José Prada

Está com bom aspecto, força com isso. Cumps.

Não sei onde ouviste isso... mas o apuramento red cherry já existe há tanto tempo que nunca ouvi falar de um caso em que tenham degenerado em wild sem que tenha havido mistura de cores. Isso só acontece se forem descendentes de camarões já com mistura, ou seja, não forem red cherrys puros. Cumps.

Depende um bocado da "linhagem" dos bichos, há apuramentos mais estáveis que outros. Mas sim, com o tempo há sempre tendência a aparecerem indivíduos com caracteristicas ligeiramente diferentes dos pais... para o bem e para o mal. Ou seja, vai haver regressões mas também apuramentos. Se não te importares com isso, deixas-os ficar... se achares o apuramento importantes, podes sempre dar ou vender esses camarões e ires ficando com os mais apurados. Perder mesmo a cor, ou seja, ficarem castanhos como os wild, dificilmente. A menos que mistures cores diferentes. Cumps.

Boas, Bombeiro, isto é um forum... toda a gente é para aqui chamada e todas as opiniões e experiências são bem vindas. Mas acho que não é uma ideia assim tão errada. A teoria é que quanto maior a grade, maior os cruzamentos consaguínios e menor a diversidade genética do animal... daí ser mais frágil geneticamente. Essa fragilidade é tão maior quanto maior for a raridade do apuramento. No caso dos CRS, hoje em dia já existem apuramentos elevado provenientes de várias origens, o que contribui para o aumento da diversidade genética e para uma menor fragilidade desses camarões. No entanto, poderá não existir uma grande diferença entre grades próximas, mas um animal altamente apurado é sempre mais frágil do que um animal de fraco apuramento. A questão aqui não é se dá para ter CRS em aquários de 30l... obviamente que dá. A questão é: deve um iniciante em camarões começar com um aquário de CRS apenas com 30l? A resposta depende muito da pessoa em concreto, mas por uma questão de princípio (e até para referência de todos os outros iniciantes que possam ler este tópico no futuro), sugiro começar com uma espécie mais fácil ou com um aquário maior para diminuir ao máximo as hipóteses de correr mal e a pessoa ficar desiludida com as gambas! Como é, já está a ciclar? Cumps.

Boas, Relativamente ao layout, o 1 e o 2 parecem-me demasiado cheios só com os troncos e o tronco do 4 parece-me demasiado grande para esse aquário. Daí que gosto mais do 2... é mais simples. Presumo que a ideia será ver as gambas, daí que entre troncos e plantas convém haver muito espaço vazio para se poderem ver os bichos. Já pensaste em pôr uma pedrita ou outra? Quanto ao substrato... não há qualquer problema em misturar substratos, mas não dizes qual é o da tropica que estás a falar. A vantagem de substratos especiais para camarões é o efeito tampão. Vai estabilizar os parâmetros da água, mesmo que a água de reposição não seja exactamente igual à do aquário (dentro de certos limites, claro). Agora a parte em que eu sou chato: dizes que te vais iniciar nas gambas com um aquário de 23l e com crs. Ora, quanto menor o volume de água, mais difícil é estabilizar os parâmetros e os crs não são dos mais fáceis. É perfeitamente possível ter crs num aquário de 23l, mas eu não aconselhava para iniciantes. Já pensaste em começar com red cherry e depois, se correr bem e quando o aquário estiver mais maturado, avançar para crs? Boa sorte e força com isso!

Sim, os blue jelly descendem dos red cherry... mas não deixam de ser blue jelly (ou full blue rilli, se preferires). Se queres manter a linhagem red cherry, aconselho-te a retirá-los (e aos red rilli blue que também andam por aí), caso contrário arriscas-te a que vão perdendo o apuramento e lentamente vão regredindo para wild.

Boas, Tens red cherry misturados com blue jelly? Isso não vai dar bom resultado.

As outras três, como não gostam de politiquices, recusaram-se a ser fotografadas!!! He, he, he!

Eh, eh, eh! Calma, calma... tenho de fazer render o peixe! Ou será o camarão?! Bem, não interessa, agora que já apresentei os personagens, já posso passar à história e, talvez, incluir umas gerais.

Casa Corrino A casa Corrino é originária do planeta Salusa Secundus e governa todo o universo conhecido há mais de 10.000 anos. Este poder é mantido não tanto pela admiração e apoio popular, mas por constantes esquemas e intrigas políticas. O emperador Padishah actual, Shaddam IV, nasceu no palácio imperial no planeta Kaitain e tem cinco filhas, mas apenas duas estão interessadas na cena política: a princesa Irulan e a princesa Wensicia. Como protecção a casa Corrino dispõe das unidades militares mais temidas do universo, os fanáticos de guerra Sardaukar, mais um dos motivos pelos quais o emperador ainda se mantém no poder. (Continua ...)

Boas, Pois... em algumas versões dos anéis (normalmente os mais baratos), perdes todo o controle da lente. A FNAC não é dos sitios mais baratos para comprar material. Há um truque para manter o diafragma na configuração correcta. Por norma a máquina mantém o diafragama totalmente aberto, independentemente da configuração, até efectuares o disparo. Isto para que possas ter boa iluminação no visor óptico, mesmo com um F muito elevado. A máquina também tem um botão (pelo menos as Canon têm... e eu sou um canoniano ) para pré-visualisar a profundidade de campo (que o que faz é colocar o diafragma na abertura seleccionada). Ora se seleccionares a abertura que queres usar, carregares nesse botão e, sem desligar a máquina, retirares a lente, ela vai manter a abertura. Não é muito prático, nem é para fazer constantemente... mas para desenrascar serve. Conheces a técnica do balançar? A focagem é sempre feita com a lente em manual, com o anel de focagem numa posição pré-seleccionada (de preferência na menor distância de foco para obter uma macro verdadeira 1:1 na lente macro) e depois é uma questão de balançar ligeiramente a máquina para a frente e para trás até teres o motivo focado. A visualização sempre pelo visor óptico.

Boas, Acredita que o principal é mesmo a iluminação. Os outros ingredientes secretos são a lente macro dedicada (por vezes até com os tubos extensores na lente macro) e fotos tiradas em formato RAW que te dá muito mais flexibilidade para corrigir alguns problemas em pós-produção. Ups... agora já não são secretos!!!

Boas, Os animais estão com umas cores fantásticas. As fotos também estão a ficar fixes... se conseguires aumentar a luz de cima vais ver que melhora muito.

Boas, O problema das fotografias com flash interno (ou externo colocado na câmara) é que na fotografia final a iluminação parece-nos estranha (mesmo quando bem feito). Isso é porque no nosso dia-a-dia não estamos habituados a ver o mundo com a luz a ser emitida da mesma zona que os nosso olhos (só talvez os mineiros com um capacete com lanterna ). No nosso mundo, a luz normalmente vem de cima. Então a minha sugestão é essa... coloca o flash em cima. Se tens tampa, melhor, é só apoiar o flash em cima da tampa, a projectar a luz directamente para dentro do aquário, na zona que estás a fotografar. A própria água faz a refração evitando que a iluminação não fique muito agressiva. Precisas de um flash com ligação sem fios ou um cabo extensor para ligar à máquina, mas costuma resultar bem. Se em vez de estar mesmo perpendicular ao plano que estás a fotografar, estiver ligeiramente inclinado ainda melhor. Para além da iluminação ficar melhor do que se tiveres o flash de frente, ainda evitas problemas de reflexos no vidro.

Estás a falar de tubos extensores? Ou de filtros close-up? Ou dos aneis de inversão que permitem montar a lente ao contrário? Com qualquer um desses métodos tens sempre o problema de perder luz... que já nem com uma lente macro dedicada é suficiente. A julgar pelas fotos, parece-me que o teu problema é mesmo falta de luz... logo, ISO muito alto (12800?! O máximo que me atrevo é 1600 e mesmo assim evito)... resultado, foto com muito ruido. Já pensaste em usar um flash externo?

Casa Harkonnen Os Harkonnen são originários do planeta Giedi Prime e são conhecidos pela sua brutalidade, falta de ética e desprezo pela vida humana. O seu líder é o Barão Vladimir Harkonnen, um ser desprezível e cruel que mantém a sua posição de poder com base no medo que inspira. A seu lado e sempre prontos para executar os seus esquemas mais ignóbeis, encontram-se os seus dois sobrinhos Glossu Rabban e Feyd-Rautha. A casa Harkonnen gere actualmente todas as operações de exploração de melange em Arrakis. Nomeados pelo próprio imperador há já algum tempo, esta gestão deu-lhes uma vasta riqueza, grande poder e enorme reputação entre as casas nobres. Sem dúvida uma casa em franca expansão. (Continua …)

Boas, Essa é uma questão que não tem resposta definitiva. Há relatos de helenas a atacar camarões e há quem diga que só atacam se o camarão estiver moribundo. Na minha experiência com helenas e red cherrys, nunca vi nenhum ser atacado. De qualquer forma, com camarões mais sofisticados (€€€) se calhar é melhor não arriscar. E já agora... porquê eliminar os coitados dos caracois? Parace-me que são sempre uma ajuda bem-vinda na limpeza do aquário.

Boas, São Neocaridina davidi. Foram comprados como blue dream, mas acho-os com um azul muito claro. Curiosamente a mais azul (Lady Jessica) foi a única que já cá nasceu.

Casa Atreides A casa Atreides é uma das grandes casas feudais que compõem o império aquático. Originários do planeta Caladan, são seres com um elevado sentido de nobreza, justiça nas sua acções e virtude em todas as demandas. Presentemente os Atreides são liderados pelo Duque Leto Atreides e pela sua concubina Lady Jessica, membro da ordem Bene Gesserit. A ordem Bene Gesserit é um grupo com grande influência quer a nível social, religioso e político. Constituído apenas por mulheres (provenientes de todas as casas) que se dedicam ao treino do corpo e mente ao longo dos anos de forma a conseguir poderes sobre-humanos muitas vezes interpretados como magia. Em clara desobediência à sua ordem, que lhe ordenou que usasse as suas capacidades mentais para não ter descendência masculina, Jessica deu à luz um filho: Paul Atreides. A casa Atreides, apesar de diminuída em números, está a ganhar simpatia e admiração entre o povo o que está a causar algum nervosismo a outras casas de maior prestígio… mais ainda com um descendente. (Continua…)

Boas, Acrescento só que, se puderes, compra uma coisa maiorzita... 30 ou 40l por exemplo. É mais fácil estabilizar os parâmetros da água, não precisa de manutenção tão regular e, como os neocaridinas costumam reproduzir bastante, vais ter espaço para a família toda! E se o gosto pegar... ficas com aquário para depois tentar algo mais difícil. Ah... e não te esqueças de ciclar bem o aquário antes de colocares os camarões.

Brevemente... num forum perto de si! Ui, ui! O homem tá tramado... bem pode arrumar as botas! A história é o que se pode arranjar... mas sempre vai dando para fazer o gosto ao dedo com a máquina fotográfica!

Pela foto, eu diria que ainda estão no inicio... umas 3 ou 4 semanas até nascerem. Mas provavelmente os pequenos não vão ter o mesmo instinto de se esconderem... vão ter mais hipóteses de serem comidos. Coloca no aquário bastante musgo para lhes dar alguma hipótese de sobreviverem.

Boas, Não percebo muito de peixes de água fria... mas o problema não é comerem os ovos, mas sim comerem os camarões mesmo em adultos. Quanto à "desova" em camarões, não acontece. A fêmea guarda os ovos nos pleopodes (por baixo do abdómen) até os camarões eclodirem já completamente formados. Uma protecção para a entrada de água do filtro é aconselhável para não sugar os pequenos (uma esponja ou meia de vidro serve). Eu sugeria arranjares um aquário só para os camarões, vão ficar com muito melhores condições quer em termos de temperatura, parâmetros da água e à-vontade no aquário. Cumps.

Sandworm - Shai Hulud Os fremen não representam todos os perigos que Arrakis tem para oferecer aos colonizadores. Alias, nem sequer são a maior ameaça. Também nativos deste planeta único, os Sandworm são os verdadeiros protectores da especiaria. Venerados pelos freman como divindades naturais, existem em várias formas e podem atacar quando menos se espera. Os mais comuns são os Borara Brigitae que patrulham incessantemente os céus em busca de especiaria. A menor altitude e muitas vezes junto ao solo, sem fazer qualquer esforço para se esconder, muitas vezes são avistadas corydoras pygmaeus, outro dos gigantes de Arrakis. E escondidos no escuro, prontos para atacar o habitante mais incauto e a causar pesadelos ao mais valente dos combatentes, os Hara jerdoni são outro dos perigos de Arrakis. (Continua…)

Fremen Nativos de Arrakis, os fremen Gyraulus sp. desde há muito tempo que utilizam a especiaria para consumo próprio e como moeda de troca para todos os outros bens de que necessitam. Munidos de um fato especial que lhes permite suportar as condições agrestes do planeta, lá continuam na sua rotina diária de recolha de spirulina, causando por vezes grande prejuízo às companhias mineiras. Os fremen são liderados por Naib Ishmael, um velho Taia Naticoides há muito exilado em Arrakis. (Continua…)