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  1. Complexo Unimaculata Complexo é um grupo de espécies de peixes com características muito semelhantes. O Complexo Unimaculata é um dos maiores complexos existentes e inclui as maiores espécies de bettas que podem chegar a medir mais de 12cms. Este complexo inclui diversas espécies tais como: - Betta patoti (e todas as suas populações, como Tanah Grogot, Balik Papan, etc) -Betta compuncta -Betta gladiator -Betta ideii -Betta macrostoma -Betta ocellata -Betta pallifina, E claro o Betta unimaculata Betta pallifina Betta macrostoma Betta unimaculata Alojamento: -Os pares devem manter-se em aquários relativamente grandes, nunca inferiores a 50Lts -Podem ser mantidos em pares/grupos, mas convém que o numero de fêmeas seja superior ao numero de machos e não deixar que o numero de machos seja muito significativo, dado que como nas outras espécies, os machos lutarão entre si. -Os aquários devem obrigatoriamente ser tapados, dado que são excelentes saltadores. -Qualquer pessoa que tenha mantido selvagens dirá, que vais ser necessário uma tampa sobre a tampa, tal é a fama de saltadores que eles têm, especialmente se forem muito assustadiços; Alimentação: -São peixes insectívoros/carnívoros, portanto devem ser alimentados com comidas ricas em proteína animal. Da minha experiência, não ligam muito a pellets e comidas industrializadas, mas perdem-se por grilos pequenos e pedaços de minhocas. ***MAIS UMA VEZ CUIDADO, QUE ELES SALTAM À COMIDA*** Decoração: -Como todos os outros bettas, gostam de plantas e de ter sítios onde se esconder, tornando-os mais descontraídos dentro do aquário. Neste caso, quanto mais plantas e mais esconderijos, melhor. Água: pH: 6.5-7.5 Temperatura: Preferem águas mais frias entre os 21-25º Celsius, apesar de manter os meus com sucesso a cerca de 27ºC Criação: •O macho é que incuba os ovos na boca, durante 10 a 14 dias, é fácil de saber que ele está "de boca" pois ele deixa de comer e parece que tem uma papada (ver foto abaixo) •Ao contrário de outras espécies, a fêmea pode permanecer no aquário; •Qualquer situação que stresse o macho, mesmo o facto de tentar retirar a fêmea, pode fazer com que o macho engula os ovos.
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  2. Betta antuta Pertencem à ordem dos Perciformes e à família Osphromenoidae. Ocorrem naturalmente na provincia de Kalimatan, na parte norte da Indonésia e no Bornéu. Contrariamente a outros bettas que vivem em águas paradas, os Betta antuta vivem em pequenos córregos de água, preferindo por isso águas mais claras e oxigenadas. Atingem um tamanho superior a 10cms. Alojamento Um aquário de 80x30cms, é ideal para manter 1 casal, mas para manter um grupo, deve ponderar-se um aquário maior. Os aquários devem ter troncos e ramos, providenciando esconderijos e quebras de luminosidade. Pode e devem-se usar folhas no fundo como bétula e carvalho, uma vez que não libertam tantos taninos. Preferem iluminação menos intensa e podem-se adicionar algumas plantas asiáticas tais como Microsorum pteropus, Taxiphyllum barbieri ou algumas Cryptocoryne spp. envasadas. Pode-se usar algumas plantas de superfície, para quebrar a luminosidade. Tendo em conta que são excelentes saltadores, tampas são OBRIGATÓRIAS. Condições da água Temperatura: 21 – 27ºC pH: 5.5 a 7.5 Dureza: 0 a 179ppm Alimentação Na natureza alimentam-se de pequenos insectos e outros invertebrados. Em cativeiro aceitam facilmente pequenos grios, pedaços de minhocas. Artémia é também uma boa solução, no entanto devido ao seu tamanho, convém dar alimentos maiores que a artémia adulta. Pode e deve dar-se Dafnias, larvas de mosquito também como complemento. Deve ter-se cuidado na quantidade, dado que esta espécie tem tendência a se tornarem peixes obesos, pois comem até não poderem mais. Dimorfismo sexual Os machos apresentam uma máscara azul/verde, com escamas largas, parecendo a cabeça de um dragão. Os machos são maiores que as fêmeas. Reprodução São incubadores bocais, sendo que os machos guardam os ovos na boca cerca de 10 a 14 dias. Os alevins abandonam a boca do pai, já a naar e a comer náuplios de artémia. Podem ser mantidos com os pais, que não os comem. Fotografias cedidas por Frans Yos
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