Paul

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  1. Já não me recordava do Princípio Mínimo de Leibig (as aulas de ecologia já foram há muito tempo), mas realmente assim faz todo o sentido o que tu estás a dizer. Considerando os recursos dísponíveis, a luz será provavelmente a última coisa a poder ser considerada limitante, deste modo, é realmente esta que controla o crescimento das algas. Claro!! No entanto fico com uma dúvida: Considerando ainda casos de eutrofização, e sabendo que existe um grande afluxo de nutrientes (vamos considerar que nenhum dos dois - N e P - se encontra limitado) e que o crescimento das algas depende também, de micronutrientes, assim como da luz dísponível, qual o recurso que acaba por limitar o crescimento das algas? No teu aquário (que está eutrofizado) em que utilizas o E.I.F, estás a dizer que é a quantidade de luz que disponibilizas ao teu aquário que controla o aparecimento, ou não, das algas? Realmente a relação entre o crescimento das algas e de macrófitas (ou as plantas dos aquários) não é sempre tão linear como estava a pensar. Muitos factores (relação entre o crescimento de phytoplancton e a turbidez, capacidade do sedimento acumular nutrientes, e até a latitude a que a massa de água se situa) influenciam a "saúde" dos ecossistemas. Boa discussão, já aprendi umas coisitas... Assim vale a pena! Elvio, inicialmente era para te responder a isto, mas depois perdi-me nesta conversa com o gmmartins! Eu uso um cartão de plástico (tipo os do multibanco) para limpar os vidros. Ainda não encontrei nada melhor. Ao raspares os vidros tiras as algas todas e não os riscas. Abraços Paul
  2. A luz disponível na natureza é sempre a mesma. Ocorre com a mesma intensidade no mesmo intervalo de tempo. É mais alta no verão e menor no inverno. Por isso o que limita realmente o crescimento das algas é a injecção de nutrientes. Um lago de águas cristalinas onde não existam nutrientes, não vai desenvolver algas. Os pântanos são muitas vezes, um subproduto da eutrofização. A acumulação de matéria orgânica em decomposição no fundo transforma um lago num lago pouco profundo, depois num pantâno e finalmente em terra firme. Os pântanos que não são um subproduto da eutrofização localizam-se muitas vezes em zonas com fraca luminosidade ou possuem fontes regulares de renovação de água, além de serem zonas especialmente eficientes na filtração de nutrientes devido à sua elevada taxa de consumo. Muitas dessas zonas são inclusivamente utilizadas para limpar massas de água poluídas. Apesar disso, todos eles quando sujeitos a inputs demasiado elevados de nutrientes (mais elevados do que a biomassa "normal" consegue consumir) podem sofrer grandes eutrofizações Um exemplo, http://n-steps.tetratech-ffx.com/PDF&otherFiles/literature_review/Eutrophication%20effects%20on%20wetlands.pdf Os nossos aquários são diferentes, primeiro, como tu mesmo disseste, a luz dísponível é menor, e segundo, porque a entrada de nutrientes é pontual, enquanto que na natureza acontece o oposto. As curvas de concentração de nutrientes num aquário têm a forma de um Z horizontal. Depois de cada TPA existe um aumento rápido de nutrientes no sistema (a barra vertical do Z transversal), seguido duma diminuição da concentração até à próxima TPA (a curva de declive negativo do Z). Claro está, esta é a curva de um aquário sujeito a fertilizações periódicas. A resultante (ou média) desse Z, acaba por ser sempre igual, daí a estabilidade do sistema. Na natureza podes imaginar a curva de concentração como uma recta de declive positivo. A concentração de nutrientes está sempre a aumentar. Da mesma maneira, se meteres uma garrafa de água sem nutrientes ao sol, não verás algas a crescer. Talvez isto seja uma discussão "copo meio cheio ou copo meio vazio", entendo os teus argumentos e tens toda a razão no que dizes, apenas prefiro ver os nutrientes como a causa das algas e não a luz, já que esta não é tão variável como são as cargas de nutrientes. Um abraço Paul
  3. Não concordo, Investiguem um fenómeno chamado eutrofização, que é basicamente o dia a dia dos nossos aquários. As concentrações de nitratos e fosfatos que consideramos "normais" nos nossos aquários, são na verdade absurdamente mais elevados do que os encontrados na natureza (em situações normais), diria mesmo que existem situações de eutrofização que ocorrem com concentrações mais baixas do que as encontradas em alguns aquários. Sim, os blooms de algas, tanto na natureza como no aquário são derivados em grande parte devido a estes dois nutrientes. Sim, as algas preferem a amónia e os nitritos (sendo fontes de azoto mais "fáceis"), todavia estes são rapidamente transformados em Nitratos, pelo que não estão disponiveis muito tempo, ainda para mais, a amónia é extremamente volátil e passa rapidamente para a atmosfera. O que sobra são os Nitratos e os Fosfatos, que já levaram à destruição de vários ecossistemas. (pensem bem no que vão deitando pelo ralo abaixo, e se são daqueles que pões os fertilizantes directamente nos furos para regar as culturas, parabéns, acabaram de envenenar as nossas fontes de água potável no futuro). Resumindo, os nossos aquários só não sofrem eutrofização, porque nós lá estamos para ir mudando a água, a natureza não tem essa sorte...e a culpa é nossa ainda por cima...
  4. Paul

    JBL MANADO

    Já agora... Sabem se esse substrato ajuda a baixar o ph? ou é Neutro? Gostava de baixar o meu de 7/7.5 para 6/6.5.
  5. http://www.carglass.pt/Vidros-danificados.1520.0.html Não custa nada perguntar!
  6. Olha que por acaso estou a falar a sério. Talvez funcione! Vou investigar e já volto
  7. hum... Carglass? Eles arranjam vidros...
  8. Bem, pelo que eu tenho visto (atenção que só há alguns dias me dediquei ao estudo de iluminação de aquários com LED), não existe própriamente uma relação directa entre a potência dos LEDs e a das lâmpadas T8. Era bom que assim fosse, todas as minha dúvidas começaram quando pus a mesma questão. Relativamente aos LEDS, tens que saber que podem ser mais eficientes do que lampadas T5, que por sua vez são mais eficazes que uma T8. Ainda para mais, ao que parece, quando se fala de qualidade de luz para plantas, a regra dos W/L já não é tão linear quando se utilizam sistemas mais eficazes. Por exemplo, um LED de alta potência emite mais luminusidade do que uma lampada T8, mas com um consumo energético muito menos elevado (com menos W, gera a mesma luz que uma T8), desse modo, se quiseres comparar um com o outro, o mais fácil é comparar directamente os lumens que a tua lampada T8 emite e tentar adquirir sistemas leds que emitam a mesma quantidade de lumens por litro (e de preferência com a mesma côr). Ao menos assim garantes que o teu sistema aquático não "estranha" a nova luz. Se esta é a regra de ouro? Pois, ainda não sei! Mas pode ser um bom ponto de partida. Ando em investigações e espero daqui a uns dias saber responder melhor a estas questões, que também a mim me deixam um pouco confuso. Espero que ajude nalguma coisa Abraço
  9. É exactamente isso. Vê as informações sobre essas lâmpadas aqui: http://www.ebay.com/itm/T8-SMD-LED-FLUORESCENT-TUBE-LIGHT-4FT-1200mm-/150625881513?_trksid=p3286.m7&_trkparms=algo%3DLVI%26itu%3DUCI%26otn%3D3%26po%3DLVI%26ps%3D63%26clkid%3D5958032642530319662#ht_5204wt_1114
  10. Pela brochura destas lampadas, serão o suficiente para um aquário de 240 L, mas vai contra as "regras" que postei atrás! O que acham? Uma calha destas seria o suficiente para um aquário desse tamanho? Cada vez percebo menos!! http://www.aquaeden-shop.net/AguaDoce/produto_view.php?id=1963&pageNum_AquarioRS=1&idcat=119&cat=&subcat=&menu=21 Brochura: http://aquaeden-shop.net/ftp_ramirezi/ramirezi_space/Imagens/InnoLed.pdf
  11. Este aquário já me vai sair mais caro!!
  12. Bem... para quê inventar? Vou fazer igual! Obrigado pelas dicas!
  13. Voltando um pouco atrás no tópico. Qual é realmente a realidade dos led's em Portugal? Tenho andado há dois dias a tentar aprender mais sobre led's, mas acho que a informação está muito dispersa e pouco clara. No caso das lâmpadas convencionais, e procurando manter a relação de W/L, é fácil de ver qual a potência das lâmpadas que devemos adquirir. No caso dos Led's existirá alguma relação desse género? Por exemplo: o que se deve procurar para um aquário de 200 L? Lumens por Litro? Lumens por Watt?? Acho que mais do que os vendedores que se tentam aproveitar da situação "nova" que é a tecnologia Led, é a falta de informação por parte de quem está à procura. Isso dá depois azo a situações mais comprometedoras. Encontram-se soluções de LED de todas as formas e feitios, e desde os 20 aos 400€. Acho que de uma vez por todas se deveria saber o que vale cada uma. Coloco-vos portanto um desafio: Imaginem que querem obter um plantado relativamente exigente, em que utilizassem (no caso de possuirem sistemas com lampadas convencionais) uma relação de 1W/L. Transpondo isso para tecnologia led (em que a potência por litro não é realmente o que interessa), o que procurar no caso de um aquário de: - 60*30*50 - 90L - 100*30*50 - 150L - 120*40*50 - 240L - 150 *60*60 - 540L É possivel extrapolar alguma relação útil e fácil? Ou as soluções dísponiveis serão assim tão vastas que deverão ser aplicadas consoante as especificidades (técnicas e/ou financeiras) de cada um? Um exemplo que encontrei: "pensando num aquario de 200 litros com iluminação equivalente a 1W/l, sendo 2 hqis de 70W, e 2 lampadas tubulares de 20W, podemos pensar que elas produzem: 70W de hqi = +-6000 lms cada. grolux de 20 = +- 1200 lms cada. total da iluminação = 14400 lms pra uma iluminação equivalente em leds você precisaria de: 2880 leds de 5mm 200 leds de 1w 150 leds de 2W 90 leds de 3W 60 leds de 4W 40 leds de 5W 20 leds de 20W." "os leds pequenos, de 5 ou 10mm são muito ruins e produzem pouca luz. aconselho procurar os leds de 5 WATTS, os que tem base de ceramica. eles entregam cerca de 350lm a 1 m, e segundo meus fornecedores, são 50 vezes mais brilhantes com um led de 5mm e deve ser por ai, porque quando comparo meus iluminadores de 18 leds de 5w (que fornece mais de 6000lm a 1 metro) com um com 160 de 5 mm, a diferença é gritante, ainda mais porque o primeiro tem angulo de 120, enquanto os de 5mm tem 15." Esta informação está certa? Se usarmos esse último exemplo, que preços ficaria uma calha com 40 Leds de 5W? 40*preço de 1 led 5W +/- A realidade dos plantados "alimentados" a led's é que não se sabe muito bem se há alguma realidade naquilo que se vê. Desmistifiquem de uma vez por toda os leds, e verão concerteza os preços a baixar. Isto podem ser tudo perguntas de um grande ignorante, mas de certeza que não sou o único! Um abraço P.S: entretanto encontrei mais um post, em que se descreve uma regra simples: 90Lumens/L, 60lumens/L ou 30 lumens/L, consoante se quer muita, média ou pouca iluminação. Toda a gente concorda? é ess a regra de ouro?
  14. Pode parecer uma pergunta estúpida e até é, quando retirada do contexto. Enquanto espero ter o material todo para montar o meu aquário de 240L, terei que continuar a fazer TPA ao de 70. Se eu for guardando a água das TPA's para por as matérias filtrantes do novo filtro (que ainda não comprei!), de modo a evitar ter que demorar tanto tempo a ciclar o aquário, durante quanto tempo é que as bactérias se aguentam? Obviamente que as bactérias vivem principalmente no filtro, mas também estão presentes na água, será que é suficiente ir reservando (parece um programa de culinária!!) a água das TPA's para ir colonizando as novas matérias filtrantes? Durante quanto tempo elas podem estar de "molho"? Outra questão prende-se também com a qualidade da água. Imaginemos que consigo, até à altura de montar o aquário, guardar a maioria da água que preciso para o encher (provavelmente em garrafões de 5 L), e imaginemos também que só daqui a 2/3 meses consigo montar o aquário. Essa água ainda é aproveitável? A ideia é encher o novo aquário com água que possua a mesma qualidade que a água onde os peixes estão agora, sem que eles se ressintam muito da mudança. Aos que passaram por uma experiencia deste género (mudança da fauna e flora de um aquário para outro maior), como é que procederam? Obrigado
  15. Realmente esses esquemas são interessantes. Pergunto-me qual seria o resultado de ligar dessa maneira, dois filtros com potências diferentes. O esquema que tinha pensado inicialmente não tem fluxo suficiente para o aquário. O que funcionaria melhor seria talvez o 2213 com um Jbl E701. Ligando assim dois filtros com potências diferentes, acarretaria algum problema? Mas realmente assim, de nada serve a potência combinada dos dois, o caudal seria sempre o do filtro mais potência. Estou a pensar bem?
  16. Olá, Vou montar dentro de alguns meses um aquário de 120 cm (240 L). Neste momento ando em "pesquisas de mercado". Relativamente à filtragem, surgiu-me a seguinte questão? Existe alguma vantagem em possuir dois filtros externos em vez de um só a trabalhar? Passo a explicar: Neste momento tenho um Eheim 2213 a funcionar num aquário de 70 L que vou desmontar e passar o seu conteudo para o outro. Agora as perguntas: Sendo um excelente filtro, fará algum sentido adquirir outro igual e po-los os dois a trabalhar no mesmo aquário? Pondo a hipótese de ter os dois Eheim (filtragem de 440 + 440 L/H, volume conjunto de 6L), é possível pô-los a "partilhar" as mangueiras, de maneira a que só aja uma entrada e uma saída do aquário, com uma bifurcação a meio para cada filtro? Ou então deixo-me de mariquices e compro mas é um Jbl 901 greenline e amortizo a compra quando vender o meu filtro actual? Obrigado
  17. Que tipo e quanto tempo têm as tuas lâmpadas? Pergunto isto porque tive algas MUITO parecidas com as tuas, parece-me... Eram relativamente fáceis de aspirar com uma mangueira fina mas cresciam de novo muito rápido. Coloco te a questão das lâmpadas porque resolvi o meu problema alterando as duas lâmpadas de 10000K (uma delas já com um ano) por duas novas, uma de 6500 e outra de 5000 (acho eu, neste momento não tenho maneira de confirmar). Continuei a aspirar um pouco todos os dias e nunca mais tive dessas algas. O meu aquário é um pouco (não muito) mais pequeno que o teu mas mantive a regra dos 0.5 W/L com uma duração de oito horas. Na altura também andei a experimentar com as fertilzações, mais c02 menos co2, mudar as lâmpadas foi a unica coisa que resolveu. Mas isto nos aquários, cada caso é um caso... Espero que ajude boa sorte Paul
  18. Bem, eu mantenho-os a 26° e eles até agora não se queixaram. Estão sempre a alimentar-se e já duplicaram de tamanho em 3 meses! Vou estar atento à evolução deles.
  19. Olá, Mantenho dois garra rufas no meu aquário (de água quente), e ando à procura de mais informação acerca da espécie (informação essa que é sempre mais ligada aos spas do que outra coisa). Do que eu consegui ver, o peixe aguenta gamas de temperatura dos 15 aos 28 ºC. Espero ter ajudado. Paul P.S: estes peixes são limpadores fantásticos, são autênticas máquinas de limpeza. Mas atenção, crescem rápido e até aos 14 cm!
  20. Paul

    NPK onde comprar

    Existem também caluladoras online, onde é so preciso colocar a litragem do aquário e o volume da solução que queremos fazer assim como a massa de soluto a dissolver. Eu tenho usado este método e não me tenho dado mal. Funciona um pouco à base da experimentação, mas gosto dos resultados http://www.theaquatools.com/fertilization-calculator Provavelmente existem outras por aí, eu costumo usar esta. Cumprimentos Paul
  21. De facto já não está la a fazer muita coisa, neste momento tenho uma de 6500 K nova, e troquei uma de 10000 K nova por esta de 5000 K antiga. De facto resolveu me em parte o problema das algas no fundo, que desapareceram. Vou trocar esta lampada antiga e ver o que dá. Os nutrientes estão bem, fora uma ou outra distração nas fertilizações da minha parte, por isso a única razão que estou a ver para estas algas será mesmo a iluminação. Vou troca-la e logo se ve!
  22. Malta? Ninguém me consegue ajudar? Estou a pensar em duas coisas. Primeiro vou trocar a minha lampada de 5000 k, já tem cerca de 3 anos. Irei por outra de 6500 K. Se isso não funcionar vou parar as fertilizações e ver o k acontece. Mas gostava de opinioes. Quanto à alga em si, será uma variação das conhecidas filamentosas verdes? Paul
  23. Poderão ser diatomaceas? So não faz muit sentido ja que estas seguem um ciclo que leva a que consumam os silicatos todos da agua e desaparecam por si proprias, o que não acontece no meu aquario. Podera haver outra razao? Ou sera outro tipo de alga?
  24. Olá a todos, ando há muito tempo com estas algas no aquário, e ja andei a investigar em tudo quanto era site mas não consegui chegar a um consenso relativamente à identificação da alga. Aparece me principalmente nas plantas de crescimento rápido (Egeria densa e Egeria densa nana), sobretudo mesmo junto à superficie. Formam novelos castanhos que são bastante fáceis de remover. Com sucção ao tirar água do aquário saem facilmente, mas formam-se de novo bastante rapidamente. Tinha destas algas tambem no fundo, mas resolvi o problema ao mudar de uma lampada de 10000K para uma de 5000K. Agora, como já disse, aparecem principalmente à superficie agarradas às plantas. Gostava de saber que tipo de alga é em que condições cresce para a poder combater. Aqui seguem as fotos: o aquário é de cerca de 65L e está montado à sensivelmente 10 meses, 2 lampadas de 15W (uma de 6500K e outra de 5000K) com reflectores. co2 caseiro com difusor em vidro, akadama e sera floredepot. Flora: Egeria Densa Egeria densa nana cryptocoryne walkeri cryptocoryne wendtii microsorum pteropus Fauna: 2 botia palhaço 10 tetra serpae 6 tetra cardinal 1 ottocinclus affinis Valores: pH: 7 Kh: 3 No3: geralmente cerca de 12.5 ppm mas hoje medi e deu me zero, amanha vou confirmar esse valor Po4: 1.5 ppm - fertilização diária com kH2po4 e Kcl (cerca de 10 ppm) temp: 26º c Obrigado desde já a quem me conseguir ajudar. Abraço
  25. Gosto muito deste novo forum. Parabens e continuação de um bom trabalho! ;)