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Tudo publicado por C Mocho
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Ajuda para quem está de volta a este hobby
C Mocho respondeu a Henrique Carvalho num tópico de AQUÁRIOS E FISHROOMS
Eu iria para um termostato de 150w, mas depende do espaço onde vais instalar o aquário, se tiveres ar condicionado sempre ligado, não será necessário. Caso contrário, o de 150w não estará tanto tempo ligado, pois aquece mais depressa. -
Ajuda para quem está de volta a este hobby
C Mocho respondeu a Henrique Carvalho num tópico de AQUÁRIOS E FISHROOMS
Ok, está decidido, e bem! Desta forma vais adquirir um equipamento que permite uma melhor versatilidade no tipo de montagens que venhas a pretender. Travamento frontal e traseiro, são umas barras de vidro, coladas longitudalmente nos vidros anterior e posterior. Estão por dentro, e asseguram que após encheres o aquário este não sofrerá empenos, que possam por em risco a sua estabilidade. (a outra opção seria optar por um vidro mais espesso, mas isso ficaria naturalmente mais caro. O filtro deverá ter caudal que faça entre 6 a 10 vezes o volume do aquário/por hora. Eu considero que 6x é pouco para a maioria dos casos, mas não poderei dizer que não é suficiente! Quando fores analisar os filtros, pensa primeiro no caudal, pois ele permite estabelecer uma circulação suficiente em todo o aquário, contudo não fiques apenas por aí... pensa também na capacidade do depósito para as matérias filtrantes (quanto maior, melhor). Já aqui disse anteriormente, "o filtro é o coração de todo o aquário". Poupa em tudo menos no filtro! Quanto à iluminação, supondo que neste momento não pretendes ainda ter plantas complicadas, nem tão pouco investir num equipamento de "topo". Pergunta ao vendedor do teu aquário qual a sua sugestão para este caso, depois contas-nos e nós damos a nossa opinião. Atualmente quase toda a gente opta por iluminação LED, pois a relação consumo/eficácia é normalmente melhor. Corres é o risco de mais tarde quereres começar a colocar plantas mais difíceis e, nesse momento podes ter de reforçar (ou trocar) a tua calha de iluminação, mas existe uma gama tão grande de possibilidades, que é difícil dizer já o que é que podes fazer. Suponho que neste caso, talvez seja precoce apontar para uma calha XPTO. Quanto à tampa, para alguns tipos de peixe é efetivamente conveniente, mas se os escolheres adequadamente não terás nenhum problema. Eu neste momento não tenho nenhum aquário com tampa, tenho as tampas enfiadas atrás de um móvel, mas evidentemente, tens de escolher corretamente a tua fauna. Se vires que está a ter problemas (sobretudo porque tens um puto, e os putos às vezes assustam inadvertidamente os peixes), podes comprar umas pecas metálicas que te permitirão colocar um vidro sobre o aquário, que quase nem se nota e não fica caro Que exagero!... Eu tenho cerca de 1,5 cm até ao bordo do aquário e não tenho tido problemas, (é claro que não ousaria colocar um peixe-borboleta. LOL) -
Gosto imenso do conjunto. Parabéns e boa sorte!...
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Concordo com o Álvaro, o 1º... se bem que aquela pedrita atrás, á direita ficará melhor em cima de umas argolas. 😝
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C Mocho respondeu a Henrique Carvalho num tópico de AQUÁRIOS E FISHROOMS
Achas mesmo Flaips? Tu colocavas escalares dentro de um aquário de 115 litros, com uma biobox? Que plantas é que achas que consegues ter em condições com uma T8 de 25W, para além das anúbias ou de algum feto de java? Para além disso, não entendo bem a dimensão. 100 cm de comprimento e 45 de altura... e a profundidade? Para dar um volume de 115 litros, terá de ser inferior a 30 cm, ou então as contas estão mal feitas. Pois então, o Henrique Carvalho fica com o vidro e com o termostato. Quanto a mim, o resto está abaixo do aceitável... Não, não está caro, mas também não está assim tão barato! -
Claro que tem vantagens, mas tem também momentos próprios. Possivelmente não estamos a chamar "poda invertida" ao mesmo tipo de operação! Para mim, "poda invertida" é arrancar os caules, ou cortá-los rente ao substrato, e depois replantar as pontas que resultaram dessa poda radical. Aproveitar as pontas cortadas para aumentar a densidade de plantação é coisa que sempre faço, no início da maioria das montagens... depois, quando a densidade já é suficiente deixo de o fazer... mas a isso eu não chamo "poda invertida". Neste momento, ainda não considero a poda invertida necessária ou adequada para este meu aquário. Por enquanto, a parte inferior dos caules apresenta folhas saudáveis, apenas não têm a cor intensa que as pontas apresentavam, mas isso é natural, pois não estavam tão expostas à luz como as zonas superiores. Quanto à densidade, é suficiente para a moita se mover como um todo sempre que eu toco em alguma zona... mais densidade do que esta, suponho que iria impedir totalmente a pouca penetração luminosa que ainda consegue lá entrar (e que já é mínima), envelhecendo assim o conjunto de forma mais prematura. Se a planta tiver luz suficiente, ela se densificará naturalmente, criando não apenas uma, mas duas ou mais brotações. O que eu não gosto mesmo é de ver as moitas podadas com efeito de topiaria, mas sei que é uma fase pela qual tenho de passar. Dentro de uma semana, já os novos rebentos estarão a despontar e a nova cor a aparecer, dentro de 15 dias já se nota muito menos e passadas 3 semanas não se nota absolutamente nada... o pior é que com o ritmo de crescimento que aqui tenho, daqui a 4 semanas está perfeito, mas já a precisar de uma nova poda! Vou tentar agora tentar controlar este crescimento para ver se consigo passar a podar com menos frequência. Mas o passo entre o mínimo necessário e a subnutrição é ténue.
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O que é que aconteceu àquele apontamento de Hydrocotyle no lado esquerdo, entre a pedra e o vidro? Eu achava que ficava bem... Retiraste de propósito?
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LOL... leste lá atrás aquela parte em que eu assumo que sou um calão? Sim, fica mais bonito, mas isto dentro de duas semanas já não se nota quase nada, e depois os caules crescerão todos com um ritmo mais uniforme, pois todos apanham mais ou menos a mesma quantidade de luz. Este método, como ele diz, é bastante útil para um aquário num espaço de exposição (ou talvez para tirar uma foto)... Cá em casa, teremos de esperar que cresça! A poda invertida, mais tarde ou mais cedo terá de acontecer, mas por enquanto ainda não é necessária! Há plantas muito mais exigentes, as rotalas até são bastante tolerantes. Obrigado pelo vídeo... 😉
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Não Diogo, não queria. Como tenho um elemento central muito forte, pretendo desde o início manter uma assimetria evidente. Isso é algo que está patente desde a montagem do hardscape, mesmo sem plantas, a elevação do solo à direita é bem maior do que à esquerda. O que eu tentei foi criar essa assimetria, mesmo colocando as mesmas variedades de plantas de ambos os lados (não nos mesmos locais evidentemente). Com efeito, recentemente ainda tentei enfatizar mais essa assimetria colocando pela primeira vez uma variedade apenas de um lado (cyperus, à direita), mas não obtive o resultado que queria e acabei por cortá-lo ao mesmo nível da rotala, pelo que agora já não se vê. Ainda lá está, mas possivelmente vai acabar por definhar com falta de luz.
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Já não tenho a certeza, mas acho que foi isto. Comprei em loja física, já há alguns anos e ainda aqui tenho película para mais umas montagens... Ainda pensei em também usar isto nas janelas das casas de banho, mas sou demasiado calão e efetivamente não tenho necessidade desse nível de descrição. https://www.leroymerlin.pt/Produtos/Decoracao/Rolos-adesivos-e-eletrostaticos/WPR_REF_14782845
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Eu gosto de ver o fundo fosco... No meu caso utilizei uma película do Leroy, que cola apenas com água... Sim perdes alguns contraste em relação às plantas, mas com o fundo preto perdes o contraste em relação às pedras.
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Obrigado pelo teu apoio José Carlos, mas efetivamente gosto muito mais do “antes” do que do “depois”… Eu sei que de vez em quando é inevitável passar por esta fase e depois recomeça tudo a compor-se outra vez, mas prefiro de longe um aspeto mais despenteado. Assim, como está agora, parece que as plantas são de plástico! LOL
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Pois, se não crescem é porque não crescem... Quando crescem é esta tristeza: ⏬ ⏬ ⏬ ⏬ ⏬ ⏬ ⏬ Dá dó, eu sei, mas daqui a um mês já deve estar tudo na mesma (ou talvez não, se eu conseguir refrear mais um pouco o crescimento. 😏
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Ajuda para quem está de volta a este hobby
C Mocho respondeu a Henrique Carvalho num tópico de AQUÁRIOS E FISHROOMS
Olá Henrique, Atualmente os aquários que se usam mais são provavelmente o 60P (60x30x36) e o 90P (90x45x45), respetivamente 64 litros e 182 litros. Existem contudo muitas pessoas que preferem um aquário com a forma de um cubo, em vez do tradicional paralelepípedo, nesse caso, perto do volume que referes, tens o Cubo de 45cm, com cerca de 91 litros. Claro que existem outras dimensões que por uma ou outra razão, o pessoal escolhe, tendo todas as suas vantagens e as suas desvantagens... O porquê das atuais preferências irem para estas dimensões, relaciona-se com a maioria das calhas de iluminação existentes no mercado estarem pensadas para estes comprimentos. 45cm, 60 cm e 90 cm. Claro que existem em quase todas as marcas de luminárias, modelos que têm suportes ajustáveis e que se podem adaptar a outras medidas. Porquê alguém que apenas pretende ter uma caixinha de vidro com uns peixinhos para mostrar ao miúdo ir-se preocupar agora com a adequação das calhas de iluminação? Porque já muitos de nós passámos por essa experiência, primeiro vem o aquário, depois os primeiros peixes, logo de seguida umas plantinhas naturais… e não tarda muito queremos colocar mais plantinhas para compor o ramalhete, etc., etc., etc. Possivelmente já sabes onde é que irás instalar o aquário. Será que fica melhor um cubo ou um paralelepípedo? A sugestão do fórum relativamente a um 60P, é porque o tamanho já é razoavelmente permissivo para gerir as coisas calmamente (quanto mais pequeno, menor é a margem para erros). O preço final também é mais facilmente suportável do que as dimensões maiores, e é naturalmente muito mais fácil encontrar um local onde o expor do que um aquário muito grande. Se em vez do 60P preferires uma litragem maior, sem contudo chegar ao volume do 90P, se preferires um cubo, o de 45x45x45 têm cerca de 91 litros e pode ficar muito bonito , ou se preferires um paralelepípedo, podes perfeitamente optar por um 60H-45 (60x45x45), com 121 litros, que te permite pelo seu volume ter mais peixes e brincar mais com a decoração do mesmo. Se estiveres confuso e indeciso, sugiro que antes de decidir, faças uma maquete com cartão (papelão), mas com a frente aberta, pois terás uma leitura “aproximada” do caixote correspondente. A frente aberta é importante, porque observar uma caixa opaca e fechada dá uma sensação muito diferente de uma caixa de vidro (a caixa de papelão irá naturalmente parecer mais volumosa do que a de vidro). Depois de decidires isto, será tempo para pensar no filtro. O filtro é o coração de todo o aquário. Mais vale começar logo desde o início com um bom filtro e adequado ao nosso aquário… Pode ser um investimento um pouco maior no início, mas é determinante para que tenhas mais prazer do que dores de cabeça. Claro que isso já tu sabes, pois não és propriamente um novato, mas eu sei por experiencia própria a sensação de "desatualização" que sentimos quando voltamos a este hobby após uns tempos de inatividade! Lojas on-line existem várias, se fizeres uma breve pesquisa na net verás que existem e poderás logo ter uma ideia dos valores do equipamento, contudo, se puderes optar por uma loja física com boas referências, vais poder beneficiar da experiencia de quem lá trabalha, o que na maior parte das vezes é uma ajuda preciosa. Boa sorte e bem-vindo. -
Não José Carlos, os Chlinton não se reproduzem em água doce, pois são da família das neritinas. "Mochos" porque não têm cornos para arrastar as plantas... 😉
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Olá Arlindo, julgo que a frodo stone é mesmo assim. Em fotos de outras montagens eu consigo ver recorrentemente algumas manchas brancas em frodo stone. Repara na descrição do site da Aquaeden (por exemplo): "Outra rocha impressionante e comercializada apenas pela ADA. Recolhida na Nova-zelândia. De cor cinza claro a cinza antracite, com algumas partes brancas calcárias." Não desesperes que elas não vão ficar todas brancas. Suponho que não as viste anteriormente porque as rochas estavam "sujas" e agora com o tempo estejam a revelar essas tais zonas calcárias. Pode até ficar giro!
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Está a ficar muito bom... Isso com fauna tem um brilho especial, equilibraste muito bem a bicharada... Adoro a combinação dos Planorbis com os Platys, no meio desse verde... e continuo a gostar tremendamente dessas pedras. Essa Hydrocotyle sp. 'Japan" está-me a perecer muito interessante. Não é a tripartida normal, pois não? Parece "menos invasiva", ou és tu que lhe tens dado um desbaste triunfal? Bonito. Muito bonito!
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Achas que há melhor recompensa do a que acabaste de fazer? Eu creio que não!
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Sim, sim. Esse é que é o problema. Manter um tufo de musgo bonito é razoavelmente fácil para todos nós... Mantê-lo bonito, no sítio que nós pretendemos e com o tamanho adequado é que não é tão fácil assim... Eu nunca consegui controlá-lo como queria. Consegui tê-lo bonito, mas era ele quem mandava, e eu seguia-o!... Por isso é que disse que "não tenho" coragem, mas tenho sim... não sei ainda é se estou mesmo para aí virado! 😉 Decididamente, tenho vontade de ter umas madeiritas no aquário! Mas entretanto, este ainda tem umas "coisinhas" para me ensinar... Breve, em termos geológicos será! Para o JoseCarlosMarques vai demorar uma eternidade!... LOL O que eu acho interessante nos aquários plantados, não é o controlo total de tudo, é a capacidade de adaptação que temos de ter para que tudo flua de modo "natural". A flora e a fauna têm de estar em harmonia. Fazer um desenho é porreiro, imaginar um layout é porreiro, mas é muito mais interessante ir vendo uma montagem evoluir e amadurecer de forma controlada, sem contudo ser excessivamente obsessiva. Vê-la crescer e ganhar corpo. Eu já disse anteriormente que não considero um aquário um "quadro", para mim é uma "escultura", mas é uma "escultura viva". Se eu procurasse algo inerte e definitivo, trabalharia com barro ou com plasticina, podendo igualmente produzir resultados esteticamente soberbos!... Mas depois aqui, temos os peixinhos, os camarões, caracóis... e as algas! 😏 Creio que as primeiras plantas que alguma tive dentro de um aquário foram talvez as Bacopa e as Elodea (agora Eregia)... Não imaginas as horas, os dias, que eu me perdia a ver o efeito da luz (que nessa altura era naturalmente insuficiente para os padrões atuais e as plantas iam definhando aos poucos)... Os peixes brilhavam mais, as pedras tinham outra cor. Nessa altura eu era um miúdo de 10 ou 11 anos e o aquário estava em cima da escrivaninha... Que prazer eu tinha ao fazer os TPC! (às vezes até me esquecia que tinha de fazer os TPC...)! Também não é jardinagem, isso é muito redutor. Não consigo conceber um aquário sem pensar na fauna!... É um equilíbrio, é um microcosmos em constante evolução!
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LOLOL... É por isso mesmo, com esta idade, a fábrica de origem já fechou e também já não há peças de substituição. Ainda por cima, se falamos de tintins, ainda mais resguardo é preciso! LOL Com esta idade José Carlos, a vida já nos ensinou que nunca devemos ter medo de dar passos em frente, mas também já nos permite ter consciência de algumas das nossas limitações... Por enquanto, ainda não tenho coragem... (está melhor assim?) Mas vais ficar surpreendido com aquilo que eu ando a "tramar". 😝
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Vamos lá por partes! Antes de mais dá para entender que tens um aquário ainda recente (pelo menos esta montagem), e gostarias de ter umas plantas bonitas, não é? Agora estás a pedir conselho sobre a iluminação... ok, é natural que o faças, mas!... Ainda não nos disseste nada sobre esse aquário. Para o pessoal te ajudar, tens de nos dizer com o que é que estás a trabalhar e o que é que pretendes efetivamente alcançar. Vê lá esta publicação: Depois disto, seguramente que será mais fácil alguém aconselhar. 😉
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Aquele tubo cinzento não Carlos Val, aqueles tubos... Pois é, mas a preguiça é um animal muito bonito e também tem direito à sua existência... LOL A minha intenção não era produzir uma foto, era ilustrar um percurso, mas concordo, aqueles tubos são horrorosos. Tenho aqui guardados uns de vidro, mas primeiro reduzem-me o caudal do filtro e pior, de vez em quando "comem" um camarão! Tenho de pensar numa solução mais eficaz, porque a preguça, essa já cá mora há imenso tempo e não me parece que pretenda mudar de residência... LOL
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LOL... o melhor mesmo é arranjares uns Chlinton "mochos"... LOL Sim, é verdade, por vezes eles arrastam algumas plantas, sobretudo se não estiverem bem fixadas. Mas não as destroem, apenas as arrastam. Sobretudo com anúbias e buces isso acontece, com plantas bem enraizadas nunca observei. Para além disso são giros, muito giros, põem ovos pequeninos nas pedras, mas que não têm grande impacto visual e sobretudo, não se transformam em praga.
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Não José Carlos, está muito longe de estar perfeito, mas está "giro" e suponho que está quase no limite das minhas unhas... Deixar a estação será inevitável mais cedo ou mais tarde, embora eu prefira esperar pela próxima composição, do que andar a correr na gare!... LOL Sinto a falta de uns tronquitos, acho que a próxima montagem vou usar apenas madeiras e musgos! LOL (Não, não tenho coragem, mas seria interessante!). Agora vou esperar para ver se estes musgos começam a fazer um efeito parecido com o que eu imaginei. Como são musgos, ainda vou ter de esperar sentado, mas sim, já estou a pensar no próximo "apeadeiro"... Sim Diogo, completamente de acordo. A parte esquerda foi podada imediatamente antes da foto (quer dizer, ainda demorei um bocado a "pescar" aquela eleocharis toda a flutuar... mas sim, neste momento está desequilibrado, embora eu espere que dentro de pouco tempo não se note muito. Ainda estive tentado a fazer o mesmo no lado direito, mas receei que a marsilea ficasse zangada comigo! 😉
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Agora sim, estou claramente na fase das experiências (a ajarvardar, com cuidado)! Isto ultimamente tem sido muito interessante. Tenho descoberto muitas coisas que poderiam melhorar claramente, mas também me tenho surpreendido com algumas de que eu não estava à espera. O incómodo da falência de stock dos fertilizantes da ADA, acabou por ser um enriquecimento muito interessante. Já havia trabalhado com férteis DIY… nunca segui o EI, pois nessa altura ainda media com frequência os valores e tentava introduzir apenas o que achava necessário. Poupava na necessidade de TPA’s, mas perdia muito tempo com testes… Mais tarde, descobri que a proposta da ADA era muito mais cómoda e segura, e eu sou muito comodista, inconformado, mas comodista até dizer chega! Agora vi-me obrigado a mudar outra vez… optei pelos férteis da Tropica, hesitei entre a Trópica e a Seachen, mas acabei por achar a Trópica mais simples. Com a Seachen controlamos melhor as coisas, mas o meu objetivo era ter pouco trabalho (já lhes tinha dito que sou um bocadinho comodista, não tinha?). Ok, acabou por não ser assim tão linear. As plantas adquiriram uma boa cor e começaram a crescer saudáveis… mas, se não podasse ao fim de 15 dias, tinha algumas a querer saltar para fora do aquário… Aos poucos tenho estado a conseguir controlar esse crescimento desenfreado, mas ainda não sei se já acertei com que que procuro. Às tantas, qualquer dia apercebo-me que algumas estão com fome! LOL Enfim, o meu objetivo agora é experimentar uma ou outra coisa. Detesto musgos, suponho que já vos tinha dito isso… Não é que não os ache lindos, mas detesto a mania que eles têm de se espalhar nos locais onde eu não os quero. Também detesto a forma discreta como eles se apoderam de uma montagem sem nós quase darmos por isso! Detesto aquela relação de amor/ódio que eles por vezes têm com alguns tipos de algas… Mas tenho de conseguir dar a volta a alguns: Nalguns pontos coloquei uns apontamentos de Fissidens. Depois, descobri que uma das pedrinhas que estava para ali quase enterrada estava coberta de “weeping” (curioso, nunca intruduzi “weeping moss” nesta montagem, mas no início experimentei uma anúbias nana que vinham de um aquário com “weeping”. Só pode ter sido assim que ele cá chegou, mas como estava num local completamente sombreado passou discretamente este tempo todo! Coloquei então nuns locais estratégicos, uns apontamentos de “weeping moss”. Também tentei misturar uns pés de Cyperus no meio das rotalas, mas não está a resultar muito bem. O Cyperus sem luz na base não se multiplica e as folhas estagnadas que surgem entre as rotala estão com algumas algas (já mesmo sem referir o problema de podar as rotalas sem cortar o cyperus… (acho que por aqui não quero ir!). No final, o lado esquerdo cheio de eleocharis já estava a ultrapassar os limites do razoável. Hoje levou com a tesoura! Foi eleocharis, foram as crypto e foi a marsileia que lá estavam e ninguém as via. Vamos lá aver como é que será a próxima parte deste jogo… Aproveitei e coloquei a pedrita com o “weeping” de forma que se visse. (até acho que melhora um pouco a profundidade e diversidade de texturas do lado esquerdo). Neste momento está quase a ser inevitável uma nova poda profunda, mas é nesta fase que eu gosto mais do que vejo.