Pedro Miguel T. Lopes

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Tudo publicado por Pedro Miguel T. Lopes

  1. - torneira - fica em repouso com pedra difusora e resistencia de um dia para o outro - 30 litros todos os dias (em todos os aquarios dá 120 litros) - igual à dos aquarios - o normal em todos os filtros
  2. Quem não acreditar na cor que pergunte ao BAZO, ele tem 4 iguais aos meus e vieram do mesmo sitio.
  3. bue diamond criação do BAZO, tem 18 cm, está um pouco escuro porque quer acasalar... ATENÇÃO: está por trás a femea, se calhar é por isso que o achas-te estranho
  4. Já quando coloquei uma foto deste peixe pela primeira vez me disseram que estava magro e coisa e tal, mas na verdade está de perfeita saude, forte e com muita vitalidade, se o vissem atráz da femea mudariam de opinião. o vermelho é um fuji red importado da malásia e tenho outro igualzinho, têm umas cores muito vivas até parece sangue. Um abraço.
  5. Espero que gostem... Então? O que acharam? Um abraço.
  6. Mostra lá as fotos dos discus já na bateria..
  7. Tens toda a razão, o "gaijo" fez a matricula e faltou ás aulas parece que perdeu o interesse... Um abraço a todos
  8. Então? Como estão os peixes? Recuperaram?
  9. Muito obrigado, e para que não falte nada a este novo membro deixo aqui mais alguma informação: Esta é uma receita para alimentar os Peixe-Disco. É fácil de fazer e pode substituir a alimentação habitual dos discos durante 3 dias por semana. Esta comida dá aos discos uma grande vitalidade e uma vez que se adaptam é sua comida preferida. Com esta dieta se conseguem discos com 15 cm em um ano. Os discos são considerados uns dos peixes mais exigentes quanto à alimentação. Não comem de tudo e chegam, inclusive a morrer de fome se não fornecemos o que gostam. Além disso os discos não aceitam qualquer tipo de comida em flocos, sendo a sua especialmente cara. Insistimos além disso em proporcionar a nossos peixes alimentos frescos e alimentos vivos, não apenas comida em flocos. Ingredientes: Procure ingredientes o mais frescos possíveis. Os pesos são dados para os produtos em estado bruto e aproximados. Uma vez limpos e preparados pesarão menos. 500 Gramas de coração de boi 400 gramas de fígado e coração de frango 1 kg de mexilhões 500 gramas de merluza (ou outro peixe pouco gorduroso) pode ser omitida 250 gramas de camarões inteiros mas sem cabeças 500 gramas de espinafre 3 cenouras médias (salientam as cores) 1 gema de ovo 2 dentes de alho (muito importante, é vermífugo) 4 pílulas de complexo vitamínico Pharmaton (vitaminas e minerais) Preparação: Limpe o coração e o fígado, retirando o excesso de gordura e nervos. Coloque os mexilhões em uma panela com pouquíssima água e leve ao fogo baixo. Quando as conchas se abrirem retire os mexilhões e jogue as cascas fora. Retire a pele e os espinhos da merluza e descasque o alho. Triture bem todos os ingredientes em um processador de alimentos, deixando com consistência de pasta de dentes. Leve a mistura ao banho-maria durante 10 minutos para que fique mais consistente. Coloque um pouco do patê sobre uma folha de alumínio, enrole (deixe com o formato de um salame fino) e congele. A pasta deve permanecer refrigerada ou congelada se vai conservá-la por longo tempo. Uso: Descongele a quantidade necessária para alimentar os peixes diariamente. Não recongele novamente uma vez descongelado. Congelado, dura aproximadamente 2 meses, dependendo do congelador que tivermos, no freezer, chega a 6 meses. Temos que ser muito cuidadosos na hora de alimentar nossos peixes. Não devem ficar restos no aquário, que se decomporiam rapidamente causando problemas. Alimentar 4 vezes por dia, usando uma pequena quantidade. Pode ser que seus discos a princípio não gostem do patê. Não se preocupe, dê o patê em pequenas quantidades junto com sua comida habitual e em pouco tempo o comerão sem problemas. Uma vez habituados ao novo sabor, ficarão loucos por ele. Poucas semanas depois de começar a alimentar seus peixes com este patê, verá como seu colorido e crescimento são intensificados sensivelmente. Espero que este membro aproveite bem e consiga manter os seu peixes em condições. Um abraço.
  10. olha, faz o que o mecre disse e amanha vês como estão, depois adicionas sal ou vais á quinta do Seixo e compras tremazol para os desparazitares, eis a razão pela qual te perguntei a quem os compras-te, podes correr o risco de estarem doentes, faz como entenderes mas eu adicionava sal amanha, pois se for em pouca quantidade não afecta os peixes, mas eles são teus e tu é que sabes, informa-te com os criadores ou com alguem mais experiente. Segunda informo-te do que deves fazer para não os perderes. PS: "manda-me uma mp a dizer aonde os compras-tes." Um abraço
  11. Quantos litros tem o aquario? quantos peixes lá tens? qual o tamanho dos peixes? aonde ou a quem os compras-te? Responde a essas perguntas mas antes adiciona-lhe sal, uma ou duas mãos cheias.
  12. Quando se tem boa vontade é isto que acontece... Força William, um abraço. Deixo aqui estes textos para este novo membro ler... Manutenção a) Aquários Uma das primeiras dúvidas que surgem a quem quer manter Discus tem a ver com o aquário. A norma habitualmente referida é que se deve ter para cada Discus adulto um mínimo de 40L. Obviamente que como sempre em questões de aquáriofilia a melhor regra é o bom senso de cada um, pelo que, tomando como base o valor anterior, a capacidade do aquário irá depender do número de mudanças de água semanais, da quantidade de alimento, da capacidade de filtragem etc. Uma questão sobre a qual não existe grande unanimidade é a da necessidade de aquários sem qualquer tipo de areão e decoração para a manutenção de Discus. Os chamados filtros de fundo são muitas vezes considerados como colectores de lixo e prejudiciais à saúde pela quantidade de detritos que se acumulam por debaixo dos mesmos. Muitas vezes a opção para ser ter um aquário decorado e com Discus passa pela colocação de plantas em vasos, o que facilita a limpeza e proporciona aos Discus alguns locais de refugio. b) Filtragem Uma das regras muitas vezes referida para a manutenção e reprodução de Discus é a de que quanto mais simples melhor. Pelo que sempre que possível, devem evitar-se os filtros de fundo e os areões para que a limpeza se torne mais fácil. Nos aquários de criação um simples filtro de esponja é suficiente e de fácil manutenção. Para os restantes aquários uma pré-filtragem com esponjas e um filtro exterior com materiais filtrantes tais como bio-balls, cerâmicas ou turfa é suficiente. c) Iluminação Sendo os Discus originários de zonas com muitas sombras e também com luz solar indirecta, o ideal é que possam ter nos aquários a possibilidade de se esconderem quando necessário, e de puderem circular por zonas com luz. À que ter em conta portanto tanto a intensidade como o espectro, de acordo com o aquário em questão para que os Discus se sintam confortáveis no seu ambiente. d) Alimentação É mais ou menos unânime que a melhor alimentação para os discos é o alimento vivo. Dada a dificuldade em encontrar e manter alimento vivo opta-se normalmente por outras soluções. O coração de boi é a base para muitas das misturas congeladas existentes no mercado e tem a vantagem de poder ser confeccionado em casa sem grandes dificuldades. Existem várias receitas que têm como base o coração de boi a que é acrescentado espinafres, camarões e alguns outros ingredientes ao gosto de cada um. Depois de habituados os Discus comem quase de tudo, como sejam os flocos, granulado, larva de mosquito etc. O essencial é que a alimentação seja variada e de preferência complementada com vitaminas. e) Água Os Discus ao contrário do que muitas vezes se diz são peixes muito resistentes e capazes de viver em condições nem sempre ideais. A temperatura considerada normal varia entre os 28º e os 31º, sendo que os Discus podem suportar temperaturas inferiores os superiores, mas estas serão sempre condições extremas de sobrevivência. O pH considerado o mais próximo do ideal situa-se em torno dos 6,8 podendo igualmente variar em torno deste valor sem que existam problemas para os peixes. O elemento mais sensível para os Discus talvez seja a necessidade de terem níveis de nitritos, nitratos e amónia muito próximos de zero, pelo que uma mudança de, pelo menos, 50% de água por semana será obrigatória. Reprodução Quem se quiser aventurar na tentativa de reprodução de Discus pode vir a ter a possibilidade de vislumbrar uma imagem a que ninguém fica indiferente, que é a dos pequenos alevins se alimentando do muco produzido pelos pais. O reverso da medalha é que para atingir este ponto é necessário muita dedicação e trabalho. a) Acasalamento. A primeira dificuldade surge na obtenção de um casal. Existem basicamente dois modos de se obter um casal. A primeira consiste em adquirir um casal já formado a uma loja ou a um criador. Neste caso convém que conheça bem a pessoa a quem vai adquirir o casal, pois o preço será sempre alto ( quem é que quer vender um bom casal), pois só assim poderá obter boas referências tais como: idade dos peixes, número de posturas, data da última postura, número de alevins, características da água, alimentação etc. Mesmo estando na posse de todas as garantias em relação à qualidade do casal nunca poderá saber se ele irá procriar no seu novo ambiente. As posturas podem demorar muito tempo a acontecer ou mesmo nunca mais acontecerem. Resumindo, um grande investimento com grandes riscos. Uma outra forma consiste em manter num aquário de alguma dimensão aproximadamente 6 a 8 peixes de idade semelhante com um cone e deixar que 2 deles decidam ficar juntos. Quando dois peixes iniciam o ritual de acasalamento que passa pela limpeza do local para depósito dos ovos, pelo afastar dos restantes peixes e por uma dança em que os dois peixes se cruzam num movimento de sobe e desce, está na hora de separá-los para um tanque individual. b) Postura Depois de escolhido e limpo o local a postura está em vias de acontecer. Este processo de limpeza pode demorar horas dias ou mesmo semanas. A postura é feita pelo depósito dos ovos pela fêmea num movimento ascendente ao longo do cone, logo seguido pelo macho que fará uma outra passagem para a fertilização. Depois os pais tomam conta dos ovos até ao nascimento dos pequenos alevins, o que acontecerá, em condições normais de água e temperatura, ao fim de 56H. c) Nascimento. Depois de nascidos os pequenos alevins ficam durante algum tempo como que colados ao cone, alimentando-se do saco vitelino, que não é mais do que uma reserva de alimento que possuem ao nascer. Depois libertam-se e começam a alimentar-se de um muco produzido pelos pais. Nesta fase deve ser pouco a pouco introduzido o alimento que fará com que os pequenos peixes mais tarde possam ser separados dos pais. O alimento mais utilizado nesta fase é a artêmia recém eclodida. Ao fim de algum tempo que varia ao gosto do criador e da necessidade de retirar os pequenos dos pais, estes são colocados num aquário próprio e iniciam o seu processo de crescimento individual. d) Água Se a água para a simples manutenção dos Discus não requer grandes cuidados, já a água para reprodução tem de ter características especiais. Deve ter pouca dureza, com níveis de condutividade por volta dos 100mSi. Um PH entre 5, 5 e 6,5. Temperatura a rondar os 30º. Um método para se obter esta água passa pela utilização de turfa num tanque onde a água fica em repouso antes de ser introduzida no aquário, para libertação do cloro, enquanto baixa o PH e a dureza da mesma. Uma outra maneira, talvez mais dispendiosa, mas também mais eficiente passa pelo uso de um dispositivo de RO (Osmose Inversa). Doenças Um dos motivos mais frequentes para que muitos desistam de ter Discus está relacionado com as dificuldades provocadas pelas Doenças. Sendo esta uma área muito vasta, e sempre em actualização, vou aqui deixar apenas um pequeno guia referente às doenças mais comuns nos Discus, tentando sempre que possível actualizar esta secção, de preferência com a opinião e as experiências de todos os que queiram enviar o seu contributo. A melhor maneira de lidar com as doenças é evitar que elas aconteçam, dado que muitas vezes estas são de difícil diagnóstico e muitas vezes quase impossíveis de tratar. Algumas regras devem ser seguidas de modo a evitar que os problemas aconteçam. a) Quarentena. Todos os Discus devem estar pelo menos 2 a 3 semanas de quarentena de modo a que, no caso de ser detectada alguma doença, esta possa ser tratada rapidamente e de forma individual. b) Qualidade da água. Deve-se tentar manter uma boa qualidade da água, com níveis de amónia e nitritos a zero e baixos níveis de nitratos. As características da água devem ser estáveis tanto ao nível do PH como da dureza. A temperatura deve ser igualmente estável com valores entre os 27º e 30º. Uma súbita queda da temperatura pode provocar o aparecimento de parasitas intestinais. c) Alimentação. Uma alimentação rica e variada faz com que os Discus possuam melhores defesas naturais contra as doenças, logo deve ser dada sempre que possível uma alimentação que contenha elementos essenciais para um bom desenvolvimento, e uma dose regular de vitaminas, com predominância para a D3. 1. Parasitas Intestinais (Hexamita, Spironucleus etc.) Os peixes que sofrem destes parasitas começam por ficar escuros, escondidos a um canto e deixando progressivamente de comer. Fazem fezes brancas e filamentosas. A causa está normalmente associada a má qualidade da água ou a uma incorrecta alimentação. Tratamento: Substância Activa: Metronidazole Medicamento: Flagyl. Subir a temperatura para os 33º. Adicionar 1 comprimido desfeito em água do aquário para cada 60 L (misturar na comida se ainda estiverem a comer). Ao fim de 3 dias mudar parte da água e repetir o tratamento. 2.Parasitas das Guelras (Gill Flukes, Gyrodactylus, Dactylogyrus) Os peixes respiram rapidamente, roçando-se contra os objectos e têm normalmente um dos opérculos fechado. Tratamento: Substância Activa: Praziquantel Medicamento: Droncit / Tenil Vet Desfazer em água do aquário 4 comprimidos (200mg) para 100 L durante 3 dias, depois mudar a água. Repetir passado 1 semana caso os sintomas se mantenham. Não deve ser utilizado com filtros biológicos. 3. Parasitas Externos. Difícil de diagnosticar estas doenças afectam os peixes deixando-os escuros e numa fase mais avançada sem comer, escondidos a um canto. Tratamento: Substância Activa: Formaldeido a 37% Medicamento: Formalina (Formol) Utilizar 2ml para 100 L nos dias 1, 3, 5, mudando 25% da água nos dias 2 e 4. Repetir passado uma semana se necessário. Nos casos extremos fazer 3 tratamentos em 3 dias. Aumentar a oxigenação e colocar a temperatura nos 28º, 29º. Para um tratamento mais eficaz mudar os peixes para outro aquário depois de tratados. Permanganato de Potássio Utilizar só em caso extremos, tendo em atenção que destrói o filtro biológico. 1 Comprimido para 100 L durante 3 dias. Aumentar Oxigenação. NOTA: Os tratamentos e doses aqui indicados foram por mim utilizados com sucesso. Qualquer outro, para as mesmas ou outras doenças, será bem vindo, desde que comprovada a sua eficiência pelo próprio. Induzir a Reprodução. Da recolha de alguns truques utilizados por vários criadores para que os seus Discus desovem com mais frequência, ou nas alturas desejadas, surge este pequeno guia. Obviamente que estas indicações são meramente informativas podendo funcionar para uns e não para outros. O melhor mesmo é a experimentação e o erro, até se acertar no melhor método para cada casal. Água: a) Mudança de água, com água mais fria 4 a 5 graus. b) Mudanças diárias de 50% da água, com os mesmos parâmetros, durante uma semana. c) Não mudar água durante uma semana com um pH baixo de 5.5 ou 6. d) Mudança grande de água, com água de osmose inversa. Parâmetros: a) Alteração do PH através de ácidos ou osmose para baixo ou para cima em relação aos valores habituais. b) Utilização de turfa. c) Alteração do valor da condutividade para valores superiores ou inferiores aos habituais. d) Tentar "limpar" os Discus, através de medicação, para prevenir a existência de parasitas. e) Utilizar água de outros casais que estejam a desovar. Outras Técnicas: a) Aumentar a temperatura para os 31, 32 graus. b) Colocar o par noutro aquário. c) Juntar um terceiro Discus ao aquário onde está o casal. Ficar muito atento a agressões que podem ocorrer sobre este terceiro Discus. d) Desligar as luzes e cobrir a maior parte do aquário. e) Utilizar luz directa do sol! Os melhores conselhos : a) Adquirir Discus saudáveis e com idade para procriar. b) Mudar diariamente a água. c) Dar boa comida e variada. Comida viva é óptima para incentivar a reprodução. d) Não tentar acelerar as coisas. É necessário tempo e paciência. e) Tentar utilizar água com parâmetros o mais próximo possível dos ideais para a reprodução. Se nenhuma destas técnicas resultar tentar a musica clássica.
  13. contacta o João Machado aqui no forum, ele é da outra margem do rio
  14. Fantasticos, todos eles...
  15. olá, eu sempre usei granulado da JBL, mas à pouco tempo comprei um frasco da SERA, este realmente é avermelhado e não de dissolve logo, mas contudo um pouco depois tambem se desfaz, o lote é diferente do teu e está dentro da validade, na minha opinião este não será tão bom, para mim só da JBL e aconcelho a todos os membros que têm discus. Um abraço.
  16. Só queria acrescentar que a agua de um poço é muito diferente da agua canalizada, li um dia um post do JPM que a do poço tem uma condutividade diferente (mais elevada) e aí a razão de eles crescerem mais depressa, agora não tenho a certeza mas penso que é isso, perguntem ou procurem saber sobre este assunto. Até Já...
  17. Também sou da opinião que o pessoal deveria comprar aos criadores nacionais, pois temos cá bons exemplares e bons criadores e temos que desenvolver este mercado, gostava muito de ver um criador nacional a vender discus para a Alemanha, Asia, America, ... Não tenho a certeza mas penso que os nossos criadores não devem ter possibilidades para enviar os peixes para todo o paíz ou será que têm? Os teu discus são muito bonitos, cresceram rápido, parabens e continua. Um abraço.
  18. Não haverá nenhuma tão cedo, se houver, o paulo diz-me...
  19. Boas, lindissimos tambem, parabens, pelo que estou a ver os discus da Discus Sanctuary são mesmo expectaculares e de uma qualidade fantastica. Temos que mandar vir mais alguns, gostava de ter uns Super Eruption LSS...
  20. muito, muito obrigado brew3, fico muito satisfeito... um abraço
  21. Não diga isso que me faz sentir culpado :-D , aproveitando este post, ouso dizer que os peixes realmente bonitos devem ser partilhados, não devemos ser egoistas ao ponto de os querermos só para nós, o pessoal que tem em casa peixes bonitos tem o dever de os partilhar com o pessoal do forum, pelo menos devia... Eu, por exemplo, quando adquiro um discu novo, uma das primeiras coisas que faço é partilha-lo, não para me exibir mas sim porque tenho muito orgulho neles e tambem gosto de ler as opiniões do pessoal, boas ou más, são sempre bem vindas... Um abraço...
  22. Espaço é o que não falta, o que falta é €uritos para comprar mais alguns, tambem tenho aqui uns turquesa albinos tambem da malásia para quem quizer dar 30 €euritos cada, têm cerca de 7/8 cm... :D (estou abrincar, só vendo se for uma proposta aliciante). aqui estão os turquesa abinos
  23. Agora só falta mesmo os casais de discus... expectacular o espaço, era de um sitio assim que eu precisava. Tenho os meus 4 aquarios no meu apartamento, num quarto só para eles pois fazem parte da familia. Boa sorte com a reprodução. Um abraço.
  24. Tal como disse o william e muito bem são Red Fuji, têm cerca de 12/13 cm, quanto ao preço aínda não sei. Um abraço. Obrigado william, tambem são de uma qualidade extraordinária, estou muito satisfeito... Um abraço.
  25. Boas pessoal, Estes são os discus que mandei vir da malasia pelo meu amigo Paulo Esteves (BAZO), um especial abraço para ele... Disfrutem... ...espero que tenham Gostado.