nunoni

comprei tudo no ebay, mas por preguiça (não tenho que ir à loja e recebo em casa)

eu coloquei as ventoinhas assim http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=67583 distância: tão pequena quanto razoável! Uns poucos cm, 3 ou 4 ou 5 ou assim.

não sou de certeza, já muita gente daqui fez antes de mim! E sim, com certeza que quanto maior for o aquário, mais potentes devem ser as ventoinhas. Agora, ainda não vi a conta feita, nem a fiz eu mesmo (e com as coisas como estão no trabalho, não vou ter tempo de fazer!). Eu diria, que também é uma questão estética, um "monstro" ventoinha no cimo do aquário não fica grande coisa. Tens sempre as coisas feitas de propósito para aquários, género as GHL propeller breeze, que ficam bonitinhas. http://www.ghl-kl.de em geral: não há milagres! Estas propeller breeze são muito usadas por ex em reefs, as com 5 ventoinhas cá para mim aguentam um aquário com bastantes centenas de litros; as de 3 devem dar para uns 100-200 litros, ou talvez mesmo mais. Quanto maior, menos efeito vão ter... eu iria por tentativa e erro: ver bem as especificações das fans, para o mesmo tamanho há capacidades completamente diferentes, e olha que por vezes não são as mais caras que são mais potentes; porque o barulho que fazem também conta. Eu arranjei um bom compromisso entre capacidade e ruído produzido, mas foram carotas (ou seja, em vez de €1, €10! Não é muito). E depois, tentar ajustar o tamanho ao aquário. se optares pelas tais propeller breeze (sempre mais de €100 pelo sistema mais simples!!!), pode-se comprar também um controlador, que se pode regular dependendo da temperatura, género quanto mais quente mais elas trabalham... eu acho isso desnecessário, neste país quer-se aquilo à força toda e mais nada, durante as horas de iluminação.

não, é melhor mesmo apontar o fluxo à superfície da água... isto promove o arrefecimento de forma muito mais eficiente.

pessoalmente, acho este aquário muito mais natural do que todos os "Amanos" e quejandos: 1. hastes de veado existem na natureza, e podem muito bem cair à água. Isso é algo de "natural", no sentido da palavra de "existe na natureza" 2. não existem, dentro de água, nem rios, nem cascatas, nem praias, nem ilhas, muito menos existem relvados e tapetes. Todas as tentativas de reproduzir paisagens terrestres em meio aquático são completamente "anti-naturais", no sentido de que "nada disso existe na natureza". Para o meu gosto, os aquários ditos "naturais" no sentido "estilo Amano", são muito bonitos e repousantes à vista, mas são também aberrações irrealistas. Este aqui em particular... acho que ficou feiote! Aliás, o que mais gosto é mesmo o tal cachecol.

oi, este tópico volta a ser actual, com amigos meus a dizerem-me que os seus aquários já chegaram aos 30ºC e peixes a morrer; isto continua a funcionar, e bem, com a temperatura a não passar dos 26ºC, vá lá 27 se deixar as janelas do quarto (com vidros duplos) abertas durante os dias em que esteve mais calor. E continua a evaporar muita água! Quando (se) for de férias tenho que pedir para reporem.

os peixes não precisam de comer todos os dias; pensa, se ficares 3 dias sem comer, morres? Não, nem sequer duas semanas... se tens alguém que lá vá 2 ou 3 vezes nesses 15 dias, podes fazer assim: - alimenta-os normalmente antes de ires; - faz uma grande TPA no dia antes da partida, uns bons 40% - prepara doses de comida, que pode ser flocos, pastilhas de fundo, mas também pode ser comida congelada; cada dose deve ser mais ou menos o que darias ao longo de um dia - embrulha as doses em pacotes individuais; mete no frigorífico ou congelador se for comida congelada. - quem lá for despeja um pacote de cada vez. - podes fazer a mesma coisa com fertilizante, deixar em doses individuais para cada vez.

pois... mas as bactérias não se depositam todas à primeira, nem imediatamente em 5 minutos! Primeiro têm que entrar em contacto com as superfícies; e em cada "passagemn" apenas uma percentagem é "apanhada". O restante, será todo morto pelo UV, portanto terá apenas uma chance de se agarrar, portanto estarás a desperdiçar bactérias. Em qq dos casos, num aquário maduro, não há necessidade de introduzir bactérias nitrificantes... agora, num aquário plantado, é quase certo que haja necessidade de introduzir fertilizante de micros. Aí não há escapatória, UV tem que ser desligado.

24h/24h vai destruir uma boa parte do fertilizante que lá metas, bem como bactérias líquidas! Porque podes achar que o 2213 é "apenas para bactérias", mas a verdade é que quando suga água não escolhe a água que vem. Ora o 2213 faz que volume de água, em comparação com o do aquário, por hora? Em qq dos casos, 5W é muito poucochinho para 220 L... portanto, convém ter ligado o máximo de tempo possível; por ex., se fertilizares de manhã, dá-lhe umas horinhas sem UV! Liga digamos das 16h às 8h, o que dá 16h/dia. Em dias que não fertilizares... 24h está bem!

em geral, o UV deve estar desligado umas horitas (digamos, 3 circulações completas do volume do aquário) depois de meter bactérias ou fertilizantes de micros ou ferro; aliás, como fertilizo diariamente de manhã, tenho o UV num temporizador que o liga umas 8 horas de noite. Porque o UV destrói todas essas moléculas.

se for mesmo alumínio, aquilo não oxida no sentido de ganhar ferrugem. Nos primeiros tempos ganha uma camada muito fina (umas dezenas de camadas atómicas) de oxidação, que no entanto passiva a superfície, ou seja, a partir dali não reaje mais. Ou seja, mete o Al em água uns dias, a partir daí deve ficar bom para utilização. Nota que isto depende de ser mesmo alumínio e não outra coisa qualquer! Nota ainda que é teoria; bom bom, é a prática! Pessoalmente, acho que não deve fazer mal nenhum

as fezes decompõem-se, e são as bactérias nitrificantes que acabam por as "comer"

1 mês e meio? Isso ou é comida a mais ou doença...

oi, a mim nunca aconteceu esse nevoeiro... qual era a marca do teu?

depende da regulação, mas deve durar uns 2 ou 3 meses em média; posso estar enganado, se calhar são 6 semanas, se calhar são 6 meses, depende de teres no máximo ou no mínimo, e quantas horas por dia. A vantagem destes aparelhos (por electrólise) é que se ligam e desligam com o mesmo temporizador das luzes, então só fornecem CO2 quando este vai ser absorvido pelas plantas na altura da fotossíntese, e de noite quando as plantas estão a produzir CO2 e há pouco oxigénio, estão desligados. Sim, fica tudo dentro de água!, aliás uma vez molhada a placa de C não pode secar. Eu tenho escondido num canto com plantas à frente, não se vê.

não dura sempre não! É preciso renovar a placa de carbono, que eles também vendem. Segundo a minha experiência com um modelo da concorrência (carbo plus da zoo zajac, que custa 10 vezes mais), o sítio onde se mete a placa também não aguenta muito, mesmo no modelo mais recente da zoo zajac que dizem que aguenta, na prática é preciso mudar. Eu tenho é uma grande dúvida em relação ao preço! Por £10 não é possível fazer materiais com o mínimo controlo de qualidade. Por ex, à medida que a placa e os contactos se deterioram, a resistência eléctrica aumenta; para manter a produção de CO2 constante, é preciso manter a corrente constante, logo é preciso ir subindo a voltagem. Isto faz-se facilmente usando uma fonte de corrente (que mantém a corrente constante), e não uma fonte de tensão (os transformadores normais são fontes de tensão, e portanto não sevem). Uma fonte de corrente só por si custa mais caro que aquilo!!! Cá para mim, usaram uma fonte de tensão das más (dos chineses ou pior). O mesmo com o restante material. Se for mau, vai-se gerar uma montanha de porcaria... que vai para a água. O da zoo zajac custa uns 100 euros, mas é bom... não gera resíduos nem nada. Ou seja, este, pode ser barato, mas vai dar mau resultado! Penso eu de que, e posso estar enganado, se calhar é a última maravilha da técnica.

não convém trocar todas ao mesmo tempo, porque vai haver variações grandes de intensidade luminosa! O esquema de ir mudando uma de cada vez em rotação é bom. Eu mudo 1 vez por ano... mas de 6 em 6 meses ou de 8 em 8 talvez fosse melhor.

aquilo veda bem! De resto, não é preciso grande ciência, segue as instruções que não terás problema. No meu caso, meti torneiras duplas da eheim à entrada e saída, para poder tirar e meter o filtro sem dificuldades e sem fazer porcaria.

a intensidade dos moonlights é por definição muito baixa, portanto não me parece que vá afectar.

pois sim, claro; mas vais estar a passar água suja, não previamente filtrada, pelo filtro UV, portanto ester vai sujar muito rapidamente. É por isso que tem uma esponja à entrada, para tirar a porcaria antes desta chegar à lâmpada UV. Mas no site dizem que podes ter que limpar essa esponja de 2 em 2 dias, dependendo da limpeza geral da água. 2 em 2 dias é puxado!!! Eu limpo o meu UV de 3 em 3 meses ou menos.

o único problema é que deve sujar muito, porque está a filtrar a água directamente do aqua; gosto mais de filtros UV à saída do filtro externo...

ele nada normalmente? Se não, pode ser a doença dos neons, o que é más notícias. Se nada normalmente é boa notícia e é outra coisa qualquer!

Otos são sensíveis, tens que fazer introdução lenta: primeiro equalizar temperatura, e depois equalizar a água, metendo uma chávena de café de água do aquário no saco onde eles vêm, de 5 em 5 mins; quando o saco estiver cheio, deitas fora metade e recomeças... ao fim de uma hora mais coisa menos coisa podes então meter os Otos no aquário. Se não fizeres assim, a taxa de mortalidade é entre 50 a 90%... assim é mais para os 0 a 20%.

uma (P e r c a - s o l) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] num aquário de 60 cm... coitada! Tamanho típico é 15-20 cm...

na net há muitos disparates (facto provado pelo facto de eu estar aqui a mandar bitaites) Gosto de livros, porque se forem bons dão informação completa e correcta. O primeiro livro que eu li de aquariofilia é um livro clássico dos anos 70/80, alemão, que se chama qualquer coisa como "100 segredos para aquariofilistas", e que é fantástico. Claro que tem muita coisa desactualizada, porque o conhecimento da altura era outro. Mas os fundamentos estão todos lá! Muitas das perguntas e dúvidas que vejo aqui estão lá respondidas, eu diria uns bons 80% se não contarmos as coisas tecnológicas sobre balastros electrónicos e filtros UV. Depois li de fio a pavio Tropical Fishlopaedia: A Complete Guide to Fish Care by Mary Bailey que é a mesma coisa, mas actualizado. Muito bom! Praticamente não tem fotos, é mesmo conhecimento e mais nada. Para ter as fotos dos bichinhos comprei o Dr. Axelrod's Atlas of Freshwater Aquarium Fishes by Glen S. Axelrod, Herbert R. Axelrod, Warren E. Burgess Tenho mais uns quantos mas menos importantes A net, fica para tirar dúvidas e conversar um bocadinho! E actualizar conhecimentos. No fundo, são as duas coisas importantes.