Luís Fortunato

Olá. Se estiveres a falar de um termostato dos mais comuns, creio que o funcionamento é algo deste género: Tens um interruptor feito com uma lâmina, que é composto por 2 metais. Numa face encontra-se um metal, na outra, outro. Como os metais têm coeficientes de expansão térmica diferentes, isto quer dizer que para uma diferença de temperatura, essa lâmina vai-se dobrar num sentido ou outro, dependendo se a diferença de temperatura é negativa ou positiva. Ou seja, o termostato está ligado. A resistência está a gerar calor, libertando-o para a água do aquário. Quando chegares a uma certa temperatura (deveria ser calor, mas pronto), a lâmina dobra-se de maneira a que deixe de haver contacto, abrindo assim o circuito, desligando a corrente a passar na resistência, deixando assim de aquecer a água. Quando a água arrefecer, e consequentemente arrefecer a lâmina, esta vai dobrar-se no sentido inverso, voltando à posição original. Quando isso acontecer, a lâmina vai novamente fechar o circuíto, permitindo assim que passe novamente corrente pela resistência, produzindo calor que é transferido para a água do aquário. Se não percebeste bem, vê este pdf que tem bonecos (lê o capítulo 2.2). Eu falo em calor, porque ao contrário do que se julga, os termostatos nem sempre funcionam com a temperatura, mas sim com calor que não é a mesma coisa. Daí que se tentarem colocar um termostato de 100 Watts em 20 litros e colocarem o cursor na escala de temperatura dos 25º C, a temperatura da água há-de ser maior... Óbvio que há termostatos e termostatos... os da JAGER, por exemplo, dão para calibrar. Podes sempre procurar na wiki ou no Google, se quiseres saber mais. Já há termostatos que funcionam com termo-par... enfim. Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Isso depende de peixe para peixe, e se está ratada ou não... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Sim... L18 Um L81 tem as pintas muito mais pequenas e mais concentradas, assim: Transfish.de L18 Transfish.de L177 O L177 tem mais amarelo nas barbatanas que o L18, e as pintas são maiores e mais espaçadas. Quanto a ser macho ou fêmea, isso só descobrirás quanto o peixe atingir o tamanho adulto, que é algo entre os 20-25 cm Mas o peixe só atingirá esse tamanho, se tiver condições para tal. Podes ver mais informação aqui: http://www.planetcatfish.com/catelog/speci...?species_id=153 Espero ter ajudado. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Antes de mais nada agradecia a um moderador/administrador que colocasse este artigo no Sub-Fórum adequado, se for este o caso. É um artigo essencialmente sobre química, relacionado com a descalcificação, e consequentemente, mudança de condições/desequilíbrio a nível da vida marinha que se deve ao impacto que o aumento progressivo do CO2 atmosférico tem com a água do mar. Fica aqui um pequeno resumo sobre o que trata o artigo: Report Warns about Carbon Dioxide Threats to Marine Life July 5, 2006 BOULDER—Worldwide emissions of carbon dioxide from fossil fuel burning are dramatically altering ocean chemistry and threatening marine organisms, including corals, that secrete skeletal structures and support oceanic biodiversity. A landmark report released today summarizes the known effects of increased atmospheric carbon dioxide on these organisms, known as marine calcifiers, and recommends future research for determining the extent of the impacts. "It is clear that seawater chemistry will change in coming decades and centuries in ways that will dramatically alter marine life," says Joan Kleypas, the report's lead author and a scientist at the National Center for Atmospheric Research (NCAR) in Boulder. "But we are only beginning to understand the complex interactions between large-scale chemistry changes and marine ecology. It is vital to develop research strategies to better understand the long-term vulnerabilities of sensitive marine organisms to these changes." The report, "Impacts of Ocean Acidification on Coral Reefs and Other Marine Calcifiers," warns that oceans worldwide absorbed approximately 118 billion metric tons of carbon between 1800 and 1994. Oceans are naturally alkaline, and they are expected to remain so, but the interaction with carbon dioxide is making them less alkaline and more acidic. The increased acidity lowers the concentration of carbonate ion, a building block of the calcium carbonate that many marine organisms use to grow their skeletons and create coral reef structures. "This is leading to the most dramatic changes in marine chemistry in at least the past 650,000 years," says Richard Feely, one of the authors and an oceanographer at NOAA's Pacific Marine Environmental Laboratory (PMEL) in Seattle. The report follows a workshop funded by the National Science Foundation and the National Oceanic and Atmospheric Administration, and hosted by the U.S. Geological Survey Integrated Science Center in St. Petersburg, Florida. Slowing skeletal growth Experimental studies, such as those conducted by one of the report's authors, Chris Langdon at the University of Miami, show that coral calcification consistently decreases as the oceans become more acidic. This means that these organisms will grow more slowly, or their skeletons will become less dense, a process similar to osteoporosis in humans. As a result, reef structures are threatened because corals may be unable to build reefs as fast as erosion wears away the reefs. "This threat is hitting coral reefs at the same time that they are being hit by warming-induced mass bleaching events," Langdon says. Mass bleaching occurs when unusually warm temperatures cause the coral to expel the colorful microscopic algae that provide the coral polyps with food. Many calcifying organisms—including marine plankton such as pteropods, a planktonic marine snail—are affected by the chemistry changes. Shelled pteropods are an important food source for salmon, mackerel, herring, and cod. If calcifying organisms such as pteropods are unable to sustain their populations, many other species may be affected. "Decreased calcification in marine algae and animals is likely to impact marine food webs and has the potential to substantially alter the biodiversity and productivity of the ocean," says Victoria Fabry of California State University, San Marcos, who is another of the report's authors. Threats to major ecosystems Several other major ecosystems that are supported by marine calcifiers may be particularly threatened by ocean acidification. These include cold-water reefs, which are extensive structures that provide habitat for many important fish species, particularly in the coastal waters of Alaska. The report outlines future research to understand this consequence of climate change. While scientists cannot yet fully predict how much marine calcification rates will change in the future, the report warns that the more critical question is: "What does this mean in terms of organism fitness and the future of marine ecosystems?" Lisa Robbins of the U.S. Geological Survey Center for Coastal and Watershed Studies and Chris Sabine of NOAA's Pacific Marine Environmental Laboratory also co-authored the report. Podem retirar o artigo completo em formato pdf, aqui. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Idém para os nitritos... Cumprimentos Luís Fortunato

Sim... E isso é diariamente...? Semanalmente? Outra coisa importante... variedade. Não é dar só 2 tipos de comida... E trocas de água? Não me respondeste... Cumprimentos Luís Fortunato PS: Graes??

Olá. Para mim não é... Há peixes que morrem com complicações intestinais/digestivas (comum em alguns loricarídeos), ou mesmo com hidropsia, em que os peixes ficam com o abdómen extremamente inchado. Isto leva as pessoas a crer que os peixes comeram até rebentar (costuma haver um buraco no inchaço)... Daí que para mim, comer até rebentar, e comer causar complicações intestinais sejam coisas diferentes... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Fosfatos não são conhecidos problemas para os animais aquáticos... (dentro do limite do sério, atrevo-me a dizer que até 70 ppm não causam problemas). O que fosfatos em excesso causam é algas, estas sim fazem mal às plantas, pois impedem-nas de sobreviver... Nitratos sim, estes fazem mal aos animais. Segundo dizem, concentrações superiores a 40-50 ppm são prejudiciais. Mesmo em baixas concentrações, são responsáveis por atrasarem o crescimento dos peixes. Se não fertilizas, resta-me perguntar. O que dás de comida aos teus peixes? E outra, fazes TPA's de quanto em quanto tempo? Se o bichos não tiverem cálcio disponível, morrem... Eu já tive o mesmo problema que tu, mas após começar a fazer TPA's de 3 em 3 dias de 50% da água do aquário, nunca mais tive problemas. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Não obrigatoriamente... se tiveres já um bom filtro estabelecido no areão ou na decoração, podes muito bem retirar o filtro (desde que mantenhas a circulação de água) podes muito bem safar-te que os peixes não se ressentem... muito. O melhor mesmo, é deixares o aquário novo a fazer o ciclo... Quanto à transferência, acho que depois de ciclares o aquário novo, faz uma TPA de volume igual ao do aquário antigo. E deitas essa água do velho para o novo. Óbvio que isto só é estritamente necessário se as características da água forem muito diferentes. Caso contrário, podes mudar os peixes directamente. Como diria o outro, a pressa é inimiga da perfeição. Cumprimentos Luís Fortunato

Pelas tuas palavras... entendo que as lâmpadas Fluorescentes normais emitem radiação UV-C... cá para fora, salvo seja... Sim, porque em lâmpadas de mercúrio a baixa pressão (que é o caso das Fluorescentes) os picos de emissão encontram-se a 253.7 nm e 185 nm. Que para quem não saiba, pertencem respectivamente às zonas de Raio-X e UV-C. Ou seja, não estamos mais que a fritar os nossos peixinhos com lâmpadas Fluorescentes normais... Sim... porque eu não acredito que apenas o depósito do fósforo, que pode não ser perfeito, evite que sejam emitidos Raios- X e UV-C de uma lâmpada Fluorescente normal de mercúrio... Sem contar, que pelo que estive a investigar, as lâmpadas UV-C germicidas são feitas de quartzo, todas... por alguma razão há de ser... não sei, talvez porque o vidro comum, ou mesmo o vidro das lâmpadas Fluorescentes absorva nestes comprimentos de onda... É esta a ideia que tenho... Resumindo e concluindo: O que tu dizes de uma lâmpada UV-C ser protegida até percebo, agora com vidro, até de uma lâmpada fluorescente, é inibir por completo o funcionamento da mesma. Se quiseres, deixo aqui uns links, os quais estive a ler: http://rael.berkeley.edu/uvtube/uvdisinfection.htm Mas neste caso, "caçar com gato" é matar o funcionamento da coisa... Percebes? É só isso que eu quero transmitir, nada mais... Uma coisa é espírito desenrasca/DIY, que eu, modéstia à parte, tenho algum. Outra, é tornar obsoleto (é a ideia que eu tenho) um sistema que até pode funcionar bem... Cumprimentos E obrigado pelo teu elogio. Luís Fortunato PS: E já agora, eu não aprendo tudo na faculdade... senão nunca teria montado aquários. Pois nunca tive aulas sobre aquariofilia na faculdade.

Não tens um aquário só com camarões? Sem mais nenhum peixe? Então é normal... Se pesquisasses um pouco encontrarias a resposta facilmente... Luís Fortunato

Olá. Acho que ainda não percebeste... Não se pode usar vidro!! O vidro absorve no UV-C, o que impede que essa radiação chegue à água, matando o que tem a matar. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Não percebi bem o que queres, mas o vidro não deixa passar a maior parte dos UV. Pelo menos os UV-C que são os mais energéticos, daí que se tenha de usar quartzo quando se trabalha nessa gama de comprimentos de onda. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Sabes se esse zebra mais aventureiro é uma fêmea ou um macho? Na altura da reprodução, o macho convence a fêmea a ir para dentro da toca que ele guarda (geralmente a melhor oxigenada e com alguma corrente), bloqueando a saída da toca, até que a fêmea deposite os ovos que ele irá fecundar de seguida. Após a fertilização, cabe ao macho cuidar dos ovos, protegendo-os de eventuais predadores, e arejando-os. Acontece que machos menos experientes comem os ovos... creio que os comportamentos devem ser idênticos aos dos discos. Mesmo após eclosão, o macho continua a guardar os alevins, até que estes tenham consumido o saco vitelino, e já consigam nadar pelo seu próprio "pé". Se dizes que o macho se apressou a escondê-los... não sei. Eu não descartaria a hipótese de ser uma nova postura... Creio que os ovos não fecundados, ou se deterioram facilmente, ou o macho se trata dos comer. Reparaste se estavam num sítio acessível? É que costuma-se alertar, quando se fazem cavernas, para estas não terminarem em V, de modo a não ficarem peixes entalados, e ovos impossíveis de fecundar... pelo menos tenho essa ideia. Cumprimentos Luís Fortunato

Eu tenho uma reacção menos boa... Vou usar este smile: Depois disto tudo, só tenho a dizer: "Boa sorte... mesmo muita boa sorte" Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Eu não te percebo... primeiro dizes que queres. Agora chamas-lhes nojentos? Em que é que ficamos? Sim, comem algas, se bem que para mim há maneiras melhores de evitar algas. Não comem plantas. As únicas plantas que comem, são só as que já estão mortas. Não sei se criam... eu comprei 100 caracóis destes e agora estou a oferecê-los... O que é que achas? Cumprimentos Luís Fortunato

Olá de novo. Os red cherry não gostam de Riccia coisíssima nenhuma... esta não é essencial para eles. Ainda não explicaste que tipo de adubo é esse... Então explica, se faz favor... a mim e a toda a gente aqui no tópico. Eu estou curioso... Cumprimentos Luís Fortunato PS1: Em termos de fertilização, a Riccia não é muito exigente... PS2: Mais uma vez o digo... escreve bem!!

Se tens CO2 não o dizes... Também não dizes quais... Para ti pode não fazer grande diferença... mas acredita, faz e muito. Ok... outro grande erro. Ainda não começaste o aquário, nem tens todas as plantas... No entanto já tens fertilizante. Eu não sei que tipo de fertilizante é... mas se tu ainda não sabes que tipos de carências tens, porque é que já tens adubo? Eu só espero que não seja todo misturado e sim separado... Mais uma vez repito, areia como substracto? Parece-me ser areia... Boa sorte... Mais uma vez, vai estudar um pouco, coloca as dúvidas que tiveres de colocar, e depois sim, controi uma coisa a sério. Se for só para os camarões, tudo bem... agora fazer um plantado "disso", só te posso desejar boa sorte. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. A resposta mais acertada neste tópico... Outra seria: "olha para as plantas, e notas alguma carência de nutrientes nestas?" Blackout's não resolvem problemas... Uma coisa é contrariar um problema, outra é resolvê-lo. O truque é só este... Manter os nutrientes equilibrados... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá de novo. Não desculpo... porque não é preciso pedires desculpa. Ignorância e burrice é não saber e ter medo/receio de perguntar. E como se costuma dizer, não há perguntas estúpidas, só respostas idiotas... Sim... pearling é um fenómeno que se vê nos aquários, que consiste em ter a água saturada em O2. Como a água está saturada em O2, e as plantas continuam a libertar O2, não só devido à textura da folha, formam-se bolhas de O2 gasoso. Há plantas que devido às suas características morfológicas são ideais para fazer pearling. O caso mais flagrante é a Riccia fluitans: Mas como já disse, não é a única. A Glossostigma elatinoides também "pearla" bem... Se vires que as plantas "pearlam" é indicativo que tens CO2 que baste na água, percebes? Nenhuma... na minha opinião, não servem para nada... Pelo menos, para mim. Creio haver métodos mais naturais e "à la borliu" mais fiáveis. Pois como já te expliquei, se o pH sem CO2 injectado fôr muito distante do neutro, os testes podem vir deturpados... Não sei se esses mesmos testes trazem alguma indicação correctiva a este nível... mas como já disse, fazendo uso das míticas tabelas pH vs. KH, não é 100% correcto, dependendo do pH inicial... Nem eu, nem mais gente te pode pedir outra coisa... Uma coisa é ajudar, outra coisa é fazer a papinha toda... Isto não é para ti Murkas... é para algumas pessoas que quando lhes mandam pesquisar porque já está tudo respondido, e ainda ficam ofendidos... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Não leves a mal, mas então não pesquisaste bem... Acho que tudo o que precisas de saber sobre CO2 está neste Fórum. Desde formas de o obter, a modos de o controlar, como saber o que se deve usar, para o que serve, etc... Como deves saber, o CO2 é essencial às plantas para estas fazerem a Fotossíntese. Métodos, há-os de 4 formas conhecidas e bem sucedidas... pelo menos que eu esteja a ver. Fermentação, Químico, Electrólise (se bem que é um método químico ) e botija. Quando é necessário... isso é a questão mais difícil de responder. Depende das plantas que tenhas e das outras condições do aquário, luz, nutrientes, etc... Se tiveres poucas plantas, não há razão nenhuma para o usares. Cumprimentos Luís Fortunato

40 Watts nessa litragem... Sem plantas de jeito... CO2 = 0 Do substracto nem digo nada... Isto parece-me um típico caso de não investigar antes de fazer. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Ricardo, se quiseres eu tenho cá ao pontapé. Envio-te uns 30-40 de Physias e Planorbis. Planorbis Physia Para teres uma ideia, eles estão em cima de um cartão da vodafone, de tamanho idêntico a um cartão multibanco. Mas estes que mostro aqui, são já dos maiores. A enviar-te são animais de 2-3 mm cada. Eu ofereço-tos, basta pagares-me os portes do correio. Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. Eu não concordo... Não se tem que tentar que sobrevivam... mas sim evitar que morram... Sim, porque não é nenhum bicho de 7 cabeças levar um alevim de qualquer espécie que seja à fase adulta. Pelo menos nos Loricarídeos... Se lerem bem o tópico do Jacinto, o que ele teve foi azar... não são os bichos que são propícios a morrerem. Numa houve um problema com um filtro que sugou os peixes, na outra foi azar o Jacinto ter tentado usar um buffer ácido. Além do mais, eu diria que o mais difícil está feito... conseguir que eles se reproduzam. Assim sabemos que há peixes férteis... e isso é, e sempre foi o mais importante... Tal como já disseram, o importante é ter calma e dar os passos um de cada vez... Cumprimentos Luís Fortunato

Olá. As tabelas pH vs. KH são dadas para uma água livre de tamponamentos muito ácidos ou muito básicos. Tudo bem que não é muito comum, mas podes ter um substracto ácido (tipo kanuma) que mesmo sem CO2 te baixe o pH consideravelmente (5.5-6.0). Ao tentares usar a tabela de pH vs. KH para determinar a concentração de CO2 na água, iria dar-te um valor errado. O método mais fiável é olhares para as plantas e peixes. Se tiveres pouco CO2, as plantas ressentem-se: ou não fazem pearling quando deveriam, ou certos tipo de algas aparecem facilmente, etc... Se tiveres CO2 a mais, os peixes hão-de ficar com dificuldades a respirar, aparecendo à tona de água ou muito ofegantes. Este método funciona sempre, qualquer que seja o pH Cumprimentos Luís Fortunato