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Tudo publicado por Luís Fortunato
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Duvida sobre testes!!!
Luís Fortunato respondeu a Amun_ra num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Olá. Sim... a maior parte dos testes são feitos com testes colorimétricos. Quanto as testes mecânicos... sem ser calcular densidades não estou bem a ver o que mais possas fazer Apesar de serem testes com algum erro significativo, para o hobbie chegam e sobram. Não é necessária uma exactidão extrema como em testes clínicos ou ambientais. Cumprimentos Luís Fortunato -
medicamento para ictío vs lampada UV?
Luís Fortunato respondeu a paulo pereira num tópico de PRIMEIROS PASSOS
Olá. Não ajuda, porque tal como já expliquei ao Paulo por MP, o íctio encontra-se nos peixes... o remédio encontra-se disperso na coluna de água. Ora bem, somente a água passa pela UV. O mesmo se passa com o carvão... Cumprimentos Luís Fortunato -
Olá. Vou ser breve, pois tenho de ir trabalhar... É exactamente o que te disse, consoante as concentrações dos fertilizantes puros, poderás, ou não, precipitar alguns produtos mais estáveis. O Fosfato de Ferro, é dos que poderá ocorrer mais facilmente. Qual é o volume da solução? Idém = faço minhas as tuas palavras = concordo inteiramente contigo... Mea culpa... Por acaso não tinha lido que o Luis Alves também fertilizava com potássio. Tinha ficado com a ideia, que o único potássio que era fertilizado, além do das TPA's, era o do TMG (irrisório = desprezável) e o do KNO3. Mas lá está, nunca saberemos se é suficiente, por dois factores. Ainda não sabes a concentração do fertilizante do Luis Alves, nem a resposta das plantas. Sim... mas mesmo que seja, dependendo da concentração de NO3 adicionada, esse potássio poderá ser também desprezável. É que é mais fácil olhar para as plantas. Para quem tem peixes no aquário e lhes dá comida razoável, não se pode esquecer que a fonte de azoto das plantas é também a amónia. Ou seja, podemos ter níveis de nitrato muito baixos, no entanto, as plantas nunca apresentarem carências de azoto, pois a comida que damos aos peixes é suficiente para as alimentar. Cumprimentos Até logo. Luís Fortunato
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Olá. 2 gotas... Para saberes a escala de cores, ficas aqui com ela: Quem é amigo, quem é? Cumprimentos Luís Fortunato
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Identificação de Planta, Apanhada em uma Nascente
Luís Fortunato respondeu a Eric Cardoso num tópico de PLANTAS
Olá. Quase que parece erect moss, mas um especialista que o confirme. Cumprimentos Luís Fortunato -
Olá. Não... Uma coisa é a concentração do fertilizante, outra é a concentração dos elementos no aquário... diferenças de muitas ordens de grandeza. Por exemplo, se juntarem um fertilizante de fosfatos com um de ferro, precipitam o fosfato de ferro Mas se deitarem 5 ml do fertilizante de ferro no aquário, esperarem uns minutos e depois deitarem o de fosfato, já não há problema nenhum. Não só por as plantas não consumirem sempre a mesma razão de nutrientes, mas também porque podem precipitar muitas coisas, não misturem fertilizantes (puros)!!! Idém... Mesmo assim poderá ser pouco. O KNO3 por cada 1 ppm de NO3, só aumenta 0,6 ppm de K. E como se aconselha fertilizar com mais potássio que nitrato, com KNO3 somente, nunca conseguiremos fazer isso. Se eles estiverem em falta, é pior para as plantas... Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Sim... Ambos os iões OH- e H+ são extremamente móveis. Logo, conduzem bem a electricidade. Quanto ao bicarbonato/carbonato, apesar de serem iões, os seus sais, geralmente, não são bons electrólitos, e a sua contribuição para a condução eléctrica não é das melhores. Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Não sou o André, mas posso dar um jeitinho :D Nem sempre precisamos de utilizar um areão mais fértil. Não tenho a certeza absoluta, mas algo me diz que foi devido às plantas utilizadas. A utricularia por ser mais exigentes em termos de assimilação de nutrientes pela raíz (não sei), pode ter potenciado o André a ter escolhido na outra montagem, ter um fundo finimamente fértil. Ou então, eles está mais à vontade com a fertilização líquida, fertilização esta que para as plantas em contacto directo com o substracto desta montagem, chega e sobra. O granulado não sei onde o André o comprou. Quanto à Akadama, há já algumas lojas de aquariofilia a vendê-lo, mas também encontras em hortos. O André que certifique. (Mangrove?) A cor de uma solução aquosa não depende do seu pH... Quanto à turfa, não tinge a água, pois ainda tem uma camada de substracto por cima, o que impede que a libertação dos taninos se dê tão rapidamente. Quanto à raíz, se estiver bem tratada, também não o faz. Isso, concerteza o André saberá responder melhor que eu. Num plantado deve-se evitar a filtração biológica (se bem que ela existe sempre), daí pense que o André utilize o filtro mais para filtração mecânica, se bem que é um filtro bom para filtração biológica. Não sei se o André mede isso como sendo algo de muito importante. Após algum tempo, alguém que utilize CO2 já nem liga a isso. Basta ver a quantidade de bolhas a sair que regula logo o caudal sem contar bolhas e outros que tais. Outra maneira está em olhar para as plantas e os peixes. CO2 a menos, as plantas ressentem-se e não fazem pearling, por exemplo. CO2 a mais, os peixes ficam ofegantes. Quanto ao difusor, parece-me ser um da EHEIM. Gostos... Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá Nélson. A akadama utilizada no meu aquário da Petfil foi comprada lá... E não tenho razões de queixa. Mas atenção. Uma coisa é Akadama normal, outra coisa é Akadama special. A akadama special, na opinião de muita gente, eu inclusivé, é muito melhor que a normal. Para plantas pequenas, é ideal para ela se fixarem mais facilmente. Cumprimentos Luís Fortunato
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E é Akadama de granulometria normal. Mas o site é de confiança... Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Primeiro de tudo, não uses o Sub-Fórum Procura para fazer perguntas que não relacionadas com as vendas. As enquitreias são uma espécies de minhocas pequenas, de comprimento até 1 cm (+/-) que são utilizadas como comida para a maior parte dos peixes. São criadas em carvão activado, num ambiente húmido. Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Podes sempre colocar um conta bolhas antes da entrada para o reactor... Mas a maneira mais simples, é ver as plantas e os peixes. Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Então quem é que começou a ser arrogante? Quando começam a ser arrogantes comigo... eu começo a ser com essas pessoas. Sim, eu sei que não sou perfeito, e depois? E mais te digo, falas em Handbooks e mesmo assim não dás o braço a torcer... pois bem, eu mostro-te o que é um Handbook, visto que só dizes que eu não percebo nada: http://www.hbcpnetbase.com/ Hás-de me dizer, onde é que num Handbook vem coisas teóricas... a explicar fenómenos e outros que tais... Eu só vejo números, parâmetros, etc... tal como já referi em cima. Just_me, concordo contigo... menos numa coisa. Não te esqueças que não podes afirmar que o aquário tem 110%, 120%, 200% do O2 acima do nível de saturação. Contabilizar o O2 que está acima da saturação, dependendo do método utilizado, é-nos impossível saber quanto é... Só se medíssemos o volume de todas as bolhinhas de pearling (isto num aquário plantado) e fizéssemos cálculos para determinar a massa de O2 existente num aquário. Isto dar-nos-ia a massa de O2 proveniente do pearling. Resumindo, com métodos comuns só podemos calcular níveis de O2 dissolvido até à saturação. Depois disso, acho complicado pois o O2 já está no estado gasoso. Por isso andarmos a afirmar que em situações de pearling o O2 está 110-120% do nível de saturação, é algo que não se pode afirmar, ponto final. Mas eu também sei que não disseste isso... estou só a alertar... Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá de novo. Por acaso eu é que sou o químico, mas pronto... E alguém está a falar em rendimentos? Se a corrente variar, só significa uma coisa, que mais espécies se estão a oxidar/reduzir em cada um dos eléctrodos!!! Se tu não o sabes, então meu amigo, o problema é teu, e aconselho-te a ires estudar... O que é um corrente eléctrica? Nada mais que um fluxo de electrões por unidade de tempo. Significa, em modos leigos, que quanto maior a corrente a passar entre um cátodo e um ânodo, mais electrões se concentram no cátodo... e para os electrões se concentrarem no cátodo, as espécies têm de ser reduzidas... o contrário se passa no ânodo. E isso parece-me conversa de técnico de laboratório... sabes o que é um handbook de química e de física? Não é um livro teórico que explica e contém fórmulas sobre química e sobre física... traz apenas valores de pontos de ebulição, fusão, pressão de vapor, potenciais redox, produtos de solubilidade, etc... etc..., não sei em que é que um handbook pode ser considerado uma "bíblia". E se fiz menção ao meu percurso académico e do Just_me, foi tão somente para te alertar que não somos "profissionais" que escrevem livros sobre aquariofilia, mas que temos "algumas" bases naquilo que estamos a falar. Então? Sempre é de corrente regulável? Pelos vistos parece ser... E alguém disse o contrário? Se bem que a superfície de um plantado durante a noite pode muito bem ficar parada... Basta pensar um bocadinho... se há pearling nas folhas, a concentração de O2 na água é a do nível de saturação para essa temperatura e salinidade, pois o pearling só se atinge depois de ser ultrapassar essa concentração de O2 dissolvida na água. Logo, quer apenas e somente dizer, que até as bolhas desaparecerem todas (o que nem muitas vezes acontece, chegando nós a ter bolhas do "dia" anterior quando as luzes se ligam) há O2 suficiente na água... pelo menos a concentração de saturação de O2 foi atingida. Cinzas espalhadas pelo aquário, por exemplo... tens também o problema de no cátodo se poder reduzir mais coisas sem ser o H+, tais como metais, e isso nota-se ao longo do tempo, pois é necessário limpar/substituir(??) o cátodo de x em x tempo. O que num plantado com fertilização líquida da coluna de água poderá ser contraproducente. E "last but not least", um sistema de electrólise não é das coisas mais estéticas para se ter num aquário plantado. Mas isso são opiniões. Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Sim... Compostos pesados por mim, diluídos por mim, adicionados por mim... Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Modéstia à parte, estás a falar com um físico tecnológico com forte componente em electrónica, e com um estudante de química, cuja matéria de maior interesse é electroquímica... mas pronto. Adiante... Muito gira a tua tradução, mas diz-me, o que é que isso tem a ver com o caso? Tu não consegues ter pearling com a superfície do aquário a ser agitada... ao potenciares as trocas gasosas à superfície, estás a equilibrar as concentrações de O2 dissolvidas na água, logo, as bolhas nunca se chegarão a formar... E consegues ter pearling na boa com total estanquicidade face à atmosfera. Se não acreditas, experimenta. Fazes um sifão com água, para não haver trocas de ar, nem aumentares a pressão dentro do aquário. Já agora, esse texto bonito aborda aquários simples... não vejo nada sobre aquário plantados e pearling. E sobre este assunto não é preciso irmos buscar "clássicos", que se formos a ver, não estão completamente correctos, pois não abragem todas as possibilidades... Eu por exemplo já tive pearling de riccia em aquários tapados sem agitação superficial (tinha lá alevins de killies). Eu sei... é simples... quantas moles de electrões precisas para oxidar o carbono de modo a obter uma mole de CO2? 2H2O + C(s) -> CO2 + 2H2 "2H2O -> H+ + O2 + 4e- C(s) + O2 -> CO2" Vê-se que precisamos de 4 moles de electrões para formar 1 mole de CO2. Se multiplicares o número de electrões (4 moles) pela constante de Faraday e depois pela diferença potencial necessária para oxidar o carbono a CO2 (face à da água) obtens a energia necessária para formar uma mole de CO2... Sim... e? Onde é que isso diz que estás correcto e eu tou errado? Pelo contrário... Depende como a electrólise está a ser feita... já ouviste falar em potencioestatos? Se não pudessemos definir o potencial entre o ânodo e o cátodo, aí sim os parâmetros variariam. Em electrólise a potencial constante, a intensidade sim pode variar, e depende da concentração do analito. Aliás, uma das maneiras de ver se ainda está a ocorrer a reacção é medir a intensidade de corrente, que para valores a definir em cada caso, dá-nos a certeza, ou não, de a electrólise ainda se estar a dar. Mas no CarboPlus, tu fazes variar a intensidade de corrente... e tal como já te expliquei, a corrente, para cada analito (falando em electroquímica) é directamente proporcional ao número de espécies oxidadas/reduzidas formadas. Logo, se forçares uma corrente fraca entre as placas, tens uma menor voltagem, visto a resistência do meio não se alterar... Tal como tinha dito anteriormente: No CarboPlus, tens uma electrólise a corrente constante... o potencial há-de ser sempre x (o necessário para haver as x moles de CO2 a formarem-se por segundo). Quando o carvão acabar, aí sim o potencial modifica-se, obrigado o que houver na solução a "satisfazer" a corrente forçada entre os electrodos. Por exemplo, imagina que num sistema em que haja dois metais em solução, se colocares o sistema a corrente constante, durante x tempo o metal que se reduz mais facilmente vai-se depositar no cátodo até desaparecer da solução. Esta deposição dá-se sempre a potencial constante... a menos que a resistência do meio varie. Depois durante y tempo o segundo metal vai-se depositando no cátodo, havendo uma modificação no potencial entre os electrodos (é necessário um maior potencial, pois o segundo metal não é tão oxidante). Quando acabar esse tempo, e consequentemente o metal 2 em solução, há novamente um shift no potencial, que se vai colocar no potencial da água, dando H2 e O2. Quando isso acontecer, sabes que sequestraste todos os metais susceptíveis de se reduzirem no cátodo. Esta técnica permite-te calcular concentrações de certos metais (vês qual é o metal, pois o potencial é fixo para cada um deles) e podes também calcular a sua concentração/massa, pois tal como já expliquei, a integração da corrente ao longo do tempo a dividir pelo número de electrões necessários para reduzir a espécie, dá-nos exactamente o número de átomos que se reduziram no nosso cátodo... Ainda relativamente ao texto que traduziste... muito bem, isso é o que esses senhores escreveram. Outra coisa é o que acontece em aquários plantados. E o pearling não acontece porque a atmosfera está a trocar O2 com a superfície. Senão, tal como o Just_me já disse, nunca existiria pearling... Cumprimentos Luís Fortunato PS: Como já nos estavamos a afastar muito do tópico inicial, decidi por bem, separar as duas discussões.
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www.aquariofilia.net Quanto a seguro ou não, isso como deverás compreender, depende de cada utilizador. O que quero dizer, é que para o que pagas, tens os melhores preços em plantas... pelo menos em Portugal. Existem vários sites (estrangeiros) que vendam plantas, mas com os portes, são capazes de sair mais caras as plantas, do que comprando na loja cá em Portugal. Cumprimentos Luís Fortunato
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Valvula solenoide...muito quente. É normal?
Luís Fortunato respondeu a Snan num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Olá. Tanto quanto sei, é normal aquecerem... Cumprimentos Luís Fortunato -
Olá. Só me estás a dar razão... Além do mais, é água que reage com carbono para dar CO2 e Hidrogénio. Mas a gente não quer criar O2... mas sim CO2 Afinal não percebes assim tanto de electroquímica como pensava Estás a fazer confusão... teres 20, 15, 10 volts é indiferente... desde que a diferença de potencial englobe os potenciais de redução para ocorrer a reacção, ela ocorre... o que dita haver mais ou menos produção de CO2 é a corrente (em amperes e não em volts). O que mata é a energia... nunca a diferença de potencial ou a intensidade de corrente. Milhares de vezes já eu levei choques de mais de 1000 volts, e ainda aqui ando. Desde que a corrente seja muito baixa, não há problema nenhum. O que é que um transformador tem a ver com um sistema de CO2 por electrólise? Nada... potenciais diferentes, e intensidades diferentes... se assim não fosse, pela tua lógica o Carbo Plus matava os peixes... Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Tu podes fazer electrólise dentro do aquário... sem problema nenhum. Não sei que noções de electroquímica tens (pela tua conversa deves ter). Sabes que a concentração de CO2 formado é proporcional à intensidade de corrente. E como estamos a falar de concentrações de CO2 na água da ordem de 30-40 ppm (ideal) a corrente não será muito alta. Já agora pergunto, electrólise em UV's? Não percebi... Não sei... já ouviste falar em pearling? O pearling, tirando algumas plantas, só ocorre quando há sobresaturação de O2 dissolvido na água do aquário. Logo, se atingimos uma sobresaturação de O2 na água, e ele é visível nas plantas... digo eu (porque as plantas não são as únicas contributoras) que as plantas possam ser capazes de criar O2 suficiente para dar e vender... mas isso é outra história, e muito mais complexa de se confirmar. Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá Paulo. Ainda deve ficar um pouco longe, mas pelo que sei, tens a melhor loja de L's em Vila Real Nomes e isso não te sei ajudar, mas é de um dos moderadores desta área Cumprimentos Luís Fortunato
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Já agora... reparei numa coisa: Porquê? Vai lá ver como é que funciona um sistema de CO2 por electrólise, e depois falamos, ok? Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Resta saber qual a região de UV é que estás interessado em utilizar... supostamente UV-C, que se compreende ser radiação entre 100 e 280 nm. Como podes ver, o acrílico tem zonas de boa e má transmissão de radiação (transmitância) nessa zona. Pelo estive a ler na net, a zona onde a acção germicida é mais eficaz é por volta dos 265 nm. Como podes ver no espectro apresentado, essa região não é contemplada. Pode ter transmitância nula, como boa... mas acho que deve ser nula. O meu conselho é que uses uma camisa própria. As de quartzo são as mais utilizadas. Cumprimentos Luís Fortunato
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Olá. Grande André. Mais uma montagem de luxo Só tenho uma coisa a apontar. Plantaste a Hemianthus ao molho, certo? Usaste a lã do vidro, tal como na Utricularia graminifolia? Eu quando já estava farto de plantar pé a pé, também plantei uns 2-3 molhos assim... Ela cresce muito mais devagar. Tal como expliquei na Petfil a algumas pessoas, ao plantares a hemianthus em molhos e não pé a pé, vai fazer com que o molho inicial fique mais alto (não agarra tão bem, como é óbvio) e só depois começa a crescer o tapete. Mas para 1 mês de crescimento, até que está bem fixe. Outra coisa, porquê basaltos tão lineares? Pelo menos parecem-me. Abraço. Luís Fortunato
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Olá. Assim já está melhor, mas algumas respostas, como é óbvio, não te vou conseguir esclarecer: Macros DIY e TMG da Tropica. Não te posso ajudar, não conheço o fertilizante... não estou a dizer que é mau nem que não serve... eu não o conheço. Lê em cima... Mas eu repito de novo: Se não notas nas tuas plantas carências de potássio, então não precisas de fertilizá-las com potássio. Tão simples quanto isto... Tens um bom tópico do André Silvestre a falar sobre carências de nutrientes nas plantas... podes tirar de lá várias ideias. Cumprimentos Luís Fortunato