar o sistema (como na foto), com os estranguladores fechados, apertar a garrafa do ácido de modo a pingar para cima da água onde está o Bicarbonato de Sódio. Rapidamente ocorre a reacção: Na(+) + HCO3(-) + H(+) + Cl(-) -> H2O + NaCl + CO2 Obviamente que o NaCl, Cloreto de Sódio, fica dissolvido na água do reactor, mas de vez em quando ficam uns cristais depositados na garrafa ou na tampa. É apenas NaCl (puro), não faz mal nenhum. Ao atingir-se uma pressão considerável (quando não se conseguir apertar a garrafa facilmente), admite-se que o sistema está pronto. Depois basta abrir os estranguladores (não bruscamente) até começar a injectar o CO2 no aquário. Consoante o caudal que a gente quiser, mais ou menos devem ficar abertos os estranguladores. Precauções: Estamos a usar um ácido, se bem que diluído e garrafas sobre pressão. É altamente aconselhável a não darem pontapés, cacetadas, biqueiradas nas garrafas. NUNCA se abre a garrafa do reactor, sem primeiro estar completamente aberta a do ácido. Ao fazerem isso, se a garrafa de ácido estiver com alguma pressão, vai começar a pingar ácido sobre o bicarbonato de sódio continuamente, até chegarem à situação em que a reacção é tão violenta que mais parece uma garrafa de champanhe descontrolada... só que é água salgada e com bicarboanto de sódio... Bem acho que de resto é tudo. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato PS: Desculpem lá as fotos serem uma bela porcaria (para não usar outro termo).

Olá... Do pH exclusivamente duvido que seja... O que deve ter acontecido, é que ao mudares o pH podes também ter variado outros parâmetros. Esses sim causaram algo às plantas... Agora do pH únicamente é mentira. Tenho as minhas (nana) a esse pH ou por vezes menor, e elas crescem muito bem. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Pois... é curioso. Só tenho dois SAE (com comprimentos da ordem dos 5 cm) e caracóis. A menos que o peixe consiga alimentar-se de caracóis pequenos... :D Obrigado pela ajuda. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. E alguém disse que eram? Acho que tu melhor que ninguém, deves saber que eu sei o que são infusórios... Com isto não quero dizer que infusórios são plantas... Mas que os infusórios aparecem nas plantas... se não, então ensinaste-me mal Acho que me interpretaste mal... Eu não sou nenhum entendido em Killies, nem serei... Apenas sou apreciador. A minha experiência com killies durou cerca de 3 meses. Obtive muitos ovos (Akure e N'sukka). Óbvio que compreendo que a turfa seja boa para evitar fungos. Não digo o contrário. Apenas achei "desnecessário" para o peixe que é, que pelo que sei, e pude experimentar são muito prolíferos... Eu em média, colectava 100 ovos por semana do meu casal de Akure. Fartei-me de guardar ovos. Dava-os aos tetras como comida... Óbvio que dependendo do casal, mais fácil ou difícil será colectar ovos. Mas pelo que li e me aconselharam, estas espécies que mencionei, são bastante prolíficas... E eu, dava-me bem com o simples molhar em água. Como vocês dizem, se calhar teria uma percentagem muito maior de ovos saudáveis, se usasse turfa... aliás, nunca disse o contrário... Na minha terra, "banha da cobra" significa que tem mil e um usos... Não que é um placebo (que funcione ou não)... Mas se ainda estás incrédulo com as minhas palavras: Mas lá está... lá por os meus se darem bem assim, não quer dizer que funcione com todos os ovos de N'sukka ou Akure... Espero ter esclarecido qualquer dúvida sobre a minha intervenção... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. N'sukka (ou lá como se escreve) em turfa? Não digo que não seja bom, que evite que os ovos funguem, etc..., banha da cobra... Mas os meus eclodiam em água com pH da ordem de 7.2-7.4... Aliás, prova disso é que mantenho um alevim dessa espécie, que é totalmente herbívoro O ovo dele deve ter ficado agarrado no musgo de java que transladei mais tarde, para um aquário de camarões. Esse alevim eclodiu numa caixa de 5 litros, com muitos nitratos e fosfatos, temperatura de 27 graus e areação da bomba de ar... nada mais. E apenas tem tido contacto com imensas plantas. Nunca provou qualquer espécie de comida sem serem verduras. Está num plantado, onde não dou comida a ninguém. Ou se vinga nos infusórios, ou então não sei... Já tem cerca de 1 mês, e conta com o módico tamanho de 1 cm Acho que o gajo manda vir pizzas de fora... só pode E quem diz N'sukka, diz Akure... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá de novo. DeSSa, então eu reformulo... Que tipo de algas, e em que plantas...??? Cumprimentos Luís Fortunato

Eu não tenho nada a acrescentar ao que o João Machado disse... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Não sendo nenhum expert na matéria, queria só dizer que a única vez que vi isso acontecer, foi quando andava de volta da minha calha, a tentar ligar duas T8 em série... Mas não tem nada a ver com o esquema em série. Liguei uma lâmpada de 14 Watts (quase 40 cm) com um balastro dimensionado para uma lâmpada de 18 Watts... Aquilo nem precisava de arrancador nem nada. Quando cortava a corrente, a lâmpada ainda mantinha uma ligeira tonalidade, principalmente perto dos terminais... Daí que faça esta pergunta. Estás a usar os balastros adequados às lâmpadas? Cumprimentos Luís Fortunato

Existe... Equilíbrio de nutrientes... Notas alguma deficiência nas plantas? Mas como o Assunto ficou incompleto, talvez fosse melhor ideia editares o teu post inicial, e esclareceres onde "nas" é que as algas aparecem... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Tal como o ARTART já disse, deves colocar o Substract pro no último cesto, o que fica mais perto da cabeça do filtro. Quanto aos dois EHEIM que apresentas, a sua diferença é em termos de volume de filtragem e de caudal da bomba: EHEIM 2213: Pump output: 440 l/h, Power consumption: 8 W, Filter volume: 3,0 l, Aquarium size: 250 l EHEIM 2215: Pump output: 620 l/h, Power consumption: 15 W, Filter volume: 4,0 l, Aquarium size: 350 l Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato

Viva... Sem contar que a serradura ao se decompor, ainda deve é dar uma coloração mais amarelada à água... Afinal de contas, é madeira/tronco versão microscópica Cumprimentos Luís Fortunato