severum

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  1. severum

    Raias

    Segundo as minhas investigações a Scobina é a espécie que fica mais pequena. Não me parece que encontres facilmente. As mais comuns e que ficam mais pequenas são as Recticulatus que ficam com cerca de 45cm de diametro (mais coisa menos coisa). Para atingirem estes tamanhos demoram alguns anos. Cumps
  2. severum

    Raias

    Só agora é que estou a ver isto. Elas comem artémia sim. Portanto vai insistindo. O Napoleão já come a camarinha? Espero que sim pois é um dos seus alimentos preferidos. Cumps
  3. Não há problema, porque, creio que viste quando cá estiveste, o tanque está no cantinho, quase não tem luz. E muitas vezes tenho a porta da arrecadação encostada, portanto a luz quase não entra. Assim durante a nossa noite , para elas é dia. Cumps
  4. Minima Como vai levar raias não necessita de muita luz. Elas não apreciam. Acendo uma lampada fluorescente durante a noite (a electricidade é mais baratinha) e chega bem. Cumps
  5. Este fim de semana esqueci-me da máquina fotográfica e não tenho novas fotos. Mas de qualquer forma actualizo os dados que observei este fim de semana. No sábado a água dentro da estufa estava a 20ºC. Impressionante. Um bocadinho de Sol e o Policarbonato faz o seu trabalho Hoje estavam 10ºC nos lagos exteriores e 14ºC dentro da estufa. Os peixes continuam bem. Não me consigo aperceber de perdas. Adquirimos mais 5 contentores de 1000L para guardar a água da chuva que fará muita falta no Verão. Cumps
  6. Já agora, estive a ver a fotografias do pássaro e parece-me uma Toutinegra-de-cabeça-preta (Sylvia melanocephala) conforme disse o membro fang. A ave não tinha nada de vermelho perto do bico. Mais uma vez obrigado pois nem sabia que havia um pássaro chamado Toutinegra
  7. Na bagagem de mão é proibido. Vieram nas malas no meio da roupa suja. Chegaram bem. Sem problemas. Os gajos podem é implicar. Mas sendo dentro da Europa creio que não deverá grande crise. O máximo que pode acontecer é teres que deixar lá os peixes. Cumps
  8. 1ª Não 2ª Há problema. Podem chatear. Eu coloquei os peixes na mala e chegou tudo bem. Mas é um risco. Tens que comprar os peixes no último dia e pedes para colocarem oxigénio nos sacos. 3ª Eu fui a uma muito boa de onde trouxe uns peixes, mas não me lembro do nome nem do local. Vou pesquisar a ver se encontro.
  9. A ideia é boa e a execução melhor ainda. Muito bem feito e muito bem explicado. Cumps
  10. Acho que já está tudo dito. É muito curto.
  11. severum

    Raias

    Sim o comportamento é normal. Enquanto ela comer está tudo bem. Há umas que ficam quietas e enterradas na areia e outras que não param. Já tive dos dois géneros. Cumps
  12. severum

    Raias

    Comunicámos por mp, mas fica aqui resposta a estas questões. Elas comem a minhoca inteira. Não costuma sobrar nada. É bom ela comer granulado. Não é fácil habituá-las, mas consegue-se. Tem atenção, pois pode colocar na boca e depois cuspir. Verifica bem se come. Como te disse deverás dar camarão com casca. Atenção às TPA's (amónia) e cuidado com os outros habitantes do aquário. Atenção à protecção dos aquecedores. Já sei que é um macho Recticulatus e desejo-te muito boa sorte. Qualquer duvida é só perguntar que eu tento ajudarno que souber. Penso que para já é tudo. Cumps
  13. Pois, é isso mesmo. É que como o espaço é apertado, assim é muito fácil para mim retirar a lã de vidro para lavar. Cumps
  14. Os reservatórios estão, neste caso, cheios de Leca. É um material muito poroso usado na construção. Servem para a colonização de bactérias. Na caixa tenho lã de vidro. Cumps
  15. Vou andando e sempre a pensar em novas formas de inovar relativamente à manutenção dos nossos amigos. Cumps
  16. Cheguei de férias e nunca pensei que o tópico tivesse seguido este caminho. Estou felicissimo por se interessarem pelo que vou colocando aqui. Estas discussões não desvirtuam em nada o tópico e, no minimo, servem para aprendermos um pouco mais com as diferentes experiencias de todos. Eu, de pássaros, não percebo patavina. Quando olhei para o bicho pensei que era um pardal. Mas quando voltar a acontecer vou tentar tirar umas fotos de jeito. Não é fácil pois ele foge muito. Aproveitei esta ida a França, Paris, para tirar mais umas ideias numas lojas que visitei. Coisas interessantes que se vão vendo por essa Europa onde a aquariofilia tem um peso muito maior, que por cá, devido ao poder de compra e à imensidão do mercado que têm. Obrigado pela participação e pelas ideias que vão partilhando com todos. Cumps
  17. Sim, sim, é verdade. Pardais, pintasilgos, rolas e mais umas quantas espécies que não sei identificar. Andam sempre a beber nos lagos e a comer a fruta. Cumps
  18. Obrigado. Realmente parece-me um pardalito. De vez em quando também aparecem umas cobritas. Tinha uma de estimação, que lá passava o Inverno. Via-a de vez em quando. Mas no fim do Inverno passado apareceu morta no meio da manga plástica que estava a cobrir um dos tanques. Deve lá ter entrado e depois não conseguiu sair do plástico. Tive pena, apesar de ser um animal que me faz confusão. Lá na estufa não apareceu mais nenhuma até à data. Pode ser que algum dia apareça outra. Cumps
  19. No dia 24 estava à volta dos 12ºC cá fora. Ontem, dia 25, estava por volta dos 10ºC. Se bem que de noite deve baixar mais um pouco. Abraço e Boas Festas para todos. Cumps
  20. Uma situação engraçada, que já aconteceu mais do que uma vez. Entrei na estufa e lá estava ele. Um passarito, acho que é um pardal. Deve aproveitar o quentinho e lá vai ele dormir um bocadinho Engraçado.
  21. Bem, mais um pequeno update do estado das coisas. Apesar do frio, na estufa, durante o dia, a temperatura da água mantem-se por volta dos 16ºC. De noite, baixa para os 12ºC. As plantas continuam a florir, o que não deixa de ser engraçado, e alguns nenufares ainda têm folhas. Cá fora as coisas estão muito paradas, mas os peixitos ainda mexem quando dou comida. Umas fotos do exterior Cumps
  22. severum

    Raias

    Visto que tenho tido algumas perguntas sobre estes bichinhos vou tentar aqui deixar algumas dicas do muito que tenho lido e experimentado, que podem e devem ser completadas por todos os que assim o desejarem. - Antes de se adquirir uma raia de água doce dever-se-á ter em atenção que são animais que crescem muito, podendo, em idade adulta, atingir 1 metro de diâmetro, dependendo da espécie. Por este motivo se devem equacionar sempre, mas sempre, aquários com uma grande superfície. Em teoria um aquário com menos de 600l não será adequado para uma raia adulta. - Ter sempre em mente que está a adquirir um animal potencialmente perigoso pois possui um, ou mais, espigões na cauda capaz de infligir danos graves. - Na loja, antes da aquisição de uma raia, solicitar sempre que seja dada comida à mesma e verificar se esta a come. Se o animal não comer, não o adquira, pois não está saudável. Uma raia nunca nega comida. - Tente sempre perceber a proveniência do animal. Teoricamente, se for um animal que nasceu em cativeiro, a adaptação à sua nova casa será bem mais simples. - A adaptação à água do novo aquário deverá ser feita muito lentamente (quanto mais lento, melhor). O PH não é muito importante. Suportam um range muito alargado podendo até chegar aos 8. - Depois de adaptadas à nova água é simples. Comida, comida e mais comida. São animais que não dizem que não a um bom camarão. De preferência comem peixes, camarão com casca (eu costumo dar camarinha), larvas vermelhas de mosquito, artémia, minhocas e caracóis aquáticos. É possível que haja mais alguma coisa mas neste momento não me recordo. Depois de adaptadas à sua nova casa poder-se-á fazer a adaptação às tradicionais comidas caseiras e alguns tipos de granulado. - Companheiros num aquário de raias – Há pessoas que mantêm raias com outros animais aquáticos, por norma, animais de grande porte. Dependendo, mais uma vez, do tamanho do aquário, isto pode ser feito, mas há sempre o risco destas serem importunadas pelos outros habitantes, ou vice-versa, dependendo das espécies em causa. Não se esqueça que uma raia come sempre o que lhe couber na boca. - Por experiência própria devo alertar para o facto dos termóstatos estarem protegidos, pois queimam o corpo das raias se estas entrarem em contacto com o vidro quente. - Decoração do aquário – Cuidado com os objectos que possam cortar ou perfurar a pele sensível das raias. Quanto ao facto do aquário ter ou não areia de fundo existem várias teorias. Julgo que o facto de existir areia pode beneficiar estes animais pois no seu meio ambiente escondem-se nela. Para além de ser um meio para a manutenção de bactérias no aquário. - Luz – Na natureza gostam de ambientes com pouca luminosidade caçando, sobretudo, durante a noite. Portanto não necessitam de grande luminosidade. Eu tento manter sempre plantas flutuantes para fazerem sombra. - Amónia – A amónia, como todos sabem, é letal para todos os peixes. Quanto mais elevado o PH mais tóxica se torna. As raias produzem quantidades enormes de amónia devido ao seu sistema osmoregulador que evoluiu para que estas consigam sobreviver em água doce, visto que provêm do oceano. Devido a este facto, as raias não conseguem reter a ureia como a maioria dos peixes de água doce, o que faz com que sejam muito mais sensíveis à amónia. Assim sendo quanto maior o volume de água mais fácil se torna a sua manutenção. Por este motivo as TPA’s são um factor crucial na manutenção destes bichos. Eu costumo fazer uma TPA, dia sim, dia não, de cerca de 10% do volume do aquário. Todas estas dicas decorrem da minha experiência e da pesquisa que tenho feito. Espero com isto elucidar um pouco mais os futuros possuidores destes animais para que antes de os adquirirem possam saber exactamente o que estão a fazer, para que não tenham dissabores mais tarde e possam desfrutar destes magníficos animais. Mais uma vez solicito que se tiverem mais a acrescentar, concordando ou não com o que escrevi, que o façam, para que possamos evoluir no conhecimento destas espécies pouco divulgadas. Cumps
  23. Então, gurus dos killies. Não me deixem ficar mal. Vamos lá dar umas dicas. Jordanella Floridae. E mais??? Eu sei que há mais.