Just_me

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  1. Tens adicionar os quotes para se perceberem melhor os posts... Discordo, existem possibilidade de concepção de geometria de reflectores que focam "quanto tu quiseres" uma fonte de luz e com rendimentos bem altos...basta pensar em optica não focalizante desenvolvida para colectores solares e aplica-la inversamente... na óptica CPC podes definir o angulo de entrada e qual a posição e dimensões do tubo colector...como a geometria trabalha igualmente no modo invertido...se a isto juntares uma semi parabola antes da optica colimadora obtens luz focada. Infelizmente as luminárias ainda teem muito que evoluir comercialmente. E a aquariofilia penso que nao tem força suficiente para o fazer. exemplo muito simples, depois é só inverter: jogando com a abertura das parabolas e com as suas dimensões assim limitas o angulo de saida, se o material reflector for bastante bom, basta o aluminio polido e tratado já usado em muitos reflectores para conseguir o efeito desejado. Quanto ao fazer em casa...muitas vezes as soluções comerciais não apresentam rendimentos nada de especial, exemplo: as calhas de uma marca que vende muitos dos aquarios que se encontram nas casas portuguesas.(os de recife talvez não mas os restantes...) e quando apresentam a relação qualidade preço... Ao mesmo tempo comprando elementos e combinando-os consegues obter por vezes elevados rendimentos com muito menos dinheiro e poupar bem mais no futuro. Mas podes comprar coisas boas sem ser já montadas e montar tu em casa. Talvez em HQI seja mais dificil mas em fluorescentes, PC, compactas de balastro incluido, etc...é fácil. A questão de sobredimensionar tambem acontece com as HQI, de tal modo que tens de as meter sempre 20 ou 30 cm acima do aquario, provavelmente nos primeiros cm de água tens luz a mais...e mesmo ao lado luz a menos...
  2. Só agora apanhei este tópico... e já agora os meus 5cent E porque não? Não concordo de todo com isto... alias...veem-se por ai muitas luminárias industriais que apresentam deficiencias, tanto na projecção de luz para o aquario, como da temperatura dentro da luminária, tanto no material utilizado para a sua construção. Penso que alguma pesquisa antes de concretizar um projecto é obviamente necessária, e muitas vezes suficiente para com menos dinheiro e algum tempo (nao contabilizamos o tempo em € porque é um passatempo) conseguir resultados tão ou mais satisfatorios que muitas luminárias produzidas industrialmente. Por exemplo, são poucos os reflectores que utilizam óptica do tipo CPC, vendo-se muito mais reflectores em /-- ou /--| do que os em "w arredondado" que teem eficácias muito maiores e são conhecidos faz alguns anos. Falando de rendimentos luminosos não podemos esquecer que o consumo anunciado é apenas aquele que se dá na lampada, sendo que o consumo nos "back stages" é raramente discutido e na verdade a utilização de balastros de eficiencias diferentes é um assunto bastante importante! Assim importa contabilizar nas comparações T5/T8/HQI os consumos dos respectivos elementos auxiliares. O espectro de emissão, o tipo de vidro que é utilizado para a redução da emissão UV são todos factores bastante importantes para contabilização dos lumens emitidos pela lampada. Numa lampada HQI não temos fosforos a mediar o decaimento mas sim o vapor dos iodetos metálicos que fazem o decaimento. E em principio duas lampadas com temperatura de cor igual deveriam ter espectros muito similares mas como estaos a falar de luz muito concentrada, uma diferença na constituição do vidro da lampada pode-se reflectir muito nos lumens por ela emitidos. Tanto uma como outra são luzes difusas, uma vez que tanto as hqi como as fluorescentes emitem numa geometria de 360º á volta do tubo...a HQI tem é a emissão concentrada no que toca a comprimento. mas ambas são passiveis de ser concentradas. Alias...se considerares que queres iluminar um aquario de dimensões razoaveis como as apresentadas pelo Rui, reparas que uma HQI só não chega já que tens de emitir em vários pontos com HQI para obteres uma luminosidade +- uniforme ao longo do 1,60m enquanto que com t5 tens de meter mais lampadas mas lado a lado. Assim a perda de intensidade apenas tem a ver com a intensidade no ponto de emissão, com a distância ao ponto iluminado ao quadrado e com os meios atravessados. Numa HQI a distancia ao ponto exactamente por baixo de si é exactamente uma linha recta, enquanto que numa fluorescente é a integração das distâncias (sendo que tambem temos uma variação na distancia atravessada em meios diferentes) e pequenas variações na distância como teem uma importancia quadratica na formula revelam-se importantes. Nos pontos entre duas HQI o efeito é ao contrario. Assim vejo-me obrigado a discordar desta resposta na parte do negrito já que muitas vezes a iluminação nas HQI é sobredimensionada para estas profundidades...sendo que provavelmente podes ir muito bem a 80cm ou 1 metro usando apenas fluorescentes. De notar que aqui o espectro é importante dado que mesmo que a atenuação total dos vermelhos, amarelos e verdes apenas se dar a profundidades maiores ela já é importante a esta profundidade, e apesar de não vermos a dominancia do azul no espectro (os nossos olhos são pouco sensiveis a ele na presença de outros comprimentos de onda) ela existe e é sentida pelos corais simbiotas com organismos fotossinteticos que nao estejam adaptados ao espectro. Este é um factor importante para a libertação de zooxanthelas em corais que são submitidos a mudanças de aquario em que a luz era aparentemente identica. Novamente a comparação sem utilização de espectros ou graus kelvin. Nas fluorescentes e devido á grande evolução dos fosforos é possivel modificar ligeiramente os espectros para conseguir uma "maior emissão de lumens", porque? porque a medição dos lumens é feita em relação à curva de sensibilidade reletiva para um observador comum. Citando: "The Photopic efficacy curve was extrapolated from testing done on 'Standard Observers'. This was done by taking a person with normal vision, and having them compare the brightness of monochromatic light at 555 nm, where the eye is most sensitive, with the brightness of another monochromatic source of differing wavelength. To achieve a balance, the brightness of the 555 nm source was reduced until the observer felt that the two sources were equal in brightness. The fraction by which the 555 nm source is reduced measures the observer's sensitivity to the second wavelength. This exercise is repeated through many wavelengths and many observers. The average of the results gives us the relative sensitivity of the eye at various wavelengths. In 1924, the International Commission on Illumination adopted the "relative sensitivity curve for the C.I.E. Standard Observer". Each wavelength has a relative value for the Standard Observer's sensitivity, the luminous efficacy at that wavelength, Vl. The value of Vl is designated as unity at 555 nm and decreases to zero at the ends of the visible spectrum. This is associated with the daylight vision of the human eye, also known as photopic vision. In lowlight conditions, the efficacy curve shifts toward the blue end of the spectrum due to the sensitivity of the eye. Chemical changes in the eye at night shift our vision to the scotopic range. This differentiation between light and dark vision is caused by the activity of the rods and cones in the retina, and their sensitivity to light. At 555 nm, this efficacy translates to a luminous flux of 683 lumens/W, and thus a fraction of that value at wavelengths to either side of the visible spectrum. This value is derived from the definition of the candela directly." para mais desenvolvimentos: http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase.../bright.html#c3 (tem vários links a sair de cada tema que permitem ir explorando e aprendendo os conceitos) O principio de funcionamento é exactamente igual, uma descarga num tubo com gás rarefeito que excita o mercurio existente e este depois decai excitando o fósforo que se encontra depositado na superficie interior do vidro fazendo com que este emita. Consoante os dopantes que são adicionados ao fosfora assim tens emissões nos picos pretendidos. As PC apenas pegaram na ideia de o tubo poder ser em formato de U porque a descarga é feita pelo gás e portanto ter contactos apenas de um lado. De resto reduziram o tamanho do tubo, sedo proximo do das T5 e a utilização de balastro electronico. Antes pelo contrário...o sol na terra nunca pode ser visto como uma fonte pontual , mas sim como uma distribuição uniforme de luz...a luz que incide em cada metro quadrado de água é sensivelmente igual á que bate no metro quadrado ao lado....este fenómeno é mais visivel debaixo das hqi devido á focagem feita pela ondulação ser feita numa zona de grande intensidade. mas T5 com igual intensidade conseguem igualmente produzir este efeito. Eu no meu plantado iluminado com fluorescentes registo perfeitamente esse efeito em plantas que tenham folhas mesmo a meio do aquario...claro que a minha iluminação (ainda) é muito menor que a utilizada em aquarios com corais duros e por isso nao observo essa variações no fundo...mas se olhar de baixo para cima registo perfeitamente essas diferenças de concentração. Repetindo são as duas difusas emitindo em 360º a unica compactação está em termos de comprimento.já que a potnecia emitida pelas fluorescentes tubulares é distribuida por todo o tubo. Estás é habituado a ver fluorescentes sem reflector e as HQI já sempre dentro do reflector. Elas são duas do mesmo...lampadas de descarga...em gás rarefeito...por isso o ideal já tu tens...querias era ter uma T5 com a potência de uma HQI. Já agora um reparo final quanto a referirmo-nos ao espectro para conseguirmos comparar lumens. As lampadas actinicas são exemplo flagrante disso: hagen: Arcadia: Osram: Porque o pico no verde? apenas para poderem apresentar um maior numero de lumens, ja que de acordo com o indice de sensiblidade....aquele pico no verde eleva em muito a quantidade de lumens medidos. É por isso que as actinicas não parecem realmente azuis mas azuis claras enquanto que o efeito desejado seria o de um azul mais escuro, mais real. Luis: portanto quanto aos espectros... eu recomendaria a 830 que parece ter um amarelo/vermelho adequando á clorofila b e o azul adequado às duas. AS outras, devido a uma maior componente no verde parecer-te-ao mais intensas... no entanto penso que são lampadas nao especificas para crescimento mas sim um compromisso entre crescimento e visão. Now...shoot me! Pedro Alves
  3. E penso que a planta está com alguma carência já que as folhas estão meio onduladas...
  4. o problema do alimentador automático é no caso dos flocos eles nao ficarem humidos. Penso que aos preços a que estão mais vale adquirir do que fazer. Em qualquer dos casos, provavelmente vais ter de usar um motor de passo e ou fazes um contador que faz overflow, ou então um motor de passo muito fino com um oscilador regulavel...ou um motor de passo desmultiplicado, enfim...tens muitas variáveis a considerar... Podes é pesquisar na net as tentativas que houve de construir um. Se tiveres uma duvida mais concreta....talvez te possam ajudar melhor! Pedro Alves
  5. Tens a água testada? a nível de nitratos, fosfatos, silicatos, etc?
  6. Hello! Gostaria de saber o que acham do volume que os filtros comerciais teem disponiveis para matérias filtrantes, a que ponto é que um aumento da capacidade do filtro ajuda a que este tenha de ter manutenção menos regular. Tenho neste momento um eheim interno que vou substituir por um externo diy que já está quase acabado e por isso já nao vou mudar o volume, mas a razao pela qual ele vai ter um grande volume, cerca de 16l , é exactamente diminuir o tempo entre manutenções já que rapidamente o meu eheim diminui a capacidade ( l/h) por causa das matérias filtrantes "saturarem"/"entupirem". Normalmente a filtragem é discutida em função apenas da circulação ( l/h), não será tambem o volume de massas filtrantes uma questão importante? Se a água for "melhor filtrada" cada vez que passa no filtro não será uma diminuição na capacidade de circulação compensada? Pedro Alves
  7. o cobre faz parte dos elementos traço absorvidos pelas plantas...e em excesso tambem lhes faz mal... o problema desse esquema é...as algas absorvem o cobre e morrem...mas entratano os ottos, sae e ampularias são capazes de as comer...acumulando cobre no organismo em demasia e os efeitos não são lá muito bons...podes ir tirando com as tpa's mas fica sempre algum na base da cadeia alimentar....
  8. nitratos 5 ...mas o que? sem unidades...é dificil, pode estar bom ou mau... No meu teste se tiver 5 é algo de estranhar...tenho nitratos a menos!
  9. Pois, é como as barragens, obriga a força a distribuir-se! mas o acrilico de qualquer maneira tem mais resistencia ao impacto...
  10. O meu substrato é constituido apenas por areao de rio bem lavado enriquecido naturalmente ao longo do tempo por detritos dos peixes, restos de plantas, etc e fertilização apenas nas plantas mais exigentes... ...e no entanto mantenho plantas bem exigentes ou de exigencia médiatais como glossostigma, 2 tipos de eleocharis, 2 tipos de lilaeopsis, riccia, hemianthus micranthemoides, ludwigia palustris (que é um exemplo como para quem viu alguns dos meus pés que existem nutrientes de sobra numa coluna de água de um aquario com peixes) e a aponogetson madagascariensis, mantenho igualmente plantas pouco exigentes como anubias anãs, musgo de java,hygrophilas, cabomba, valisnérias, hydrocotile leucocephala...lentilha Colocar substratos férteis é na maior parte das vezes o começo de um surto de algas á medida que a passagem deste se faz para a coluna de água e as plantas nao consomem o suficiente. Há que notar tambem que certos elementos em excesso são tambem inibidores de crescimento! a adição de CO2 não é necessária para todas as plantas igualmente, bastando o dissolvido na água quer por trocas forçadas com a atmosfera quer pela respiração de peixes e bactérias tanto o ciclo do azoto que sao avidas consumidoras como outras existentes. Claro que qualquer planta agradece um aumento de CO2 na água até certos niveis, mas poucas são as que realmente o necessitam para um crescimento saudável! É por isso que ja o disse e volto a dizer, substrato fértil e co2 nao são para todos os aquarios...e devem ser utilizados com prudência! Apesar de todos os livros o dizerem...ninguem diz que eu com pensamentos diferentes...nao possa mostrar muito bons resultados! O Takashi apesar de ter trabalhos geniais tambem tem uma empresa que se dedica a vender substratos, rectores de co2 , fertilizantes, etc...e nem todos os aquarios são para sobreviverem...e muito deles precisam de cuidado constante. Não é so chegar ali meter substrato, água, peixes, plantas e CO2 e pimbas temos um jardim instantaneo para todo o sempre! É muito mais preciso perceber as plantas do que adicionar o substrato e o CO2. estamos aqui para falar e para aprendermos... Pedro Alves
  11. Just_me

    Falta de co2?

    Luis, como tinhas medo de aquilo te mandar CO2 demais o que podes fazer é meter só metade do açucar inicialmente e a meio abrir e meter a outra metade do açucar sem adicionar mais nada.
  12. As lampadas fluorescentes em principio nao emitem só num espectro até porque o fosforo tem várias gamas de decaimento....em principio se tiveres lampadas que sejam brancas vais ter potência emitida em todo o espectro como podes ver pelos gráficos que tu proprio meteste. Claro que se as lampadas não estao a emitir num determinado espectro, ou emitem muito pouco vais ter um baixo CRI...e portanto vais ver os teus peixes e plantas com cor diferente do que aquela que realmente teem. O bom, para mim, é procurares ter toda a emissão de lampadas com CRI elevado ou seja 6000-1000K Já se estiveres mesmo interessado num grande crescimento das plantas, queres para alem da luz principal de CRI elevado ter tambem lampadas de espectro de crescimento. Mesmo assim penso que a introduzir destas lampadas nunca deves meter mais de 25-50% da potência total em lampadas destas... CRI= color reproduction index (indice de reprodução de cor) e como o nome indica é uma medida de comparação do espectro emitido com o espectro solar... lampadas com CRI acima dos 90% são mais que suficientes.
  13. O que tu queres é um que seja exactamente ao contrario...P no máximo metade dos outros...e verifica o conteudo de cobre...que nao convem ser em excesso...
  14. As plantas não precisam de espectro total para nada... exemplo disso são lampadas próprias para crescimento de plantas. e espectro total é mito...as plantas aproveitam uma parte do espectro que por acaso(ou evolução) é a oposta da que nos vemos melhor, o verde...e portanto o espectro total é bom para um aquariofilista ver as suas plantas a crescerem e peixes com cores com CRI elevado. E tens alguns conceitos errados quanto ao crescimento de plantas. As plantas teem reacções diferentes a espectros diferentes de luz, nomeadamente à luz mais perto dos vermelhos e a luz mais perto dos azuis, ja que os fotões teem energia diferentes. Assim a luz azul de fotões mais energéticos vai propiciar um crescimento das folhas das plantas e mais na horizontal, enquanto que espectros mais no vermelho propiciam um crescimento vertical. A regra dos 1w/l é meramente indicadora e é para plantas que precisem de iluminação forte, plantas de iluminação média desenvolvem-se normalmente com menos de 0,5w/l. A adição de CO2 e substratos férteis são assuntos a tratar com cuidado e não são necessarios para crescimento saudável e nem sequer são suficientes... podes muito bem ter tudo isso e plantas a morrer...infestações de algas...peixes com problemas devido a concentrações excessivas de certos elementos na água (cobre, CO2, nitratos,etc...) Zanito, é dificil existirem daylights com 3000K de temperatura de cor, ou e´engano teu ou é erro crasso do fornecedor já que a temperatura de cor e a sua correspodencia está tabelada. Para as daylight ronda os 6400-6500K e nunca os 3000K que correspondem a um amarelo muito "quente". A aqua-glo para ter espectro azul não deve ter 6000K de certeza... Para terem espectro para o azulado teem normalmente para cima dos 6700 (cold white) O gráfico que mostras tem uma legenda ao lado e podes ver que todas as cores chegam perfeitamente ao fundo dos aquarios...apesar de serem diminuidas...mas o vermelho por exemplo desaparece prai ao fim de 2m... concordo e discordo:lá por terem a temperatura de cor do sol ao meio dia nos tropicos (6400+-) não quer dizer que sejam o melhor para as plantas como se demonstra pelas lampadas proprias existentes no mercado, claro que plantas diferentes teem necessidades diferentes, nomeadamente plantas vermelhas...mas todas elas gostam do azul...mas se nao estiveres a inserir espectro vermelho nao ves as plantas vermelhas como vermelhas e se nao estiveres a inserir espectro verde as plantas nao te parecem verdes, já que as cores que não sao absorvidas pelas plantas são as que são reflectidas e dai, aquelas que nós vemos. concordo com o : Pedro Alves
  15. A filtração normalemente tem tres componentes, mecânica biológica e a menos utilizada quimica. A ordem deve ser, mecânica, biológica, quimica... e a mecânica ainda deve ser dividida em grossa e fina. grossa é normalmente efectuada por esponjas para retirarem a maior parte e como são de poros largos nao entopem facilmente, depois a fina para retirar as restantes particulas. a biológica é efectuada em matérias que tenham grande área para fixação de bactérias, nomeadamente cerâmicas ou outros substratos, e finalmente a quimica onde são utilziados desde carvão activado a resinas para retirar fosfatos, nitratos/itos/amonia... Aceita-se hoje em dia que o carvão activado deve apenas ser utilizado quando é realmente necessário. E que removedores de substancias especificas apesar de poderem ser uteis não sao a solução normal até porque devem ter que ser renovados e ainda devem sair caros(nao sei se é verdade esta ultima parte do preço). A turfa está ai para descer o pH...é uma solução mais ou menos aceite dependendo do pH que se deseja obter e dos cuidados tidos com a sua renovação. Tendo isto em vista estás a fazer mal as coisas! Como tens 4 compartimentos eu usaria: 1-Esponja para filtragem mecânica 2-"perlon"( não me lembro agora do nome dado em portugues ) para filtragem mecânica fina. 3-cerâmica para filtragem biológica (e assim a cerâmica já nao tem de ser lavada regularmente mantendo assim uma boa carga de bactérias) 4-Turfa e podes lá meter o removedor de amónia e um pouco de carvão quando precisares...como estes 3 podem ser em menor quantidade metes cada um dentro de uma meia de senhora para estarem separados. E pronto... Pedro Alves
  16. Penso que no Oceanário as paredes não sao de vidro mas sim de acrilico ou material semelhante...a resistência ao quebrar por impacto é muito maior.
  17. AS T8 duram mais...nao se apgam ao fim de 6 meses ou 1 ano, só que a mudança de espectro devido ao fosforo ir queimando faz com que seja recomendavel fazer a sua mudança neste tempo. Penso que 6 meses é o recomendado com blastros normais e 1 ano para balastro electronico. AS t5 só podem ser utilizadas com balastro electronico e penso que o tempo para a substituiçao na aquariofilia anda á volta do 1 ano 2anos. Penso que pouca gente faz estas substituições tão regulares. Pedro Alves
  18. Perdem eficácia tal como as T8 ou as power compact ou as compactas de balastro integrado (economicas) já que o fosforo que faz a conversão de UV para o espectro vai queimando. No entanto as T5 teem um tempo de vida superior às T8
  19. Eu tenho várias lampadas ligadas a 1, outras ligadas a outro...eles dizem para nao ligar a temporizadores, porque alguns temporizadores, sobretudo os digitais por vezes teem um efeito de dimming. Os temporizadores de patilha ou de relé (os mecânicos tendem a ser de patilha) fazem exactamente de interruptores e portanto nao teem problema. O problema dos dimmers é que limitam a tensão, coisa que o balastro nao gosta...e pimbas... Pedro Alves
  20. Pois, realmente o ar é um fluido...mas qual é o tempo para acontecer a tal história de embalar? E aquarios de ph diferentes sao sitios de maior concentração de ioes dissolvidos mas penso que a pressão de vapor seja reduzida...para alem disso nos aquarios tens sempre fenomenos de acidificação ou alcalinização mais importantes do que os de passagem por vapor.
  21. Sendo que o pH mede a concentração se ioes H+ na água...é um pouco impossivel isso acontecer... (sem ser via sump claro) eu por exemplo, tenho um aqua de quase 100 litros com ph na ordem dos 6-6,5 e outro que só tem plantas de reserva sem CO2 e que portanto está com ph 8 e muito...
  22. DIY- barato,divertido,volume á medida e bombas adaptaveis ao teu aquario... o que nao faltam sao projectos por ai! Pedro Alves
  23. O que eu estou a achar estranho é a injecção de CO2 e um pH tão alto...que tipo de areao é? Experimente fazer testes á agua de rede(agua das TPA's) e verifique o pH e dureza da mesma. A cabeça motora ou outro componente causam agitação superficial? e que isso reduz consideravelmente o CO2 dissolvido na água... Pedro Alves
  24. Quanto aos filtros nao me posso pronunciar mas quanto ao termometro...estou agora a fazer um filtro externo ja que apenas tenho um filtro interno e que considero ser insuficiente e portanto precisa de bastante manutenção. Hoje lembrei-me que podia la por o termostato a injecção de CO2, etc...ficando com o aquario limpo de equipamentos apenas com a entrada e saida de água do filtro e com o termometro para poder controlar a temperatura. Acho que o retirar do equipamento vai ser uma mais valia inesperada mas muito bem vinda, por isso...em questão de estética recomendo termostato incorporado. Por outro lado como o filtro é obrigatoriamente um sitio com boa circulação de água...é o sitio ideal para o controlo da temperatura. Mas se calhar o preço nao compensa...nao estou a par.... Pedro Alves
  25. Just_me

    HELP!!!

    lodo, se for castanho é materia em decomposição ou já decomposta, dejecções de peixes, bocados de plantas mortas, micro particulas acumuladas... é mais do que normal...quanto maior a filtragem e corrente menos disso vais ver, mas vais tira-la quando lavas os filtros... Se for verde para o azulado é cianobactéria e portanto se noa me engano o tratamento é com agua oxigenada, usa o pesquisar que vais encontrar vários posts com ideias de tratamento, le-os para ficares com uma boa ideia da resolução antes de a aplicar.