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Tudo publicado por nunoni
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em T8 as diferenças de luminosidade são pequenas e não justificam andar a matares-te a matutar. Quanto ao tamanho das lâmpadas, pois como é óbvio depende do tamanho do aquário e da calha que lá está! Não estou a ver como é que vais meter uma lâmpada de 100 cm num aqua de 40 ou vice-versa. Se necessário para um plantado, retiras as T8 e vais para outra solução, vai ao DIY que lá há muito bem explicadinho.
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na zona de Cascais/Lisboa, tens www.ebay.co.uk desculpa a "piada", mas é que é mesmo no ebay que compro todas estas coisas! Se não, vai a qq loja de computadores que esteja virada para o tuning.
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porque é que isto é um "tópico avançado" ?!
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bump chegou a hora de ligar as fans! Os meus aquas já estão a chegar aos 27ºc, quando isto aquecer um pouco mais iriam chegar aos 30ºC... assim, mantêm-se o Verão todo abaixo de 28ºC.
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mas quanto tempo vais? Até 15 dias não precisas de alimentador, eles aguentam muito bem. Com este tempo, também podes retirar o termoestato como já aqui foi dito; um temporizador para as luzes, se tiveres plantas, é necessário! Limpa bem o filtro, faz uma TPA, e vai descansado!
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pode ser!; mas também há lâmpadas xpto com espectros (ou seja, o tipo de luz que emitem) especialmente concebido para plantas de água doce, ou marinhas, ou o que seja. E há ainda outros tipos de iluminação, como hqi ou com leds. Em relação às fluorescentes chapa 1, toma atenção, queres usar daylight ou seja luz branca, não compres as "warm" ou quejandos, com luz amarelada.
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eu tenho um carbo plus, que é o mesmo princípio (electrólise). Gosto, porque como funciona ligado aos 220V, está ligado ao mesmo temporizador das luzes, assim não está a debitar CO2 de noite quando as plantas não o usam e os peixes precisam é de mais O2 (os sistemas pressurizados, se não têm uma electroválvula para ligar/desligar, são desperdício de dia e maus de noite). Por outro lado, é regulável, tem umas luzes que dizem não em nº de bolhas, mas sim de tantos litros a tantos litros de voluma do aqua. E quando a placa de C está no fim, acende uma luz vermelha. O problema é que por vezes acende a tal luz quando a placa de C já passou do fim, e uma vez quando fui a tirar aquilo de dentro do água, a placa partiou e só por sorte não me encheu o aqua de porcaria; agora, eu regularmente aumento a potência para o máximo durante um minuto, para ver se aparece a tal luzinha vermelha. Á parte isso, é um belo sistema!
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olha, o que interessa em relação à profundidade não é exactamente os lumens ou Watt (mas claro, se quiseres ter muitas plantas, tens que ter a intensidade necessária). Interessa a temperatura de cor, os tais Kelvin ou K; quanto mais, maior a profundidade de penetração. Podes por ex. meter uma lâmpada com T da ordem dos 5000-6400K no fundo do aquário (daylight, para um aqua de 60 cm n~ºao é muito), vai promover o crescimento vertical de plantas que lá estejam, em geral plantas que crescem na vertical; e na frente, uma lâmpada com T maior, por ex. 10000K, que vai penetrar mais até ao fundo, por ex. plantas pequenas ou de tapete.
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há águas engarrafadas com pH muito ácido (do lidl por ex), com pH medianamente ácido, com pH neutro, e com pH básico. Espécies com pH um pouco ácido como dizes, corydoras e otocinclus para começar (comedores de fundo e de vidro/algas), depois, muitos peixes mesmo, tens que limitar um pouco mais o que queres!
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olá, vai ver o sub-forum dos nanos, lá encontras muitas ideias para aquas pequenos! Para 30 cm, talvez seja melhor apostar em camarões.
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Bem, para moonlight essas fotos estão extraordinariamente claras de mais! Moonlights querem-se luz fraquinha...
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por acaso deste-te ao trabalho de ler o artigo? O que diz é que o que se vende aí como sendo "natans" na realidade é "molesta".
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Alguém leu o Público de 6ª 10 de de Abril? Pois a planta que nós aquariofilistas popularizámos, pelos vistos é uma praga das piores... "Praga vegetal está à venda no país e já causou danos 10.04.2009 - 08h41 Ricardo Garcia Ninguém estava à espera de que aquela simpática planta aquática, comprada num viveiro de Aljezur, se pudesse transformar num assustador problema ecológico. Mas quando deu por isso, José Ricardo, de 63 anos, tinha a pequena barragem da sua propriedade rural, em Odemira, de tal forma atafulhada por um espesso tapete verde, que já nem se via a água. "Os patos andavam ali como andam no chão", conta. E foi assim que, no final do ano passado, uma reconhecida praga vegetal que está a causar enormes prejuízos em países como a Austrália e os Estados Unidos fez a sua estreia em Portugal. Nove anos de vigência de uma lei que prometia pôr ordem na introdução de espécies exóticas no país não valeram de nada. Temos mais uma infestante. Chama-se Salvinia molesta e está à venda em supermercados, viveiros e lojas de produtos vegetais. É comercializada como planta ornamental, serve também para decorar aquários. Mas tem um brutal poder de multiplicação em lagos, albufeiras e rios, facilmente impedindo o seu uso para recreio, navegação e como fonte de água. Susana Caetano, de 17 anos, neta de José Ricardo, não fazia a menor ideia daqueles perigos, quando trouxe a planta para casa. Importada da Holanda, não há nada na sua embalagem que alerte para o facto de se tratar de uma espécie invasora. Introduzida na barragem, alastrou-se de forma imparável, formando uma camada sobre a qual ainda cresceram outras plantas. A jovem não ficou de braços cruzados. Levou o assunto para o premiado clube de ciências da Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves, em Odemira (ver caixa), onde faz o 12.º ano. E ali nasceu um projecto para se estudar uma solução para o problema. Susana e duas colegas - Vanessa Viegas e Ângela Mestre, de 18 anos - identificaram a planta através da Internet e descobriram os problemas que já causava em outros países. O projecto extravasou o âmbito escolar. A professora Paula Canha, coordenadora do clube de ciências, contactou um biólogo da Universidade de Lisboa, que confirmou os riscos de a planta se espalhar pela a bacia do rio Mira. Falta de meios Para avaliar o que fazer, reuniram-se várias entidades junto à barragem. Menos uma: o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB). É ao ICNB que cabe, em primeiro lugar, preocupar-se com as espécies invasoras em Portugal. E a albufeira em causa estava dentro do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Mas o parque não tinha recursos para lidar com a questão e nem sequer enviou um técnico para ver o que se passava. "Não foi dada a atenção que se devia", reconhece Sandra Moutinho, porta-voz do ICNB. A Câmara Municipal de Odemira, que contactara um responsável do parque natural, estranhou a resposta. "Disseram-nos que não tinham meios para actuar, mas deram-nos luz verde [para resolver o problema]", diz José Alberto Guerreiro, vice-presidente da autarquia. "Esperava uma atitude mais actuante". Preocupada que a barragem pudesse transbordar no Inverno, espalhando a planta infestante, a câmara pôs mãos à obra. "Não olhámos nem a meios nem a custos", afirma José Alberto Guerreiro. Durante um mês, removeram mecanicamente as plantas da barragem. Hoje, estão a secar numa zona mais elevada da propriedade de José Ricardo, à espera de serem queimadas. Meses depois, ainda há ali plantas vivas. O caso também preocupou a Associação de Beneficiários do Mira, que alertou os cantoneiros de rega para informarem se avistassem a salvínia nos canais. "Se aparecesse algo, seriam os primeiros a notar", afirma a técnica Carla Lúcio. "Mas em águas correntes, a probabilidade é muito menor". As alunas fizeram ainda muito mais. Distribuíram pelo concelho cartazes e autocolantes, com uma foto da planta e uma explicação dos seus perigos. Visitaram todas as lojas que as pudessem estar a vender e falaram com os comerciantes. Entregaram a cada agrupamento escolar uma apresentação sobre o problema. Bomba ao retardador Hoje, a Salvinia molesta é tema de estudo nas escolas do concelho. "Tenho um primo que me disse que estava a fazer um trabalho sobre a planta", diz Vanessa Viegas.O trabalho não terminou. "Agora, estamos a monitorizar para ver se a planta reaparece", afirma Susana Caetano. Naquela pequena barragem, a situação parece estar controlada. Mas esteve a um passo do resultado oposto. A primeira sugestão que deram a José Ricardo foi abrir uma brecha no paredão da barragem, para deixar escoar a água e as plantas. "Teria sido o desastre total", avalia o biólogo Francisco Carrapiço, do Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. De qualquer forma, a Salvinia molesta continua à venda e o que se passou em Odemira pode acontecer a qualquer momento em outro ponto do território. "Com a planta espalhada por todo o país, é uma bomba ao retardador", diz Francisco Carrapiço. ICNB quer agora proibir a venda da salvínia O ICNB começou por não ligar muito à nova infestante identificada em Odemira, num parque natural. Mas agora quer proibir a venda da Salvina molesta em Portugal. A salvínia deverá ser incluída na lista das espécies invasoras ou de risco ecológico conhecido, numa revisão em curso da lei aprovada em 1999 para o controlo da introdução de animais e plantas exóticas em Portugal. A espécie ainda não figura no novo texto da lei que está em consulta pública há poucos meses, apesar de o ICNB ter sido alertado em Outubro. Mas será adicionado, segundo Sandra Moutinho, porta-voz do instituto. A legislação proíbe o cultivo, a criação, a detenção, a compra, a venda e o transporte das espécies constantes daquela lista. Por ora, a venda da salvínia é legal. Este facto, aliado à falta de familiaridade com a planta, pesou para que o ICNB não tenha prestado a devida atenção ao caso de Odemira, diz Sandra Moutinho. A legislação original previa a elaboração de um plano nacional para o controlo e erradicação de espécies invasoras não-indígenas já introduzidas no país. Até hoje, dez anos depois, este plano não existe."
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um homem que pesava 150 kgs decide contratar uma firma especialista em emagrecimento, que garante 50 kgs em duas semanas. No dia combinado batem-lhe à porta, está uma jovem atlética com tudo no sítio, só com uns ténis calçados, e mais nada, que lhe diz "se me agarrares, sou tua". Ele passa uma semana a correr atrás dela, e lá emagrece 25 kgs. Fica a pensar que vai conseguir apanhar a moça da segunda semana, tocam-lhe à porta, aparece um homem enorme e musculado que lhe diz "se te agarrar, és todo meu"!
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Otocinclus não vão desenterrar nada, Corydoras sim se não estiver bem enraizado...
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Eutanásia - para reflectir - relato real de um homem Ontem, eu e minha mulher estávamos sentados na sala, a falar das muitas coisas da vida. Estávamos a falar de viver e morrer. Então eu disse-lhe : Nunca me deixes viver num estado vegetativo, dependendo de uma máquina e de líquidos. Se me vires nesse estado, desliga tudo o que me mantém vivo, ok? Vocês acreditam que a parva se levantou, desligou a televisão e deitou fora a cerveja que eu estava a beber ?
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olá, sempre nasceu algum Otto? Estou curioso!
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se deixares a garrafa quente dentro do áqua... não, pelo contrário, a troca de calor é mais ou menos lenta. Convém é estar em sítio com boa circulação, para não aquecer só localmente!
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eu tenho UPS ligadas aos aquários, uma por cada, mas só mantêm o filtro, o aquecimento não é crítico, agora 10h sem filtro morre uma porção de bactérias. E uma UPS das baratinhas aguenta um filtro mais ou menos indefinidamente. Quanto ao aquecimento, baixar uns ºC não tem mal, e pode-se sempre usar o truque da garrafa com gelo que usamos no verão para arrefecer mas ao contrário, aqquece-se água no fogão a gaz ou num camping gaz, e mete-se numa (ou mais) garrafa de 1.5l.
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já agora, onde?! Já várias vezes fui ao link http://www.kodebar.com/ e não encontrei nada sobre isto. Apenas fotos. Então, isto está exactamente onde?!
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isso é um ozonizador, procura no fórum que encontras!
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directamente, não; o Fe aí está em forma iónica, que não é absorvida directamente pelas plantas
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isso mesmo! Escalda antes, caso contrário tens que deixar 4 ou 5 dias no aqua até amolecer.
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está pois, tira-lhe o parênteses do fim! http://www.otocinclus.com/feeding.html ou em geral http://www.otocinclus.com
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granulado? Nunca vi um Otocinclus comer granulado nenhum... mas enfim, talvez. Em qualquer dos casos, esse granulado do Severum é 100% vegetal? É que os Otos são, em princípio, vegetarianos; pelo menos, autópsias a Otos capturados em rio revelaram que o conteúdo do estômago é puramente vegetal (ver http://www.otocinclus.com/feeding.html). Poderão comer proteína animal disfarçada no tal granulado, mas duvido que seja bom para eles!