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Tudo publicado por ramirezi
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Aquário 60x38x35 Iluminação Aquaeden PLL 2x55w Substrato e Aditivos Ada Penac w Ada Penac P Ada Bacter 100 Ada Clear Super Ada Tourmaline BC Ada Power-sand (2L) Ada Malaya aqua soil (9kg) Co2 Ada Co2 advanced - 1 bolha por segundo com reactor externo. Filtragem Eihem ecopro 200 Ada Bio Rio Ada Bamboo charcoal Plantas Eleocharis parvula Cyperus helferi Microsorum pteropus “Narrow” Cristhmas moss Peixes Trignostima hengelli Aphyocharax ratbuni Tateurdina ocellicauda Hardscape Red Moor Cumprimentos, Rui Alves
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A aquaeden está presente no 7º aniversário do fórum aquariofilia.
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Concurso AGA 2006 - Resultados
ramirezi respondeu a André Silvestre num tópico de EVENTOS E CONCURSOS
Excelente. Muitos parabéns Filipe. abraço, Rui Alves -
ADA Contest 2006 - Inscrições - RESULTADOS JÁ SAÍRAM
ramirezi respondeu a André Silvestre num tópico de EVENTOS E CONCURSOS
The International Aquatic Plant Layout Contest ADA 2006 World Ranking - 335 -
Olá Pedro! Parece-me muito bem. Gosto especialmente do contraste provocado pelas diferentes texturas das plantas. Parece-me que a maioria delas está em boas condições, mas é preciso podar já algumas. Gosto também do uso da sombra...especialmente aquela debaixo do tronco central. Parabéns. abraço, Rui
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Olá! Gosto muito da aparência e da disposição geral das rochas. Espero ver evoluções deste teu aquário. abraço, Rui
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A terceira planta parece-me Mayaca Fluviatilis. Não posso dar a certeza, mas parece-me. abraços, Rui
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Olá a todos! Mais uma vez obrigado pelos comentários. Just me: Olá Pedro! Agradeço os teus comentários. De início a polysperma era a planta que ia utilizar como "escudo" contra as primeiras investidas do "alguense", mas acabei por gostar do efeito de contraste que provoca ali no meio do musgo. Além disso não há dúvida que é uma planta lindíssima. Agora fica. Será mesmo!? Sinceramente não me parece que pudesse crescer tanto. Fico à espera de mais opiniões entretanto. Sim tens razão nesse aspecto da rotala nanjenshan. Também me parece que podia estar melhor. O que acontece é que ela ali acaba por preencher dois objectivos: criar perspectiva e criar sombras no lado esquerdo. De qualquer maneira vou tirá-la agora dali e tentar encaminhar o layout noutro sentido. Depois faço actualizações. Travancas: Pedro, não me parece que as folhas dos echinodorus tenellus tenham mais que 10cm. Aquele que aparece no meio das anúbias no lado esquerdo, está bem desenvolvido e não deve crescer mais que aquilo. Não tirei nenhuma foto dessa perspectiva. Fica para a próxima. Conforme tinha prometido aqui ficam duas fotos do início da montagem deste aquário: Primeiro dia da montagem. Maio de 2005. Segundo dia da montagem. Fiz algumas alterações na parte frontal com a colocação de três ramos de madeira cobertos de musgo. Mudei também a disposição das rochas e das anúbias. Dezembro de 2005. abraço a todos, Rui Alves
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Olá! Primeiro quero agradecer a todos pelos comentários e elogios a este "layout". Obrigado. FAAO: Olá Filipe! Neste momento é impossível ser um user assíduo do fórum, mas de qualquer maneira não penses que estou longe. Tenho acompanhado com muito interesse as tuas montagens e não precisas que seja eu a dizer-te que tens um talento enorme como "aquascaper". Continua assim!! FAAO: Tenho poucas fotos da fase evolutiva. Tenho algumas do primeiro e segundo dia da montagem que vou colocar aqui no tópico. Quando faço uma montagem fico tão envolvido com o acompanhamento de todos os aspectos que acabo por me esquecer de ir tirando umas fotos. A minha ausência no que diz respeito a fotos dos meus aquários também se deu ao facto de ter tido a minha máquina fotográfica para arranjar quase durante três meses. FAAO: Só não sei se será um teu ou um meu. Luis Alves: A "planta avermelhada" chama-se Eusteralis stellata. A sua beleza só tem paralelo na sua dificuldade em manter. É uma planta muito exigente que requer Co2 e muita luz. Sem isto é impossível de manter. A côr difere principalmente em virtude da quantidade de ferro na água. Carente de ferro as folhas são verdes e/ou amarelas. Carente de nitrato a copa atrofia e as folhas são pequenas. Carente de potássio as folhas novas entortam dando um aspecto desorganizado à copa da planta. Marc: Olá Marc! Espero que esteja tudo bem contigo. Também tenho visto a evolução do teu aquário. Está excelente. As cryptocorynes são plantas fascinantes, não são!!? No teu aquário são uma espécie de cereja em cima do bolo. Quanto às podas. Tenho estado a podar as plantas de caule neste aquário muito junto à raiz. Tenho luz suficiente para o fazer. Uma das coisas mais importantes na poda é conhecer os ritmos de crescimento de cada planta e daí o exacto momento em que deve ser feito a poda. Eu já faço isto muito naturalmente porque já conheço algumas muito bem. O planto frontal é muito útil para disfarçar as raízes das plantas de caule, mas pode ser usado apenas um tronco ou uma rocha, colocados no lugar certo. Marc A polysperma como vocês sabem é uma desalmada a crescer. Podo-a todas as semanas neste aquário. Na frente ela não cresce para cima porque não precisa. Naquele ponto tem nível de luz suficiente para suprir as suas necessidades. Atrás naturalmente cresce em busca de luz porque se vê envolvida pelas outras plantas. Marc A areia mantenho-a assim limpa de uma maneira muito simples. Quando faço as mudanças de água aproveito e aspiro a camada superficial da areia. Depois lavo bem um bocadinho de areia nova e torno a repôr aquela camada que tirei com a ajuda de uma colher de sopa. O musgo de java para mantê-lo como está tem que ser podado constantemente. Desligo o filtro e com uma tesoura podo por camadas. Depois aspiro com uma mangueira. De vez em quando dou uma poda radical que é para manter as camadas mais fundas vivas. O musgo de java precisa de tempo e paciência. Depois disso abre portas extraordinárias ao "aquascaper". FazTeAoMar: Olá grande André! Obrigado pelos teus comentários que são sempre especiais para mim. Os teus trabalhos interiorizam aquela coisa especial que é difícil de descrever, mas que é fácil sentir. É isso mesmo. Não te vou dizer mais nada. Arigato. Ricardo Pinto: Boa pergunta Ricardo, mas eu não sei. Já pesquisei, mas não encontro nada semelhante. Acho que será uma espécie de echinodorus. As folhas têm a estrutura das folhas dos echinodorus e reproduz-se como a maioria dos echinodorus. Se alguém souber o nome faça favor. Obrigado pelos teus elogios Ricardo. turt: É musgo de java, completamente normal. Bem mais uma vez obrigado a todos. abraço, Rui Alves
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Olá a todos! Este é um dos meus novos "layout´s". Sintam-se à vontade para criticar e opinar. Setup: Dimensões do aquário: 60x45x45 Volume: 122l Ph: 6.5 Temperatura: 25º Filtragem: Eihem 2215 Iluminação: Calha Aquaeden PC/T8/T5 (1x55wPC 6000k + 2x15w T8 8000k + 2 x24w T5 4200k) Total = 133w. Sistema CO2: Pressurizado com injector de Co2 eihem. Substrato: Areia normal de rio, ADA Aqua Soil "amazonia", ADA Power Sand. Manutenção: Mudas semanais de 20% do volume de água. Fertilização: Kent botanica Iron, Kent botanica Traces, solução de macros com No3 e Kno3. Plantas: Vesicularia dubyana, Anubia barteri "nana", echinodorus tennelus, Hygrophila polysperma, Rotala Rotundifolia "green", Eusteralis Stellata "broad leaves", rotala sp. "Nanjenshan". Peixes: Inpaichthys kerri, corydora arcuatus e Ottocinclus affinis. Invertebrados: Caridina japonica Eusteralis stellata em todo o seu esplendor: Imagem frontal. As corydoras a descansarem e os tetras na azáfama do costume. Estes tetras têm estado a reproduzir-se bem neste aquário. Parece o barco do amor. Até agora já tive 4 crias que sobreviveram. Nesta imagem dá para ver uma dessas crias. Aquele pequenino... Outra imagem frontal. Desta vez os tetras exploram outras áreas do aquário. Nesta imagem dá para ver três juvenis. O mais novo está no canto inferior esquerdo. Imagem do aquário visto de cima. Todo o plano frontal está apoiado sobre diversas pedras de basalto. O musgo e as anubias acabaram por cobri-las. O Aquário foi montado em maio deste ano. Acho que é a isto que chamam "A hora de ponta". abraço a todos, Rui Alves
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Power Compact de 4 pinos - Balastro Electrónico Vs Analógico
ramirezi respondeu a luis.silva.52 num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
As lâmpadas compactas normalmente estão divididas em dois grupos, as integradas e as não integradas. As integradas são aquelas que já possuem balastro e que nós usamos na nossa casa com casquilho E14 ou E27. As vulgarmente chamadas "económicas". Dentro das não integradas existe um vasto grupo que necessita de um equipamento auxiliar para funcionar. Algumas, como é o caso das PL-L (ph=Philips) ou Dulux L (os=Osram) trabalham com balastros convencionais ou com balastros electrónicos. Nestas lâmpadas o uso de balastros electrónicos é obrigatório a partir dos 40w. Portanto para 40w, 55w e 80w. Estas lâmpadas existem em potências entre os 18 e os 80w. As compactas PL-C (ph) e Dulux D (os) de dois pinos vêm preparadas para balastros convencionais. Dentro do casquilho da lâmpada já trazem arrancador e condensador. Devem ser utilizados balastros de 0,22A. Existe uma versão para balastros electrónicos destas lâmpadas : PL-C (ph) de 4 pinos e Dulux D/E (os) também de 4 pinos. Estas lâmpadas existem em potências entre os 10 e os 26w. As compactas PL-S (ph) e Dulux S (os) de dois pinos vêm preparadas para balastros convencionais. Existe uma versão para balastros electrónicos destas lâmpadas : PL-S (ph) de 4 pinos e Dulux S/E (os) também de 4 pinos. Estas lâmpadas existem em potências entre os 5w e os 11w. As compactas PL-T (ph) e Dulux T (os) de dois pinos vêm preparadas para balastros convencionais. Existe uma versão para balastros electrónicos destas lâmpadas : PL-T (ph) de 4 pinos e Dulux T/E (os) também de 4 pinos. Estas lâmpadas existem em potências entre os 13w e os 57w. Nestas lâmpadas existem ainda versões especifícas para funcionamento em alta temperatura. Esta informação que dei é bem generalista como podem ver, mas é apenas para esclarecer algumas coisas. Em breve poderão ver no meu site um documento mais extenso e mais explicativo sobre este assunto. Agora: Em Portugal também. Pelo menos há três anos. Já as uso nas minhas calhas. Acabou no passado dia 20 de Novembro a segunda fase de uma directiva da união europeia que tem por base a redução de consumo de energia das lâmpadas fluorescentes. O objectivo é a eliminação dos balastros convencionais. Isto em termos práticos significa que neste momento só é permitido o fabrico e venda de balastros convencionais de "baixas perdas" ou de "muito baixas perdas". Como vivemos em Portugal, provavelmente daqui a 20 anos ainda haverá aqui alguém a perguntar como se liga uma lâmpada aquela famosa e tripla maravilha: o arrancador, o balastro e o condensador. cumprimentos, Rui Alves -
Iluminação T5 versus balastros electrónicos
ramirezi respondeu a ramirezi num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
As respostas seguem por mp. -
Ajuda tecnica, iluminação!
ramirezi respondeu a Brunes num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Dependendo da quantidade de luz que queiras, tens duas soluções muito boas para esse aquário. Uma, sem mexeres na tampa, é colocares duas lâmpadas compactas casquilho 2g11 de 36w. As lâmpadas seriam montadas na calha nesta disposição: ╠═════════╣╠═════════╣ Outra opção com mais luz, é colocares duas lâmpadas de 55w do mesmo tipo, uma em cada lado da calha. Para isso claro que terias que cortar os plásticos da tampa. O balastro ficaria no interior da calha. Convém forrares a tampa com papel de alumínio ou preferencialmente pintares a tampa de branco no interior. abraço, Rui Alves -
Iluminação T5 versus balastros electrónicos
ramirezi adicionou um tópico em TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Abri este tópico porque recebi um email de um user aqui do fórum a perguntar se podia comprar uma calha T5 com duas lâmpadas de 28w e colocar duas lâmpadas de 54w! E estou farto de responder à mesma pergunta! Não pode!!! A questão surge porque ambas as lâmpadas são do mesmo tamanho. Porque é que não pode!? 1º São lâmpadas diferentes, pertencem a grupos diferentes de T5. Uma é produzida sobre a designação "High Efficiency" e outra "High Output". 2º Usam balastros electrónicos de potências diferentes fabricados especifícamente para trabalharem um determinado fluxo luminoso. Consequências em termos de funcionamento de uma lâmpada T5 de 54w ligada a um balastro electrónico de 28w: -Factor de fluxo luminoso alterado, ou seja , a lâmpada não consegue atingir, nem manter o fluxo luminoso para o qual foi projectada. -Sobrecarga no balastro -Enegrecimento prematuro da lâmpada -Destruição do circuito contra sobretensões Estas são as consequências mais visíveis , embora haja outras mais técnicas que não vale a pena falarmos. Este exemplo aplica-se a outra potências e a outros tipos de lâmpadas, embora as consequências tenham que ser analisadas caso a caso. Agora já estou a imaginar algum cerébro a dizer: "Mas a lâmpada acende!!" Pois é meu caro, eu também ligo lâmpadas incandescentes de 40w a balastros HQI de 150w...e acendem! Há pessoas que deviam estar caladas, ou só falar daquilo que percebem. Deixem de inventar. Para inventar já basto eu. cumprimentos, Rui Alves -
Olá André! A Blyxa está com muito bom aspecto. O meus parabéns. Em relação ao "layout", gosto mais desta 2ª versão sem dúvida. Parece-me que o teu objectivo é criar o ponto focal no lado direito, mas preocupa-me a investida que o tronco do lado esquerdo faz sobre o primeiro olhar. É natural que esta sensação desapareça assim que as plantas de fundo envolvam os troncos. Vamos esperar. Do resto muito bom, como sempre. abraço, Rui Alves
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Parabéns Zé! O aquário está fabuloso!!! abraço, Rui Alves
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As lâmpadas se são T5 devem ser de 39w, correcto!? Bem, mas isto não interessa muito tendo em vista a tua dúvida. Podes utilizar essas lâmpadas com essa temperatura de cor à vontade, desde que gostes do aspecto que dão ao aquário. Pessoalmente prefiro temperaturas de cor mais baixas, entre os 4200 e os 6500k, para aquários de água doce e especialmente para plantados. Se perguntasses se era pouca luz para um aquário dessas dimensões eu diria que sim, mas tudo depende dos teus objectivos. Também é importante saber que à medida que sobe a temperatura de cor, desce a intensidade luminosa. Por exemplo, uma lâmpada T5 de 39w com 4200k tem o dobro da luz que tem uma dessas lâmpadas de 15000k. abraço, Rui Alves
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CUSTO DAS HQI 150W
ramirezi respondeu a rui monteiro num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Olá a todos! O balastro HQI, ou melhor a unidade HQI, porque um equipamento deste tipo é constituido por três peças (balastro,ignitor e condensador) tem o seu próprio consumo. Em regra geral e tratando-se de uma lâmpada nova e de boa qualidade é normal que um equipamento HQI convencional (electromagnético) de 150w consuma na ordem dos 16w. Consumir mais ainda, depende da idade das lâmpadas, porque lâmpadas em fim de vida colocam o equipamento HQI em sobrecarga e obrigam a consumos extras; depende do estado do equipamento, e depende da utilização ou não de um condensador, mas sobre isto já lá vamos. Uma unidade HQI electrónica de 150w consome 6w. Sempre, do primeiro ao último segundo da vida da lâmpada. Voltando à história do condensador...infelizmente é uma das coisas mais ignoradas nos sistemas HQI´S. E eu sei porque faço alterações em calhas comerciais que não possuem condensador. Sistemas HQI´s necessitam para poder funcionar de energia reactiva. Esta energia resulta de desfazamentos na tensão de rede e precisa de ser compensada. A função do condensador é corrigir o factor de potência dos equipamentos que requisitam energia reactiva à rede eléctrica quando são ligados. Quando um condensador adequado à potência dos equipamentos é usado, este compensa o pedido de energia reactiva à rede e por isso o consumo deste tipo de energia é menor. E precisa de ser compensada porque é mais cara que a energia normal, e a partir de determinados valores é facturada pela EDP. A não compensação deste tipo de energia traz outras desvantagens: condiciona todo o sistema em termos de funcionamento óptimo e compromete a vida útil dos equipamentos. Foi só um à parte mas que me parece interessante no contexto dos equipamentos HQI. abraço, Rui Alves -
Olá! Acho que o "criminoso" pode ser o mesmo o pleco. Ou então o maluco do bótia. Eu tenho aquários com L´S e glosso sem problema nenhum. Mas é natural que se a glossostigma não tiver tempo para se enraízar que seja arrancada quer pelo pleco quer pelo bótia. Rui
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Olá a todos! Actualmente tenho muito pouco tempo para grandes conversas aqui no fórum sobre estes assuntos, mas dado a gravidade de alguma coisas que se estão a escrever, não posso deixar de dizer umas coisas. "1º - o aquecimento dos electrodos não pode ser feito. Porquê? e porque deveria ser feito visto que elas acendem na mesma, inclusivé com o balastro electronico o acendimento é instantaneo. " Se eu ligar uma lâmpada incandescente de 60w a um sistema de HQI de 150w ela também acende!!! Os balastros electrónicos com pré-aquecimento aumentam a vida útil da lâmpada em 50%! Não chega!?!? "Com pré-aquecimento" significa em termos básicos que a lâmpada não atinge de imediato a sua potência máxima. O balastro funciona neste caso como salvaguarda dos eléctrodos, permitindo aumentar a sua durabilidade. Resultado : maior potência durante mais tempo. Um balastro com pré-aquecimento acende uma lâmpada em 2 segundos, sem pré-aquecimento demora 0.3 segundos. Parece insignificante mas faz toda a diferença. Os balastros sem pré-aquecimento são feitos para potências constantes e para baixo número de manobras (acender/apagar). Recorrendo ao exemplo dado...ligar um balastro electrónico para uma lâmpada de 36w a duas lâmpadas de 18w é um erro crasso. Causa sobrecarga nas lâmpadas, sobrecarga no balastro, diminuição de fluxo luminoso e enegrecimento prematuro da lâmpada. Mais não digo, que agora não posso. O Pedro também já disse o essencial. "2º- não detecção eficaz do fim de vida das lampadas. Como é isso feito? Só conheco duas maneiras, é quando deixam de acender ou quando achamos que a sua luminosidade já não é suficiente tendo em conta o numero de horas de vida das lampadas. Há até quem as troque por periodos de tempo fixos antes destas atinjirem o seu limite de horas. " É que nem bem boa, nem má. É "capito", essa função do balastro electrónico deixa de fazer sentido. Um dos objectivos desta função é evitar que uma lâmpada em fim de vida estejam a consumir energia sem poder realizar rendimento luminoso compatível. Os balastros electrónicos com esta tecnologia fazem corte automático da tensão de alimentação, que é o mesmo dizer que a apagam. Fazem a mesma coisa a lâmpadas defeituosas. Em aquários, em que a iluminação desempenha um papel muito importante como é no caso dos plantados, é evidente que ninguém está à espera que o balastro desligue as lâmpadas para trocá-las. Nos plantados as lâmpadas morrem mais cedo. Mas isto já é outro tópico. O balastro dito "electrónico" que aparece neste tópico não é um balastro, é uma piada. O fim dos balastros convencionais está anunciado. A partir de Novembro, em toda a comunidade europeia só vai ser permitida a venda de balastros convencionais de perdas baixas. O maior problema dos balastros convencionais é que gastam mais energia do que é aquela que é realmente preciso para acender uma lâmpada. O maior problema é este, os outros são tantos que nem vamos falar deles. Eu canso-me de dizer isto, mas vou voltar a dizer: balastros electrónicos de boa qualidade são relativamente caros, mas o seu valor é rapidamente amortizado em poupança de energia e nos baixos custos de manutenção que daí advêm. O resultado são lâmpadas com fluxos luminosos constantes e optimizados, eficácia luminosa em todos os sentidos, cargas térmicas diminutas, desvios minímos na temperatura de cor e finalmente, mas não menos importante, respeito pelo ambiente. abraço a todos, Rui Alves
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Oceanário ou talvez não! [NOVAS FOTOS] 21 Julho
ramirezi respondeu a Diogo Lopes num tópico de FOTOS E VÍDEOS
Olá a todos! Ficam aqui mais umas fotos tiradas ontem (20/06/05), ao excelente aquário de recife do Rui Ferreira. Mais bonito só um plantado! abraços, Rui Alves -
Olá Francisco! Assim à primeira vista, com base na informação que deste e sem saber os parâmetros actuais da água, eu diria que o grande problema que assola o teu aquário tem origem numa coisa chamada "pouca massa vegetal". Num aquário com essas dimensões, com essa quantidade de luz, injecção de Co2 e uma coisa chamada "powersand", a massa vegetal tem que ser enorme logo de princípio e tem que ser constituida de quase na maioria por plantas de crescimento rápido. São elas que aguentam a primeira carga de nutrientes, luz e Co2 que atingem o aquário nas primeiras semanas. Às vezes, em determinados aquários plantados, e perante determinados setups, não é possível começar logo a delinear o "layout" pretendido. Às vezes é necessário deixar as coisas acalmar, e então partir para a definição do "layout". Nessas condições muito difícilmente vais conseguir recuperar o aquário e as plantas. Já deves calcular o que vou dizer a seguir...começa de novo. Sabes o meu número de telefone, se precisares de ajuda diz-me. abraço, Rui Alves
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five pra one escreveu: Foste tu que disseste: Não disse que tinhas poucas plantas. Disse que começaste com poucas plantas. Pelo menos é que o teu tópico sobre esse aquário mostra na secção de Fotos e Vídeos. Achas que só os nitratos e os fosfatos são responsáveis pelo aparecimento de algas ? Se achas estás enganado. As algas num aquário plantado são sinais de desequilíbrio entre diversos factores. Luz, Co2, nutrientes...e qualquer desproporcionalidade entre nutrientes macro e/ou micros pode estar na origem do desequilíbrio. Isto é uma coisa que também tens que investigar. abraço, Rui Alves
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Tens toda a razão André. Até eu não tinha dito melhor. Quanto ao aquário em questão. O teu aquário tinha tudo (e tem!) para ser um plantado, mas o problema é que metes-te a fasquia muito alta. O teu setup, é setup para pessoas com alguma experiência em plantados. Desculpa-me a sinceridade e não me leves a mal. O uso da "power-sand" da ADA, e já não falo do substrato porque esse tem poucos nutrientes, de tanta luz e de tão pouca massa vegetal logo no inicío do setup só quis dizer que estava mesmo a pedi-las. Demonstra alguma falta de conhecimentos da tua parte. Com esse setup bem podias passar meses sem adicionar absolutamente nada de fertilizante na coluna de água. Não fazia falta nenhuma. Mas agora importa resolveres o problema. Como não há nenhuma fórmula secreta os meus conselhos são: - não retires nem diminuas a quantidade de Co2. - mantém o nível de luz. - não adiciones nenhuma espécie de fertilizante liquído. - tpa´s dia sim, dia não, de 40% de água (não adiciones anti-cloro) durante uma semana. - retira mecânicamente com a mão ou com uma escova de dentes todas as algas que conseguires. - arranca as plantas que vires que estão demasiados atacadas e susbtitui por outras de crescimento rápido. Evita remexeres demasiado no areão. - aumenta a circulação no meio da coluna de água. - convoca o estado maior das forças aquáticas anti-filamentosas: caridinas e siamensis (estes tens que fazê-los passar fome para comerem as filamentosas, ou têm que estar muito bem dispostos ). - observa o aquário e tem em atenção ao aparecimento de cianobactérias. - tem paciência. abraço, Rui Alves
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PROJECTO PLANTADO/REEF 600L
ramirezi respondeu a MIX num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Olá Miguel! Esse aquário está no princípio e já transborda de beleza. Tenho a certeza que quando a eleocharis se espalhar vai ficar brilhante. Como alguém já disse os troncos são lindíssimos e mais do que isso estão muito bem colocados na minha opinião. Continua a fazer "updates" prá malta ver e boa-sorte Miguel. abraço, Rui Alves