ruibmw

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Tudo publicado por ruibmw

  1. As Caridinas Japonicas traçam alevins. Ainda há dias dei com uma Caridina a fazer a folha a um alevin de espada recem nascido. Ainda tentei ir lá buscá-lo, mas quando finalmente o apanhei, ele já estava a servir de alimento.
  2. Nos Guppies, as palavras "fêmea" e "grávida" formam todo um conceito de vida. Ou seja, uma fêmea Guppy está sempre grávida. Mas eu percebi a tua dúvida : se está quase a "rebentar". Nota-se quando está breve o nascimento pelos seguintes sinais : - A mancha escura que caracteríza a gravidez fica mais escura e maior; - A fêmea fica mais "roliça" e "gordinha" - E por último, mas penso que representa um sinal mais claro, a fêmea começa a alterar o comportamento: isola-se mais, nada mais devagar, fica mais quieta, procura cantos sossegados do aquário; Nessa altura, poderás isolá-la na maternidade. Quanto e este ponto, a maternidade, há quem não use, há quem use, enfim, as opiniões dividem-se. Claro que a maternidade não é boa para a fêmea, causando-lhe níveis maiores de stress, o que poderá fazê-la abortar ou no limite provocar-lhe a morte. No entanto, a minha opinião, é que poderá ser usada com algum critério. Não a colocar lá demasiado tempo. Um, dois ou no máximo três dias. E se nos enganamos na previsão do nascimento, paciência, voltar a colocá-la no aquário. Se entretanto os alevins não aparecerem no aquário passado um ou dois dias, voltar de novo a tentar a maternidade. Creio que a experiência acaba por nos ajudar a calcular cada vez melhor a altura certa. O uso da maternidade é determinante se tivermos interesse em salvar o maior número possível de alevins. Dos alevins nascidos em aquário, a taxa de sobrevivência anda à roda dos 10%. Dos nascidos na maternidade, se houver perdas de 10% já é demasiado e as causas serão outras. Eu já usei maternidade, já deixei a fêmea fazer o parto no aquário, já tive azar com uma fêmea que coloquei na maternidade, que acabou por morrer (muito embora tivesse tido cerca de 50 alevins), já tive casos de nascimentos em maternidade que correram bem para as fêmeas e respectivas crias, já tive casos de um número exagerado de abortos na maternidade, já tive casos de sobrevivência (os tais 10%) em aquário, e o último, que deixei nascer em aquário, por sinal uma Guppy e uma Espada, não sobreviveu nenhum, foram todos comidos. Em todos os nascimentos em aquário a que me refiro, tento apanhar o maior número possível de alevins e colocá-los na maternidade. Mas é como digo, salvo cerca de 5 ou 6 peixitos. Boa sorte
  3. Achei a visita agradável. No entanto, ficou aquém das espectativas criadas tanto pelas acções de promoção, como pela comunicação que foi feita nos media. Achei a ideia e o espaço interessante, e a mostra razoávelmente interessante. No entanto a disposição da informação sobre as espécies nos diferentes aquários não estava ajustada. Ou seja, as espécies nos placards informativos por cima dos aquários, na maior parte das vezes não correspondiam aos peixes que lá estavam. Além disso, acho que essa informação acabava por gerar alguma confusão. Achei também todo o espaço demasiado pequeno. Mas quero crêr que será para crescer. Achei também pequena e um pouco pobre até (não nas espécies, mas na forma como são enquadradas no espaço) a mostra sobre os tropicais. Gastaram dinheiro, e o resultado fica aquém do que provavelmente pretendiam. Honestamente estava à espera de melhor, tendo em conta até a distância que é necessário percorrer até lá chegar. Rui
  4. Eu sei. Quer dizer, em teoria sei. Mas de qualquer forma já pensei em tentar fazer isso. Eu só lancei esta lebre, porque era capaz de achar piada a ir para o pé das salinas de camaroeiro (ou seja lá com o que fôr) em punho, apanhar os bichinhos. E além disso, dava menos trabalho penso eu.
  5. Ninguem responde. Às tantas nunca ninguém colheu artémia das salinas. Pelo menos foi o que me disseram a propósito de uma excursão que organizaram a Aveiro para colher artémia. Sairam de mãos a abanar. De qualquer forma, e pelo que li, o melhor será esperar mais umas semanas até que o tempo aqueça, e só aí será (eventualmente) possível, pelo menos, ver alguma coisa nas salinas.
  6. Boas Pretendia neste sábado ir até às salinas de Aveiro colher artémia. Resta a dúvida : Como nunca fiz tal coisa, se alguém souber pedia que me explicassem como se faz. Se fôr possível, agradecia uma resposta um pouco mais completa que um simples "pegas num camaroeiro e num balde" banana rock Quero saber se há algum truque ou dicas eficazes Obrigado
  7. Também tenho um aquário desses. O que fiz foi tapar as ranhuras superiores do lado da bomba e do termostato com silicone, permitindo dessa forma um aumento de caudal na zona das massas filtrantes. Para o retorno da água, uma vez que as ranhuras ficaram tapadas, elevei o tubo, apoiando-o na beira do compartimento. Isso fez com que simulasse uma ligeira queda de água com aumento de movimentação, tanto de relativa profundidade, como superficial na água. O resultado foi um filtro com um pouco mais de eficiência que o original. De facto também achei que o sistema original proposto neste aquário é bastante limitado. Também acho que a bomba tem relativo baixo débito. O sistema de iluminação também é fraquito. Se fosse hoje, não comprava aquele aquário