Just_me

será assim tão simples? quem é que vai aproveitar os nutrientes na coluna de agua? cheira-me a algas com fartura...

provavelmente dai para baixo ja nao tens folhas a produzir hormonas que justifiquem a sua presença. Existiu uma lesão e a planta optou por criar novas raizes acima, e deixar morrer o tecido abaixo.

tens sempre os doseadores de liquidos... mesmo estando longe...a dose diaria entra sempre... os ajustes, são aos fins de semana.

tudo o que seja de crescimento rápido se tinha falta de fosfatos, vai absorver o que conseguir. as crypto também vão aproveitar para fazer reserva. colocares 3ppm de fosfato já foi, na minha opinião, um erro, mais vale devagar do que á pressa... pois certamente haverá outros oportunistas que se possam aproveitar do excesso de fosfatos para terem um boom. no entanto se a amónia no teu sistema for degradada assim que aparecer em principio não terás grandes problemas.

actinicas em plantados? porque? acho que é preciso saber o que se está a fazer muito bem, para ter uma parte tão importante do espectro no azul...

concordo com o Miguel, mas: acho que podias poupar aqui...especialmente no ferro, a nao ser que esse fertilizante de ferro seja quase só agua... quanto ao potássio, se te sai barato, podes continaur, mal não está a fazer. nitratos e fosfatos...se não tens algas e se as plantas crescem bem, está optimo...de certeza

concordo com o Paulo nisto... mas acrescento: pega numa mão cheia num copo e faz "chá" desse substrato, quando remontares, antes de meteres peixes, deita essa agua lá para dentro, ou melhor, mete essa mão cheia numa meia de senhora, e mete dentro do filtro na 1ª semana, isto ajuda a que se crie microvida no aquário, depois...tiras.

o ingrediente mágico <- este resolve normalmente 90% dos problema que te está a faltar é: paciência... achas que desde as 3 da tarde até as 6 da tarde , apenas com uma TPA pelo meio as coisas mudam assim? na aquariofilia diz-se por ai que só as coisas más acontecem rápido. as plantas demoram a reagir, as algas demoram a morrer e a consumir os nutrientes que teem na sua pequena reserva, os peixes demoram a curar, os ciclos demoram a estabelecer-se, os equilibrios convém que durem... por isso um pouco de paciência era capaz de ser a chave para começares a resolver o problema.

nao aconselho de todo. a matéria orgânica esses 61% (600 gramas em cada Kg)...vai-se decompor...em que? amónia, nitritos, nitratos, vai libertar tambem fosfatos... é muito mau num aquario que nem tem capacidade para lidar com amonia dos peixes, quanto mais de um substrato a decompor-se. quando a matéria orgânica se tiver decomposto toda...vais ficar com um substrato mau, sem estabilidade, compacto, com zonas anaerobias, e que tambem ja nao vai ter muitos nutrientes... os problemas relatados pelo ricost89 são faceis de explicar... ao principio os peixes morreram porque o substrato era mau e lhe libertava quantidades imensas de amónia, no fim as plantas morreram porque o substrato tinha passado de mau para peixes para mau para plantas... as valisnérias, são umas resistentes que nunca contam muito com o substrato. conclusão, não é preciso experimentar tudo para saber o que é certo ou errado, podemos contar com a experiencia dos outros... uns aprendem a cair, uns aprendem com o cair dos outros, e depois há quem veja os outros cair, ouça alguem explicar porque cairam, e que sem argumentos contra vai cair à mesma só para experimentar. P.S: eventualmente podes colocar um bocadinho, camada fininha, no fundo se estiveres preparado para um aquario com muitos nutrientes ao principio. (e é bom para a criação de vida microscópica no inicio)

se estriveres preparado para lidar com um aquario com bastantes nutrientes...ou se quiseres fazer um plantado para pouco tempo (criar barreira de areia)...podes utilizar humus... de resto não aconselho.

quanto tempo tem essa montagem?

o que é akadama pro?

essa curva que está ai, foi tirada de um estudo, pegar na curva e espetar ai e dizer que é a regra é uma barbaridade e um abuso... mostra realmente toda a desinformação que circula na net... parece o que um jornalista de pasquim faria a um discurso usando apenas parte de uma frase dita por alguem para criar noticia...

estava a falar contigo...mas não sobre ti deixas na mão da maquina e nos presets de fabrica... não é uma questão de perder no photoshop...é como se perdesses na revelação... mas estavamos a falar de parar peixes... não de longas exposições longas exposições a peixes ou são L's ou estão mortos :laugh: e sim, para exposições compridas, mais vale média luz, mas porque queres exposições compridas, para ficar com arrastos algures? é que teoricamente com mais luz consegues fazer similar com exposições menos longas... com a revelação adequada as vezes coisas que parecem saturadas não estão...

tambem podes comprar uma lente mais rapida, fotografar em raw para aproveitar a maior gama dinâmica e a informação extra que se perde com os jpeg, conjugar muito bem conjugadinho a abertura com o iso e muito pós-tratamento (redução de ruido, levels e curves, blendings de camadas) e teres melhores resultados mas regra geral, os aquarios teem pouca luz para "parar peixes" em movimento. uma calha de fluorescente por cima do aquario (daquelas de cozinha) ou um flash remoto em cima com algo que faça o mesmo que uma softbox, fazem maravilhas em aquarios com pouca luz... tu é que estás habituado a fotografar em reefs e em plantados com luz... :D

nestes casos tens uma solução que é, mais luz... :D nem que seja temporariamente por cima do aqurio só para a sessão fotográfica.

eu já comecei a tirar em RAW, apesar de ser um amador nisto, e raramente utilizar o RAW, utilizando normalmente o jpg e trabalhando sobre ele (sabendo no entanto as limitações que tem). A principal utilização que lhe dou é para fazer fotos onde o HDR é indispensavel para ser mais fiel á realidade, ou á minha sensibilidade artistica . sei que no entanto que tendo um bom workflow e uma boa estação de trabalho (nada que um pc razoavel não faça facilmente) trabalhar em raw se torna quase tão fácil como trabalhar a partir de jpg. ainda nao estabeleci no entanto o workflow que queria (preguiça e falta de tempo) e portanto as jpeg saem melhor para mostrar rapidamente que é o que um amador como eu precisa 99% do tempo.

vou responder quano tiver mais tempo...mas as plantas respiram 24h/dia....

atenção que a fase escura não tem de ser ás escuras :D , é a fase escura pois não precisa de luz... :D mas esta parte do ciclo está sempre a acontecer quando existe fotossintese... em resposta á tua pergunta..quanto mais energia forneces (iluminação) mais poderias fertilizar, que mais as plantas poderiam consumir, até certos limites... mas por outro lado podes fornecer muita luz e ter nutrientes a zero que as plantas não morrem... o problema principal é que quanto mais luz, maior o controlo sobre os equilibrios tens de ter, porque as algas podem com mais luz aproveitar-se mais rapidamente dos desiquilibrios.

http://www.lidl.pt/pt/home.nsf/pages/c.o.2...r_com_Manometro olhando para a fotografia...vê-se que é de Pó ABC, ou seja, NÃO DÁ para CO2. darkfixe, se leres o texto que colocas-te e sabendo que é um extintor ABC não deveria ser de dióxido de carbono, ja que o dioxido de carbono cobre incendios B e C mas é em extintor é pouco eficaz para incendios de categoria A, sendo na realidade considerado para incendios das categorias B e E.

devias começar primeiro com lâmpadas simples para aprenderes...e quando ja perceberes disto, então sim, aventurares-te em iluminação composta. Compras lampadas de 5000-6500K que são bastante mais baratas e te fazem igualmente o trabalho. Ao fim de algum tempo vais precisar de substituir lampadas, quando o fizeres ai sim, começas a iluminar como quiseres. posso-vos dizer que nem 10% das pessoas tira proveito de iluminações complexas, e que a diferença de espectros apenas dá toques finais num layout, não é isto que faz um plantado saudável ou não.

normalmente apenas se dá em zonas/plantas de crescimento rápido. a planta consegue mover azoto, mas implica descartar folhas que ja estejam a dar sinais hormonais de que estão a perder eficácia fotossintética e o mover de azoto ( não é obviamente azoto, N ou N2)é mais lento do que a absorçao do mesmo a nivel metabólico. o que acontece é que a planta consegue criar estruturas a base de hidratos de carbono, mas não as estruturas que envolvam proteinas (bases azotadas).

a falta apenas de ferro manifesta-se por clorose que é diferente do sintoma apresentado...

falta de azoto e ferro, principalmente azoto

O segredo está em não enviar directamente para a superficie, mas em configurar a circulação para que as bolhas sejam arrastadas, passas a ter dissolução por todo o aquário em vez de dissolução apenas num ponto. Tipicamente medições feitas junto as folhas (onde há quebra de circulação) mostram que são zonas de baixa presença de CO2 na utilização de dissolução pontual Vs espalhamento de micro-bolhas. Para além disso as micro-bolhas de CO2 que aderem ás plantas permitem concentrações locais de CO2 muito maiores do que a agua pode "conter" de CO2 sob as variadas formas. Há bastantes provas que se consegue levar mais CO2 ás plantas e ao mesmo tempo ter menor concentração de CO2 na coluna de agua como um todo, ou seja, melhor para os peixes e plantas. O reactor consegue uma dissolução mais eficiente, na medida em que "nenhum" CO2 é desperdiçado ( e mesmo assim é discutivel devido as trocas gasosas no interface ar/agua e concentrações diferentes de CO2 na agua para a mesma entrega de CO2 ás plantas) , difusores e circulação bem configurada permitem com menor concentração de CO2 na agua, uma maior entrega de CO2 ás plantas. Há vantagens e desvantagens em cada um dos sistemas e portanto não digo que um seja melhor que o outro, apenas diferentes e mais ou menos adequados em cada situação.