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A foto está muito longe... :D
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Aqui têm mais umas fotos dos peixes que se encontram no mesmo aquário... Reparem que enquanto alguns ficaram normais, outros mudaram de padrão (5) e outros encontram-se ainda em mudança (2)... Abraços, Paulo
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Por essa descrição é complicado... Tenta por fotos... Só espero que não seja nada de grave... Abraços, Paulo
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Não fasso a minuma ideia. À muito tempo que manejo com esta espécie e nunca tinha visto tal fenomeno...
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Bem… Vamos a ver se me faço entender… O problema é este: - As fotos são de 4 peixes diferentes; - Quando recebemos os peixes, todos eles tinham este aspecto: - A determinada altura alguns deles começaram a mudar de aspecto; - O peixe das duas primeiras fotos (1 e 2) representa o aspecto que eles têm quando começam a perder os pontos (é de notar nessas duas fotos que os pontos começam a desvanecer-se); - As fotos 3 e 4 são de outro peixe já num estado mais avançado de perda de pontos; - Na foto 5 vê-se que este peixe já só apresenta vestígios de pontos na cauda; - As ultimas duas fotos (6 e 7) são de outro peixe, com o aspecto final com que os peixes ficam depois de vários dias de transformação; - Tenho neste momento vários peixes com o aspecto deste ultimo. Espero ter sido esclarecedor… Abraços, Paulo
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Caros Amigos, Já vi alguns fenómenos estranhos, mas este surpreendeu-me por completo… Sei que há algumas espécies de Loricarideos que apesar de nascerem com as cores e padrão perfeitos se tornam a determinada altura albinos, mas… Nunca soube que fenómeno semelhante se passa-se com L-75 Ancistomus sp. como está documentado nestas fotos: Peço desculpa pela baixa qualidade de algumas fotos. Mas só me apercebi da sua fraca qualidade quando liguei a câmara ao computador, mas o que conta é a intenção… Gostava de chamar à atenção para o seguinte: Na 1ª e 2ª fotos vê-se nesse peixe a esbaterem-se as características manchas negras do L-75; Na 3ª e 4ª fotos as manchas negras estão em franco desaparecimento; Na 5ª foto só há uns pequenos vestígios do padrão característico do L-75 na cauda; Nas ultimas duas fotos o padrão desapareceu totalmente… E esta hemmm… Estou a tentar ver de que se trata… Abraços, Paulo
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Esse site ( http://www.planetcatfish.com/ ) já foi dado a conhecer por várias vezes aqui no Fórum... :D Abraços, Paulo
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Nome Cientifico: Hypancistrus sp. Nome Comum: L-333 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingu (Brasil) Tamanho: 16 – 18cm Dimorfismo Sexual: Como nos outros Hypancistrus, o primeiro raio da barbatana peitoral e os lados da cabeça do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea. O abdómen da fêmea é bem mais desenvolvido que o do macho. Os machos são os únicos que permanecem dentro das “cavernas”… Temperatura: 26 - 30°C pH: 6 - 6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada, com corrente e macia… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, madeira, bastantes “cavernas”, etc.… Alimentação: Omnívoro, preferencialmente carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família… Reprodução: É semelhante à de outros Hypancistrus… Outras Notas: …
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Nome Cientifico: Hypancistrus sp. Nome Comum: L-318 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Jari (Brasil) Tamanho: 10 – 12cm Dimorfismo Sexual: Provavelmente como nos outros Hypancistrus, o primeiro raio da barbatana peitoral do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea. Temperatura: 26 - 30°C pH: 6 - 6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada, com corrente e macia… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, madeira, algumas “cavernas”, etc.… Alimentação: Omnívoro, preferencialmente carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família… Reprodução: Deve ser semelhante à de outros Hypancistrus… Outras Notas: …
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Nome Cientifico: Hypancistrus sp. Nome Comum: L-316 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Jari (Brasil) Tamanho: 10 – 12cm Dimorfismo Sexual: Provavelmente como nos outros Hypancistrus, o primeiro raio da barbatana peitoral do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea. Temperatura: 26 - 30°C pH: 6 - 6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada, com corrente e macia… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, madeira, algumas “cavernas”, etc.… Alimentação: Omnívoro, preferencialmente carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família… Reprodução: Deve ser semelhante à de outros Hypancistrus… Outras Notas: …
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Nome Cientifico: Pseudacanthicus sp. Nome Comum: “Red Titanic”, "Pseudacanthicus Titanic", L-273 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Tapajós (Brasil) Tamanho: Mais de 40cm Dimorfismo Sexual: Os machos parecem ter cores e padrões muito mais atraentes… Temperatura: 25°C pH: 6 – 6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada e com Corrente… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc.… Alimentação: Carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes territoriais em relação a outros peixes de fundo, mas muito especialmente em relação a indivíduos do mesmo Género. Convém disponibilizar-lhes um bom número de “grutas”. No caso dos sub-adultos e dos adultos, convém serem vigiados a fim de evitar desgostos… Reprodução: … Outras Notas: Juntamente com o L-46 um dos meus preferidos... Francamente não percebo porquê!!!!...
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Nome Cientifico: Hypancistrus sp. Nome Comum: L-270, L-307 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Curuá Una (Brasil) Tamanho: 10 – 12cm Dimorfismo Sexual: Provavelmente como nos outros Hypancistrus, o primeiro raio da barbatana peitoral do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea. Temperatura: 26 - 30°C pH: 6 - 6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada e macia… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, mas com pouca madeira, algumas “cavernas”, Rochas, etc.… Alimentação: Omnívoro, preferencialmente carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família… Reprodução: Deve ser semelhante à de outros Hypancistrus… Outras Notas: …
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Nome Cientifico: Hypancistrus sp. Nome Comum: “Black and White Ancistrus”, L-174 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingu (Brasil) Tamanho: 9 – 10cm Dimorfismo Sexual: O primeiro raio da barbatana peitoral do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea. Quando se observa por cima por vezes consegue ver-se que a cabeça da fêmea é mais arredondada que a do macho. Temperatura: 26 - 30°C pH: 6 - 6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada e macia… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc.… Alimentação: Apesar de se poder dizer que é Omnívoro, é preferencialmente carnívoro (algo que aliás se pode ver pelo seu aparelho bocal). Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família… Reprodução: Deve ser semelhante à de outros Hypancistrus… Outras Notas: …
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Nome Cientifico: Zonancistrus brachyurus Nome Comum: “Brasil Butterfly”, “Butterfly Pleco”, “Flounder Pleco”, L-168 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Negro (Brasil) Tamanho: 15cm Dimorfismo Sexual: … Temperatura: 25,5 - 28ºC pH: 5.6 – 6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia, Límpida e com corrente ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc…. Alimentação: Omnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface); Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; deve estar sempre presente a madeira macia; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: Pacífico Reprodução: Provavelmente reproduz-se como outros Loricarideos em cavernas… Outras Notas: Este peixe é um “mestre” do disfarce, já que consegue mudar de cor ao estilo do camaleão. Apresenta uma coloração nocturna completamente diferente da diurna. Existe uma espécie semelhante, o L-52. Em tempos foi classificada como Peckoltia pulcher.
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Nome Cientifico: Peckoltia sp. Nome Comum: “Imperial Pleco”, “Leopard Frog Pleco”, L-134 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Tapajós e afluentes (Brasil) Tamanho: 10 - 12cm Dimorfismo Sexual: Os machos desenvolvem odontodes na barbatana peitoral e na parte posterior do corpo Temperatura: 25,5 - 28ºC pH: 5.6 – 6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia, Límpida e com corrente ”Decoração”: Rochas, madeira, cavernas, não sendo obrigatório plantas Alimentação: Omnívoro, com preferência por carne. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc Compatibilidade: Pacífico, mas como todas as peckoltias um pouco territorial. Convém dar-lhe espaço e esconderijos. Reprodução: A reprodução em cativeiro é conseguida um pouco à semelhança dos restantes Loricarideos. A fêmea coloca os ovos numa caverna, sendo o macho a proteger os alevins. Outras Notas: Os espécimes recolhidos no afluente Rio Jamanxim têm cor padrão diferente…
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Nome Cientifico: Pseudacanthicus cf. leopardus Nome Comum: “Leopard Acanthicus”, L-114 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Negro (Brasil) Tamanho: Mais de 40cm Dimorfismo Sexual: Machos adultos têm consideravelmente mais odontodes no primeiro raio das barbatanas, com principal incidência nas barbatanas peitorais As fêmeas têm o ventre mais volumoso em comparação com os machos. Temperatura: 25,5—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada e com Corrente… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc.… Alimentação: Carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes territoriais em relação a outros peixes de fundo, mas muito especialmente em relação a indivíduos do mesmo Género. Convém disponibilizar-lhes um bom número de “grutas”. No caso dos sub-adultos e dos adultos, convém serem vigiados a fim de evitar desgostos… Reprodução: … Outras Notas: …
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Não se esqueçam das REGRAS em relação às [Fichas]... Abraços, Paulo
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Nome Cientifico: Ancistomus sp. Nome Comum: “Para Pleco”, “Spot Tiger”, L075, LDA02, Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio do Pará, Rio Tapajós e Rio Curuá Una Tamanho: Mais de 25cm Dimorfismo Sexual: … Temperatura: 25,5—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada e com Corrente… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc.… Alimentação: Omnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface), Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; Deve estar sempre presente a madeira macia; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: Pacífico. Reprodução: … Outras Notas: Formas semelhantes: L-124 e L-301
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Nome Cientifico: Guyanancistrus sp. Nome Comum: “Araguari Ancistrus”, L-56 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Araguari (Brasil) Tamanho: 15cm Dimorfismo Sexual: … Temperatura: 25,5—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada e com Corrente… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc…. Alimentação: Omnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface), Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; deve estar sempre presente a madeira macia; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: Pacífico e tímido. Reprodução: … Outras Notas: …
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Nome Cientifico: ???Baryancistrus sp.??? Nome Comum: “Magnum Orange Seam Pleco”, L-47 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rios Xingú e Iriri (Brasil) Tamanho: mais de 25cm Dimorfismo Sexual; Temperatura; Parâmetros da Água; “Decoração”; Alimentação; Compatibilidade; Reprodução: As mesmas que para o L-018… Outras Notas: …
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Fêmea do lado esquerdo e macho do lado direito Nome Cientifico: Ancistrus ranunculus Nome Comum:— “Bristle Bushmouth”, “Pleco Medusa”, L-34 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingú (talvez também Rios Tocantins e Araguaia) Tamanho: 12-13cm Dimorfismo Sexual; Temperatura; Parâmetros da Água; “Decoração”; Alimentação; Compatibilidade; Reprodução: As mesmas que para o LDA-8… Outras Notas: …
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Nome Cientifico: Hopliancistrus sp. Nome Comum: L-17 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingú (Brasil) Tamanho: 15cm Dimorfismo Sexual: … Temperatura: 26—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada e macia… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc…. Alimentação: Omnívoro, mas preferencialmente vegetariano. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface); de vez em quando Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; deve estar sempre presente a madeira macia; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes territoriais em relação a outros peixes de fundo, mas muito especialmente em relação a indivíduos do mesmo Género. Convém disponibilizar-lhes um bom número de “grutas”. Reprodução: … Outras Notas: Muito confundido com o L-67 Pseudancistrus sp.…
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Ora bem… Lembram-se de eu dizer neste sub-fórum para terem cuidado com a informação disponível na net (e não só) e para fazerem a devida “filtragem”???? Pois bem aqui está uma caso… Ainda bem que apareceu esta situação porque dá para exemplificar, visto que no site apresentado existem alguns erros… Existem dois Pseudacanthicus “muito” semelhantes… O Pseudacanthicus leopardus, sem código L, do Rio Rupununi (Guiana); E o Pseudacanthicus cf. leopardus, este sim com o código L-114, do Rio Negro (Brasil). Portanto… No site passa-se o seguinte: O código L-114 corresponde às fotos mas não à classificação cientifica e à origem da espécie; já o Pseudacanthicus leopardus, tal como disse acima, não tem código L e as fotos encontram-se na classificação do Pseudacanthicus cf. leopardus Abraços, Paulo
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150cm já é um bom tamanho... julgo não haver problemas...