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  1. Cyprinodon

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  2. sergiolc

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  4. Carlos Carvalheira

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Showing content with the highest reputation on 08/16/22 Em todas as areas

  1. Return from holidays - eu já vinha mentalizado para um desatre por completo ... um tanque cheio de algas ... uma verdadeira experiencia bacteriana em desenvolvimento. E foi assim que o encontrei ... Em modo wild 😄 mais umas observações aquando conseguia tirar os olhos das plantas ... e de repente vejo uns salpicos vermelhos ... eh lá o que é isto ??? eu nao tinha cherry's .... e depois de umas boas horas em TPA e aparadelas nas plantas ficou assim ... A monte carlo lá arrancou ... as reinicki a recuperar ... a cuba está pegadinha mas estou com alguma dificulodade em conter o solo onde tem pouca ou nenhuma cuba ainda tive que andar a chupar solo e lá aparecem umas qtas amareladas que se revelaram um festim para os camaroes 😄 está a começar a ficar como idealizei mas reconheço que se tivesse mais 10cm de altura ficava melhor para se ver o contraste da green com a H'ra ... mais um mesito ou dois e fica no ponto 😄 ... apartir de agora vou começar a contar os dias da diferença de crescimento da green para a Hra para tirar uma foto de jeito
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  2. Alloophorus robustus O Alloophorus robustus, ou conhecido normalmente por Buldogue Splitfin é uma espécie de Goodeideo, um grupo de peixes viviparos com origem no México, este Goodeideo é um dos maiores, chegando normalmente a medir a volta de 14 cm nas fêmeas, sendo os machos um pouco mais pequenos. Apesar de ser uma espécie relativamente bem distribuída ( inicialmente conheciam se 50 locais onde esta espécie existia, hoje são apenas 25) , está classificada como vulnerável, sendo pouco comum nos locais de origem. Habita normalmente em locais com corrente fraca ou nenhuma, tal como lagos, lagoas, e ribeiros com água lenta, com profundidade até 2 m, sendo mais observado nas zonas com 1m de profundidade. Normalmente gostam de águas transparentes e com alguma vegetação, onde se escondem, e tal como os lucios, ( é considerado o Goodeideo mais carnívoro de todos, sendo a sua dieta quase 100% feita a base de peixes, insectos e moluscos) fazem investidas sobre as presas desatentas. Em aquário podem ser alimentados com peixes vivos, insectos, caracóis, flocos, rações para peixes ( e patê de gato por exemplo também gostam) , artémia, mysis, ou outros alimentos congelados Após aproximadamente 2 meses as fêmea dão a luz 15 a 20 alevins com cerca de 2/2,5cm , e caso tenham oportunidade, ou no caso das criações em aquário, irão comer os alevins. Para manutenção em aquário é aconselhável aquários acima de 250L para um pequeno grupo , com alguns troncos, rochas e plantas pelo menos num canto doa aquário, ou então nas traseiras, e embora não precisem de muita corrente, convém terem bastante oxigenação, e fazer tpas de 50/60% semanalmente ( por serem grandes e carnívoros sujam mais a água do que outros peixes). Podem e devem ser mantidos durante o inverno em temperaturas abaixo dos 20C° sendo muito normal no habitat natural as temperaturas descerem abaixo de 15, podendo até em cativeiro ser mantidos em águas mais frescas, sendo que em muitos países Há quem os mantenha todo o ano em exterior ( incluindo no Sul de Portugal) . Na primavera ao chegarem novamente as temperaturas a 20C° as fêmeas podem começar a aceitar os machos e começar a reproduzir, tendo ninhadas aproximadamente de 2 em 2 meses até as temperaturas baixarem novamente de 20C°. Fonte: http://www.goodeidworkinggroup.com/alloophorus-robustus
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  3. Olá André. Ainda vejo algas, sim, mas espero que sejam aquelas que me tenham passado na última limpeza. Quando encontro algum foco, tento retira-lo, mas não é fácil. É preciso um olhar muito atento. Desde que não comecem a aparecer nos sítios onde as plantas estão saudáveis, já fico contente. É sinal de alguma melhoria. Mas isto são batalhas que duram muito tempo...
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  4. Acho que não pode, ela deve estar grávida e ele já está preparado para comer os filhotes.
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  5. Caros amigos, Com todo o respeito pela contribuição anterior do nosso colega Motar Solitário para este tópico e sem querer de forma alguma assumir que o que escrevi anteriormente ou que vou escrever a seguir é a única verdade, deixo a seguinte opinião para vossa reflexão : O texto que se segue servirá para vos explicar porque é que não concordo com a opinião anterior. Serei obrigado a repetir-me em relação a algumas contribuições anteriores mas cá vai disto... É muito raro e quase sempre acontecem verdadeiros horrores quando se dá o cruzamento entre peixes géneros diferentes mas muito aparentados, ( o que não é o caso ). Já surgiram fotografias de cruzamentos entre Guppys ( Poecilia reticulata ) e Molinésias ( Poecilia spp ), contudo esses raros indivíduos pouco tempo duraram e foram consumidos por doenças graves e tumores. Relativamente ao assunto que foi colocado neste tópico venho-vos confirmar outra vez que estão perante alguém que no passado tentou com todos os meios ao seu dispor produzir híbridos entre peixes ovovivíparos. Curiosamente os híbridos que viriam mais tarde a ter lugar no meu aquário aconteceram por mero acidente quando eu já tinha abandonado essa prática há muito e procurava a todo o custo evitar esses “ acidentes “. Hoje sou contra os cruzamentos entre quaisquer espécies de peixes por acção antrópica ( provocados pelo homem ). Apenas nos nossos aquários domésticos e quando tal tem lugar entre variedades cultivadas não me posso insurgir se essa prática for fruto de um acontecimento acidental ou mesmo numa experiência controlada como a que sugeres, uma vez que ambas as espécies não fazem parte do nosso ecossistema e têm fracas probabilidades de sobreviverem no mesmo ( embora haja relatos de Espadas que sobrevivem todo o ano ao ar livre em Portugal ). Agora como primeira boa notícia posso dizer que é muito fácil induzir cruzamentos entre membros de espécies diferentes mas do mesmo género e por vezes mesmo entre peixes de géneros aparentados mas diferentes dentro da sub-família Poeciliinae. São muito populares os cruzamentos entre os Xiphophorus e de facto foram os únicos que consegui levar a bom termo na altura em que me entusiasmaram os híbridos. Como devem saber há contudo uma alta probabilidade que as coisas corram mal. Quando as duas espécies parentais estão demasiado próximas ou demasiado afastadas em termos genéticos, ( mesmo que pertençam ao mesmo género ), o resultado ou é nulo ou os poucos sobreviventes não chegam a passar os primeiros estádios de desenvolvimento se não apresentarem anomalias visíveis ou anomalias cromossomáticas. Anomalias cromossómicas são geralmente classificadas como erros estruturais ou numéricos que surgem durante a divisão celular, especialmente na meiose. Erros cromossómicos numéricos resultam na denominada aneuploidia ( número total de cromossomas que não é o normal para uma determinada espécie ). A poliploidia acontece quando o número de cromossomas é um mútiplo do número haplóide de cromossomas que não 2 ( 23 nos seres humanos, ou seja, 46 : 2 = 23 ). Na grande maioria dos casos, embriões poliplóides abortam espontaneamente no início da gestação dos mamíferos. Causas da poliploidia, especialmente a triploidia, são, provavelmente nos seres humanos, a fertilização de um óvulo por mais de um espermatozóide ou a não separação de um corpo polar durante a meiose. A monossomia ( falta de um membro de um par de cromossomas ) e a trissomia ( presença de três cromossomas em vez do par normal ) resultam tipicamente da não junção durante a meiose. Actualmente, a genética adquire cada vez maior importância para desenvolvimento da piscicultura moderna e na indústria fazem-se cruzamentos estudados para se conseguirem peixes de muito maior produtividade. Entre algumas espécies os híbridos sobrevivem sem problemas e não apresentam anomalias, contudo ou são todos sempre do mesmo sexo ou são estéreis ( ou até as duas coisas juntas ). Por vezes basta um macho maduro activo que tenha estado privado de fêmeas da sua própria espécie por algum tempo ou, com um pouco de “ sorte “ juntares as duas espécies num mesmo aquário. Para se poder conseguir apurar com rigor o resultado de qualquer produto de reprodução sexuada destes animais temos que ter uma fêmea virgem porque, caso contrário só te queria lembrar que, como já referi anteriormente, além de um parto poder dar origem a crias de diversos machos, as fêmeas destas espécies podem conservar com viabilidade por muito tempo ( depende da espécie e das condições do meio ) as células reprodutivas masculinas, ( ou por outras palavras os ditos espermatozóides ). Os Poecilídeos são quase todos peixes ovovivíparos que têm uma forma de reprodução muito peculiar, embora com algumas variantes dentro do elevado número de espécies desta família. Para se poder conseguir apurar com rigor o resultado de qualquer produto de reprodução sexuada destes animais temos que ter uma fêmea virgem. Caso contrário só vos queria lembrar que além de um parto poder dar origem a crias de diversos machos, as fêmeas destas espécies podem conservar com viabilidade por muito tempo ( depende da espécie e das condições do meio ) as células reprodutivas masculinas, ( ou por outras palavras espermatozóides ). De facto, uma fêmea pode dar origem a vários partos ( à quem tenha testemunhado pelo menos cinco ) sem necessitar da presença de um macho, desde que tenha previamente tido contactos sexuais ( cópulas com sucesso ). Só para terminar queria ainda informar-vos que os machos não se limitam a introduzir dentro do corpo da fêmea esperma livre ( como acontece com os mamíferos ), mas sim aglomerados muito idênticos aos de certas espécies de insectos, embora diferentes dos espermatóforos. Esses aglomerados tem formas distintas e para além da fisionomia do gonopodio são um modo infalível de classificação. Esse facto é muito limitativo na fertilização entre espécies diferentes.
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