Just_me

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  1. discordo da escolha das temperaturas de cor, não pelo efeito que dariam se fosem todas T5, mas pelo facto de duas serem PC de 36, que pelo tamanho do aquario presumo que vão ficar a iluminar cada uma uma metade do aquario. Resultado, a cor dos dois lados do aquario vai ser diferente. pode eventualmente ser viavel se as duas ficarem a meio do aquario segundo eixos paralelos mas em direcções diferentes. Agora se vao ficar com os casquilhos 1 em cada ponta, sabendo que a lampada mede cerca de 40cm...é capaz de ficar com alguma diferença de espectro...
  2. +162€ em quanto? ou seja o total de um aquario em vidro normal e ja agora a espessura considerada (sem travas, com travas, etc) uma pessoa fica com a pulga atrás da orelha
  3. Não é por as condições serem melhores, é simplesmente porque o metabolismo ser acelerado. É completamente independente das condições.
  4. Os camarões não costumam ser agressivos entre si. Alias a unica altura em que um pode danificar outro é na altura da mudança de casca, altura esta em que se não existirem sitios para se esconderem, se tornam vulneraveis. No entanto não conheço casos de agressividade.
  5. Na minha ultima montagem, foram directos para o aquario...e olha que nao eram troncozinhos... 2 deles ficaram presos com as pedras do hardscape, outro ficou entalado entre outras duas pedras. Para além da fungalhada habitual que desapareceu rapidamente, ficaram impecáveis.
  6. Eu, sei sentia muitas vezes a fazer manutenção dos aquarios tambem achei estranho durante uns tempos, mas só depois de tambem verificar várias vezes se não haveria nenhum mau contacto é comecei a pensar naquilo e depuis fui verificar na teoria da coisa mas podes facilmente constatar que é electrostatica e de acumulação lenta fazendo vários toques sucessivos na calha, no 2ª ou 3º (depende da capacidade de "aterrar") já não sentes nada. Para quem nao quer fazer estas ligações... pode sempre ser corajoso e antes de fazer a manutenção pousar a mão aberta sobre o reflector, como a area de contacto é maior, nao se sente o choque, e depois pode-se trabalhar durante algum tempo sem mais choques. quando eu disse isto era só para dizer que uma medida dessas em AC não faz muito sentido: o que doi são as várias centenas de volts que se acumulam na calha como electrostatica, só que são muito dificeis de medir, já que mesmo com uma resistencia muito pequena de uma multimetro, a carga é rapidamente dissipada.
  7. quando vi o titulo do tópico só pensei: " ver se a guelra está vermelhinha, se o olho não está baço e ver a consistencia da pele", tudo indicadores de peixe fresco
  8. Just_me

    E depois?

    Depende do local afectado, se for uma folha velha, a planta não vai recuperar essa folha, por ser um mau investimento, se for uma folha nova, a planta vai resolver o problema, excepto em casos de carências extremas e que afectaram a estrutura celular ou da folha.
  9. Já agora, os meus 2 centimos. A carga existente no reflector é de natureza electrostatica, e por isso a medição devia ser feita em DC, ias verificar muito mais do que 16V, só que como a carga está a uma tensão muito elevada mas com uma corrente infima a Energia é muito pouca. Alias, diga-se que o que mata é a corrente e não a voltagem, se alguma vez brincaram com um gerador de Van Der Graff (se nunca tiveram a opurtunidade, podem experimentar na semana da fisica do IST, e nao tenho a certeza se no pavilhão do conhecimento?) e se vos explicaram como funciona, devem saber que consegue acumular tensões na ordem das dezenas de KV (os pequenos), só que a corrente é minima e a descarga é instantanea e por isso apenas sentem o choque, mas nada mais que isso. No entanto por exeperiência própria sei que pode ser bastante incomodativo, quando não se conta com ela e divertido quando se conta (brincar com o Van Der Graff) Quanto ás correntes no aquario, são chamadas de correntes de fuga, isto porque nem mesmo os plásticos são isoladores perfeitos e na agua é dificil gerar-se electricidade estática. Estas correntes de fuga dão normalmente nas bombas, termostatos, etc que existam no aquario, a vantagem é que o potencial da agua é constante e por isso para os peixes é "igual ao litro", é como estar ligado ao gerador de van der graff quando este começa a carregar, não se sente nada mas vamos acumulando, os cabelos começam a subir e só quando tocamos em alguem ou alguma coisa e descarregamos é que sentimos a electricidade. Ao colocar um ponto de terra no aquario, as coisas mudam, porque se estabelecem diferenças de potencial das bombas, termostatos, etc para o ponto de terra e portanto existirá um caminho optimo do instrumento para a terra que será percorrido por uma corrente enquanto que noutros sitios não, e ai podera ser peceptivel para os peixes a diferença. Isto teoricamente, já que as correntes de fuga são desprezáveis e acho que os peixes a vão sentir. A razão pela qual levas o choque no reflector e não na agua, apesar das superfcies de contacto serem diferentes e isso poder ser uma justificação, é mais pelo facto da natureza dferente da electricidade num caso e noutro como explicado em cima. Os volts medidos por ti na calha e na agua, não são nem suficientes para quebrar a resistencia da derme e com esses niveis de tensão nao apanhas choque nenhum (experimenta ligar duas pilhas de 9V em série e meter os dedos nos terminais...não sentes nada). Quanto ao jorro de agua para a lampada, a melhor protecção não é nem por sombras a ligação á terra, é sim um diferencial que dispare antes do 30mA, que basicamente compara a corrente que passa na fase e neutro e se existir uma diferença de 30mA dispara. Tipicamente em casa trabalha-se com 50mA, mas para aquariofilia seria recomendável os de 30mA porque se está a trabalhar com um bom condutor, a agua. Já agora porque 30mA, porque é considerado o nivel a partir do qual pode induzir uma fibrilhação no coração se o atravessar sendo por isso potencialmente mortal. resumindo: 1-fizeste bem em ligar o reflector á terra por ser incomodo. 2- não concordo muito com as "grounding probes" 3- melhor protecção...um diferencial de 30mA
  10. as Lampadas de sódio do senhor Amano são tudo menos amareladas as HQI são NAMH ou seja, vapor de sódio com iodetos metálicos com várias temperaturas de cor. As fluorescentes utilizam vapor de sódio em vez de vapor de mercúrio, mas depois os fosforos fazem a conversão. São tudo lampadas de ....8000K
  11. Resulta, mas é atacar o sintoma e não o "problema"...
  12. Não tens que me pedir desculpa tens é que perceber que a pessoa da loja ( e a propria loja ao nao marcar devidamente os peixes) que te vende um CAE como sendo um otocinclus....ou não percebe muito de aquariofilia ou quis-te impingir o peixe.
  13. pois, parece que sim. O que me fez pensar no LDA-025 foi dizer que foi vendido por oto, o LDA-025 parece muito mais um oto do que um CAE...um CAE e um oto só são parecidos a 20 metros de distância e a parte das manchas redondas no dorso...as dos CAE são tudo menos redondas, são irregulares... mas pronto, fico a dever
  14. LDA-025 é a minha aposta
  15. semana e meia seria provavelmente o tempo que ela demoraria a desaparecer se não tivesses feito nada, mas varia, podia ser mais, podia ser menos. Podes sempre utilizar um substrato ácido por desmineralização para te baixar o Kh e o pH. eu andei a experimentar e resultou bastante bem. Mas é "agressivo" já que tipicamente faz "tampão" para 5,5 de pH!
  16. agua verde, o que fazer... na minha opinião? Hipotese 1- nada! ela vai embora. A razão pela qual a alga verde aparece nos aquarios recem montados e não nos estabelecidos não é por as plantas não conseguirem tirar nutrientes as algas verdes facilmente aparecem quando se usam medicamentos anti-ictio por exemplo. a razão é que a euglaena ( um protista unicelular que possui tanto clorofila a como b e carotenoides! ) sendo um ser unicelular é a comida favorita dos milhoes de rotiferos e zooplancton que existem em aquarios estabilizados. Claro que em aquarios novos essa população não está desenvolvida e portanto as algas proliferam rapidamente, mas com muita comida, muitos rotiferos e demais zooplancton aparecem e a euglaena não consegue acompanhar os ritmos da população "herbivora" e vai embora, assim, trocas de agua apenas prejudicam. Portanto, sumarizando a hipotese 1, continuem a fertilizar normalmente, (excepto se fizeram um abuso de fertilizante, ai a euglaena pode proliferar até a população de zooplancton equilibrar), o mesmo numero de horas de luz, injecção de CO2, e ela desaparece 2- Apagão durante 5 dias, completo!!! estes seres não teem reservas energeticas suficientes para aguentarem os 5 dias, e ao fim dos 5 dias, troca de agua para retirar nutrientes em excesso 3- filtro extra-finos (vão gastar dinheiro e limpar muito esses filtros 4- dáfnias vivas numa rede de maneira a os peixes não as conseguirem comer. A água verde é o meio de cultura das dáfnias, e elas conseguem devorar aquilo .... e por outro lado, vão criando comida viva para os vossos peixes!
  17. O ferro é desde há muito usado como o teste para medir micros. Porque? Porque é dificil de medir os outros 1 a 1 e portanto as grandes marcas optaram por fazer fertilizantes de micros em que os restantes micros existem nas proporções "certas" em relação ao nivel certo de ferro. Só que muitas vezes o ferro existe na agua sob formas que os testes não conseguem medir e portanto as concentrações de ferro e por conseguinte dos outros micros são superiores ao que o teste diz. Daqui surge o conceito de "envenenamento" por excesso de ferro, que na realidade pode ser devido a "envenenamento" por excesso de outras substancias. Eu diria para apenas acrescentares ferro se realmente detectares carências do mesmo nas plantas. Não sei (ou não me lembro) da litragem do teu aqua, mas parece-me que 10ml/dia é uma quantidade bastante elevada de ferro! eu diminuia a adição e só aumentava quando notasse carências (clorose) nas plantas.
  18. Hardness units ppm= total hardness in ppm Carbonate 1 ppm= 0.058 gpg (grains per usa gallon) 1ppm = 0.07 Clarc degrees 1ppm= 0.10 French degrees 1ppm= 0.056 German degrees 1gpg= 17.1 ppm 1gpg= 1.20 Clarc degrees 1gpg= 1.71 French degrees 1gpg= 0.958 German degrees 1 French degree= 17.84 German degrees 1 French degree= 10 ppm 1 German degree= 17.84 ppm portanto o 1ppm para a dureza da agua mede basicamente os carbonatos(de cálcio) e ai tem equivalencia para os graus franceses e alemães. ja a condutividade depende de todos os sais dissolvidos e portanto penso que a relação não é imediata a nao ser que assumas o que dizes, que há um ião predominante e que se considera como o unico que faz diferir a condutividade. Se nem o TDS (total dissoveld salts) é imediato para condutividade, a mediçã ode CACO3 tambem não o deverá ser sem sacrificarmos muito a precisão.
  19. Se o objectivo é tornar a rocha morta em rocha viva ( e esquecendo a parte da alga coralina que é na minha opinião apenas um aspecto estético da mesma) não seria melhor manter as rochas em escuro completo fomentando assim a actividade bacteriana e diminuindo a actividae das algas? é que as algas competem pelo mesmo alimento que as bacterias (amónia, fosfatos, etc) e portanto reduzem a eficácia destas. Estive à dias a ler sobre o processo que os americanos denominam de "cooking" da rocha viva para baixar a matéria orgânica que se vai acumulando na mesma e o processo passava exactamente por deixar a rochas completamente ás escuras, com circulação e aeração e com trocas de agua e limpeza de residuos ao longo do tempo. Eram ainda acrescentadas fontes de carbono sobre a forma de açucares para fomentar a actividade bacteriana. É obvio que a coralina, sendo fotossintetica se ia ressentir bastante, mas segundo eles limpa bastante a rocha viva, abrindo muitos dos poros fechados por acumulação de matéria orgãnica e portanto melhorando a eficácia da rocha viva.
  20. Tipicamente a asfixia, dá-se não pela falta de oxigénio, mas sim pelo excesso de CO2. A melhor maneira para ver se se tem excesso de CO2 é de manhazinha, antes das luzes ligarem ou quando as luzes ligarem, verificar se os peixes se encontram perto da tona e com respiração ofegante. Se sim, tens excesso de CO2, se os peixes estiverem distribuidos pela coluna de agua e a respirar normalmente, não tens problemas de CO2. A melhor altura para ver isto é a indicada em cima, já que é na altura em que as concentrações de CO2 são maiores, porque as plantas ainda não o começaram a consumir. Como mata o CO2(já coloquei isto noutro post, mas cá vai outra vez): As trocas gasosas nas guelras e pulmões, fazem-se por gradientes. Assim ao inspirar(ou passar agua nova na guelras) está-se a introduzir um fluido com X de O2 e Y de CO2. O sangue que chega ás guelras (ou pulmões) encontra-se num estado em que a cocentração de O2 é X+a e de CO2 e Y+b, e portanto a hemoglobina vai libertar Co2 por diferença de gradientes e adquirir O2. Num aquario com CO2 a mais, o que acontece é que o valor de CO2 na agua é tal que a hemoglobina não consegue libertar mais CO2 para a agua e portanto se não liberta o CO2, não consegue adquirir O2. Assim a hemoglobina que vai ás celulas (estatisticamente) é muito pobre em O2 e portanto as celulas teem um abastecimento deficiente de O2 e acabam por começar primeiro a fazer reacções anaerobicas com libertação de ácidos, o pH no sangue desce bastante e estas duas condições matam o peixe( ou o animal). Claro que tambem pode acontecer por deficiencia de O2 na agua, não vou explicar este mecanismo porque é intuitivo. No teu caso, com pearling a acontecer a saturação de O2 na agua é mais do que o suficiente para aguentar uma noite inteira com concentrações de O2 normais. E por isso, a ser por causa do CO2 é por excesso deste por causa de um excesso de injecção. Experimenta: 1- desligar o CO2 de noite se puderes e não quiseres baixar a injecção durante o dia 2- baixar a injecção de CO2 (caso nao queiras fazer o 1) as plantas vão ter cO2 suficiente de certeza 3- caso nao queiras nenhum dos anteriores, podes meter a powerhead a agitar a superficie durante a noite (ou uma bomba de ar)
  21. AS colorações, mais ou menos intensas, tipicamente classificam os individuos em "graus de pureza" e portanto tambem em preço. Quanto mais correcta(intensidade e definição) a coloração mais "puros" eram os pais. Isto deve-se ao intercruzamento das varias subspécies. Nos camarões, os problemas de consanguinidade nos cruzamentos é tido como não porblemático, uma vez que cada geração é composta por um numero elevado de individuos e portanto com uma variedade genética muito grande. Tipicamente, qanto menos individuos por cada "parto" maiores são os problemas da consanguinidade, já que a "gene pool" é muito mais pequena.
  22. Just_me

    Buracos

    buracos pequenos e logo nas folhas velhas...a pomacea não é, os caracois quando teem de comer alguma planta, preferem rebentos ou caules, não se atiram ao pior da planta, as folhas velhas. Quanto ao diagnostico, saber algo mais cobre o aquario permite um diagnostico mais fácil. e só tens buracos, mais nada? amarelecimento, etc? nada?
  23. não, porque vais estar a adicionar outros macro/micros em excesso.
  24. podes usar mesmo terra vegetal, alguma fibra de coco, e depois depende das plantas, se forem tipicamente aereas, preferem substratos que escoem a agua facilmente ficando apenas humidos: casca de pinheiro, fibra de coco, que são "inertes" e muito pobres em nutrientes. Conclusão...depende muito das plantas que fores colocar. Até podes fazer duas areas distintas, ou colocar plantas em troncos, etc..
  25. Podes tirar sem qualquer problema.