Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Eventos
Galeria
Downloads
Loja
Classificados
Community Map
Tudo publicado por C Mocho
-
Agora sim, estou claramente na fase das experiências (a ajarvardar, com cuidado)! Isto ultimamente tem sido muito interessante. Tenho descoberto muitas coisas que poderiam melhorar claramente, mas também me tenho surpreendido com algumas de que eu não estava à espera. O incómodo da falência de stock dos fertilizantes da ADA, acabou por ser um enriquecimento muito interessante. Já havia trabalhado com férteis DIY… nunca segui o EI, pois nessa altura ainda media com frequência os valores e tentava introduzir apenas o que achava necessário. Poupava na necessidade de TPA’s, mas perdia muito tempo com testes… Mais tarde, descobri que a proposta da ADA era muito mais cómoda e segura, e eu sou muito comodista, inconformado, mas comodista até dizer chega! Agora vi-me obrigado a mudar outra vez… optei pelos férteis da Tropica, hesitei entre a Trópica e a Seachen, mas acabei por achar a Trópica mais simples. Com a Seachen controlamos melhor as coisas, mas o meu objetivo era ter pouco trabalho (já lhes tinha dito que sou um bocadinho comodista, não tinha?). Ok, acabou por não ser assim tão linear. As plantas adquiriram uma boa cor e começaram a crescer saudáveis… mas, se não podasse ao fim de 15 dias, tinha algumas a querer saltar para fora do aquário… Aos poucos tenho estado a conseguir controlar esse crescimento desenfreado, mas ainda não sei se já acertei com que que procuro. Às tantas, qualquer dia apercebo-me que algumas estão com fome! LOL Enfim, o meu objetivo agora é experimentar uma ou outra coisa. Detesto musgos, suponho que já vos tinha dito isso… Não é que não os ache lindos, mas detesto a mania que eles têm de se espalhar nos locais onde eu não os quero. Também detesto a forma discreta como eles se apoderam de uma montagem sem nós quase darmos por isso! Detesto aquela relação de amor/ódio que eles por vezes têm com alguns tipos de algas… Mas tenho de conseguir dar a volta a alguns: Nalguns pontos coloquei uns apontamentos de Fissidens. Depois, descobri que uma das pedrinhas que estava para ali quase enterrada estava coberta de “weeping” (curioso, nunca intruduzi “weeping moss” nesta montagem, mas no início experimentei uma anúbias nana que vinham de um aquário com “weeping”. Só pode ter sido assim que ele cá chegou, mas como estava num local completamente sombreado passou discretamente este tempo todo! Coloquei então nuns locais estratégicos, uns apontamentos de “weeping moss”. Também tentei misturar uns pés de Cyperus no meio das rotalas, mas não está a resultar muito bem. O Cyperus sem luz na base não se multiplica e as folhas estagnadas que surgem entre as rotala estão com algumas algas (já mesmo sem referir o problema de podar as rotalas sem cortar o cyperus… (acho que por aqui não quero ir!). No final, o lado esquerdo cheio de eleocharis já estava a ultrapassar os limites do razoável. Hoje levou com a tesoura! Foi eleocharis, foram as crypto e foi a marsileia que lá estavam e ninguém as via. Vamos lá aver como é que será a próxima parte deste jogo… Aproveitei e coloquei a pedrita com o “weeping” de forma que se visse. (até acho que melhora um pouco a profundidade e diversidade de texturas do lado esquerdo). Neste momento está quase a ser inevitável uma nova poda profunda, mas é nesta fase que eu gosto mais do que vejo.
-
Então José Carlos, o pessoal das pedras também precisa de guito!...
-
Não era bem isso que eu queria saber, estás a fertilizar com que produtos e com que proporções?... Agora também já não é hora de responderes, vai lá dormir para amanhã não te sentires um zombie... LOL
-
Não te preocupes, acho que ninguém interpretou a tua sugestão como uma imposição, pelo contrário, foi um bom contributo... Seguramente, com a tua capacidade de tornar visualizáveis as tuas ideias, podes ser uma grande ajuda para todos nós. Apenas chegaste um bocadinho "desfazado", se tivesses lido isto há dois dias atrás, seria muito pertinente, mas nós já começámos a saber que o José Carlos anda a mil à hora, e ainda nós estamos entrar na Gare do Oriente e já ele está a sair da Gare da Campanhã... LOL
-
Estás a fertilizar como? Desculpa, possivelmente está escrito lá atrás, mas eu estou com um ataque de "preguicite"!
-
Arlindo, como sempre um lindo desenho... mas creio que não leste esta publicação com atenção! Eu também concordo que qualquer uma das propostas iniciais de montagem poderiam ser viáveis e deveras promissoras (o José Carlos, qualquer dia ainda se torna famoso pelas suas "instalações escultóricas". A sério, já vi bem pior e muito bem pago, mas isso é tema para outro fórum, não num de aquariofilia). Tu não leste com atenção e não te apercebeste que ele já optou, até já começou a pormenorizar e valorizar a sua opção... agora já não vale a pena estarmos a pensar como poderiam ser desenvolvidos os outros caminhos. O Álvaro deu uma achega muito interessante. Tu podes com os teus lindos desenhos ajudar a avançar, mas não podes esperar que sejam renegadas as opções já tomadas, entendes? Eu desenhar não posso, pois quando eu chegasse ao fim do meu desenho já o José Carlos iria duas ou três montagens à frente! LOL Se fosse o meu aquário, eu decidiria o caminho, se fosse o teu decidirias tu! O José Carlos já decidiu, agora nós podemos tentar ajudar a concretizar com melhor eficácia essa opção. Não adianta tentarmos virar o "rumo da embarcação".
-
Muito bom. Esse musgo está a ficar muito promissor. Continuo a embirrar com as plantas de caule do lado esquerdo, já tinha embirrado com as rotalas e agora embirro com a miriofilum! (sou um embirrante! LOL). Quanto à Eliocharis, julgo que tens razão, é faltade luz e felizmente agora a tua mulher já sabe qual é a prenda que tu queres do Pai Natal, 😉. Por outro lado talvez isso até nem seja mau, a marsilea é lenta, muito mais lenta que a eliocharis, mas não exige tanta luz. Neste momento vê-se por aí uma raízes promissoras... quando a nova iluminação chegar ela estará ainda melhor estabelecida e talvez, (talvez), a eliocharis não a coma completamente. A echinodorus também está aficar bastante bonita, quando tiveres a luz nova ela vai brilhar. Mas por favor, quando tiveres a luz nova tira dali a miriofilum e assume com clareza o layout triangular. Vais ver que vai ficar muito bem!... 😉
-
É uma forma de ver as coisas. Nalguns casos até talvez seja assim, mas nem sempre! Hoje em dia andamos todos a correr, consumimos e deitamos fora sem pensar mais no assunto... pode ser também uma questão de geração. Algumas pessoas são tremendamente ativas, outras poderão ser muito mais contemplativas, será então um caso de temperamento! Todos somos permeáveis aos estímulos externos, a publicidade tornou-se uma ciência: é preciso vender!... etc., etc., LOL 😉
-
LOLOLOLOL... Achas mesmo que tem alguma coisa a ver com gostar mais ou gostar menos?!
-
Por acaso eu tinha entendido que seria atrás da pedra maior do centro esquerda, mas é uma questão de experimentares ambas as hipóteses.
-
Excelente, quando é que nos mostras uma(s) foto(s)? Boa ideia, assim aproveitas e fazes a tua boa ação de Natal...
-
Compreendo a ideia do Alvaro Silva, trata-se de acentuares a perspetiva com uma pedra menor atrás, como se estivesse mais longe. Enfatizando assim o ponto de fuga e naturalmente dando uma maior ilusão de profundidade.
-
Agua da torneira, tratada com o Prime!... O Stability, neste momento inicial só é verdadeiramente importante se quiseres acelerar o ciclo do Azoto, porque com tempo, esse ciclo acaba por ser concluído, mas é verdade, mal não fará e, quanto mais cedo tiveres o Ciclo concluído, mais cedo poderás começar a colocar aí algum animalzinho. Os caracóis vieram com as plantas, possivelmente eram ovos que eclodiram, normalmente são inofensivos, alguns até são úteis... há quem goste e há que deteste. Entretanto mede o valores da água da torneira, para entenderes a sua adequação para o teu aquário. Pode não estar tudo nos valores ideais, mas normalmente a água no Norte do nosso País tem muito mais qualidade do que o estritamente necessário... Neste momento não te preocupes ainda com correções, primeiro tens de entender o que é que estás a adicionar e o que é que está mais em falta ou em excesso, para teres um equilíbrio razoável. Se a água estiver dentro dos valores aceitáveis, eu faria pelo menos uma TPA semanal (a percentagem depende, mas nunca menos de 30%). Se tiveres tempo e pachorra para fazer TPA duas vezes por semana, melhor ainda e nesse caso pode ser uma percentagem menor. Mais tarde ponderarás se precisas mesmo de adicionar algum corretivo. A ideia principal é conseguires um equilíbrio estável, sem alterações bruscas e sobretudo manteres uma rotina consistente (não é numa semana não fazeres TPA e na semana seguinte fazeres 2 ou 3). Não te preocupes por agora com os valores de PH, GH, KH... Foca-te em alimentares as plantas para elas ganharem força. A sugestão do Diogo81 relativamente à utilização de um "fertilizante completo", é muito pertinente. Eu também não conheço o Ferropol, mas pelo que li (em diagonal), trata-se de fertilizante base para adicionar a quando das TPA. Para a fertilização diária existe o "Ferropol 24" e existem ainda outros fertilizantes complementares nesta gama da JBL. Quando decides ter um esquema de fertilização de qualquer uma das marcas, tens de analisar e estudar toda a gama do esquema de fertilização proposto e ponderar quais as adequadas ao teu aquário e porquê. Eu também concordo com o Diogo81, que um esquemas dos mais simples para quem está a começar seja o da Tropica e sobre este, se fizeres uma pesquisa aqui no fórum, vais ter imenso para ler e esclarecer algumas dúvidas. Continuo a achar que as tuas plantas estão a morrer de fome, mas não fiques triste nem desanimado, tudo tem um remédio e nenhum de nós sabia o que sabe agora, depois de algumas experiências (por vezes com resultados pouco satisfatórios, outras vezes, com resultados surpreendentes).
-
Olá Neno06, porque é que substituíste a água da TPA por água destilada? A água da torneira normalmente é suficientemente boa, desde que te assegures que não tem Cloro nem Cloramina (existem vários produtos para anular os efeitos do Cloro, da Cloramina e dos Metais Pesados eu também uso o Prime)... Ao introduzires água destilada estás a introduzir água sem nenhum (ou quase nenhum) dos nutrientes necessários para a saúde das plantas. Nesse caso, é necessário que comeces a fertilizar! Deves ter em falta sobretudo Potássio (buracos nas folhas) e Micronutrientes... Eu creio que as tuas plantas estão a morrer à fome. O Manado é um substrato neutro que tem capacidade de armazenar os nutrientes da coluna de água para os libertar posteriormente, mas no teu caso, com a adição de água destilada não há nada para reter... Suponho que o aumento dos Nitritos (NO2) se deve à decomposição das folhas das plantas que estão a morrer. Introduziste entretanto alguma coisa para alimentar as bactérias durante o desenvolvimento do Ciclo do Azoto? Uns flocozitos de comida de vez em quando? Em princípio o Ciclo está terminado quando os Nitritos estão a zero, no teu caso parece que estão a subir... Lê isto sobre o ciclo:
-
Boas!... Então e como é que isto está a correr? É um bocado complicado equilibrar isto tudo, não é? Mas é fundamental não perder o animo... 😉
-
Não sei se me expliquei bem! A Blixa é uma planta de caule, como as rotalas. Se cortares uma Blixa ela não se estende como a pinnatifida, ela rebentará mais abaixo como acontece com as rotala. A diferença principal é apenas visual. A Blixa é muito mais compacta, não cresce tanto em altura e tem as folhas muito mais longas e concentradas, mas não deixa de ser uma planta de caule... Por vezes, os novos rebentos procurando a luz estendem-se inicialmente quase na horizontal e pode até acontecer que enraízem num ponto ou noutro, mas a Blixa não se propaga por "runners". A sua resposta ao corte é com um rebentamento ligeiramente mais abaixo e, eventualmente podem e ocorrem frequentemente mais do que um rebentamento, tal como em qualquer outra planta de caule. Se cortarmos parcialmente as folhas elas irão sempre permanecer "folhas decepadas"... eventualmente o novo crescimento do caule poderá fazer surgirem novas folhas que tapem a mutilação que provocámos, mas as folhas não se regeneram individualmente, por isso para mim, é uma prática que nunca executei e nunca gostei dos resultados que vi, mas gostos são gostos! Sim, a Blixa poderá invadir espaço que não lhe estava destinado, mas nesse caso, o melhor será remover os caules que se estão a alargar para os locais errados, ou melhor ainda, uma poda invertida.
-
Poder pode, tecnicamente é uma planta de caule e sim, pode ser podada... Mas fica estranha durante algum tempo e um pouco "selvagem" depois disso. Mas se a tua pergunta se refere a uma "aparadela" como se fosse uma gramínea (tipo eleocharis), acho que não! É uma questão de gosto, já o vi fazer, mas acho que perde toda a naturalidade e encanto que lhe é próprio.
-
José Carlos, não te angusties com isso. Lembras-te do que eu te disse sobre o crescimento da Blixa? Ela não está parada, está a estabelecer o seu sistema de raízes... Qualquer dia olhas para ela e descobres que já está com o dobro do tamanho. Até lá vais ganhando experiência e pensando nesta nova montagem. Por mim, qualquer das soluções apresentadas acima pode vir a dar um resultado muito agradável. São opções diferentes e caminhos algo distintos, mas qualquer delas pode resultar muito bem.
-
Não é só sobre "a espécie", é sobre várias espécies de ciclídeos, de acordo com a sua distribuição geográfica, necessidades, compatibilidades, tamanho mínimo do aquário, alimentação, reprodução, etc., etc...
-
Talvez este site te possa ajudar, talvez também já o conheças... http://www.ciclideos.com/parachromis-friedrichsthalii-f257.html Tens lá a resposta à esmagadora maioria das tuas questões.
-
Por aquilo que tenho experimentado com as simulações, acho que deves tentar aproximar o mais possível o caudal de filtragem ao filtro que tens no teu aquário. Em princípio, a capacidade de acomodação dos peixes não varia, a percentagem de agua nas TPA é que poderá mudar, mas se deres uma margem de segurança não irás ter problemas e os teus peixinhos irão viver com conforto. Pessoalmente, eu compreendo que os neon são muito mais vistosos que os otos, mas depois de observares o comportamento dos Otos em cardume vais concluir que a cor não é tudo. Eu não colocaria aí menos de 7 ou 8 otos, depois logo via quantos neons poderia colocar... Com eles podes colocar também uns camarões, que num iwagumi fazem um trabalho importante, já para não falar na pertinência de algum tipo de caracóis (pessoalmente, adoro os clinton, porque são razoavelmente pequenos e não se reproduzem em água doce...). 😉 Todos eles adicionam diversidade, complementam-se na sua função e tornam a montagem mais interessante. Relativamente aos teus neons ficarem num canto do aquário, é normal... se tivesses uma montagem estilo "nature" eles iriam rapidamente sentir-se confortávveis e seguros. Com um iwagumi eles não têm onde se esconder e ainda sentem que pode aparecer algum perigo... Dá-lhes tempo para se sentirem mais confiantes.
-
Tozé, sinceramente acho que estás "muito emotivo". Todos os tópicos que aqui tenho visto são formidáveis. Todos andamos por aqui a tentar contribuir com o nosso quinhão... Fazem muito bem em manter este fórum a funcionar. Suponho que não haverão muitos com esta qualidade pelo mundo fora, e seguramente em Português não conheço outro igual. (se bem que a língua, hoje em dia, já não seja um grande problema, pois o Mr. Google até já nos permite entender o Indonésio e o Japonês... 😉). Pela minha parte, só me cumpre agradecer. Tenho aprendido imenso neste fórum e consequentemente tenho tentado retribuir de alguma forma com aquilo que eu acho adequado. Confesso contudo que me sinto muito lisonjeado com esse teu cometário. Cada um de nós dá o que tem, para construir um mundo mais harmonioso para nós todos. Vocês é que têm dado o litro... 17 anos e 7 meses! PARABÉNS e OBRIGADO!
-
Não, no meu caso não voltou a aparecer e nem as plantas nem os animais que lá viviam mostraram sintomas de ressecção, mas... Tive de entender A CAUSA do aparecimento das cianobactérias. No meu caso, era devido a uma circulação pouco eficiente... Corrigi antes de mais a circulação, depois de ver que a cianobactéria não avançava nem progredia, fiz o tratamento, e ela não voltou a aparecer. Suponho que se não tivesse feito essa correção antes de iniciar o tratamento, seria uma questão de tempo para voltar tudo ao mesmo. Quando nos surge um surto de algas (seja de que tipo for), é sempre porque qualquer coisa não está em equilíbrio com o resto, Primeiro temos de analisar o sistema, para tentar encontrar o motivo, depois... é só tratar do assunto! Aquilo que "leste" na publicação que eu apresentei, foi apenas o meu primeiro caso. Já me voltou a acontecer noutros aquários... Em todos eles era um problema de circulação. No teu caso terás de ver se será o mesmo problema (pode ser outra causa). Contudo, nunca inicies um tratamento deste tipo sem o finalizar... as cianobactérias podem ganhar resistência aos antibióticos, e por isso, ou segues o tratamento até ao fim, ou então nem sequer o inicies, que o "ambiente" agradece!
-
Meu caro José Carlos, é tudo uma questão de ponto de vista. Não há pensamento que possa efetivamente ser considerado mais válido que outro. Quem é que te faz “viajar” mais? Pollock ou Caravaggio? Da Vinci ou Bual?... Tu não afirmaste numa outra publicação que consideravas interessante a abordagem das impressões 3D, para criar espaços de aquascaping? Suponho que isso não impeça de apreciares com a mesma paixão uma boa simulação de um biótipo. (eu acho que ambos são fascinantes, se executados com pertinência). Tudo tem valor quando consegue estar em equilíbrio. Os objetivos de quem “cria” é que podem ser diferentes, mas não serão necessariamente menos válidos. Quando se tenta criar um objeto com preocupações estéticas, temos de seguir o coração. A “Alma” ainda não foi seguramente definida numa fórmula matemática (curiosamente, já ouvi dizer que Deus, sim!...). Mas o importante é transmitir uma emoção. Alcançar um equilíbrio… Quando a nossa preocupação é biológica, então só podemos enveredar pelos biótipos, e tentar amenizar todas as limitações de um espaço hiper confinado. Efetivamente, quando estamos a trabalhar não com químicos, não com fórmulas abstratas, não com uma realidade imaginária, temos de assegurar que esse equilíbrio existe e contempla a mais lata realidade. Os peixes são animais que têm necessidades específicas para viver com qualidade, as plantas também são seres vivos que não se resumem a “decors”… Em algumas culturas, também as pedras têm alma. Nós… vamos tentando ser “Deuses” criando o nosso universo, dentro destes “5 vidrinhos”. O tempo é relativo, tem a importância que cada um lhe quer dar, para alguns, 3 meses basta, para outros, uma vida inteira é pouco! Sim, atualmente montar um aquário e tirar uma foto é o que “está a dar” na maioria dos casos, como em muitas outras coisas na nossa vida. Suponho que aqui impera a ditadura comercial. É preciso vender, e neste momento quem publica vídeos de grande qualidade são efetivamente os "comerciais"… os simplesmente amantes deste hobby, tinham o hábito (démodé) de escrever longos textos, massudos, cheios de conteúdo, mas chatos. Hoje em dia já quase ninguém tem tempo, nem pachorra para os ler! Contudo nenhum de nós é obrigado a seguir esse ritmo, cada um de nós tem o seu tempo, e isso não é melhor, nem pior… é exclusivo e é nosso! Quanto às fotos, nem te comento… imagino que consigas entender muito mais do que eu a frustração de não conseguir refletir tudo aquilo que nós queremos mostrar que "supostamente" lá está!
-
Ok Carlos, não tens nada de pedir desculpa, eu é que tenho de te agradecer o reparo... Já está editado! Obrigado.