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Betta dennisyongi São uns pequenos anabantideos com cerca de 3 a 4 cm, originários da província de Aceh, a noroeste de Sumatra, de riachos de baixa altitude, com água levemente ácida ( 5,0-7,0) e rica em taninos, podendo por vezes ser encontrados também em zonas de águas claras, nestas zonas a água costuma ter uma temperatura entre 20 a 27C, pelo que não precisam de temperaturas tão altas como outros bettas. Gostam de zonas com bastante vegetação, onde passam grande parte do tempo, e onde os alevins se escondem também de predadores. Em aquário ( por exemplo 40x30x30 é uma boa medida para um casal ou trio inicial), gostam de ter locais com bastante vegetação, onde se esconder, e onde o macho quando está de boca fica durante alguns dias, para se proteger de possíveis predadores, e ficar longe da fêmea que vai insistentemente tentar voltar a criar, pelo que é aconselhável ter 2 ou mais machos para cada fêmea, ao contrário dos bettas mais comuns. Pode se colocar algumas folhas (amieiro, carvalho, cattapa, etc) no aquário que além de darem um toque mais natural, fornecem também refugio e alimento para os alevins. Os adultos alimentam-se sem problema de flocos ou granulado, mas se possível, preferem alimentos vivos ou congelados, o ideal é ir variando o mais possível. A luz, sem ser por causa das plantas não é muito importante, uma vez que eles preferem locais de sombra, no entanto se bem habituados ao aquário eles vão ser bem activos e raramente tímidos. A filtragem, se existir, pode se basear num filtro de esponja, no meu caso não uso nenhum, vou fazendo trocas de água. Os meus neste momento mantenho em aquário mono-espécie, mas já mantive uma colónia, juntamente com rasboras, Yunnanilus cruxiatus, Badis sp, sem qualquer problema, apenas não vi juvenis nesse tempo. Quando ocorre o acasalamento, tal como noutros bettas, o macho abraça a fêmea, que depois liberta os ovos, após o acasalamento, macho apanha e guarda-os na boca, por aproximadamente 10 a 17 dias, após os quais o macho liberta os alevins já completamente formados e a nadar livremente, podem ser deixados junto dos pais , alguns podem ser comidos mas são poucos. São uns pequenos anabantideos com cerca de 3 a 4 cm, originários da província de Aceh, a noroeste de Sumatra, de riachos de baixa altitude, com água levemente ácida ( 5,0-7,0) e rica em taninos, podendo por vezes ser encontrados também em zonas de águas claras, nestas zonas a água costuma ter uma temperatura entre 20 a 27C, pelo que não precisam de temperaturas tão altas como outros bettas. Gostam de zonas com bastante vegetação, onde passam grande parte do tempo, e onde os alevins se escondem também de predadores. Em aquário ( por exemplo 40x30x30 é uma boa medida para um casal ou trio inicial), gostam de ter locais com bastante vegetação, onde se esconder, e onde o macho quando está de boca fica durante alguns dias, para se proteger de possíveis predadores, e ficar longe da fêmea que vai insistentemente tentar voltar a criar, pelo que é aconselhável ter 2 ou mais machos para cada fêmea, ao contrário dos bettas mais comuns. Pode se colocar algumas folhas (amieiro, carvalho, cattapa, etc) no aquário que além de darem um toque mais natural, fornecem também refugio e alimento para os alevins. Os adultos alimentam-se sem problema de flocos ou granulado, mas se possível, preferem alimentos vivos ou congelados, o ideal é ir variando o mais possível. A luz, sem ser por causa das plantas não é muito importante, uma vez que eles preferem locais de sombra, no entanto se bem habituados ao aquário eles vão ser bem activos e raramente tímidos. A filtragem, se existir, pode se basear num filtro de esponja, no meu caso não uso nenhum, vou fazendo trocas de água. Os meus neste momento mantenho em aquário mono-espécie, mas já mantive uma colónia, juntamente com rasboras, Yunnanilus cruxiatus, Badis sp, sem qualquer problema, apenas não vi juvenis nesse tempo. Quando ocorre o acasalamento, tal como noutros bettas, o macho abraça a fêmea, que depois liberta os ovos, após o acasalamento, macho apanha e guarda-os na boca, por aproximadamente 10 a 17 dias, após os quais o macho liberta os alevins já completamente formados e a nadar livremente, podem ser deixados junto dos pais , alguns podem ser comidos mas são poucos. Fêmea jovem! Juvenil! Macho de boca Acasalamento! Cumprimentos!!2 points
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Porque deixei de ter que lutar tanto contra as algas? Simples, experiência, acho eu. Não vou dizer que nunca tenho algas, seria mentira, e neste post já mostrei que as tenho, a diferença é que no passado quando elas apareciam eu não sabia o que fazer, agora graças a anos de tentativa e erro, tenho uma boa ideia do que fazer assim que aparecem. Métodos que resultam para mim. Com os anos também aprendi a ser mais paciente, não entro em pânico ao primeiro sinal de algas, prova é que este problema de algas já era esperado e eu tenho resolvido o problema com tempo e paciência. A maioria do pessoal mal vê uma alga, começa a mexer na luz, CO2, fertilização sem qualquer método, hoje mudam isto, amanhã aquilo, sem pensarem no que andam a fazer e no fim sem darem tempo para observar os efeitos do que andam a fazer no aquário. Eu era culpado deste erro, durante anos fiz parte dessa maioria, na minha constante luta contra as algas eu acabava por causar mais algas porque o aquário nunca estabilizava. Paciência foi talvez a melhor arma que aprendi para controlar estes problemas, além disso acho que simplesmente aprendi como as coisas funcionam no aquário, manter um bom balanço entre luz,CO2 e fertilização. Aprendi que fertilização é super importante, mas ao mesmo tempo abandonei o método do estimative index em favor de regimes de fertilização mais limitados. Porque fiz isto? O extimative index fica bastante barato com o uso dos sais, a premissa do método é que doseamos em excesso para evitar que as plantas tenham falta de qualquer nutriente, e usamos TPA semanal para repor o balanço de nutrientes ao remover o excesso que as plantas não usaram. Ora neste método as plantas crescem que se fartam, saudáveis, mas além da trabalheira que dá andar sempre a podar, esse excesso de nutrientes também proporciona o crescimento de algas. Exemplo no extimative index tinha que andar sempre a limpar as rochas e madeiras, porque ficavam cobertas de algas, isto era um ritual semanal, as plantas estavam bonitas mas tinha que limpar o hardscape constantemente. Usando doses mais pequenas, deixei de ter esse problema. Passei a usar cápsulas debaixo do substrato para fornecer nutrientes as plantas e apenas usar fertilização líquida para complementar. Não inventei nada disto, aliás aprendi muito disto nos workshops do Filipe Oliveira, o certo é que, sai mais caro usar fertilizantes comerciais, mas não tenho paciência para andar a calcular doses de sais a misturar e já expliquei acima alguns dos pontos fracos do extimative index. Passei a usar controladores em todas as minhas calhas, reduzo a potência das calhas nas primeiras semanas e uso não mais que 6 horas de luz e a médida que o aquário estabilizar vou aumentado a potência ou a duração dependendo da necessidade. Aprendi a configurar melhor a circulação da água no aquário para maximizar a absorção do CO2 e nutrientes pelas plantas, tanto pela colocação das Lilly pipes e usando filtros recomendados para aquários muito maiores que os meus. Especialmente tendo em conta que tenho montado hardscapes que não facilitam em nada a circulação, uma alternativa é criar os layouts de forma a não serem tão restritivos no que se refere a circulação, ou no caso de alguns layouts que criei tentar maximizar a circulação tendo em contra o design do layout. Ou seja um melhor conhecimento da interação entre luz, CO2 um maior controlo dos nutrientes e circulacão de água ajudou bastante a reduzir os problemas de algas. Outra coisa que faço é que embora me custe mais caro, eu na montagem planto os meus aquários com o máximo de plantas que lá conseguir colocar, quanto mais plantas, mais elas vão consumir nutrientes, mais chances de evitar as algas no início. E o certo é que tive um caso enorme de melt na primeira semana, e tive algas, mas o problema resolveu-se e as plantas de momento já cobrem quase todo o aquário pouco mais de um mês depois. Se tivesse usado poucos potes provavelmente nada teria sobrevivido ao melt e as algas teriam causado ainda mais estragos. Passei a correr os meus aquários a 23 graus, quanto mais alta a temperatura mais chances de algas, e os peixes que uso não necessitam de temperaturas mais elevadas. São detalhes que fazem parte do método que criei para mim, que aprendi através do método de tentativa e erro na luta contra os inúmeros problemas de algas que enfrentei ao longo dos anos, sim no passado tive problemas de algas monumentais, cheguei a pensar desistir várias vezes, mas também aprendi muita coisa em fóruns, vídeos e workshops com pessoal que tinha mais experiência que eu. E fui adaptando o que aprendi para criar o meu método, temos aqui membros mais experientes, e se queres aprender recomendo os vídeos do Filipe Oliveira e da green aqua e o site do The 2HR Aquarist do Dennis Wong. E não penses que nunca tenho algas, aliás quem diz que nunca têm mente, todos nós temos algas, e só uma questão de aprendermos o que fazer quando elas aparecem. Enviado do meu M2006C3LG através do Tapatalk2 points
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Para crescer saudável precisa de boa luz, substrato fértil e CO2. Não é só um fertilizante que resolve as necessidades das plantas.... 😉 Antes de comprar plantas e peixes, devemos sempre pesquisar as suas exigências para ter algum sucesso e adequar o que compramos aos equipamentos e materiais que temos no aquário.1 point
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Eu também tinha, e tinha muitos comentários de pessoal a queixar que tinham perdido peixes, camarões e plantas. A maioria pessoal que não estava a fazer como deve ser, o meu problema é que quando fiz o vídeo ainda não sabia tudo o que sei hoje sobre o uso. Então no vídeo eu fiz de maneira que hoje não faria. Usei demais, usei o método dos americanos de pulverizar. Basicamente usei o método que aprendi com o Dave do canal ADUaquascaping. E ele pulverizava aquilo por todo o lado, até me pergunto hoje como raio ele não matava as plantas todas. Mas água oxigenada tem esse problema, se não for bem feito dá buraco. Tive um gajo que me culpou que perdeu os peixes e plantas todos, eu no vídeo recomendei 3%, o gajo foi comprar 30% e depois a culpa era minha. 30% é industrial, 3% é food grade. Tem tudo a ver. Por isso hoje em dia quando falo de água oxigenada, meto os prós e contras e recomendo antes o Excel. Ja agora bom vídeo, é basicamente isso, bastante eficiente para as BBA. Mais rápido que o Excel. Enviado do meu M2006C3LG através do Tapatalk1 point
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Depende da alga e da severidade. Para a diatomaceas filamentosas, elas espalham-se ao aquário todo facilmente, descobri que spot treatment com seringa não tem grande efeito, porque regra geral aquilo cobre o aquário todo em menos de nada, prefiro tratar o aquário todo, e para esta alga não desligo o filtro, não sei explicar mas tenho melhores resultados com ele a funcionar. Para as outras algas uso spot treatment e desligo o filtro, especialmente se for BBA. Se for algo mais severo, misturo spot treatment com tratamento ao aquário todo. Para cianobacterias, descobri que spot treament com Excel e água oxigenada resulta, contrariamente a ideia que apenas pode ser resolvido com blackouts ou antibióticos. Se te lembras na montanha do xisto tive um problema de cianobacterias que cobriu o aquário todo, fiz o tratamento que descrevi a cima em desespero e dei cabo delas. Isto já depois de ter falhado blackouts e erythromycin. Na altura registei a informação, no meu registo mental e hoje quando vejo cianos ataco com Excel e nunca mais tive cianos fora de controlo. Claro que tem que se repetir várias vezes devido a característica da ciano de voltar, mas com algum tempo de tratamento elas desaparecem de vez. Green dust e green spot não creio que resulte, pode ter algum efeito, mas a melhor solução e mesmo resolver a causa e remover manualmente ou através da equipa de limpeza. Staghorn resulta com spot treatment, mas eu quando vejo essa alga simplesmente removo as folhas afectadas e corto o problema pela raiz. Enviado do meu M2006C3LG através do Tapatalk1 point
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10 ml. Resulta, sem resultados adversos para as plantas e vivos. No passado, naquela montanha de xisto usei água oxigenada, mas havendo Excel prefiro, embora seja mais caro. Claro que na montanha, o problema de algas era muito mais grave, e além das diatomaceas tinha cianobactérias, na altura resultou também, mas aí chegou ao desespero, cheguei a usar 80 ml diários de água oxigenada, mas aquilo limpou as algas todas em menos de uma semana e salvou-me o layout. Existe um vídeo do cinescaper onde ele em desespero fez um tratamento maluco assim e resultou, não é algo que recomende excepto em casos de desespero em que mais nada resulta. Mas doses mais pequenas diariamente resulta para controlar problemas menos graves. Existe também o método 1-2 punch também para casos de desespero, onde se faz dose elevada de água oxigenada e excel ao mesmo tempo, nunca usei pessoalmente, opto sempre por um ou outro. As diatomaceas filamentosas crescem bastante rápido, mesmo com equipa de limpeza a alga cresce mais rápido do eles conseguem comer, remoção manual ajuda bastante, mas é difícil remover tudo especialmente de musgos e tapetes, ou seja aquilo volta bastante rápido, a ideia é usar o Excel para atacar as algas e dar chance aos vivos de removerem o resto. Com o passar do tratamento começa a ser visível que a medida que eles limpam os restos da alga ela já não volta, é que está alga é mesmo chata enquanto houver restos ela volta sempre, e bastante rápido, o Excel é só a minha maneira de abrandar a coisa para nao deixa-las tomar conta do layout. Neste caso, em uma semana a alga praticamente desapareceu, apenas tenho uns spots onde ainda há uns restos, mas já não deve faltar muito para desaparecer de vez. Remocao manual, Excel e uma boa equipa de limpeza é a minha maneira de resolver este problema. Sem equipa de limpeza tem que se usar doses mais altas de Excel, e sem Excel a equipa de limpeza sozinha não consegue resolver o problema, remoção manual é um must, especialmente nas fases iniciais do problema, senão quando derem conta o aquário está todo coberto com esta alga. P.s atenção ao tal vídeo do cinescaper, se alguém decidir pesquisar, ele usou água oxigenada super concentrada a 33%, eu estava desesperado na montanha de xisto mas não sou maluco e apesar de ter usado doses elevadas, usei água oxigenada normal. Não recomendo o uso de água oxigenada concentrada, pois conheci bastantes casos de idiotas no UK que o fizeram com efeitos catastróficos. E sinceramente se tiverem acesso a Excel, é mais seguro. Enviado do meu M2006C3LG através do Tapatalk1 point
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Obrigado Vasco. Sim agora é cuidar deixar envelhecer e ir mantendo. Hoje fiz TPA, mais um update, continua a crescer bem, as algas já quase que se foram, tenho feito doses diárias de Excel, é um tratamento que já fiz noutros projectos e resulta, as algas aos poucos vão morrendo e com uma boa equipa de limpeza desaparecem. Ainda há algumas nos musgos no lado direito na traseira, mas hoje fiz remoção manual e com o tratamento já não deve levar muito a passar a fase das diatomaceas filamentosas. Hoje fiz TPA, uma aspiração mais cuidada para remover detritos acumulados, e adicionei alguma areia e areão de várias granulometrias para tentar deixar os caminhos mais definidos, na montagem não fui tão detalhado pois queria dar tempo as plantas para crescerem antes de detalhar melhor as zonas de areia, especialmente atrás. Podei o musgo flame, as rotala wallichi e a eleocharis acicularis. Adicionei algumas buces para preencher algumas áreas que não tinham ficado bem definidas na montagem inicial. O aquário actualmente leva TPA semanal, tirando isso leva fertilização e pouco mais. O único percalço a anunciar foi que infelizmente parti o difusor de CO2 novo, ainda me lembro quando apareceram os difusores de acrílico, o seu ponto principal de venda era que não se partiam como os de vidro. Eu já perdi a conta a quantos difusores da Neo parti, acho que até se partem mais facilmente que o vidro. Hoje foi mesmo descuido, ainda dá para usar, mas quando puder compro outro. Que fazer, bem vindo ao aquascaping, onde partimos difusores e Lilly pipes uns atrás dos outros mas continuamos a comprar mais porque gostamos de os ver dentro do aquário. Em termos de vivos, adicionei 15 boraras urophtalmoides ( já tinha lá 5), 10 ottocinclus, 10 amanos, 5 caracóis clithon corona, 5 neritinas puligera, 5 neritina juttingae. Tirando isso finalmente desmontei o 45P e passei para este uma quantidade considerável de camarões de várias espécies, não sei ao todo quantos. Não tenho intenções de adicionar mais nada e o Betta a Susana já vendeu. Agora fica aqui a foto do aquário hoje após a manutenção, depois adiciono algumas com mais detalhes. Espero que gostem Enviado do meu M2006C3LG através do Tapatalk1 point