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  1. José Pedro

    José Pedro

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  2. Vera Santos

    Vera Santos

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  3. João Cardoso (Kadoxu)

    João Cardoso (Kadoxu)

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  4. JoseCarlosMarques

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  1. Tillandsia ionantha Descrição geral Tillandsia ionantha é uma bromélia comumente vendida no Reino Unido como uma 'planta de ar'. O epíteto específico ionantha é retirado do adjetivo grego, íon , que significa 'violeta', e do substantivo, anthos , que significa 'flor'. Em seu ambiente natural, a noiva ruborizada freqüentemente experimenta plena luz do sol e chuvas muito baixas. Essas adaptações tornam-na uma planta de casa fácil de cuidar, desde que seja mantida em condições de muita luz. Encontrada do México à América Central (Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua) a 450 - 1.700 metros acima do nível do mar. Descrição A noiva ruborizada geralmente cresce como uma planta sem caule, com folhas de até 6 cm de comprimento, cobertas por escamas grosseiras cinza-prateadas. As bainhas das folhas são elípticas e quase metade do comprimento das lâminas das folhas. As lâminas das folhas são robustas, estreitamente triangulares e com 5 mm de largura. As folhas externas são verdes e as internas são vermelhas na época da floração. A inflorescência é uma panícula reduzida, com aparência de espigão. As pétalas violetas têm mais de 4 cm de comprimento e os estames amarelos e o pistilo sobressaem da extremidade. O fruto é uma cápsula subcilíndrica de 3 cm de comprimento. As sementes têm um tufo de pelos e são dispersas pelo vento. Grupos de plantas podem se desenvolver em densos aglomerados de rosetas pela produção de deslocamentos, formando grandes aglomerados que podem envolver completamente um galho de árvore. As folhas internas vermelhas na floração e as partes florais exercidas (protuberantes) sugerem polinização por beija-flores. Cultivo Tillandsia ionantha é popular no cultivo por ser pequena, atraente e fácil de cultivar. Ela cresce principalmente como epífita, mas também é encontrada como terrestre. Quando cultivada sob luz forte, a planta inteira muda em um curto espaço de tempo para uma cor carmesim que comanda os holofotes. Cresce comumente como epífita em troncos de árvores em floresta tropical seca, matagal, chaparral (matagal ou charneca afetados por incêndios florestais) e ao longo das margens dos rios.
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  2. Escrevi um grande texto a fazer um update do que aconteceu com este aquário e isto deu erro... não me apetece escrever tudo outra vez... ficam um resumo e as fotos 😅 Resumo: A poda da árvore correu mal, estou a pensar trocar a Monte Carlo por musgo. Ando a fazer umas experiências aqui no meu cantinho
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  3. De certeza já toda a gente viu o esquema ou sabe exatamente o que é a ciclagem do aquário, mas convém perceber o porquê de se fazer ciclagem e como é que aparecem os picos de Amónia. Então comecemos pelo principio. Um aquario acabado de montar está "morto" dum ponto de vista bacteriológico, ou seja, não temos bactérias, não temos amónia, não temos nada, temos água, plantas e peixes. Quando alimentamos parte da comida que damos aos peixes, pode não ser consumida e acaba no fundo a decompor-se. Dessa decomposição, resulta a Amónia, que ocorre em 2 formas: Amónia ionizada (NH4) e Amónia não Ionizada (NH3) - para o efeito as cargas dos iões não interessam. Outra fonte de amónia, são os dejetos dos peixes, as folhas das plantas que se decompoem, a própria respiração dos peixes, ajudam a libertar amónia na água. Parte desta amónia é absorvida pelas plantas (como alimento), a outra fica "dissolvida" na água. Ora num aquário acabado de montar, não há colónias de bactérias nitrificantes que transformem a Amónia em Nitritos e posteriormente em Nitratos, pelo que se acumula. Uma vez que é altamente tóxica, leva aos resultados que todos conhecemos. Assim, é importante dar ao aquário tempo para que crie estas próprias bacterias e para isso elas precisam de tempo e de um local onde se fixarem (daí o uso de cerâmicas e outras matérias do género). Estas bactérias que são de 2 tipos, decompõem a Amónia em Nitritos e posteriormente outro tipo de bactérias decompoe os nitritos em nitratos, que são novamente absorvidos pelas plantas (existe nos fertilizantes). A adição de comida num aquário em ciclagem força o pico de amónia e dá alimento às bactérias que crescem até formarem colónias suficientemente grandes que conseguem manter "controlado" os níveis de amónia. Num aquario estabilizado, é possível acontecerem picos de amónia, quando remexemos o substrato (liberta matéria orgânica assente, logo liberta alguma Amónia que possa estar retida no substrato), quando alimentamos em excesso, ou quando introduzimos mais peixes que o suposto e as colónias de bactérias não dão conta de toda a amónia que é produzida. Mas se as plantas consomem os nitratos, porque é que não podemosusar filtros de plantas, para regular a amónia nos nossos aquarios? Bem poder, até podemos, mas o tamanho do filtro, teria de ser enorme (Vejam por exemplo as piscinas com filtros biológicos em que, se não estou em erro, o mesmo ocupa 2/3 da piscina - se estiver errado, corrijam-me por favor). E pronto, creio que ficou isto, mais ou menos explicado, sem muitos pormenores técnicos, que todos nós aprendemos nas aulas de Biologia (sim, todos falamos sonre o ciclo do Nitrogénio nas aulas de Ciências da Natureza, podemos é não ter prestado atenção). Alguma dúvida, digam.
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  4. Ora, como havia prometido, cá está uma fotografia do aquário já montado. Foi uma noite longa, a de ontem, e por mais incrível que pareça, a maior parte do tempo passei-o a raspar a tinta que estava no vidro posterior da montagem anterior. Só não vos vou dizer para nunca pintarem o fundo de um aquário porque, se a opção for o preto, continuo a defender que uma ou duas camadas de tinta acrílica tornam a coisa muito mais uniforme que uma película de vinil... mas já lá vamos. Fiquei muito agradado quando percebi que as pedras que comprei cabiam dentro das dimensões do meu tanque, na maneira que queria. Tenho uma tendência estúpida para pensar que tenho um aquário maior que o real, e geralmente as coisas acabam por não correr como o esperado, mas desta vez, e com toda a ajuda que aqui me deram, julgo ter chegado a uma composição harmoniosa que só dependerá da manutenção e do esperado crescimento das plantas. Estou com algum medo da maneira como vai comportar-se a S. Repens. Algumas folhas apresentam buracos, apesar das raizes parecerem continuar fortes. Espero que seja uma fase e não venham a definhar... O tal fundo que falei... comprei-o numa empresa de vinil e funciona como estava a contar. É fosco, e deixa passar a luz de um painel que montei atrás do aquário. Ainda não acertei a quantidade e a cor dos Leds que lá devo colocar, nem a maneira como o devo prender ao tanque, mas assim que tenha isso tudo pronto para mostrar, faço um post explicando o que fiz. O problema é que a colocação desse vinil não deve ter sido feita da melhor maneira, e consigo ver algumas marcas no fundo do tanque que me causam alguma comichão (com tinta, não seria assim...). Provavelmente vou substitui-lo. A fauna é a mesma do meu aquário anterior. 15 Neons chineses, 12 camarões Amano e 7 Otocinclus. Não sei muito mais o que dizer... acho que vou ficar à espera de opiniões. Disparem!
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  5. @JoseCarlosMarques eu acho que devias imprimir a imagem que o @Miguel Simões fez e colar no vidro traseiro, depois era só repor a agua da montagem anterior e os peixes e tava feito! 😁
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