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Afinal tinha dito ontem que não haviam grandes novidades com este tanque mas hoje acordei e percebi que se passa qualquer coisa com o painel que fiz para colocar no fundo (https://www.aquariofilia.net/forum/topic/262082-painel-led). Provavelmente, como as fitas de LEDs estão todas ligadas em sequência, alguma solda deve ter ficado mal feita e cedeu, não deixando passar energia para as restantes. Raramente o ligo... só mesmo para tirar fotografias, ou para ter uma visão diferente do aquário, portanto não sei há quanto tempo está assim, mas aproveitei (antes de o abrir e resolver o problema) para vos deixar aqui uma espécie do "antes e depois" do tanque com e sem o painel. A diferença, a meu ver, é enorme, mas deixo à vossa apreciação. Ah... o tratamento com "Hydrogen Peroxide" parece ter resultado. Estou a pensar repetir a dose na próxima TPA, para ver se continuo a diminuir a quantidade de algas no tapete e nas rochas, mas julgo que com a diminuição dos fertilizantes e do tempo e intensidade de luz, hei de conseguir erradica-las de vez. Vamos ver... Qualquer novidade mais, apito. Um abraço a todos.2 points
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Bettas plendens "Samurai" Betta splendens "Super Black" Betta splendens "Super Red"1 point
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Boa tarde, De certeza que já todos passaram por isto, mas esta vida de aquariofilia é um vício, e pretendo fazer um upgrade no tamanho de aquário. 🙄 Neste momento tenho um Aquatlantis Aquarium 50 LED Bio, e mudei o filtro para um Aquael Pat Filter Mini (com 2 esponjas). Mas neste momento, parece que falta algo mais...algo maior, ainda por cima nesta fase em que estamos fechados em casa por causa do Covid-19. Gostava de fazer um upgrade para um aquário de 100L/120L, mas há muita coisa no mercado, e gostaria de saber as vossas opiniões. Sei que tudo depende do € (ex: os da WaterBox são lindos, mas muito caros - pelo menos para mim), mas gostava de saber que alternativas sugerem. Onde compraram os vossos? Mandaram fazer? Compraram com armário ou fizeram vocês DIY? Em relação a luzes, as Twinstar são de qualidade, mas há alguma marca com melhor qualidade/preço? Qual é a vossa experiência? Em termos de filtros, o que aconselham para aquários desta capacidade? Sei que tudo isto é muito genérico, mas gostaria de saber qual a vossa experiência quando passaram para aquários maiores. O que tenho de ter em conta, sugestões,.... Muito obrigado pela ajuda1 point
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Peperomia caperata Nomes Populares: Peperômia, Rabo-de-rato Família: Piperaceae Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra, Gramados e Forrações Clima: Equatorial, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sombra Ciclo de Vida: Perene A peperômia é uma planta herbácea, de folhagem densa, arredondada e bastante atrativa, cultivada no mundo todo como ornamental, sendo aproveitada principalmente na decoração de interiores. Suas folhas são cordiformes, carnosas, verde-escuras na forma típica e com nervuras profundas, em baixo relevo, que dão um aspecto “engomado” à folha. Elas são sustentadas por longos pecíolos avermelhados ou rosados. As flores são diminutas, brancas, e surgem em diferentes épocas do ano, dispostas ao longo de inflorescências do tipo espiga, que surgem acima da folhagem. As inflorescências são finas, cilíndricas e compridas, sendo muitas vezes recurvadas, assemelhando-se a uma cauda de rato, o que lhe valeu um nome popular. Há diferentes cultivares desta peperômia. A grande maioria delas, tem ênfase em alguma característica das folhas, como tons vermelhos, verde-escuros, prateados, etc. Entre essas podemos citar a ‘Emerald Ripple’, ‘Metallic Ripple’, ‘Pink Lady’, ‘Rosso’, ‘Schumi Red’, ‘Red Sunshine’, ‘Variegata’, ‘White Lady’, etc. Este espécie de peperômia é ideal para terrários abertos ou fechados, assim como vasos amplos e rasos, decorando balcões, mesas, escrivaninhas e estantes. Ela se desenvolve bem em locais com pouca luminosidade, onde outras espécies de plantas pereceriam. Em lugares com clima tropical, ela também pode ser utilizada como forração no jardim, em áreas sombreadas ou com luz filtrada pela copa das árvores. Desta forma ela pode ser utilizada como um excelente pano de fundo para composições com outras plantas, inclusive outras espécies de peperomias.1 point
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Removi um dos troncos à cerca de 1 mês e gostei de ver isto com mais espaço... entretanto começou-me a aparecer BBA à bruta, usei EasyCarbo e está a desaparecer tudo. Tenho tentado ir pondo uns caracóis maiorzinhos para ir limpando, mas os puffers matam tudo... digo "matam" e não "comem", porque eles dizimam os caracís mesmo que não tenham fome. Tenho que comprar umas neritinas, que da minha experiência como têm "tampa" para fechar a carapaça, conseguem sobreviver com estes meninos.1 point
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A Hydrocotile está louca... tenho que a podar todas as semanas... de resto, está tudo na mesma! Estou a ponderar trocar os platys por uns Tetras Âmbar.1 point
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Boas, Vriesea splendens (Brongn.) Vriesea splendens Cuidados Exposição indireta:Rega abundante:Ambientes internos: NOME CIENTÍFICO: Vriesea splendens NOME POPULAR: Vriesea Splendens CICLO DE VIDA: Perene. FLORES: A maioria das bromélias costuma florescer apenas uma vez durante o seu ciclo de vida. Após a morte da flor, nasce um novo broto na lateral da planta mãe, está perece dando lugar ao novo broto substituindo a planta mãe. As bromélias atingem a maturidade e florescem em idades diferentes umas das outras, dependendo da espécie e do local onde são cultivadas. ILUMINAÇÃO: Em geral, as plantas com folhas rígidas e estreitas tal como a grande maioria das bromélias gosta de muita luminosidade durante a maior parte do tempo. Algumas espécies podem até receber Sol direto por algumas horas do dia. As plantas com folhas mais rígidas, dentadas ou semi-rígidas com tons mais claros, rosados, cinza-prateados, verde com base avermelhada, gostam de lugares com incidência grande de luz. Porém, as plantas de folhas macias de cor verde ou verde-escuro, apreciam lugares com menor intensidade de luz, mas nunca um local escuro. REGA: As bromélias gostam de ter as raízes molhadas, mas sempre de forma bastante moderada, o mais importante é molhar as folhas e mantém sempre o tanque central com água. Quando a temperatura ambiente estiver muito alta, borrife as folhas com água, mas nunca nas horas mais quentes do dia. Evite o horário de Sol a pino, entre 10h e 14 horas. As plantas com folhas macias apreciam um ambiente mais úmido do que as plantas de folhas mais rígidas. A bromélia é uma planta de clima tropical, não tolera geadas ou frio intenso. SUBSTRATO: Além de substrato orgânico, pode ser usado musgo, turfa ou mesmo húmus de minhoca. O importante é que a mistura possibilite uma drenagem rápida. O substrato deve ser leve, com rápida absorção, muito parecido com o substrato da orquídea. ADUBAÇÃO: Pode ser utilizado NPK 10-10-10 ou adubo foliar, neste caso é recomendado sempre utilizar concentração abaixo de 0,5 g por litro de água. MÉTODO DE PROPAGAÇÃO OU REPLANTE: Multiplica–se por touceira, sementes ou eventualmente por brotos formados na lateral da planta. Não afunde demais as bromélias no substrato, mantenha a base das folhas acima do solo. Não use um vaso muito grande, pois há perigo de umidade excessiva nas raízes. Não permita que a planta fique ‘’ balançando ‘’, fixe–a bem, pois isto poderá danificar o tenro desenvolvimento das novas raízes. Estaqueie a planta se necessário, até que as raízes estejam bem desenvolvidas. Coloque sempre uma boa camada de cacos de telhas ou pedriscos no fundo do vaso, este deve ser sempre furado nas laterais ou no fundo, a fim de proporcionar uma boa drenagem. Neoregelia carolinae cv. Flandria Descrição: Coloquialmente conhecida como a bromélia listrada Neoregelia carolinae cv. Flandria é uma forma variada de Neoregelia carolinae . É caracterizada por listras branco-cremosas a amarelo-claro ao longo das bordas das folhas. Quando esta neorregélia está se aproximando da fase de floração, as folhas centrais adquirem um tom rosa choque e duram alguns meses depois. Pequenas flores azuladas / brancas aparecem quando a flor amadurece dentro de sua roseta colorida. Cultivo e propagação: Neoregelia carolinae "Flandria" é uma bromelídeo de crescimento lento de valor ornamental notável para a forma e cor particulares da folhagem. Por ser nativa das florestas tropicais, o entardecer fresco com dias quentes e alta umidade descreve suas melhores condições de cultivo, porém também cresce muito bem como uma planta doméstica, onde pode fornecer uma nota de cor duradoura mesmo nos cantos escuros. . As plantas individuais vivem de três a cinco anos e produzem filhotes (plantas menores) logo após a floração.Substrato em crescimento:Esta bromélia é uma epífita ou saxícola que na natureza normalmente cresce sem solo, mas como uma planta de casa é normalmente cultivada em recipientes cheios de luz, um substrato bem drenado, arejado, poroso e retentor de umidade que é rico em substância orgânica, mas melhores resultados são obtidos quando são cultivados epifiticamente e as raízes são cobertas com musgo ou fibra de samambaia arbórea grosseira e triturada, envolta em um recipiente ou ligada à superfície de pedras, cascas ásperas, paredes de rocha ou galhos de árvores. Viver entre os galhos das bromélias das árvores das florestas tropicais precisa de muito pouco espaço de raiz, portanto, não coloque em um vaso muito grande. A podridão das raízes pode ser um problema se o solo estiver muito úmido. Continue a armazenar anualmente na primavera até que a bromélia encha um vaso de 10-15 cm. Vasos pequenos podem induzir flores em plantas maduras. É facilmente transplantado; Contudo,Exposição: Cultive Neoregelia em luz filtrada brilhante tanto em ambientes internos quanto externos. No jardim, ela prefere áreas parcialmente sombreadas e cresce melhor onde há sol da manhã ou mudança de sombra ao longo do dia, mas não tolera o sol direto do meio-dia em climas quentes de verão. A pouca luz muitas vezes intensifica as cores brácteas que se desenvolvem. Em apartamento, deve ser colocado preferencialmente numa posição luminosa, mas adapta-se também a situações de pouca luminosidade.Rega:Goza de umidade constante da chuva ou aspersão. Em climas secos e quentes, a umidade pode ser aumentada com nebulizações utilizando água em temperatura ambiente e não calcária. No verão se as temperaturas forem superiores a 18 ° C, pode-se deixar um pouco de água destilada na cavidade central formada pela roseta de folhas, renovando-a freqüentemente para evitar a formação de um ninho de larva de mosquito, enquanto com temperaturas mais baixas e no inverno. é melhor deixá-lo seco, evitando assim um possível apodrecimento. Em qualquer caso, é bom evitar, imediatamente após a floração, a permanência de água, o que causaria o apodrecimento dos resíduos das flores, com conseqüente odor desagradável. As plantas crescem melhor com alta umidade. Coloque o recipiente em uma bandeja de seixos úmida para aumentar a umidade. Na presença de ar seco e altas temperaturas, a umidade pode ser incrementada com nebulizações, utilizando água desmineralizada em temperatura ambiente e não calcária, para não causar pontos antiestéticos nas folhas. Requer uma drenagem completa e perfeita. Se você tiver uma que não esteja florescendo, mantenha-a bem aquecida na primavera e regue com moderação. Para remover o excesso de sal, lixivie o pote de bromélia uma vez durante o verão.Alimentação: Aplique uma ração líquida muito fraca a cada mês ou mais durante a estação de crescimento e uma solução suave (força de um quarteto) de fertilizante foliar em intervalos de 3 meses para plantas de jardim e contêineres. Aplique fertilizante nas folhas, raízes e reservatório.Clima: Deve ser cultivada em local isento de geadas ao ar livre nos países de clima tropical e subtropical úmido, com temperaturas que convém manter acima de 14 ° C, melhor 20-24 ° C. Inverno resistente às zonas 10-11 do USDA. Ao norte da Zona 10, esta bromélia é cultivada em recipientes que devem passar o inverno dentro de casa. Sua folhagem fica danificada já com temperaturas pouco acima de 0 ° C.Pragas e doenças: Sem problemas graves de insetos ou doenças. Fique atento para pulgões, tripes e escama. É suscetível a mosquitos que às vezes se reproduzem nas poças de água que ficam presas entre as folhas. Infestações de percevejos também são um problema frequente. A podridão pode se desenvolver se o solo for mantido muito úmido.Dica: Remova as folhas velhas da base da planta e apenas as pontas das flores mortas. Remova a coroa da planta mais velha quando ela começar a murchar.Uso: A planta, e ainda mais seus híbridos, podem ser cultivados como planta doméstica ou como enchimento de vasos de pátio, ou sob a sombra de árvores tropicais como cobertura do solo ou acento.Propagação:Divisão. Quando a flor murcha, os filhotes aparecem de gemas axilares entre as folhas perto da base das plantas. Os deslocamentos podem ser destacados e replantados quando atingirem a dimensão de um terço da planta-mãe. Certifique-se de fornecer alta umidade por um mês após a propagação dos deslocamentos. A reprodução por sementes geralmente é mantida para a hibridização: retire as sementes da inflorescência e coloque-as descobertas. Neoregelia carolinae (Beer)1 point
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Voltei para te dizer que tive um problema com BBA que se estava a agravar e eu estava sem paciência para tratar ponto a ponto... Usei um método pouco recomendado, mas consegui ver-me livre da BBA no aquário inteiro. ATENÇÃO! Isto não é recomendado pelo fabricante do produto, provávelmente por boas razões. Comprei EASYCARBO da EASY LIFE e coloquei uma dose 4 ou 5 vezes superior ao recomendado (20ml para 100L de água) para o aquário inteiro 2 dias seguidos. A água ficou um pouco turva passado umas horas, mas passado 1 dia inha voltado ao normal. Passados uns dias a BBA começou a morrer (começa a ficar avermelhada) e passado uma semana ou duas já não vejo quase sinais nenhuns de BBA no aquário. Já usei este método em 2 aquários plantados e com peixes, camarões e ampulárias e não tive perdas (só a BBA). Devo alertar que certos tipos de plantas não gostam deste produto (Valisneria, é uma delas) pelo que se deve ter muito cuidado ao escolher este método. Para uma situação tão grave como a que tens no teu aquário, provávelmente será necessário fazer isto mais do que uma vez. Neste caso, eu eperaria umas semanas entre cada tratamento.1 point
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Voltei para te dizer que tive um problema com BBA que se estava a agravar e eu estava sem paciência para tratar ponto a ponto... Usei um método pouco recomendado, mas consegui ver-me livre da BBA no aquário inteiro. ATENÇÃO! Isto não é recomendado pelo fabricante do produto, provávelmente por boas razões. Comprei EASYCARBO da EASY LIFE e coloquei uma dose 4 ou 5 vezes superior ao recomendado (usei 20ml para 100L de água) para o aquário inteiro 2 dias seguidos. A água ficou um pouco turva passado umas horas, mas passado 1 dia tinha voltado ao normal. Passados uns dias a BBA começou a morrer (começa a ficar avermelhada) e passado uma semana ou duas já não vejo quase sinais nenhuns de BBA no aquário. Já usei este método em 2 aquários plantados e com peixes, camarões e ampulárias e não tive perdas (só a BBA). Devo alertar que certos tipos de plantas não gostam deste produto (Valisneria, é uma delas) pelo que se deve ter muito cuidado ao escolher este método. Para uma situação tão grave como a que tens no teu aquário, provávelmente será necessário fazer isto mais do que uma vez. Neste caso, eu eperaria umas semanas entre cada tratamento.1 point
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Boas Tozé, O aqua está a evoluir bem, mas vai ter que sofrer uma pequena limpeza no próximo fim de semana, pois com um pouco de algas nos vidros não dá para tirar uma foto de jeito. A tesoura ainda não teve qualquer utilização e o tapete está a caminhar lentamente mas de forma segura 😉 Em relação a habitantes, ainda só lá moram os camarões e alguns caracóis clithon, e nem peixes ainda lá coloquei. Talvez no fim de semana trate disso. Fica prometida a foto para breve. Abraço1 point
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Muito bom Jose, está muito bonito. Não mexeria em nada, nem nas algas das pedras, acho que dão um tom mais natural. Aqui em casa está do mesmo jeito. Você tira essas fotos com o celular? Pois não consigo fotos tão boas hahahah Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Ora... passou quase um mês desde a última actualização e preciso da vossa ajuda para perceber o que vou fazer a partir de aqui. O painel LED (https://www.aquariofilia.net/forum/topic/262082-painel-led/) já está colocado, e a Monte Carlo parece finalmente estar decidida a crescer. As outras plantas estão muito bem de saúde... tive que fazer umas mudanças aqui e ali, mas nada de grave. O grande problema agora é que a Blyxa está quase a cobrir as rochas mais ao fundo. Não desgosto daquele ar mais "natural", mas como tenho ideia que não a devo podar, deverei retirar alguns pés, de modo a que não "tomem conta" de toda a montagem; devo tentar, de alguma forma, mudar essas pedras de sitio, ou deixo tudo ficar como está? As rochas tinham na última fotografia um ar mais azulado. Este esverdeado actual deve-se a duas semanas sem TPA's (por preguiça) que as deixaram cobertas de algas. Já as limpei uma vez, mas acho que vou ter que dar muito mais à escova até começarem a ter um ar mais decente. Também vou ter que diminuir a intensidade da calha quando fizer a próxima imagem, para ver se o branco do fundo fica totalmente branco e as pedras um bocadinho mais escuras. E, claro, tenho que arranjar maneira de elevar o painel de LED's para não se verem os suportes. Eheh. Ainda pensei em remove-los com Photoshop, mas deixei-os ficar para me lembrar de não cometer o mesmo erro. Por agora acho que é tudo... fico à espera das vossas opiniões. Abraço.1 point
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Este método é usado quando temos um espécimens extraordinários mas que comem os ovos e queremos garantir que toda a prole sobrevive para garantir futuras gerações Remoção do macho e baixar o nível da água Assim que os ovos estejam fertilizados, o macho deverá ser removido, juntamente com a fêmea. Depois o nível da água deve ser diminuido ate atingir cerca de 0,5cm de altura. Uma dose preventiva de fungicida (azul de metileno) assim como sal marinho numa proporção de 1gr/L. A partir do quinto dia após a eclosão, quando os alevins já nadarem na horizontal, pode adicionar-se água ao aquario, a uma taxa de 0,5cm por dia até um máximo de 10 cms. A partir daqui ocorre o processo normal. Incubação "in vitro" Neste método, usa-se um frasco transparente com cerca de 10 cms de diâmetro e 12 cms de altura. O fundo deve ter água do aquario da desova, a uma altura de 5mm com uma dose preventiva de fungicida (azul de metileno) numa taxa de 2 gotas/L. Tambem uma dose de Sal, numa taxa de 1gr/L. Extração dos ovos Logo após os ovos terem sido postos, devem ser coletados, juntamente com uma parte do ninho, com uma colher de sopa de plastico, deixando parte para tentar que o macho tome conta deles. Os ovos devem ser transferidos imediatamente para o frasco com a mistura feita (Sal + azul de metileno).. A forma circular do recipiente, facilita a acomodação do ninho e dos ovos. Alguns ovos afundarão e outros manter-se-ão agarrados ao ninho. Mantendo a temperatura Por forma a manter a temperatura, usar uma caixa de plástico, com uma altura de água de cerca de 5cms e um termostato marcado para 28ºC (conforme imagem abaixo). Se for possivel manter a temperatura dentro uma incubadora, o aquecedor não é necessário. O frasco deve ser tapado, para evitar perdas de temperatura. Faz-se um furo na tampa, para promover as trocas gasosas. Ao fim de 48 horas começam a nascer os alevins. Na imagem abaixo pode ver-se os alevins e alguns ovos não fertilizados, que não fungam devido ao azul de metileno. Os ovos não fertilizados podem e devem ser retirados com a ajuda de uma pipeta Quando alimentar os alevins? A partir do quinto dia, pode iniciar a alimentação dos alevins, sendo necessário verificar se conseguem comer os nauplios de artémia recém eclodida. A mesma postura pode originar alevins de diversos tamanhos, sendo que uns comerão ao fim de 5 dias e outros só a partir do sexto ou sétimo. Tranferir para tanque de crescimento A partir do sexto dia, os alevins podem ser transferidos para tanques de crescimento. A água do frasco deve ser misturada gradualmente com a água do tanque de crescimento, para que os parametros das aguas fiquem o mais parecido possível. Os alevins podem permanecer no frasco até aos 12 dias, ou mais, sendo que se deve aumentar o nivel da água 0,5cm por dia, até ao máximo de 10cms de altura. Conclusões Este método "in vitro2" permite aos criador avaliar todos os estágios desde a postura até nadarem livremente nos tanques de criação. Nesta experiência obtiveram-se 78 alevins duma postura em que o macho anteriormente tinha comido os ovos. Em média consegue obter-se entre 70 a 120 alevins . Existem linhagens mais complexas que apesar de não comerem os ovos produzem muito poucos ovos, pelo que este método mostrou que se obtém melhores resultados do que o processo natural. Existem posturas em que nascem muitas crias, mas assim que são transferidos para taques de criação, começam a desaparecer. Muitas vezes são vítimas de parasitas invisíveis, mas numa cultura "in vitro" consegue tratar-se. Este proceimento foi desenvolvido por Wilson Vianna e já efetuou 12 testes. Quando existe incerteza relativamente ao resultado de uma cruza, retira-se parte da postura, usando este método, porque segundo o criador Wilson Vianna, consegue garantir que os alevins nascidos neste método vingam. Artigo original publicado na Flare Magazine Maio/Junho 2014 Artigo escrito por Wilson Vianna - Betta breeder do Rio de Janeiro Wilson Vianna, Biólogo, formado em Biologia Marinha, Presidente da Associação de Aquacultura Ornamental do Estado do Rio de Janeiro1 point
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Bettas à minha maneira por Lee Branscome (IBC) Equipamento necessário para a postura Tanque com tampa (Cerca de 21L) Termostato de aquário (25 a 50Watt é suficiente) Termómetro Copo de Esferovite Tubo de vidro, ou outro recipiente de vidro Acondicionador de água Tratamento para Ictio/Veludo anti fungico e anti bactericida Bomba de ar Filtro de esponja Tubo para aquario Valvula reguladora O Aquário Não creio que o tamanho seja muito importante. Já tive posturas em aquarios de 38L, bem como em caixas de plastico, bem como em tanques de 21L. Os de 38L funcionam igualmente, mas dão mais trabalho a limpar e ocupam mais espaço. As caixas de plastico são mais baratase tudo o que é preciso é fazer um pequeno buraco na tampa para passar o termostato. O ideal será efetuar o furo com um ferro de soldar, pois ao tentar cortar o plastico, o mesmo tem tendência a partir. Algumas pessoas usam inclusivamente aquarios de 2L, com sucesso. No entanto eu tenho tendência a figir deles, pois creio que se sejam muito facilmente e a água perde qualidade num curto espaço de tempo. Iluminação Ouvi imensaas histórias sobre a iluminação, que tipo usar, quantos watts, deixa-las sempre ligadas, e por aí a fora. No seu ambiente natural, os bettas desovam sem luz, tal como o farão nos nossos aquários. As únicas luzes que uso, são para minha necessidade. Ilumino a sala e não os tanques individualmente. Altura da coluna de água A que altura deve estar a coluna de água no aquario? A maioria dos criadores concorda que a altura ideal se situa entre os 10 e os 16cms. Temperatura da água A agua deverá estar a uma temperatura de cerca de 26/27ºC Eu adiciono mais 3 items aos meus tanques de criação 1 - Copo de esferovite cortado longitudinalmente. normalmente encosto à frente do aquario de forma a ver o interior e normalmente o macho faz o ninho lá debaixo. Outros materiais que se podem usar são o plastico de bolhas, pequenas tampas de plastico como as das embalagens das Pringles; 2 - o tubo ou frasco de vidro, normalmente colocado na ponta oposta de onde está o copo de esferovite; 3 - (Opcional) Plantas flutuantes ou musgo. Isto providencia um esconderijo para a fêmea e mais tarde para os alevins. Potencia o aparecimento de infusórios que servirão de alimento aos alevins nos primeiros dias de vida. Adicionar os peixes Praticamente ao mesmo tempo ponho o casal no aquario. A fêmea dentro do recipiente de vidro e o macho à solta no tanque. Ele pode vê-la e ficar excitado, mas não lhe pode fazer mal. Com sorte irá construir um bom ninho no dia seguinte. Se ele começa a construir o ninho e faz um bom ninho nesse mesmo dia, costumo soltar a fêmea. Se por outro lado ele não construir o ninho, espero até à manhã do dia seguinte e nessa altura solto a fêmea quer ele tenha ou não feito o ninho. Deixo o recipiente no tanque, +porque a fêmea poderá nadar à volta do mesmo e manter-se do lado oposto se o macho se tornar agressivo. quando ela estiver pronta ela irá para a parte mais aberta do aquário. A maioria das minhas posturas ocorrem no segunto dia a partir do qual eu adiciono os peixes. Por vezes leva mais tempo. O tempo máximo que esperei foram 10 dias até a postura ocorrer. Normalmente ao fim de 4 ou 5 dias, se o macho não tiver feitio o ninho, separo o casal. É mais produtivo experimentar com outro casal e voltar a tentar com aquele casal umas semanas depois. Normalmente a sucessão das minhas posturas é mais ou menos assim: Dia 1 - Peixes adicionados ao tanque; Dia 2 - Soltar a fêmea; Dia 3 - A postura ocorre; o macho irá afastar a fêmea do ninho e é altura de a tirar do aquário. Por a fêmea num frasco com uma pequena dose de antifúngico, para evitar algum problema de algumas feridas infligidas pelo macho; O macho continuará a tomar conta do ninho, apanhando os ovos que caem e voltando a po-los no ninho e reparando o mesmo. Dia 5 - Os alevins nascem; conseguem ver-se os alevins a cair do ninho e a subirem novamente por eles mesmos. Alguns caem para o fundo e o macho apanha-os e volta a po-los no ninho. Ele vai continuar a fazer isto por mais 2 dias. Dia 6 - Remover o macho no final do dia. Ele já cuidou dos alevins por tempo suficiente e eles ficarão bem sozinhos a partir de agora. Dia 7 - De manhã alimentar os alevins; nos primeiros 3 dias alimento-os ligeiramente cerca de 3x por dia, de manhã com artémia recém eclodida, à tarde com microvermes e à noite com artemia novamente. Ao fim de 3 dias, deixo de dar os microvermes, mas continuo a alimentar diariamente com a artémia, 2x ao dia. Mantenho esta dieta até serem grandes o suficiente para conseguirem comer outras comidas vivas como tubifex, dafnias ou artémia adulta (Cerca de 2 meses de idade).1 point
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Os itens a seguir são obrigatórios em qualquer Fishroom! Folhas de Amendoeira da India – Também conhecida por Catappa, ajuda a imitar o habitat natural do peixe, ajuda na cura pois possui Taninos, Flavonóides e ácidos orgânicos, que podem induzir e estimular a desova. Sal de aquário (sal Epsom) - Ótimo para uso em casos de obstipação, ou letargia geral nos peixes. O sal de aquário não é uma cura para todas as doenças, porém definitivamente tem seus usos num aquário doméstico Tetraciclina (Antibiótico de amplo espectro) – uso mais comum para tratar podridão das barbatanas, fungos, olho pop(pop eye), podridão na boca, algas verde azul. Azul de metileno - Útil no tratamento de infecções por fungos. Também é eficaz no tratamento de casos leves de Ictio. Pode ser usado para proteger os ovos de serem infectados por fungos. Pode ser usado como parte de um banho medicamentoso para tratamento de envenenamento por amônia Seachem Cupramine - Medicamento à base de cobre excelente para tratamento doenças de veludo e doença de algodão. Verde malaquite (Tratamento antifúngico) - colunaris pode ser tóxico para alguns peixes, como o neon tetra, o peixe-gato cauda de salmão (Neoarius leptaspis) e alguns peixes arco-íris. Certifique-se que a água está bem arejada durante esse tratamento. Tenha cuidado ao medicar seu aquário e tenha o cuidado de ler as instruções relevantes para medicação que irá utilizar. Muitos medicamentos estão disponíveis em diferentes forças e dosagens , e só porque alguém ja usou 5ml por 20 litros, não significa que você deve seguir cegamente o conselho dele. Muitos medicamentos precisam de uma mudança na taxa de dosagem, dependendo do tipo de peixe a ser tratado. Faça uma pesquisa antes de administrar! Outra coisa a recordar, nada é melhor que uma água em boa condições, podendo inclusivamente a maioria das doenças ser completamente evitada. Guia para ter um Betta saudável Esta é a primeira parte do que esperemos que seja uma série regular de como manter um Betta saudável. Nos próximos artigos, iremos nos focar sobre doenças e patógeneos específicos no entanto, para começar, vamos focar-nos em como se deve parecer um betta saudável e sobre como você se pode esforçar para manter o seu betta saudável. Primeiro, olhe para todo o corpo. O corpo deve ter uma forma de betta e não ter nenhuma deformidade da coluna vertebral. Nos doubletails eles podem ter um pouco de torção no pedúnculo caudal, mas tente manter isso ao mínimo. Se a linha do corpo parecer ter torções nem sequer pense em obter esse betta. Outra coisa a procurar é a "linha". Algumas linhas de Betta plakat têm uma cabeça de “colher” que têm defeito e devem ser evitados, no entanto às vezes a cabeça de colher não pode ser evitada em algumas linhas. Segundo, observe as escamas. AS escamas devem ser relativamente uniformes e nenhuma deve estar distendida ou ausente. Existem linhas de peixes que têm escamas mal formadas como dragões e alguns dos peixes “X-Factor” teram escamas malformadas. Estas não significam que o betta esteja pouco saudável, no entanto, criarão problemas para projetos de criação. Terceiro, observe as barbatanas. As barbatanas devem poder manter-se eretas sem qualquer aperto. Você pode ver alguns peixes com raios enrolados ou raios dobrados. Embora seja indesejável para criação não significa que o betta não é saudável. Se você verificar dano nas barbatanas, pode ter sido de luta ou doença. Em caso de dúvida, evite estes bettas. Quarto, observar a barriga do betta. A barriga deve ser ligeiramente arredondada, mas não inchada. Se a barriga for côncava, então questões mais sérias podem estar em cima da mesa. Se possível, verifique as fezes pois podem fornecer um indicador de saúde. As fezes de Betta devem cair e ser arredondadas. Se as fezes forem longas e pegajosas, de cor clara, típicamente relacionada com uma doença interna. Poderá ser algo menos grave que a dieta possa consertar ou poderia ser algo mais grave. Quinto, observar os olhos. Os olhos devem ser translucidos e não esbugalhados ou muito salientes. Um olho leitoso pode ser uma infecção que descolorou o olho ou formou uma catarata. Lembre-se que a pele do betta também cobre os olhos, bettas com olhos opacos à medida que envelhecem formam depósitos de guanina na pele que vai enublar a área sobre os olhos, eventualmente causando cegueira. Sexto, observar as guelras. O opérculos não devem estar distendidos a nao ser que o Betta esteja a fazer o “flaring”. Se o opérculo parecer distendido ou é sinal de infecçao ou de dano permanente. Os Bettas tal como todos os peixes sao susceptiveis a envenenamento por amonia. Procure por um ritmo de respiraçao normal.Caso o ritmo de respiraçao nao seja normal pode significar que o peixe está stressado ou tem um problema.Pode ser as guelras danificadas devido à amonia ou um parasita como por exemplo ( a fluke or velvet). Velvet pode e irá atacar as guelras do Betta adulto antes de se ver algum tipo de infestação/infecçao no corpo. Sétimo e por ultimo, será observar a boca do Betta. Deverá ter dois lábios intactos, por vezes podemos encontrar danos de lutas já ocorridas ou também com labio parcialmente danificado devido a uma infecçao conhecida por “Fungos na boca”. Provavelmente a parte mais importante de manter um Betta saudavel será manter um ambiente estável e bons parâmetros na agua. A manutenção é tambem um dos aspectos mais importantes de manter um Betta. Se estiver numa situação em que pergunta "Oh, provavelmente aguenta outro dia sem troca de água ”ele provavelmente não aguentará! Obrigue-se a fazer trocas parciais de agua (TPA). O minimo absoluto que iria sugerir seria um quarto do volume do aquário, algo abaixo disso iria requerer pequenas TPA’s diarias e dependendo do regime alimentar poderá ser necessario até 2 pequenas TPA’s diárias . Existem todos os tipos de maneiras defazer uma troca de agua, no entanto, se você fizer uma TPA em grande escala, é melhor ter um recipiente dedicado para o efeito. Por isso recomendo um Caixote do lixo (por exemplo Rubbermaid de 133L) permanentemente montado em um local ou com rodas para se movimentar. Nesse caso utilizaria uma bomba de retorno ligada a uma mangueira para efectuar a TPA. Quanto aos recipientes individuais use plástico ou vidro. Eu não sou fã dos recipientes de plástico por causa da descoloração e pelo facto de eles realmente não poderem ser esterilizados a quente. Por isso, recorri a frascos para conservas comum quarto ou meio litro, como fiz nos anos 80, quando comecei a criar Bettas. Os frascos de vidro permitem a esterilização com lixivia e aqueça na máquina de lavar louça. Como eu consigo isso é coloca-los na máquina de lavar louça e despejo água com lixivia diretamente o fundo da máquina de lavar louça. Depois uso o programa mais quente e deixo a máquina de lavar loiça descontaminar os frascos com a lixivia primeiro e depois de enxaguar abundantemente em agua deixo secar os jarros ao calor, desta forma, não há absolutamente nenhum patógeno que possa estar nos frascos! Para a troca de água eu faço em lotes de 8 para o meio litro e 16 para o quarto de litro. Começo por lavar as mãos com sabao antibacteriano. Os frascos estao todos alinhados numa pequena bancada e cheio com agua do caixote. Depois eu puxo um frasco de cada vez da prateleira e despejo o conteúdo do frasco através de uma rede para pegar o betta e a água entra num balde. Os frascos sujos são então alinhados o chão da Fishroom. O desperdício do balde é designado para a água retirada e nunca é usado para mais nada. O betta é então colocado no jarro mais próximo e esse jarro é colocado de volta na prateleira. A rede é então colocada em uma solução de lixívia a 30% e depois entra em uma jarra para enxaguar e o procedimento é repetido até que todos os 8 ou 16 frascos tenham sido usados. Como cada frasco é colocado de volta no prateleira não há contaminação cruzada. O balde é então derramado no sistema de remoção de águas residuais (outro balde com uma bomba dedicada para enviar o água contaminada para o ralo) e volto lavar as minhas mãos com sabão antibacteriano. A jarra para enxaguar é derramada na pia e reabastecido para evitar que a lixivia contamine o frasco de enxaguar. Eu lavo as minhas mãos outra vez com sabao antibacteriano e volto a repetir o processo. Para os aquarios de crescimento, cada tanque usado para bettas é canalizado ou em processo de o ser. Cada criação de desova é 100% estéril cada e toda vez. Para criar uma desova, o tanque é cuidadosamente limpo com lixivia e depois enxaguado abundantemente com agua. O filtro de esponja e os esfregões para a desova são fervidos por vários minutos e deixados a arrefecer antes de serem recolocados no tanque. Qualquer item que toque em qualquer tanque deve ser completamente esterilizado antes de ser utilizado em qualquer outro lugar. Alguns podem ver esse fanatismo como um exagero, no entanto, é a melhor maneira de garantir que você não contamina todo o seu trabalho duro com algum tipo de erro descuidado e que perca linhas inteiras. Em conclusão, se mantiver o seu betta nas melhores condições, com água limpa e comida adequada, os problemas de saúde devem ser mínimos. As condições da água é o ponto onde muitos iniciantes em betta o perdem. Se as condições da água se tornarem insalubres, o sistema imunológico do betta ficará comprometido, ficando vuneravel para todos os tipos de possíveis infecções. Mantenha a água limpa e alimente-os bem. Se você tiver quaisquer perguntas ou comentários, sinta-se à vontade para me informar. As questões futuras tratarão da nutrição e de vários grupos de doenças. Traduzido da revista Flare, nº 48-1, publicação oficial da IBC, com a respetiva autorização1 point
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Betta splendens é o nome científico atribuído ao peixe conhecido como Combatente do Sião. Há uns séculos atrás eram mantidos e criados pelas suas capacidades de lutadores (daí o nome de Combatente). Atualmente são mantidos como animais de estimação, pelas suas diversas formas e cores e pela sua personalidade individual (não há 2 bettas iguais). Em 1840, o Rei do Sião, presenteou um amigo, com alguns dos seus peixes mais premiados. este amigo entregou os peixes a Theodore Cantor, médico. Só em 1909, é que C. Tate Regan, os identificou formalmente e lhe foi atribuída a denominação de Betta splendens. Em 1927, os primeiros Bettas chegam aos Estados Unidos. Betta splendens forma selvagem Os Bettas splendens evoluiram para lá da sua forma selvagem e são agora como normalmente os vemos nas lojas de aquariofilia. Foram criados, ao longo do tempo, para se obterem diversas cores (Copper, Koi, por exemplo) e formatos de barbatanas (Halfmoon, Crown tail, Double tail, etc). Existem exposições só dedicadas a eles, em que os melhores exemplares concorrem entre si, segundo os standards definidos pela IBC (entidade máxima, na atribuição de grades e de standard de todos os bettas splendens e selvagens). O primeiro tipo de cauda que apareceu, e que atualmente ainda se encontra foi o Veiltail (cauda de véu). Através de criação seletiva, obtiveram-se diversos formatos de cauda como as Delta, Halfmoon, Crowntail, e os Plakat de cauda curta, muito parecidos com a forma ancestral. Betta splendens doméstico, variedade veiltail Devido ao comércio, o Betta splendens é provavelmente o tipo de betta mais fácil de encontrar e o mais comum, apesar de atualmente algumas lojas já o´terem uma oferta de algumas espécies de bettas selvagens. O betta pertence à familia doa Anabatídos, onde se incluem os Gouramis, Colisas, Channas e outros. Todos os anabantídeos, possuem um orgaão conhecido como Labirinto, que lhes permite respirar ar atmosférico. Isto permite-lhes viver em águas paradas e em cativeiro serem mantidos em pequenas litragens de água. O atual Betta splendens, foi criadoa a partir de cruzamentos com outros tipos de selvagens, como o Betta imbellis, Betta smaragdina, Betta mahachaiensis e o Betta splendens original. Betta smaragdina1 point