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"Through the Canyon" Setup date: 02/2021 Aquario: ADA 45p Iluminação: Twinstar III450SA + Lightground 45cm Filtro: OASE Filtosmart 100 CO2: Regulador Life Aqua Co2 e Life Aqua Difusor Inline Outros: Twinstar M5 Hardscape: Thai Stone by Strideways Substrato: Prodibio Soil + Aditivos Fertilização - Masterline AIO Soil Plantas - Rotala Orange Juice, Rotala Yao Yai, Rotala Species Green, Limnophila Sp. Vietnam, Cryptocoryne Parva, Anubias barteri var. nana 'Mini Mini', Anubias barteri var. nana 'Mini', Anubias Pangolino, Bucephalandra Deep Purple, Bucephalandra Brownie Ghost, Riccardia Chamedryfolia, Micranthemum species 'Monte Carlo', Hemianthus callitrichoides Fotos Cumprimentos, Luís Cardoso1 point
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Olá a todos. Hoje decidi dedicar algum tempo a apresentar-vos um projecto que comecei a 13 de Dezembro e se arrastou até à madrugada da última sexta-feira. Vou tentar ser breve, mas ao mesmo tempo explicar-vos todos os passos que segui, incluindo todos os erros que tive que corrigir. As fotografias foram sendo feitas com o meu telefone, pelo que algumas podem não ter a melhor qualidade. Desde já peço desculpa por isso. Vamos então a isto... Entrei no hobby há cerca de 16 meses, e desde então tenho vindo a criar montagem atrás de montagem tentando procurar aquela que, a meu ver, mereça ter uma existência mais permanente. O meu primeiro aquário estava "abandonado" em casa da minha irmã há já alguns anos e achei que, tendo o vidro, conseguia com algum jeitinho e trabalho, reunir todos os elementos que precisava para chegar a um belo tanque plantado. Com excepção do filtro, da fauna e da flora, que foram comprados, orgulhava-me muito de ter "arranjado" tudo o resto... desde o móvel à calha de iluminação, passando pelo sistema de CO2... até as pedras que tinha lá dentro foram recolhidas em sítios que conhecia aqui por perto. Entretanto percebi que não teria o resultado que pretendia se não investisse algum dinheiro em material de qualidade, e fui trocando todos esses elementos DIY por produtos de marcas conhecidas que me permitiram chegar a um patamar mais elevado. Quase um ano depois da primeira "aventura", dei inicio à minha última montagem, com a compra de algumas rochas... podem acompanhar todo o processo aqui: https://www.aquariofilia.net/forum/topic/261743-grey-mountain/. Pela primeira vez, decidi trocar o fundo negro por uma película fosca, e desde logo comecei a pensar numa maneira de ter um Painel LED por trás do aquário. As opções existentes no mercado são ainda bastante caras, pelo que comecei a ver alguns vídeos no Youtube que me poderiam ensinar a ter o resultado pretendido com pouco dinheiro. A verdade é que a primeira tentativa saiu frustrada e acabou no caixote do lixo. A quantidade e a potência dos LED's utilizada era muito diminuta e o resultado ficou muito aquém do esperado. Tinha quase uma luz de presença, que pouco alterava todo o aspecto do aquário, e quase me convenci a mim mesmo que esse não seria o caminho a seguir. Não sei se demorei um ou dois dias a pesquisar novos vídeos... depois daquela primeira desilusão queria provar a mim mesmo que era capaz e que a coisa poderia resultar, e comecei a pensar com mais calma em todos os passos que deveria seguir. O meu aquário não está muito afastado da parede, e portanto a primeira coisa que fiz foi criar uma espécie de "caixa" que lá coubesse. Usei madeira prensada no fundo e umas tiras de 2cm que comprei na Maxmat: Pintei-a depois de branco, para que a luz tivesse melhor reflexão, e fiz um buraco no fundo por onde passariam os fios elétricos: A seguir comecei a pensar na cobertura e, a meu ver, achei que um acrílico transparente com uma película de vinil fosco em cada um dos lados seria a melhor opção: Não foi, porque a solução que encontrei para prender o acrílico (com parafusos), apesar de resultar, ia fazer com que os mesmos ficassem em contacto com o vidro traseiro do tanque e não me ia deixar dormir tranquilo à noite. Voltei à minha mesa de trabalho, tirei todos os parafusos e tapei os buracos com massa para madeira. Pintei o "erro" com tinta branca e comecei a pensar numa alternativa. Em vez de voltar ao acrílico transparente, que me obrigaria a gastar mais dinheiro em película fosca (as de qualidade não são baratas), optei desta vez por um acrílico branco translúcido: E para o prender à estrutura comprei uma calha em "L" de 1 cm (cortada a 45º) que colei ao acrílico com Super Cola e fixei à madeira com parafusos. Foi a opção acertada, até porque a calha me permitiu esconder a pequena diferença de tamanhos entre uma coisa e a outra. Para pendurar tudo no aquário comprei também daqueles suportes que geralmente se usam para reforçar os cantos dos móveis. Brancos, claro... não gosto muito dos buracos na parte da frente, mas foi a solução mais económica. A partir daí comecei a pensar nos LED's. A minha ideia era apenas ter luz na parte de trás do aquário, e não efeitos de cor. Procurei soluções em todas as Loja China aqui da zona. Estávamos, ainda por cima, em altura do Natal, e havia muitas opções para decorar as tradicionais árvores, mas nenhuma me deixou satisfeito. As únicas que me pareciam viáveis eram bastante caras (cerca de 10...12€ por cada 5 metros). Virei-me para o AliExpress e encomendei por 17€ (portes incluídos) 4 tiras LED de 5 metros cada, mais um transformador USB. Como já sabia que teria que recorrer a solda para juntar todas as tiras, optei por um único transformador, que facilitaria a ligação à corrente. Escusado será dizer que tive que esperar pela encomenda, e o projecto esteve quase um mês parado. Foi bom, por um lado, porque permitiu a tinta e todas as colagens secarem. Geralmente apresso esses passos 😄 . Chegaram os LED's e coloquei-os na estrutura: Mesmo com 20 metros, revelaram-se insuficientes, mas como sabia que aquela parte de baixo estaria coberta pelo substrato, resolvi a coisa como podem ver nas imagens anteriores. Ah... a colocação dos LED's foi feita com um intervalo de cerca de 0,5cm entre tira, e desfasados em termos de altura, para ter uma iluminação mais harmoniosa. A tira que optei por comprar, como apenas tem luz branca, permite o corte entre cada um dos LED's. Maravilha! De volta à mesa de trabalho, a ideia era ter dois fios de cobre... um para cada terminal (+ e -), que depois ligariam à ficha final. Foi assim que vi nos tutoriais de Youtube. Inexperiente como sou nestas coisas de eletricidade, ainda contactei um membro do fórum que me parecia perceber mais disto e perguntei-lhe que tipo de transformador precisaria para por isto tudo a funcionar em condições. Falou-me de um transformador XPTO de 5V e 10A. Fiquei a saber quase o mesmo. Ainda pensei procurar isso na Internet, ou numa casa de material eléctrico, mas resolvi primeiro ligar tudo ao transformador que veio na encomenda para ver no que dava. Pensei que queimava tudo, ou que deitava tudo fora outra vez, mas não aconteceu... O que aconteceu é que todos os LED's acenderam, mas depois de colocar o acrílico na frente os fios faziam sombra no mesmo. Nesta altura admito que me passei. Tanto trabalho para ter um fundo de aquário com sombras. Parecia sujo. Deixei a coisa de lado e voltei a ela no dia seguinte. Pensei novamente noutra solução, que passaria por ter o polo positivo ligado em baixo e o negativo em cima. Retirei os fios de cobre o melhor que consegui, mas deixei mossa em toda a montagem. LED's que não funcionavam... ligações queimadas... outras arrancadas... respirei fundo e comecei a fazer ligações entre LED's para ver se a coisa voltava um passo atrás. Ah... escusado será dizer que a minha experiência em soldadura era também nula. Nunca tinha pegado num ferro de soldar, e aquele que estava a usar foi escolhido pelo preço. Era o mais barato da loja. O resultado foi este: Soldas mal amanhadas... terminais que pareciam ter sido soldados por um gorila... ligações tortas... Liguei tudo à corrente e... funcionou! Encontrei um interruptor antigo que tinha por aí guardado e fiz a ligação, colando os cabos com Super Cola para tentar que as soldas não mexessem muito: A seguir, foi só fazer a ligação desse interruptor à corrente, usando o cabo USB que veio com os LED's: Um bocado de fita isoladora aqui e ali, e a coisa acabou até muito "limpinha": Fica também uma fotografia do painel já montado no aquário: Só não mostro as imagens finais com o antes e o depois porque o tanque está a precisar de uma TPA mais extrema, com mudança de algumas plantas de sítio, mas assim que tudo esteja em modo de cruzeiro novamente, podem acompanhar no post relativo ao mesmo. Entretanto ficam com indicações, caso queiram fazer uma coisa parecida com esta... Duas considerações finais (que não consigo explicar porquê, por falta de conhecimento)... troquei o transformador que veio com os LED's, que era de 5V 2A por um de telemóvel que apresenta 5V 1A... isto porque, ao fim de algum tempo (uns 20 minutos), o de 2A aquecia e começava a falhar. Esse tal transformador vinha também com um comando, mas só o consigo utilizar para ligar e desligar o painel. As outras opções são por a luz a piscar mais ou menos rápido... o que acho que, para os peixes, não será muito indicado, e diminuir ou aumentar a intensidade da luz. Diminuir não me interessa... aumentar não funciona. Fico à espera dos vossos comentários e das vossas questões. Não me peçam fotografias do tanque já com o painel! Quando as tiver, podem vê-las aqui: https://www.aquariofilia.net/forum/topic/261743-grey-mountain/. Abraço.1 point
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Olá Andre batista 1986, bem-vindo(a) ao fórum! Andre batista 1986 juntou-se à nossa comunidade no dia 02/08/21. Ver membro1 point
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Boas, não tem a ver com tamanhos, eles reproduzem quando têm maturidade para isso. Nas fichas de peixes tens lá essa informação, como por exemplo, este excerto numa ficha minha de apistos, serve para Ramis, não deixam de ser Ciclideos anões uns e outros. "Reprodução: Para isso vai sempre querer ter o apistogrammas em aquários específicos de reprodução, porque em uma "Comunidade" Amazônica, as chances são grandemente reduzidas devido à presença de loricáridos e calíctidos fundamentalmente e em menor medida, peixes gregárias (por exemplo, carácidos) também podem causar acidentes, especialmente no alevins durante os primeiros dias de vida. Para encorajá-los, normalmente, apenas um aumento nos alimentos vivos a fornecer os dias antes de uma alteração parcial na água. E se este causar uma redução da pressão atmosférica: você tem certeza de que teremos uma desova! A quantidade de ovos e do mesmo tamanho varia dependendo da espécie, tamanho e idade da fêmea e água que habitaram condições. Deve ser anexada em uma cavidade pela fêmea e eclosionarán entre 24 e 72 horas. Também com as particularidades acima mencionadas sobre seu relacionamento feche com temperatura. Após incubação as larvas consumirá sua gema e sobre o saco quinto dia (normalmente não mais do que o oitavo), os juvenis começam a nadar livremente. É essencial ter o artemia nauplii para esta fase, embora existam alimentar comercial que permitirá aos alimenta-los." Há casais que nunca chegam a procriar, até porque os peixes também têm os seus gostos, nem sempre a fêmea mostra interesse no macho e ao contrário.1 point
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Bom dia, Para dar por encerrado a minha participação venho deixar as minhas notas finais sobre este modelo de fertilização, porque para complementar bem este tópico faltava algo que andei a estudar faz já uns meses e entendo que aquilo que se segue servirá de bom guia para as pessoas que vierem a utilizar este fertilizante. Primeiro gostaria de dizer que para o Tropica Specialized aconselho os utilizadores a porem de parte as calculadoras que estão disponíveis na web e não se regulem por lá para fertilizarem os aquários com o Tropica. Tenho para mim que as formulas de calculo dessas páginas não deverão estar lá muito bem actualizadas pois inserindo os valores de dosagem/ML aquilo dá uns somatórios em PPM semanais que na minha opinião não podem coincidir com a realidade, caso contrario estaríamos a dar fertilização em massa bruta quando na realidade não é. Já tentei perceber a coisa mas não consegui. É a minha impressão apenas. Em jeito de nota para entenderem o que andei a fazer, foi retirar dados de imensos Set Ups / Rotinas da própria Tropica, mas sobretudo de aquários daqueles grandes nomes da aquariofilia, como por exemplo George Farmer, O. Knott e outros que até são desconhecidos, e numa tabela de Excell fui apontando as litragens reais dos aquários, e a dosagem de cada individualmente atendendo também à luz e se com ou sem CO2 etc. Não vi nem consegui ter a percepção que qualquer dos aquários analisados usasse Osmose pelo que esta está fora da equação bem como valores de KH ou GH ou PH. Tambem penso ser irrelevante mas aqui fica a nota. E deste modo numa tabela algo complexa mas que acabou por se tornar fácil porque resumi aos factores LUZ+CO2+Fert consegui chegar aos valores de dosagem que são os que correspondem aos dois mais usados em todos as montagens e até que há aquariofilistas que usam sempre mas sempre o mesmo valor. Um deles de nome internacional nos seus vários aquários onde para litragens diferentes acaba por dar sempre a mesma dose de fertilização semanal da Tropica. As medidas abaixo são uma boa guia de referência a partir da qual podem sempre ajustar e compreendem sempre o uso de CO2 pressurizado em aquarios densamente plantados. Até 40 a 50 Lumen Litro 0.05 por litro. Ex: Aquario de 140 Litros reais a dosagem diária será de 7 ML. (6 PUSH / dia) Mais que 50 Lumen Litro ≤ 70 Lumen Litro: 0.08 por litro. Ex: Aquario de 140 Litros reais a dosagem diária será de 11 ML. (9 PUSH / dia) Espero que vos seja útil e até um dia destes. Abração a todos.1 point
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Os Apistogrammas Pequenas jóias aquáticas, finalmente a atingirem o posto relevante que merecem nos nossos aquários. Estes peixes ganham mais adeptos diariamente e são actualmente o principal desafio de muitos fãs do Aquário de água doce. Durante muitos anos, no passado, foram relegados pelo seu tamanho maior e primos escriturados. Peixe muito adequado para aquários de tamanho médio, mas são peixes que exigem alguns cuidados. Precisam de um ambiente agradável para aparecerem as suas cores maravilhosas e apresentarem o seu comportamento peculiar. Ancestrais: O género Apistogramma tem uma história relativamente extensa, encontrados de volta do Pleistoceno, portanto, a primeira espécie tem mais de dois milhões de anos de história. Tal foi concluída há cerca de 10.000 anos atrás, ou seja, recentemente em termos geológicos. Durante este período de tempo prolongado, este gênero foi "pow" - como muitos outros tão diferentes expansões periódicas de avatares e contracções das florestas tropicais, causados pela idade do gelo e períodos interglaciares. A glaciação que teve uma média de cerca de 100.000 anos duração cada, encurralando grandes quantidades de água, diminuindo nível do mar em pelo menos 100 metros. No período de glaciário máximo no hemisfério Norte, o disseco da bacia amazônica. Temperaturas mais baixas e portanto menores precipitações, a floresta tropical foi transformada e é nestes domínios remotos, de onde vêm a maioria dos grupos de peixes que ia aparecer o género Apistogramma. Estes grupos evoluíram independentemente, adaptado aos seus ecossistemas específicos. Períodos interglaciário, no entanto, aumentaram a temperatura, descongelavam grandes massas de água. A Amazônia foi uma saída para o oceano, cresceu a selva e diferentes espécies que eram anteriormente isoladas, começaram a expandir-se juntamente com o aumento da bacia amazônica. Por conseguinte, o Apistogrammas (juntamente com outros gêneros), iriam ser estabelecidos nos territórios de novo. Como mencionado acima, estes períodos eram entremados. A idade de gelo nunca foi tão homogénea, portanto a selva expandida. Quando expandidos, originários do que hoje é conhecido como populações de bacia amazônica, foram caminhando em todas as direcções, resultando que viveram nos ecossistemas extensivos e diversificados. Expansão geográfica: Sua presença é exclusivamente na América do Sul. Para o Ocidente pelas montanhas dos Andes; a Leste pelo Oceano Atlântico na bacia do Amazonas abrange paralelo para o Sul, seu limite no Leste se torna de dureza inferior e muito mais distante da Costa; ao norte do Rio Orinoco e seus afluentes; como do Sul até à data, a. borellii habita águas perto para a cidade de Rosário, na Argentina, a 32ª paralelo. Este vasto território, tem variado ecossistemas, com temperaturas similares todo o ano e com duas estações (as chuvas e a seca). Na extremidade oposta, encontramos outros ecossistemas que claramente marcadas por quatro estações. Os apistogrammas foram capazes de se adaptar a ele, bem como diferentes tipos de águas têm flutuações nas faixas de dureza, do pH e da condutividade ao longo do ano. Algumas espécies são distribuídos por grandes áreas da bacia amazônica, por outro lado, outros são endémicos. Os apistogrammas habitam todas as águas possíveis: de "buraco negro" águas que são suaves, ácida e rico, ácidos húmicos para "branco" águas ricas em sedimentos, com próximo ao pH neutro. Acredita-se que a espécie original seria monogamous, com uma grande semelhança com a que pertencem ao subgrupo de commbrae a Apistogramma, com um muito menos acentuado Dimorfismo sexual em que surgiu mais tarde, em espécies mais evoluídas. Etimologia: A etimologia da palavra, é uma consequência da União: Apisto = irregulares e gramma = linha ou caractere, ambos provém do grego, mas este último tem uma Latinized significa que é o que causou confusão. Gramma, tal como referiu, tem dois significados; deixando sem Regan clara em 1.913 para qual em causa. Portanto, não sabendo com que intenção foi empregada pela Regan, a controvérsia é servida e permanecerá ainda hoje, desde segundo a ser interpretado, poderia variar denominações de cada espécie, mas esta questão será para as Ictiologistas... Morfologia: Todos os apistogrammas lateralmente são compactados, mas teremos em conta algumas características para diferenciá-los. Muitos deles são relevantes no momento da criação de grupos e subgrupos, aliás, não são oficiais divisões nem rígidas, como existem espécies chamados "ponte", que são a União, ou o "vínculo ausente" entre grupos relacionados. Este utilitário de classificação reside em ter um guia para auxiliar na identificação das espécies para tratar de chegar e uma vez classificados, analisar o grau de afinidade com outros apistogrammas, antepassados comuns, quando começou a diversificação, etc.. Altura: Está alto, alto corpo corpo "movido ou shifted" para trás (a. borellii), organismo que dão a sensação de estar mais comprido (a. elizabethae) de baixa, assim também. Existe gamas intermediárias: corpo baixo e moderadamente longo, organismos curtos e baixos, etc.. Estas espécies não são assim tão fácil englobar um ou outro recurso, mas que é apenas um primeiro passo para uma posterior classificação. Comprimento: Esta medida é útil quando estamos antes de um adulto com sua maior amplitude. Também nos ajudam a determinar a que grupo pertence, mas sem rigor. Tamanho superior de macho geralmente não excede dez centímetros e com excepção do sp a.. "corte-spot" e a sp. "Tiquié 1", os machos são sempre maiores que as fêmeas. Dorsal: Aqui as variações são enormes tanto formas padrões de design de cor e design (pontos, arranhões, etc..). Por formulários qualquer serrados, com rádios anteriores ou posteriores de tamanhos diferentes, com conclusão em punta, arredondado; extensões, etc.. Barbatana: Existem também variações nos padrões de cor e desenho, de ambas as formas. Temos quatro formas claramente diferenciáveis: arredondada, truncada, lanceolate e cilindro lira; que, por sua vez, pode ter algumas pequenas variações. Barbatanas ventral e anais: As diferenças residem na mesma extensão como na coloração e desenho. Pedúnculo caudal: Variável tanto na altura e comprimento, como em seu padrão de design específicos. Este último recurso também é útil para classificá-las. Exceptuando a altura do ponto de também pode variar sua forma (redonda, quadrada, etc..). Faixas ou linhas: A mais famosa irregular faixa horizontal (que dá nome ao género), geralmente é ampla e defenida por uma linha escura, pré orbital, o super orbital e o lado missão: típico, geralmente maior tanto a largura e a altura da horizontal; embora corresponda parcialmente esta banda. Além disso, há outros recursos que são um complemento acima; como a cor do corpo (todos variam a intensidade de acordo com humor o peixe e o lugar que ocupam na hierarquia do grupo), a espessura dos lábios, aponte o pectoral barbatanas, etc.. Hábitos: O biotipo ideal são os rios, lagos, Lagunas e todos os cursos de rios com pouca correnteza e superficial,( de pouca profundidade) com um fundo variável que pode conter de uma enorme camada de folhas, através de sucursais quebrados, parcialmente submersa árvores, rochas. A própria cama pode ser constituída por areia, bem como diversos sedimentos de acordo com o tipo de água do Rio.. Comportamento: Para regra geral, são adequadas para a coexistência com outras espécies de gêneros. Em vez disso, o comportamento entre diferentes espécies de apistogrammas, pode ser relativamente conflituoso, deverá, portanto, analisar a compatibilidade entre eles, dependendo da natureza, espaço, abrigos e requisitos de cada espécie a introduzir. Territórios: Algumas espécies estão localizadas nas margens; rios, lagos, Lagunas; bancos de areia. A maioria é espécies de corpo comprido, cinzento amarelado (a não ser tão facilmente divididos) de cores e menos marcados pelo seu dimorfismo sexual. Outros estão localizados em enseadas e grutas, nas áreas de maior profundidade. Estes apistogrammas têm uma variedade de formas, o seu dimorfismo sexual e colorido é famoso. Este cenário é composto de acumulação sucessiva de folhas, ramos, rochas e vegetação - incluindo árvores parcialmente imersas que são úteis para refúgio, de todos eles e especialmente para os juvenis e os jovens. Existem espécies que não estão ligados permanentemente riverbanks, ou as zonas mais profundas (por exemplo, o próximas ao regani a.). Todas estas áreas são compartilhadas, não só entre as espécies do género, onde a população de apistogrammas m2 pode flutuar muito (de 35 para exceder 300 indivíduos jovens e adultos), mas também com outros anões cíclideos, carácidios, loricáridos, etc.. Coloração: Espécies que são consideradas mais primitivas, excepto onde as diferenças são mínimas, geralmente, os machos possuem uma maior diversidade, tanto o intervalo de cores e a intensidade do mesmo. Além disso, irá variar de acordo com o humor, saúde e o lugar que ocupam o estatuto de hierarquia do grupo: dominante, sub-dominado, dominado, etc.. Coloração depende directamente o sistema nervoso central. Reprodução: Também aqui existem várias maneiras de os diferenciar: a) Monógamos do tipo familiar: o corte pode variar de um a vários dias. Dimorfismo sexual é menos evidente destas espécies. Tanto o macho e fêmea de defender o território de arranque e posterior compartilhado cuidados de larvas e juvenis. O tipo patriarcal - matriarchal de Monógamos: duração do corte é semelhante ao tipo de família. A grande diferença é que o macho monitora seu território e o local da libertação, responsável por ela em alguns momentos, enquanto a fêmea alimenta nesse tipo de relação. É ela quem será responsável por cuidados em todas as fases, após o pôr-do-sol. c) Polígamo: o macho defende seu território e fertilizes implementações de várias fêmeas. O corte é geralmente breve, de alguns minutos a algumas horas. O número de fêmeas é sujeito a qualidade quantitativa como qualitativos (basicamente o montante de abrigos e alimentares disponíveis) do território do macho. O cuidaod com os alevins são quase exclusivamente em fêmeas. Dimorfismo sexual geralmente é evidente. d) Poliandras: até ao momento a única espécie conhecida que tem esse recurso é a sp. "emerald", onde a fêmea abriga um grande território vários machos que realiza implementações um; o macho dominante, a área mais próxima da cavidade da fêmea de ocupação. Condições da água: Consta que, em algumas espécies influencia o pH da percentagem de machos e fêmeas incorridas um pôr-do-sol em ambos que outros, mais decisiva é a temperatura. pH: Este parâmetro pode variar em diferentes áreas de um rio e no momento do ano. Fazer-em uma ideia mais concreta, Staeck analisou diferentes águas habitadas por apistogrammas; e em intervalos de extremos encontrados com altamente ácida como medido no Igarapé conhecido como Tiburari, o mais elevado dos 7.6 a cidade Boliviana de Santa Cruz e a Uapés baixa do pH 3.9. Ele tem menor incidência de temperatura em geral. A percentagem de machos e fêmeas, resultantes de um arranque terá uma maior incidência de machos é mais água ácida. Temperatura: Geralmente, com temperaturas de 26 ou 27 ° C é praticamente igual quando ocorre na percentagem de machos e fêmeas em desovas. Temperatura mais alta sobe a percentagem de machos, com uma exceção à regra; são o caetei a., que maior temperatura, levará a mais fêmeas. Essas temperaturas também são benéficas para o desenvolvimento integral dos peixes. Conduzida por Uwe Römmer, a experiência demonstrou que o cacatuoides a realizada a 26 ° C seis meses medidos duas vezes como o mantida entre 20 e 24 ° C, semelhante à que no seu Aquário tinha 29 e 30 ° C. Também influências a quantidade e o tamanho dos ovos, cerca de 26 ° C é também onde os melhores resultarem serão alcançadas. Maturidade sexual: algumas espécies cheguem a ele para quatro meses. No entanto, outros Fechar para seis. A título de exemplo, note-se que, como regra geral, a primeira implementação realizada fêmeas entre os 140 e 350 dias de vida, dependendo da temperatura da água. Em 26 é quando as fêmeas feita sua primeira versão, sendo mais jovem. A temperatura ideal é entre 26 e 27 ° C para os peixes provenientes da bacia do Amazonas e 24-27 ° C para o subtropical manter constantemente, embora muitas espécies toleram temperaturas superiores e inferiores. Manutenção no Aquário: Tamanho e características: manter uma única espécie, com algumas excepções, os tanques de 40 litros de espécies monógamos e de 60 litros para espécies polígamo é adequado. Enquanto a combinar duas espécies, ou mais, recomendamos tanques de 80 litros. O reservatório deve fornecer um refúgio como um lar cada fêmea e como na medida do possível tamanho ajusta seu corpo. Desta forma podemos irá evitar a presença de predadores potenciais como parte da comunidade de aquário. O substrato ideal seria ser formado pelo Rio areia ou cascalho mínima das partículas. Além disso, para uma água de cor âmbar (se por "estético" preferem que é clara a água é outra questão diferente de cristal), troncos, plantas, abrigos e finalmente a adição no topo do substrato de uma camada de folhas de carvalho ou. Alimentação: Variada, com uma forte dose de alimentos vivos. Isso será essencial, não só porque algumas espécies não aceitarão outros tipos de alimentos por algum tempo, mas também para vê-las com cores melhores, mais saudáveis, bem como para incentivá-los para a reprodução. Muitas espécies que geralmente são mais populares, no fishkeeping e, portanto, acabam por ser criadas em cativeiro aceitam outros tipos de alimentos; de grânulos, escalas, comidas caseiras. Outra espécies acostumam-se, embora, como mencionado, nunca devemos esquecer o fornecimento habituais alimentos ricos em proteínas. Reprodução: Para isso vai sempre querer ter o apistogrammas em aquários específicos de reprodução, porque em uma "Comunidade" Amazônica, as chances são grandemente reduzidas devido à presença de loricáridos e calíctidos fundamentalmente e em menor medida, peixes gregárias (por exemplo, carácidos) também podem causar acidentes, especialmente no alevins durante os primeiros dias de vida. Para encorajá-los, normalmente, apenas um aumento nos alimentos vivos a fornecer os dias antes de uma alteração parcial na água. E se este causar uma redução da pressão atmosférica: você tem certeza de que teremos uma desova! A quantidade de ovos e do mesmo tamanho varia dependendo da espécie, tamanho e idade da fêmea e água que habitaram condições. Deve ser anexada em uma cavidade pela fêmea e eclosionarán entre 24 e 72 horas. Também com as particularidades acima mencionadas sobre seu relacionamento feche com temperatura. Após incubação as larvas consumirá sua gema e sobre o saco quinto dia (normalmente não mais do que o oitavo), os juvenis começam a nadar livremente. É essencial ter o artemia nauplii para esta fase, embora existam alimentar comercial que permitirá aos alimenta-los. Escrito por Vera Basílio dos Santos [emoji767] Copyright 2010 [emoji767] É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.1 point
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Apistogramma ortegai (Teleostei: Cichlidae), a new species of cichlid fish from the Ampyiacu River in the Peruvian Amazon basin RICARDO BRITZKE, CLAUDIO OLIVEIRA, SVEN O. KULLANDER Abstract Apistogramma ortegai, new species, is described from small streams tributaries of the Ampiyacu River near Pebas, in eastern Peru. It belongs to the Apistogramma regani species group and is distinguished from all other species of Apistogramma by the combination of contiguous caudal spot to bar 7, presence of abdominal stripes, short dorsal-fin lappets in both sexes, absence of vertical stripes on the caudal fin, and reduced number of predorsal and prepelvic scales. Keywords Geophaginae, Geophagini, Amazonia, Freshwater, Morphology, Taxonomy Full Text:PDF/A (5.51 MB) References Cope, E.D. (1872) On the fishes of the Ambyiacu River. Proceedings of the Academy of Natural Sciences of Philadelphia, 23, 250–294. Koslowski, I. (1985) Descriptions of new species of Apistogramma (Teleostei: Cichlidae) from the Rio Mamoré system in Bolivia. Bonner Zoologische Beiträge, 36, 145–162. Koslowski, I. (2002) Die Buntbarsche Amerikas. Vol. 2. Apistogramma & Co. Eugen Ulmer, Stuttgart, 320 pp. Kullander, S.O. (1980) A taxonomical study of the genus Apistogramma Regan, with a revision of Brazilian and Peruvian species (Teleostei: Percoidei: Cichlidae). Bonner Zoologische Monographien, 14, 1–152. Kullander, S.O. (1981) Description of a new species of Apistogramma (Teleostei: Cichlidae) from the upper Amazonas basin. Bonner Zoologische Beiträge, 32, 183–194. Kullander, S.O. (1982) Cichlid fishes from the La Plata basin. Part II. Apistogramma commbrae (Regan, 1906). Revue suisse de Zoologie, 89, 33–481. Kullander, S.O. (1983) Cichlid fishes from the La Plata basin. Part IV. Review of the Apistogramma species, with description of a new species. Zoologica Scripta, 11, 307–313. http://dx.doi.org/10.1111/j.1463-6409.1982.tb00541.x Kullander, S.O. (1986) Cichlid Fishes from the Amazon River Drainage of Peru. Swedish Museum of Natural History, Stockholm, 431 pp. Kullander, S.O. (1990) Mazarunia mazarunii (Teleostei: Cichlidae), a new genus and species from Guyana, South America. Ichthyological Exploration of Freshwaters, 1 (1), 3–14. Kullander, S.O. (2003) Family Cichlidae (Cichlids). In: Reis, R.E., Kullander, S.O. & Ferraris, C.J. Jr. (Orgs.), Check list of the freshwater fishes of South and Central America. EDIPUCRS, Porto Alegre, pp. 605–654. [729 pp] Kullander, S.O. & Staeck, W. (1988) Description of new Apistogramma species from the Rio Negro in Brazil. Cybium, 12, 189–201. Ready, J.S., Sampaio, I., Schneider, H., Vinson, C., Dos Santos, T. & Turner, G.F. (2006) Colour forms of Amazonian cichlid fish represent reproductively isolated species. Journal of Evolutionary Biology, 19, 1139–1148. http://dx.doi.org/10.1111/j.1420-9101.2006.01088.x Regan, C.T. (1906) A revision of the South-American cichlid genera Retroculus, Geophagus, Heterogramma and Biotoecus. Annals and Magazine of Natural History, 17 (7), 49–66. http://dx.doi.org/10.1080/00222930608562489 Regan, C.T. (1913) Fishes from the River Ucayali, Peru, collected by Mr. Mounsey. Annals and Magazine of Natural History, 12 ( , 281–283. http://dx.doi.org/10.1080/00222931308693400 Römer, U. (1994): Apistogramma mendezi nov. spec. (Teleostei:Perciformes; Cichlidae): Description of a New Dwarf Cichlid from the Rio Negro System, Amazonas State, Brazil. Aqua Journal of Ichthyology and Aquatic Biology, 1 (1), 1 – 12. Schindler, I. & Staeck, W. (2013) Description of Apistogramma helkeri sp. n., a new geophagine dwarf cichlid (Teleostei: Cichlidae) from the lower río Cuao (Orinoco drainage) in Venezuela. Vertebrate Zoology, 63, 301–306. Steindachner, F. (1875) Beiträge der Kenntniss der Chromiden des Amazonenstromes. Sitzungsberichte der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften. Mathematisch-naturwissenschafliche Classe, 71, 61–137. Taylor, W.R. & Van Dyke, G.C. (1985) Revised procedures for staining and clearing small fishes and other vertebrates for bone and cartilage study. Cybium, 9, 107–119. https://issuu.com/home/docs/7872-24810-1-pb/edit/links#currentPageNumber=1&imageSizeMode=large1 point
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