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Olá pessoal! Já é tempo de eu vos ir contando as minhas desventuras por aqui! De uma forma geral, após o infortúnio do filtro, isto tem andado razoavelmente bem e sem percalços inesperados. Contudo, como normalmente, nem tudo são rosas. Vamos lá a ver se eu consigo apresentar o relatório por temas, respeitando a ordem cronológica das coisas… MELT Como já vos tinha dito, logo ao fim de 3 ou 4 dias comecei a observar melt em algumas plantas. A primeira a dar sinais foi a Blixa, logo a seguir as Buces e ao fim de uma semana foi a Montevidensis e a Guyana. A Blixa restabeleceu-se rapidamente, mas a Miriophylum derreteu toda e as Buces não se quiseram ficar atrás, embora tenham derretido mais devagar. Em primeiro lugar derreteu a “Needle Leaf”, pois era "in vitro", mas embora com menos pressa, a “sp. Red” (que não era "in vitro") também ficou uma porcaria. Acabei por removê-las porque aquilo que restava já não tinha salvação! Como tinha sido obrigado a encomendar mais potes de Miriophylum do que o necessário, acabei por colocar alguma no meu low tech… ainda bem, pois passado 15 dias estava a voltar a colocar a plantinha no seu sítio e ela começava a dar sinais de se aguentar. Suponho que isto se deveu à libertação de amónia que o ADA Amazónia nos reserva nos primeiros tempos de montagem. Sem dúvida que na próxima vez, se puder arranco com um “Black Start”. Isso aliado talvez a um baixo valor de Gh e Kh, como sugeriu o @Ricardo Gil, e consequentemente um Ph muito baixo! Pois, como já havia dito, os meus cães comeram-me os testes e eu já os encomendei, só que ainda não chegaram (deve estar para muito breve). ALGAS Surpreendentemente quase não tive algas (ainda…) e já lá vão 6 semanas! Suponho que o facto das médias filtrantes estarem cicladas, pois nunca pararam de trabalhar embora eu tenha sido obrigado a mudar de filtro, foi um fator determinante. Isso aliado ao facto de ter feito 2 TPA’s diárias na 1ª semana, 1 diária na 2ª semana e depois dia sim, dia não… etc., etc. De cada vez que faço TPA não mudo mais do que 33% do volume líquido do aquário, pois acho que uma TPA maior, se bem que melhore a qualidade química da água, não é nada favorável ao estabelecimento do equilíbrio biológico que se deseja. O fotoperíodo começou numas tímidas 6 horas diárias, agora já vai numas loucas 7h30… Como veem, isto é para andar com muita calma e disfrutar cada minuto! Mas elas apareceram, tímidas, mas apareceram! Lá para o meio da 3ª semana começaram a aparecer no Feto, primeiro discretamente, mas rapidamente ganharam força. A minha sorte é que estavam razoavelmente localizadas. Inicialmente pareceram-me Staghorn, mas depois fiquei na dúvida se seriam Thread… Para mim fazia muito mais sentido serem filamentosas, mas cada vez mais me pareciam Staghorn fininhas! Enfim, fosse lá o que fosse, optei por começar a remover as folhas mais afetadas, embora as minhas amigas se tenham alastrado para a maioria das folhas velhas das plantas de crescimento mais lento (Pusila, Lileopsis e Cryptos)… Pois então, lá fui arrancando folhinha a folhinha e mantendo a coisa "controlada" (à Pusila não lhe dei hipótese, podei-a quase violentamente!). Se na altura tivesse tirado uma foto geral do aquário, talvez só se fizessem notar no Feto, mas ao vivo era fácil constatar que por ali andavam (e ainda andam, mas agora muito mais discretamente). Foi quando as vi começar a aparecer no meio da Ricardia que concluí que devia fazer algo mais do que simplesmente removê-las manualmente. Iniciei hoje o tratamento com Flourish Excel… vou aplicá-lo muito progressivamente até ver bons resultados, (não conheço a maioria das plantas com que estou a trabalhar e não sei como reagem ao Excel), mas sei que vai demorar um bocadito, no entanto não estou minimamente pressionado com datas, por isso estamos tranquilos! Claro que vou continuar com a remoção manual. SURPRESAS e DÚVIDAS As primeiras surpresas foram as flutuantes. Nunca tinha tido flutuantes, mas consciente do problema da amónia com as montagens novas de Amazónia, resolvi experimentar. Nem imaginam a quantidade de plantas que tenho deitado fora, em 3 ou 4 dias tenho de fazer limpeza para não ficar sem circulação na superfície. Não sei ainda se serão para ficar ou se serão temporárias. Talvez a que mais me surpreendeu tenha sido a Willissii… eu esperava uma plantinha muito propensa a algas, muito delicada e exigente, e não é que ela cresce que se desalma. É mesmo uma rotala! A Deccanensis é uma planta interessante. Tem um crescimento mais lento do que eu pensei que iria ter, contudo é muito curioso observar que numa primeira fase se desenvolve um potente sistema raticular e só depois é que se começa a observar o crescimento da planta. Fiquei dececionado quando vi o pote apenas com 4 ou 5 pés, mas ela está a desenvolver bem e já tenho muito mais. A Guyana foi a minha grande deceção! Para além de ter derretido nos primeiros dias, agora ainda lá está e vai crescendo devagarinho, mas parece que está com dificuldade em enraizar. Volta e meio, lá tenho de replantar um pézito que se soltou do substrato… Ainda lhe vou dar mais um tempo de hipótese, mas possivelmente irei acabar por substituí-la por outra espécie. A Albida Brown, é uma crypto com a qual eu nunca me dei muito bem, ou seja, ela é que nunca se deu muito bem comigo, pois eu adoro-a, mas para lograr o efeito pretendido (se tudo correr bem), fui obrigado a reforçá-la com mais um pote. Por último, a Super Red no início também derreteu junto ao substrato. Não arrancou com a facilidade que eu esperava, mas agora parece que já está adaptada. PLANOS Vou naturalmente voltar a tentar com as Buces. Desisti da Bukit Kelam, pois acho que embora no início ela tenha um tamanho adequado, depois de crescer ficará com a folha um pouco grande para esta montagem. Para além disso no meu plano inicial aquele espaço era para o Fissidens Fontanus… Tenho um pouco de repulsa pelos musgos, não porque os ache pouco belos, mas porque confio pouco na minha capacidade de os conter, mas creio que terei de ir por aí! A Needle Leaf só existe “in vitro”, não é? A Pangolino talvez também fosse adequada, mas como vai apanhar com bastante luz não sei ainda pelo que optar. Talvez venha a ter de substituir a Guyana… e possivelmente uma crypto Parva ou uma Lutea Hobit podem vir a ser adequadas para colmatar um vazio ou dois… Depois vem a fauna! Os Amano começaram a entrar a meio da 2ª semana. No final da 3ª semana entraram todos os outros invertebrados (Amano, Red Fire e Clithon). Agora será a vez dos peixinhos! Estou a pensar colocar 20 Galaxy e 15 Kobutai, será que devo introduzi-los todos ao mesmo tempo ou devo fazê-lo progressivamente? Após olhar para a foto, acho que tenho de procurar uma rocha um pouco mais alta para substituir aquela na frente esquerda... se encontrar fixe, senão ficará assim, pois ao vivo nota-se uma presença mais efetiva! Por fim, embora a Rotala do lado esquerdo não se veja porque foi podada, a Decanensis e a Montevidensis só agora comecem timidamente a aparecer e a Guyana, nem sombras mostra, aqui vai uma foto de como isto está de momento. O tronco está nú e existe aquele vazio na parte traseira central porque a Guyana não cresce!... Eu sei que devia apresentar muito mais fotos e escrever muito menos, mas é o que temos!... LOL PS: Se acham que os vidros laterais estão sujos, é impressão vossa! Deve ser da qualidade da foto, porque eu juro que os limpei antes de montar o aquário! 😇2 points
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Muito bom texto como sempre! Nunca é demais uma boa e detalhada descrição dos acontecimentos, pois é aqui que se potencializa a absorção do conhecimento. Que relato! Neste momento a calma é o foco principal, nesse aspeto estamos descansados porque pressa não é coisa que abunde por esses lados, ainda bem! Resiliência, outro fator fundamental. Nunca desistir, mesmo que as adversidades pareçam querer levar a melhor, devemos sempre aliar à calma a força de continuar. Creio que podemos reter aqui três pilares importantes na aquariofilia, o Estudo, a Calma/Paciência e a Resiliência! O resto acaba por ser resultado da junção destes ingredientes. Só faltou, na minha opinião, umas fotos em detalhe das algas que mencionaste. Isso iria ajudar outras pessoas daqui da comunidade a perceber e identificar situações semelhantes que possam estar a experienciar nos seus aquários. Força aí! Abraço1 point
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O problema dos ottos é que são seres muito frágeis, estão a ver aqueles copos de pé alto para o vinho finésse? Assim são os ottos, à mínima coisa são os primeiros a visitar o eden dos peixinhos, especialmente em aquários recentes com bastantes oscilações de parâmetros. Não digo com isto que não são um bom elemento a adicionar em montagens já maturadas e por sua vez mais estáveis. Continuo a dizer que para as algas não há melhor do que gambas sejam elas de que género forem! Ainda à uns tempos tirei uma foto de um Amano raro no meu aquário! Abraço0 points