João Branquinho

Administrador Fundador
  • #Conteúdo

    25714
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Days Won

    31
  • Country

    United States

Tudo publicado por João Branquinho

  1. Fotos!! :D ahahah
  2. GIMME A HUG (TRAILER)
  3. 1200 gallon reef at 9000 feet
  4. Reef Tank ZeoVit
  5. A Reef in the Sky 2: Aquarium
  6. Planted Tanks - Aquarium Aquascaping Contest 2008
  7. International Aquascaping Contest 2009
  8. Film Takashi Amano aquarium aquascaping
  9. The Oarfish are large, greatly elongated, pelagic Lampriform fishes comprising the small family Regalecidae. Found in all temperate to tropical oceans yet rarely seen, the oarfish family contains four species in two genera. One of these, the king of herrings (Regalecus glesne), is listed in the Guinness Book of World Records as the longest bony fish alive, at up to 17 metres (56 ft) in length. The members of the family are known to have a worldwide range, including teh Cook Straight of New Zealand.
  10. Full Black Guppy
  11. Alguns exemplares da fauna marítima, e não só, portuguesa... Podem seguir o grupo Ocean Defender Portugal e este album de fotos que está constantemente a ser actualizado através da sua página no facebook. Cachalotes nas Ilhas Açores... Durante um mergulho na Ilha da Madeira encontramos alguns golfinhos... Algumas baleias piloto fazem da Ilha da Madeira a sua rota... Em Portugal, o lobo marinho está limitado a uma zona nas Ilhas Desertas, no arquipélago da Madeira.Na Madeira, esta espécie era, noutros tempos, muito frequentemente encontrada. Na altura em que as ilhas do arquipélago foram colonizadas pelos portugueses, um dos pontos onde se podia encontrar grande quantidade destes animais era a actual Vila de Câmara de Lobos, que deve a esse facto o seu nome. Neste momento, o grupo conta já cerca de 25 animais, ao passo que, no momento em que foi protegido, não atingia os 10 elementos. A soma de todos os animais desta espécie, a viver em estado selvagem, nas colónias existentes e monitorizadas, já não deve atingir os 500 animais. A tartaruga mais comum nas águas portuguesas é a tartaruga-boba. As tartarugas-bobas de todo o Atlântico Norte poderiam pois ser consideradas uma grande população, com uma área de crescimento conjunto que é o mar aberto, só interrompido pelas ilhas Atlânticas portuguesas e tangido pelas Bermudas e Canárias. As nossas ilhas são o infantário destes animais. Peixe porco Este peixe de água doce o lucioperca é um predador nato, voraz para as mais variadas espécies de peixes autóctones como o barbo, bogas e escalos, mas também para o lagostim de água doce, que em muitas albufeiras é o alimento base dos luciopercas, esta singular espécie de peixe agrupa-se em cardumes de vários indivíduos da qual se pode capturar vários luciospercas. A caravela é uma colonia flutuante formada por pelo menos quatro pólipos polimórficos. O pneumatóforo ou flutuador, que secreta gás para tornar a colônia flutuante, os pólipos nutritivos, que digerem o alimento, os pólipos defensivos, que apresentam longos tentáculos com muitos nematocistos grandes e poderosos, e os pólipos reprodutores. Na espécie mais comum do Atlântico, o flutuador, usado como uma verdadeira vela, pode atingir até 30 cm de comprimento e mudar de forma por contrações. Seus inúmeros tentáculos, longos e transparentes, podem atingir até 30 metros de comprimento e conter até 80.000 nematocistos a cada metro. A caravela é uma das mais temidas criaturas que se pode encontrar flutuando na superfície da água nos mares quentes, sua maior incidência, em nosso litoral, ocorre no outono e no inverno. Seus tentáculos são capazes de provocar acidentes com sérias lesões, grande irritação e intensa dor. Alguns podem ser fatais. Caravela-lanchaarare Mobula nos Açores Polvo de Véu, outra especie que habita nas nossas águas. Peixe Castanheta-Azul O tubarão-azul (Prionace glauca), também conhecido como tintureira, é uma espécie tipicamente oceânica que pertence à família Carcharhinidae. Esta espécie pode ser encontrada em águas temperadas e tropicais um pouco por todo o mundo, sendo uma das espécies mais abundantes no Oceano Atlântico, presente também na costa Portuguesa e mar Mediterrâneo. Atum..Peixe do Oceano Atlântico cujo comprimento chega a 2,40 metros e o peso vai até 320 kg. Conhecido desde a remota antiguidade. Vive e nada em cardumes. O maior e mais forte dos atuns é a albacora. Seus músculos constituem três quarto do seu peso, sua temperatura é mais alta que a água, coisa rara entre os peixes. A albacora é um grande viajante dos mares, nada em cardumes com cerca de 25 indivíduos. Na época do acasalamento, os atuns sobem à superfície, onde a pressão é menor, o que facilita a emissão de óvulos e espermatozóides. A temperatura mais alta ajuda os filhotes a crescerem. Peixe Mero. O peixe mero pode viver ate mais de 50 anos.. sao muito inteligentes e tem uma reproducao sexual tarde. Devemos parar de comer este peixe... eles sao parte importante do nosso ecosistema. Peixe estranho este - hermafrodita - começa por ser macho passando a fêmea numa segunda fase da vida (a partir dos 4 anos). Carnívoro quando jovem, passa a herbívoro quando atinge a maturidade. Aparece geralmente em águas litorais até aos 50 metros, em zonas rochosas onde existam algas. Pescada todo o ano, é mais frequente de Novembro a Março, altura em que as águas estão mais agitadas. Tem maxilares com incisivos dispostos numa única linha e o corpo cinzento/prateado/esverdeado, com linhas longitudinais de cor dourada/amarela.
  12. http://pt.euronews.net/2009/10/07/cientistas-europeus-estudam-corais-do-atlantico/ Cientistas europeus estudam corais do Atlântico No fundo do mar há mundos misteriosos que só agora começam a ser descobertos. É a convicção de Steve W Ross, o coordenador norte-americano do projecto Traces. “O fundo do oceano é um domínio completamente desconhecido, um território de fronteira, cheio de novidades, de coisas nunca antes vistas”, sublinha o cientista. A geóloga marinha Furu Mienis, do Royal Netherlands Institute for Sea Research, é uma das investigadoras oriundas da União Europeia. “Ao descer no submarino, apercebi-me que lá em baixo é tudo muito escuro. Sem as luzes do submarino, não se consegue ver nada”, conta a cientista. “No fundo do mar, há crustáceos e moluscos e uma série de invertebrados que são comidos pelos peixes”, conta a investigadora britânica Sandra Brooke. A expedição partiu do porto de Gulfport, no Mississipi. Os investigadores estão cansados mas felizes. “Acabámos de chegar de uma expedição de doze dias no oceano, percorremos duas ou três mil milhas. Recolhemos amostras de recifes de corais do sul do golfo do México até ao centro do Golfo usando um submarino e outros instrumentos, explica Steve W Ross. A investigação foi financiada pela União Europeia. O objectivo é estudar os corais do oceano Atlântico. “Trabalhar com os americanos é uma oportunidade para fazer investigação no outro lado do Atlântico e poder comparar os dois sistemas porque pensamos que de algum modo os diferentes recifes de água fria estão relacionados mas ainda não sabemos como”, explica Furu Mienis. “A corrente do Golfo é como um rio. Começa no Golfo do México segue para a Flórida, sobe pela costa das Carolinas e depois vai em direcção à Europa e modifica o clima europeu. Ao mesmo tempo transporta larva de vários animais. Os corais que encontramos no litoral da Noruega, da Escócia e da Irlanda são os mesmos que se encontram aqui”, afirma Steve W Ross. A equipa usou um submarino para explorar os corais norte-americanos – que pertencem a uma espécie comum chamada lophelia – mas não são idênticos aos europeus. “Os corais daqui são muito diferentes dos que existem do lado europeu. Aqui são mais espessos com esqueletos mais espessos. Do lado europeu os esqueletos são mais finos. Há muitas diferenças. Com os novos dados tentamos perceber de onde vêm essas diferenças”, explica Furu Mienis. A missão permitiu que os cientistas observassem os animais de perto, no habitat natural. “Os caranguejos são muito interessantes. São as criaturas mais vorazes dos recifes, comem tudo o que encontram. Há um tipo de lagostas que estendem os braços e apanham peixes e lulas enquanto nadam fora da coluna de água, conta Steve W Ross. Os cientistas estudam o mundo submarino com a ajuda de uma sonda. O aparelho regista a temperatura da água, o nível de salinidade e a velocidade da corrente à volta dos corais. A mesma sonda é usada nas águas europeias o que significa que os dados podem ser comparados. “Tentamos observar as variações diárias perto do solo marítimo ou as variações sazonais e anuais. Estamos perto de Nova Orleães onde os furacões são frequentes e isso também pode ser observado nos registos”, afirma Furu Mienis. Os estragos provocados pelo furacão Katrina na cidade de Gulfport permanecem bem visíveis. A informação contida nos corais pode ajudar a perceber os furacões e outros fenómenos climáticos. “Os corais sais muito valiosos porque são arquivos químicos. Possuem anéis, tal como as árvores. Cada ano há um novo anel. A análise química desses anéis permite perceber melhor a ecologia, a história e o clima dos oceanos. É possível recuar milhares de anos”, conta Steve W Ross. O cientista descreve o ecossistema associado aos recifes: “Visto assim não ficamos com uma ideia exacta do aspecto do coral vivo. Muitas destes ramos finos partiram-se. Quando está vivo, o coral é uma coisa enorme com ramos flexíveis que resistem às correntes e, por isso, os pequenos animais que podem vir alimentar-se de plâncton”. Apesar de estarem escondidos nas profundezas do mar, estes ecossistemas sofrem o impacto negativo da pesca intensiva, da poluição marítima, e do efeito de estufa. “O oceano absorve uma grande quantidade do dióxido de carbono, que não fica apenas à superfície porque o oceano está em movimento e por isso o dióxido de carbono chega às profundezas. O problema é que na água o dióxido de carbono torna-se ácido. E os esqueletos dos animais que formam os recifes – os corais – dissolvem-se no ácido”, explica Sandra Brooke. A investigadora britânica defende que os corais são um valor que é preciso proteger: “Temos um óasis no fundo do mar que pode ser muito valioso por isso temos de preservá-lo”. Os cientistas acreditam que no fundo do Atlântico há centenas de colónias de corais à espera de serem descobertas. www.lophelia.org/traces Copyright © European Commission 2011 / euronews 2011
  13. Oryzias woworae & crystal red in nanocube 30-1
  14. Guillaume Nery base jumping at Dean's Blue Hole, filmed on breath hold by Julie Gautier
  15. Green Paradise
  16. Saltwater tanks at London aquarium
  17. Aquariums - David Saxby's Reef Aquarium (extended version)
  18. The Great Barrier Reef
  19. Bee Shrimp II
  20. http://www.aquascapingworld.com/forum/aquascape-month/4253-january-2011-aquascape-month-peruvian-nights.html