C Mocho

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Sobre C Mocho

  • Aniversário 02/11/1964

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  1. Bem vindo @mteixe25. Pessoalmente, recomendo que o filtro fique fora do aquário, Idealmente um canister, contudo existem filtros de mochila muito bons que são adequados para um aquário dessa dimensão. No momento de limpar, fica muito mais facilitado o trabalho do que com um filtro interno, fica visualmente mais agradável e não rouba espaço dentro do aquário... Estéticamente também prefiro uma caixa de água só em vidro, sem a moldura preta, mas isso é relativo e gostos são sempre discutíveis. Escalares, num aquário dessa dimensão, está fora de causa! Um aquário de 60 cm é um nano aquário, só podes colocar peixes pequenos, contudo tens muito por onde escolher e podes seguramente encontar algo que vá de encontro às tuas preferencias. Podes colocar um pequeno cardume de tetras ou rasboras, podes ter camarões e caracóis, podes optar por um Beta se preferes peixes com mais personalidade, ou mesmo por um casal de pequenos ciclídeos, entre outras tantas opções, mas Escalares crescem demasiado para um aquário desse tamanho. Vê estes sites, para te aperceberes sobre as necessidades das várias espécies, antes de escolheres os teus peixes: https://www.seriouslyfish.com/knowledge-base/ https://aquadiction.world/
  2. Está a ficar interessante... O Glosso neste momento ainda não se afirma, mas daqui a uns tempos estará mais presente. Cuidado com esses runners de Helanthium, pois já me parece que estão em excesso no lado direito, sobretudo aquele mais claro nesta foto, mas talvez seja porque a Glosso ainda não está suficientemente cheia. Eu tenderia a deixá-la mais junto às rochas... Na foto, parece-me que subisses um bocadinho mais a camara, perdias um pouco da imagem de superfície, que não traz nada de significante, mas possivelmente ganhavas um pouco mais de profundidade. Agora parece muito "plano", mas possivelmente quando a Eleocharis ficar mais densa essa sensação dasaparecerá. Por outro lado, talvez seja o Helanthium, lá no fundo ao centro, que esteja a prejudicar a profundidade. Se não der para o IAPLC, dará para outros, não é? Tem calma e vai disfrutando!...
  3. Muito bem!... Parabéns pela coragem de saires da tua zona de conforto e arriscares uma maior variedade de plantas. Na foto é tudo tão pequenino, que não dá para ver bem onde está, o quê, mas essa conjugação de plantas é bastante equilibrada, portanto, só pode resultar bem... Quanto à fertilização, não sei se fazes bem. Eu avançaria com tudo, (sem exagero), pois o substrato carregado de Azoto, já foi um pouco lixiviado com o Dark Start, e os outros nutrientes não podem faltar. Se não, lá vêm as amiguinhas do costume fazer a sua visita, e o crescimento do tapete estagna. Se tiveres uma rotina de manutenção correta, não será o excesso de nutrientes um problema, já o contrário pode ser bastante inconveniente!
  4. Excelente reportagem... Muito obrigado! 👍
  5. Muito bom!... Parebéns a todos e obrigado pela partilha.
  6. Talvez a pergunta seja parva! Eu estive na FIL e gostei imenso de ver os aquários ao vivo... mas, não há nenhuma publicação onde possamos ver as fotos a concurso, ou há?
  7. Sim, péssimo é forte, mas a tua composição tem muito mais qualidade do que a foto insinua. É certo que não é o tipo de composição mais apelativo para um concurso, mas tens uma profundidade que a foto não demonstra, tens escala, tens cor, tens detalhes, tens plantas saudáveis e... tens água! Eu realmente gostei muito!
  8. Parabéns! És péssimo a tirar fotografias, mas és formidável a fazer montagens de aquascaping. Foste sem dúvida, para mim, a grande surpreza. Adorei o teu trabalho!...
  9. Olá Luiza, bem vinda ao nosso fórum... Antes de mais, tem de alimentá-los com uma dieta mais enriquecida que o normal., preferencialmente com comida viva ou congelada (artémia, larva de mosquito, tubifex). Depois, tem de ter uma circulação muito suave à superfície, para que o macho consiga estabilizar o ninho de bolhas. O correto será adicionar algumas plantas flutuantes, e outras plantas para a fêmea se esconder quando acabar a postura. Atenção que durante a criação, alguns machos ficam um pouco territoriais, portanto, ou o aquário é suficientemente grande, ou então deveria deixar aí apenas um casal para não criar muito stress... Nos primeiros dias, o macho é quem cuida do ninho e até a presença da fêmas ele pode não tolerar. Quando nascerem (se nascerem), eles são muito frágeis às correntes de ar e oscilações de temperatura, por isso, o aquário deveria ter cobertura. Boa sorte!
  10. Já tentaste ver se eles gostam de courgete (ligeiramente cozida), ou ervilhas (escaldadas e descascadas)? Prendes isso num palito e deixas ficar toda noite (ou durante o dia, para poderes ir observando).
  11. C Mocho

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    Olá @JoseCarlosMarques, não foi preciso esperar muito tempo para ver as coisas a alterarem-se, resiliência sim, mas tudo tem limites e ainda não sei se isto vai para a frente, pois os resultados da alteração não são conclusivos ao fim de apenas uma semana e meia. Sim, também gosto mais do hardscape agora e sim, também acho que tem muitas pedras à frente, mas a sua principal função é reter o solo (que os Amano teimam em puxar para afrente), e criar um pouco de barreiras para que as diferentes plantas se mantenham relativamente dentro das suas áreas. Quero que elas se misturem, om, mas com contenção. Quando o tapete crescer, suponho que a maioria ficará encoberta. Quanto à Montevidensis, também foi isso que li em vários s´tios diferentes, mas não tenho experiencia com essa planta, portanto nunca cheguei a cortar nenhuma folha. Aliás escolhi esta precisamente porque não pretendia cortá-la. A Valisneria nana, também foi ponderade e é a hipótese "B", ela e a Cyperus podem bem ser adequadas, mas têm uma presença mais forte e eu gostava de deixar isto o mais transparente possível. Outras que também poderiam ser adequadas, seria a Eriocaulon sp. 'Japan Needle Leaf', mas não conheço nenhuma loja em Portugal que a tenha disponível, ou então talvez, a Eriocaulon breviscapum. 'A Casa dos Discus' tem a Breviscapum na página on line, mas dizem que é da Dennerle e a Dennerle já não a apresenta em catálogo (tenho de telefonar ao Viegas, para confirmar)... Vou com calma, tenho de deixar passar mais algum tempo para ver se a Montevidensis arranca, ou se vai ficar a marcar passo por muito tempo! Depois logo vejo. .
  12. C Mocho

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    Editei acima, para ilustrar o momento menos feliz... pois com os erros também se aprende! 😵‍💫
  13. C Mocho

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    Pois, tu foste desastrado e eu, que não prendi bem a mangueira do filtro, fui o quê? 🧐 Olá então. Faço aqui uma atualização desta montagem, que suponho já tenha passado a primeira fase de contratempos. Já sabem como eu sou, quem não gosta de ler pode saltar já para a imagem, não tem importância. Apesar de ter utilizado um solo já usado, teoricamente sem uma carga de nutrientes a lixiviar na água, e nunca ter deixado o filtro sem funcionar, ao contrário do que eu previa e desejava, as diatomáceas começaram a aparecer ao fim de uma semana e meia. Fui buscar os Clithon que se salvaram da montagem anterior, mas o resultado foi a estagnação do crescimento das mesmas, e não propriamente uma melhoria notória. Com as diatomáceas, aos poucos veio o derretimeno gradual da Cuba, da Monte Carlo e por fim da Montevidensis. Passando pelo Alentejo, fui apanhar mais umas pedritas do mesmo local de onde tinha trazido as primeiras. Agora já lá não tenho aquela com que eu embirrava, nem a outra de que o José Carlos não gostava. Entretanto, a meio da 4ª semana, a coisa estava neste pé: Lá fui comprar uma equipe de limpeza formada pelos Amano, uns Otos e uns Neocaridina muito pequeninos, sabia que teria de o fazer, mais cedo ou mais tarde. Com eles veio a Wallichii que não tinha vindo na primeira leva, um reforço da Cuba, da Monte Carlo, e da Utricularia, que também havia sofrido um pouco de derretimento, embora menos, e umas Phyllanthus, que talvez venham a acrescentar um pouco de cor num outro nível do aquário. Naturalmente, limparam eficientemente as diatomáceas, o pior é que também limparam a Utriculária… acabei por desistir dela, pois estava farto de a ver a flutuar no meio da Phyllanthus Fluitans. Sob o sábio conselho da Sónia, da Aquaeden, alterei o esquema de fertilização, que estava muito ‘curto’, aumentando a quantidade de Nitratos. Fazia toda o sentido, pois o solo já era usado, só não o fiz antes porque pensava que devia fazê-lo muito mais gradualmente. Possivelmente, se o tivesse feito, não teria tantas perdas, mas vamos vivendo e aprendendo! Parece que resultou, pelo menos por agora já não vejo derretimento, nem algas, a não ser um tom ligeiramente esverdeado a surgir na ponta da superior da rocha maior, mas consigo viver bem com isso, pois até acho que fica com um ar mais maduro e natural. A Montevidensis não se vê, está atrás da rocha maior, mas quase que derreteu toda, não sei se recuperará, mas vou esperar para ver… A Acicularis do lado esquerdo, curvada sob o fluxo da água, não tem a presença que eu pretendo, mas veremos se com o tempo e com o crescimento da Blyxa que está lá atrás, ela acaba por encher mais o espaço. A Cuba e a Monte Carlo ainda têm uma fixação muito precária, pois o solo já usado não as atrai tanto como gostaríamos. Hoje, no final da 5ª semana, está assim: Agora é tempo de pensar no resto da fauna, mas vou ainda esperar mais um pouco, para ver se tudo fica mais estável. Tenho um Danio Margaritatos solitário a tentar formar cardume com os Otos, logo terei de lhe arranjar companhia mais adequada. Não sei ainda é se colocarei apenas Margaritatus. Na última montagem gostei imenso da mistura que eles fizeram com os Kobutai, mas questiono-me se um cardume maior de Margaritatus não ficaria mais interessante, a complementar os Neocaridina ‘Blue Dream’, que a seu tempo, espero que cresçam e se tornem mais visíveis...
  14. Acho correto e sensato, mas não entendeste o que eu queria dizer... O que eu acho formidável, náo é apenas o resultado de um aquário bonito, mas sim todo o percurso que levou aí. Lembras-te de estar quase a desistir e um dia resolver insistir e salvá-lo? É essa mensagem que é importante passar. Aquários maravilhosos como os teus, são resultado de um percurso em que por vezes tudo parece estar a funcionar contra nós. Mas depois de alguma insistência, conseguem-se maravilhas! Apresentar um aquário equilibrado, no seu potencial máximo, é bom e muito apelativo, mas por vezes é também intimidante para quem pensa que isso é obra de um alien ou de um sobredotado... Observar que existem fases menos fotografáveis é também importante, e talvez mais encorajador! Claro que não defendo que se apresentem ao vivo aquários imaturos, com plantas a derreter ou cheios de algas,... isso também seria contraproducente! Mas a ilustração do percurso poderia ser interessante, educativo e apelativo!
  15. Sim Bruno, eu sei... mas a FIL tem uma exposição pública e mediática incomparável. Aqui só vem quem procura, lá eventualmente, descobre-se! Para além disso, gosto dos Guppys e contra isso não há nada a fazer. Embora obviamente me fascinem os plantados, gosto de ver peixes num aquário e os Guppys foram os primeiros peixes que eu tive, talvez daí a nostalgia! Primeiro tive peixes e só depois consegui ter plantas, até porque na época eram raras as lojas, mesmo em Lisboa, que tinham plantas e nessa época eu não tinha a confiança dos crescidos para andar sozinho em transportes públicos para ir até à cidade! LOL