João Nuno Cruz

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Tudo publicado por João Nuno Cruz

  1. Olha o Nelson!!! Ainda está vivo... pensei que te tinhas deixado levar pela onda dos teus peixes e por isso estivesses por ai a "reproduzir-te" sem para Estou a brincar! Continuam em grande forma esses peixes, Parabéns! Um abraço grande João Nuno Cruz
  2. Boas antes de mais bem-vindo ao Fórum (sim... isto não é um blog mas sim um fórum). Quero aconselhar-te a dares uma leitura às regras do Fórum o que me parece que não fizeste... ... espreita aqui! Depois quero ainda pedir-te que faças um esforço grande para escrever em bom Português, evita os erros e tenta ser claro nas tuas questões, pois desta forma torna-se mais fácil obteres as respostas que pretendes. Quanto à tua questão, lamento não ter uma resposta clara par te dar pois para isso necessitaria de mais informações. Depende do que quiseres fazer! Um conselho que te posso dar é que compres o maior aquário que conseguires! Deste modo vais ter uma maior liberdade de escolha no que toca ao projecto que queres montar. Não sei qual o preço desse aquário, mas 40 cm é, logo à partida muito limitado! Abraços João Nuno Cruz
  3. João Nuno Cruz

    Conchas

    Eheheheheh! Essa foto é do meu projecto e posso dizer-te duas coisas: - Se são as da Direita, são muito grandes (excepto se queres manter Sumbu's e nesse caso são muito pequenas) - 5€ cada!! Como disse o Nelson só se forem de ouro... caríssimas. Procura melhor que vais encontrar. Abraços João Nuno Cruz
  4. Como é que podes dizer que as pessoas não gostam de Tanganyika?! Com esses peixes belíssimos só é possível gostar e como disse o Nuno não tarda vais ter ai uns pequenotes a correr pelo aquário. Se precisares de algo (já que não somos assim tão distantes) diz-me. abraço João Nuno Cruz
  5. Boas, Face ao hábito dos Julidochromis de fazerem as suas posturas em buracos não é nada fácil ver as suas posturas. Eu estou a reproduzir os transcriptus "kissi" há já 9 meses e nunca consegui ver um único ovo. O facto de não teres "cavernas" presenteou-nos com essa bela imagem. Parabéns e obrigado por partilhares. abraço João Nuno Cruz
  6. CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Actinopterygii Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Género: Sciaenochromis Espécie: S. fryeri Nome binominal: Sciaenochromis fryeri Konings, 1993 Fotos Descrição Tal como acontece com muitas espécies de ciclídeos Africanos, também esta espécie ocorre em vários locais e em biótipos diferentes do seu lago de origem, o Malawi. Uma das características desta espécie, é o magnífico colorido azul metalizado dos machos, comum a todas as variantes existentes. No entanto, de acordo com o local do lago de onde provem apresenta ligeiras alterações, principalmente no colorido da barbatana anal que pode variar de um alaranjado quase vermelho a um amarelo discreto. Outra característica que pode variar de local para local é a faixa branca da barbatana dorsal, que pode ser apenas localizada na barbatana como ser prolongada ao longo da parte superior da cabeça. A tonalidade de azul varia de acordo com o humor do peixe apresentando desde um azul metálico intenso a uma tonalidade ligeira intercalada com faixas verticais cinzentas. Uma terceira característica que pode variar de local para local é o comprimento que nuns locais fica pelos 12/13 cm podendo noutros locais chegar ao 20 cm. Em aquário e, com a alimentação correcta, quase todos os exemplares atingem facilmente os 15 cm. As fêmeas tem em geral variantes de tonalidade de cinzento com um ligeiro brilho azulado sendo de dimensões menores que os machos e rondando os 12 cm. Habitat A origem desta espécie é o lago Malawi, um dos maiores lagos do mundo com uma extensão de 30 800 Km2 e com uma grande diversidade de habitats e de alterações químicas da sua água. A diversidade de paisagens aquáticas, vai de planaltos plantados, a areais de grande extensão, zonas rochosas ricas em algas e margens de vegetação aquática abundante. Com esta diversidade de locais é normal que as espécies, de acordo com a sua propagação, sofram alterações externas que caracterizem a população a que pertencem, justificando-se dai as características morfológicas de que falámos acima. Após a sua identificação na natureza, detectou-se que não eram muito abundantes apesar da sua larga distribuição por todo o lago. Nas primeiras recolhas a quantidade de fêmeas por local de incidência não ultrapassava os 5/6 que se juntavam nas zonas rochosas para caçarem juvenis de mbunas. Kazembe, J., Makocho, P. & Mailosi, A. 2006. Sciaenochromis fryeri. In: IUCN 2007. 2007 IUCN Red List of Threatened Species. <www.iucnredlist.org>. Downloaded on 24 June 2008. Manutenção É um peixe que pelo seu colorido e movimentação se destaca de imediato em qualquer aquário. Esta, como quase todas as espécies de ciclídeos, é territorial, apesar de, pela minha experiência, não a achar excessivamente agressiva. Para manter este peixe, tal como os outros, deveremos tentar reproduzir o seu biótipo de origem, apesar de que essa preocupação, neste caso particular, não ser muito preocupante porque é quase impossível consegui-lo. Na natureza os machos constróem grandes montes cónicos em forma de vulcão, utilizando sedimentos, de forma a atrair as fêmeas para esses locais, o que em aquário, dada as reduzidas dimensões dos mesmos e o tipo de substratos utilizados é quase impossível conseguir-se. A capacidade de adaptação destes animais, no entanto, permite que os mesmos se adaptem bem a zonas rochosas, preferencialmente com superfícies planas e grandes, ficando assim, também reduzida a agressividade do macho, devido à dificuldade dele conseguir dominar um território, mantendo-se o mesmo nas proximidades de uma caverna ou de um canto escuro. Quanto aos parâmetros da química da água os correctos serão um PH de 8.5 a 8.6. Há quem utilize uma solução de carbonato de Cálcio para aumentar o PH e a dureza, eu normalmente limito-me a utilizar na decoração materiais calcários e faço filtragem com areia de coral. Alimentação Reparando com atenção na forma da cabeça e mais em pormenor na forma da boca e lábios, detectamos que são muito diferentes, por exemplo, dos Mbunas, pelo que verificamos de imediato que a sua alimentação deverá ser também diferente da destes. A forma que apresentam é característica dos peixes que se alimentam principalmente de insectos aquáticos e de outras pequenas presas. Tenho alimentado os meus com flocos ricos em proteínas, acompanhados com camarões secos (utilizados para alimentar tartarugas), artémia e algumas vezes larvas de mosquito, obtendo excelentes cores e robustez nos meus exemplares. Reprodução Tal como a maioria dos ciclídeos do lago Malawi, os Sciaenochromis fryer são incubadores bucais. Curiosamente os machos não apresentam ocelos na barbatana anal. Das minhas observações, tenho reparado que nos mbunas as fêmeas recolhem os ovos na boca, de imediato, logo após os terem largado recolhendo o sémen dos machos ao querem recolher o falso ovo da barbatana anal destes. A fecundação, nesses casos, dá-se dentro da boca da fêmea. Nesta espécie, existe uma ligeira diferença, ou seja, a fêmea larga o ovo que é de imediato fecundado pelo macho e só depois é recolhido pela boca da fêmea, havendo assim a fecundação externa dos ovos. Após a fecundação de cada ovo o macho volta a fazer uma dança em volta da fêmea até que esta largue um novo. Este processo dura entre 20 e 30 minutos, podendo em fêmeas corpulentas corresponder a cerca de 50 / 60 ovos. Nos meus exemplares de menores dimensões e a coabitarem em aquários com superpopulações as ninhadas pouco ultrapassam a quinzena de exemplares. Tenho notado que estes peixes são muito susceptíveis à falta de oxigenação levando a que as fêmeas que estão a incubar, por vezes larguem os ovos por esse motivo. A incubação dura cerca de 20 dias, estando a partir dai os alevins prontos a viverem fora da boca da mãe. Nos primeiros dias artémia recém nascida ou microvermes são boas opções de alimentação. Alimento em pó, utilizado para crias, normalmente não é muito bem aceite sendo os pequenos peixes atraídos pelos movimentos do alimento vivo. Observações e Notas Pessoais O meu primeiro contacto com esta espécie ocorreu há já vários anos, tendo ficado de imediato apaixonado pela beleza da mesma. Tinha começado a interessar-me pelos CA quando uma amigo conseguiu uma reprodução e ofereceu-me um macho que tinha em excesso. De imediato tentei arranjar fêmeas mas não havia disponíveis em lado nenhum. Tinha no aquário um trio de Aulanocaras Baenchi. O meu Ahli não sossegou enquanto não matou o macho Aulanocara, fazenda danças apaixonadas às duas fêmeas viuvas. Não tardou muito que as duas fêmeas apresentassem o característico papo próprio da incubação. Esta experiência inicial alertou-me para o perigo da hibridização fácil entre estas duas espécies dadas as semelhanças evidentes nas fêmeas. Embora as características destes magníficos peixes os apontem como excelentes habitantes de aquários de Haplochromios sempre preferi manter um trio nos aquários dos meus mbunas, dada a sua beleza e contraste conseguido com espécies como Labidochromis Caeruleus e outros como os meus Astatotilapias Callipteras, como também pelas suas características próprias que os evidenciam dos restantes coabitantes. As particularidades alimentares não tem sido relevantes ficando os meus exemplares com dimensões menores possivelmente devido á falta de uma alimentação exclusivamente proteica mas que continuam a demonstrar a sua magnifica cor e a reproduzir-se abundantemente. Status IUCN Red List LC - Least Concern / Pouco Preocupante - Ver Informação Detalhada Kazembe, J., Makocho, P. & Mailosi, A. 2006. Sciaenochromis fryeri. In: IUCN 2007. 2007 IUCN Red List of Threatened Species. <www.iucnredlist.org>. Downloaded on 24 June 2008.
  7. Boas, Para essa dimensão só consegues manter mesmo uma espécie e nenhuma das chamadas Sand dwellers (ninhos na areia). A melhor opção será um conchicula de colónia como os similis ou os multifasciatus. Os Julidochromis não formam verdadeiras colónia pois à medida que os peixes se tornam adultos começam a ser expulsos da colónia e começa a haver alguma agressividade entre eles. Vê a resposta anterior Como disse anteriormente... uma só espécie e esquece os loricarideos pois apesar de se poderem dar bem por aí algumas espécies, crescerão em demasia para esse aquário. Vê ... este Antes de mais é importante ressalvar que é preferível ter a água ligeiramente fora dos parâmetros mas manter uma grande estabilidade do que criar grandes variações. Para ajudar a criar e manter os parâmetros deverás escolher areia e rochas de origem calcária. Depois podes optar pela utilização de um buffer para melhorar a estabilidade química da água. Abraços João Nuno Cruz
  8. Marco, Isso está com muito bom aspecto... muito bom mesmo, mas outra coisa não seria de esperar! Parabéns! Visto que temos alguma fauna em comum temos que pensar um dia deste em refrescar as correntes genéticas dos nossos tanques, pois presumo que os Tropheus e Cypris que tens sejam todos irmãos, certo? Um abraço João Nuno Cruz
  9. Boas, Independentemente do que dizes anteriormente é meu dever, e de todos os que "Amam" este Hobbie e que conhecem minimamente os Ciclideos Africanos, de dizer que efectivamente esse aquário promete... tornar-se num problema! Não leves a mal os meus comentários, mas pensa bem no que estás a fazer: 1 - Misturaste peixes de 3 proveniências diferentes e que por isso têm requisitos de água substancialmente distintos (nomeadamente o Plecostomus) - Aulonocaras e Labidochromis - Lago Malawi - Cyprichromis e frontosa - Lago Tanganiyka - Plecostomus - Rios do Complexo Amanzónico América do Sul 2 - Estás a alimentar todos os peixes com comida altamente proteíca e de origem animal e tens uma espécie que é exclusivamente vegetariana (Labidochromis) 3 - Tens peixes nesse aquário que, rapidamente não vão conseguir dar a volta no aquário (Aulonocaras e frontosa) 4 - O Cyprichromis é um peixe de cardume e de águas abertas que precisa de muito espaço para nada e só assim se manterá nas suas melhores condições. 5 - O frontosa, assim que cresça mais um bocadinho é bem capaz de "petiscar" todos os restantes, especialmente o Cyprichromis do qual é predador na Natureza. Desculpa a franqueza mas o argumento de que se dão todos muito bem e que até já se reproduziram não é aceitável. As coisas correm todas muito bem durante muito tempo e depois, de um dia para o outro, podes ter uma catástrofe. Faz-me lembrar a velha história dos pescadores e do burro, que sempre que vinham da pesca carregavam o burro com sardinhas e em cada dia punham mais uma do que no dia anterior, até que um dia quando puseram a última sardinha nos alforges o burro arreou e a sardinha ficou toda espalhada no meio no chão! Digo isto apenas para que tenhas noção de que na verdade poderás nem te aperceber do problema ao não ser quando já não podes fazer nada. Se ponderas comprar um aquário maior, o que acho muito bem, compra já! Não esperes que cresçam! Aproveita e compra algo com pelo menos 1,20m e dedica-te a apenas um dos Lagos (Malawi ou Tanaganiyka). Só deste modo poderás verificar o verdadeiro comportamento das várias espécies. Abraços João Nuno Cruz
  10. Boas, Tal como disse o João Magalhães para esse volume de aquário parece-me ser uma boa escolha, mas talvez um pouco "despida". Mas aqui é mais uma questão de gosto pessoal do que "técnica" pois como já disse a tua opção parece-me correcta. Se optares por uma versão mais numerosa no que concerne ao nº de peixes podes substituir os Sumbus por multies ou similis. Abraço João Nuno Cruz
  11. Pois... essa tem sido a minha questão! Mas tenho que tirar daqui alguns peixes que estão a mais neste momento... duas Ophtalmotilapias ventralis "Isanga" e o excesso de Julidochromis transcriptus "kissi". Principalmente estes últimos que vão comprar guerra com os Eretmodus com toda a certeza. Outra possibilidade... trocarmos este que aqui tenho por um casal jovem dos teus... Abraço João Nuno Cruz
  12. Grande João, Isso é uma grande dúvida pois não consigo determinar o sexo deste peixe. Penso que seja uma fêmea mas não tenho a certeza! Veio um casal, mas um deles foi "assassinado" pelo outro na viagem e não sei qual deles ficou! Tens alguma forma de distinguir o sexo dele? Abraços João Nuno Cruz
  13. Bem, Como STM ultrapassado e com o PC de novo em casa é tempo de um update fotográfico do aquário (nada de especial pois uma máquina fotográfica decente é definitivamente o meu próximo investimento, mas são as possíveis). .gif' class='bbc_emoticon' alt=':)' /> Estas fotos encerram um ano de Aquário... foi cheio no dia 7 de Junho de 2007 e levou os primeiros peixes no dia 1 de Julho de 2007 por isso em breve farei um balanço deste último ano. Aqui ficam as fotos prometidas... espero que gostem Imagem Geral Julidochromis transcriptus "kissi" Eretmodus cyanostictus "Zambia" Será macho ou fêmea? Ajuda precisa-se... e companhia do sexo oposto também!!! 'Lamprologus ocellatus "gold" - Macho 'Lamprologus ocellatus "gold" - Fêmea Tropheus sp. black "Pemba" Tropheus sp. black "Pemba" - Juvenil com 2 cm Cyprichromis leptosoma "Mpulungu" Paracyprichromis nigripinnis "blue neon" Estes gajos são lixados para fotografar pois escolheram um local que a minha máquina se vê aflita para focar 'Lamprologus brevis "sunspot Ikola" Bem... por hoje é tudo. Abraço a todos João Nuno Cruz
  14. Boas, Não sei se este projecto morreu... espero que não Não metas os brichardi neste aquário... com apenas 90 cm rapidamente vão tomar conta de todo o aquário e os similis vão à vida num ápice. Os amarelos se forem do Tanganyika ou serão os leleupi ou os mustax, mas acredito mais nos primeiros... o mesmo se aplica sobre o que disse dos brichardi. Como te disse anteriormente a dimensão do aquário não ajuda muito... é pequeno! Se queres um Rock aposta nos caudopunctatus ou nos Julidochromis transcriptus (apenas estes). Abraço João Nuno Cruz
  15. João, Só mesmo tu para quebrares os Tabus... e que quebra!!! Está muito bom... esses ectodus... tenho aqui um cantinho para a descendência... Abraços João Nuno Cruz
  16. Boas, Como já disseram... definitivamente só uma espécie de Tropheus... apostas num cardume mais numeroso e fica fantástico. Para companhia dos Tropheus e para além das opções que já foram referidas, atrevo-me a citar mais duas. Ambas "espécies de areia" (sand dwellers) e que não interferirão com os Tropheus: Ectodus descampsi e Enatiopus sp.. Os últimos precisam de uma grande área de areia livre e por isso menos aconselhados se também quiseres uns conchículas. Mantém isto up to date. Abraço João Nuno Cruz
  17. Boas, Bem vindo a este lado dos CA's Ando cá com uma vontade de fazer o inverso de ti e aventurar-me nos Malawi... o problema é que não posso ter mais aquário cá em casa sem comprar uma grande guerra Apesar de preferir rochas mais escuras e de maiores dimensões acho que conseguiste um Layout interessante. A razão pela qual gosto de rochas maiores é por causa da "pesca", temo bem que quando quiseres apanhar esses Tropheus vais ter que entrar em obras :D.gif' class='bbc_emoticon' alt=':D' /> Boa sorte com isso e vai mantendo a malta actualizada! Grande abraço João Nuno Cruz
  18. Boas Para além dos que já referi e o Nelson referiu tens: 'Lamprologus brevis 'Lamprologus ocellatus 'Lamporologus brevis 'Lamprologus similis 'Lamrpologus multifasciatus Neolamprologus kungweensis Lamprologus caudopunctatus Julidochromis transcriptus Tanganicodus irsacae Eretmodus cyanostictus Spathodus erythordon Altolamprologus sp. "compressiceps" shell Podes também ver por aqui! Abraços João Nuno Cruz
  19. Eu acrescento que antes de comprar ou adquiri devemos informarmo-nos muito bem e não depois de já termos os "meninos" perguntar... ... ainda assim Artigo e Ficha. Abraços João Nuno Cruz
  20. Boas, Parabéns pela escolha... nem sempre fácil, mas aliciante. A dimensão do teu aquário limita um pouco as opções pois está longe de permitir a criação de um habitat generoso que muitas das espécies exigem. Quanto às tuas perguntas: 1 - Sim! Tem cuidado com o local onde fazes a recolha (poluição, lixo,...) e limpa tudo muito bem antes de meter no aquário. 3 - Eu tenho 72 Watts para 350 litros aprox. e as Valisnerias não se queixam. 2 - Como disse a dimensão do aquário limita muitas as escolhas. Penso que poderás colocar 3, 4 espécies no máximo e dependendo do layout que montares. Uma espécie de águas mais abertas (Cyprichromis ou Paracyprichromis, pese embora estes últimos sejam mais adepto de umas rochas). Um Shelldweller (de colónia ou de casal) e um Rockdweller ou um Sanddweller. No caso dos Rock escolhe apenas dos mais pequenos e "pacíficos" no caso dos Sanddwellers o mesmo conselho. Outra opção será optares por um Gobbie (Eretmodus, Spathodus ou Tanganycodus). Porque não escolhes as espécies que mais gostas e colocas aqui para ver o que as pessoas dizem? Abraços João Nuno Cruz
  21. Meu caro... não ter trabalho sabe bem, mas não podes esperar que toda a gente faça tudo por ti... pesquisar e estudar é a melhor forma de angariar conhecimento e foi assim que toda gente evoluíu... até mesmo o Grande Aquaben.... Para que comeces a fazer algo deixo-te aqui algumas pistas: Multies Similis Multies II Similis II Multies III Similis III Vez como há tanta informação por aí! Abraço e boas pesquisas João Nuno Cruz
  22. Boas, Se fizeste o teste do vinagre e deu positivo as pedras poderão ter componentes calcáreos como dizes, mas isso não te vai acidificar a água mas sim o contrário. Ao contribuirem para um aumento da dureza da água a tendência será aumentar o pH. Poderás tentar limitar o impacto destas pedras através da injecção de CO2 ou com a utilização de trufa. Ambas as soluções têm incovenientes e por isso pensa bem antes de avançares. Porque não colocas as pedras dentro de um balde com água durante uma semana? Medes os parâmetros da água antes de colocares as pedras e passado esse tempo e assim terás uma ideia do seu impacto. Até pode nem ser nada de especial. Abraço João Nuno Cruz
  23. Boas Nuno, Eh eh eh... não esvaziei não foi só mesmo um STM (Síndrome de Trabalho a Mais) mas que já está curado... ... fotos agora só quando tiver o meu PC pronto pois é lá que tenho as fotos e com o Portátil (o Vista é uma m#&%a) não consigo ligar a máquina Logo que possa, actualizo com fotos. abraço João Nuno Cruz
  24. Grande Nelson Já o disse várias vezes o gosto que me dá acompanhar o teu aquário. Se bem te recordas, o teu e o meu nasceram mais ao menos ao mesmo tempo e têm evoluído também em paralelo. Gosto particularmente de comparar ambos os tanques apesar das diferentes opções que tomamos ao nível da Fauna. Gosto do layout como tens actualmente e espero que os Sumbus atinem de uma vez por todas. Força nisso. Abraço grande João Nuno Cruz
  25. Ora Boa Noite, Depois de quase 3 meses de ausência das lides Foristas devido ao um afluxo anormal de trabalho que me obrigou a "correr" alguns milhares de Km pelo Mundo fora, eis-me de volta a este espaço maravilhoso para deixar o meu testemunho sobre a evolução do meu projecto. Com muito menos atenção do que aquela que tinha no início do projecto, mas sem desprezar a sua manutenção e acompanhando sempre a sua evolução (apenas não havia mesmo tempo para vir aqui) as coisas evoluiram bem... eu diria mesmo muito bem, apesar de necessitar de efectuar alguns ajustes na Fauna que agora, admito, está claramente a precisar! Fauna Actual: Cyprichromis leptosoma "mpulungu" Paracyprichromis nigripinis "blue neon" Tropheus sp. black "pemba" Ophtalmotilapia ventralis "isanga" Eretmodus cianostictus "zambia" Lamprologus ocellatus "gold" Lamprologus brevis "sunspot ikola" Ora pois bem... o que aconteceu durante este interregno?! - As duas espécies de conchiculas depois de alguns atritos iniciais, redefiniram os seus territórios e vivem em paz sem se chatearem... mesmo assim, face ao facto da fêmea ocellatus e o casal de brevis serem ainda muito jovens, não há ainda novidades quanto a reproduções, apesar dos seus comportamenteo indiciarem que é uma questão de tempo; - As Ophtalmotilapias são, efectivamente, dois machos ... penso que já tinha confirmado isto. Apesar de não comprarem guerras com ninguém, vê-se que não estão no seu melhor e um dos machos é completamente dominado. Vão ter que sair... por isso aceito candidatos a hosperdarem um ou ambos os meninos! - Os Julidochromis lá andam na sua onda... tomaram conta, desde o início do aquário, de um dos montes de pedra e por lá ficam... a criar como coelhos. Os juvenis começam a espalhar-se um pouco por todo o aquário e por isso começam a "ocupar muito espaço". Gosto imenso do seu comportamento. Também aceito candidatos a hospedarem uns quantos Julies. Tenho-os desde alguns mm até alguns já com uns bons 4 cm! - O Eretmodus ou a Eretmodus lá continua viuvo(a) desde o início. Fabuloso este peixe. Metido com ele, apenas embirra com o macho ocellatus, mas não passa mesmo de uns pequnos piropos que nunca chegaram a vias de facto... está no limiar de sair ou de entrar um parceiro (o que pretendo) ... mas para isso tenho primeiro que identificar o seu sexo sem dúvidas; - Os Paracyprichromis vieram muito pequenos com cerca de 1cm... dos 5 que vieram sobreviveram ... 5 Hoje estão com tamanhos entre os 3,5cm e os 5cm... lindos e "ganharam" o seu espaço pois foram ocupar a zona superior do monte dos Julies que ninguém ocupava. Os Julies não parecem importar-se minimamente com eles... apenas um reparo... acho que tenho 5 fêmeas - Os cyprichromis penso que são os que mais têm sofrido com o facto de estar um bocado de gente a mais no aquário... pois das sucessivas incubações a taxa de sobrevivência tem sido muito baixa... nestes últimos 3 meses, incubações mais que muitas... sobreviventes apenas 5. Os adultos estão muito bem e continuam a reproduzir... também têm que sair alguns... candidatos.... - Os Tropheus... bem esses têm-me surpreendido... estava eu a entrar para o avião no Charles de Gaule em Paris com destino a Standsteed, Londres quando recebo uma MMS da muy hermosa e muy paciente mulher com uns seres muito pequeninos... nada mais nada menos do que 5 mini-Tropheus banana rock Entrei em stress pois para além dos 4 dias que ia passar em Londres e Leicester, seguiria directo para Tel-a-Viv onde ficaria mais uma semana e não iria poder cuidar deles. Por mail e telefone consegui dar orientações à minha mulher para ver se conseguia safar alguns. Chegado desta aventura de viagem ansioso para tentar determinar os sobreviventes, encontrei não 5 mas nove mini-Tropheus! Pelo que percebi pelo menos de 3 posturas distintas devido à diferença de tamanhos. É natural que alguns não tenham sobrevivido mas fiquei assombrado. Hoje tenho cerca de 15 mini-Tropheus no aquário... os maiores estão já com cerca de 1,5cm a 2cm e os mais pequenos (4) nasceram hoje!!! Eh eh eh!!! É isto que nos faz vibrar com este hobbie... agora que penso ter acalmado... tenho que reformular a população do aquário! Abraços e desculpem a graaaandeee novela João Nuno Cruz