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  1. josegmoreira

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  2. Henrique Carvalho

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  3. Diogo81

    Diogo81

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  4. José Pedro

    José Pedro

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Showing content with the highest reputation on 12/01/20 Em todas as areas

  1. Boas malta. Desculpem a demora mas tive um pequeno problema com o móvel. Deixei o móvel a cargo da minha mulher pois ela é que trata da decoração cá em casa (apenas partilhei as medidas que queria) ela comprou um móvel no IKEA mas depois de o montar senti que era bastante instável. Então toca a ir ao Leroy Merlin comprar algo para tornar o bicho estável. Segurança nunca é demais. Então o que fiz foi comprar duas tábuas à medida e coloquei na vertical a meio de cada divisão do móvel. Comprei também 8 Ls em aço e coloquei a trás em cada vértice para tornar o móvel mais estável. Definitivamente ficou mais seguro! Mas vou comprar mais dois pés para colocar no meio do móvel. Mas vamos ao que interessa! Aqui está o trabalho final de hoje. O que acham? Alguma sugestão? Fica a faltar a plantação e encher! 😂😂 Deixo já aqui um agradecimento a todos os que ajudaram na escolher do material 🙏🏻
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  2. Vou citar o que você escreveu: “Aprendi que (...) deveria comprar aos poucos e estudando as suas compatibilidades”. Então, se aprendeu isso, porque não estudou as compatibilidades das espécies?! Lamento, mas o que se constata no seu relato é que tem vindo a cometer uma série de disparates e que continua a fazê-los. Deixe-me lá tentar ajudá-lo a clarificar por pontos o que é que na aquariofilia se deve entender por “compatibilidade”: 1) Comecemos por definir o tipo de meio ambiente que queremos criar, se é um aquário de água dura e alcalina, se a água vai ser macia e ácida, enfim, os parâmetros-chave do meio ambiente. É que o bem-estar de qualquer espécie implica que as condições do meio ambiente em que ele vai estar se coadunem com as respectivas necessidades específicas, com a sua fisiologia, que foi fruto de adaptação ao seu ambiente de origem. Caso contrário, teremos logo aí uma situação clara de “incompatibilidade”. Tendo em conta toda a salganhada de espécies de ciclīdeos que você juntou, uns de águas bastante duras e com pH elevado (os parâmetros indicados para a maior parte dos ciclídeos mesoamericanos), outras de águas neutras e com uma dureza relativa e ainda de outros com águas ácidas, bem como o facto de juntar espécies da América do Sul, da América Central e da África Ocidental, não há logo aí “compatibilidade” nenhuma...; 2) Por outro lado, também temos de planear as coisas tendo em conta as dimensões que as diversas espécies atingem na fase adulta. Na Natureza até podem coexistir, mas ocupam nichos muito distintos nos respectivos biótopos, podem até ser concorrentes na cadeia alimentar mas não colidirem entre si. Já num aquário, que é um ambiente fechado, o desfecho mais comum é uns (os mais pequenos) a servirem de alimento aos outros (os maiores) mais cedo ou mais tarde, sendo que a espécie dominante vai também submeter as outras a um “stress” permanente que pode facilmente abrir espaço para problemas de saúde que, também mais cedo ou mais tarde, podem desequilibrar-lhe a saúde de todos os habitantes do sistema; 3) Vamos agora falar das compatibilidades entre os indivíduos das diversas espécies, sendo que aí temos sempre de ver que há diferenças entre as compatibilidades intraespecíficas (dentro da mesma espécie) e as interespecíficas (entre as distintas espécies). Ora isso exige um estudo muito aprofundado de cada uma das espécies que queremos manter. Conclusão: pelo que você mesmo escreveu, tem feito muito mal o “trabalho de casa” desde o início (e continua). Se quiser, procure-me no Facebook (o meu endereço é https://m.facebook.com/jgmoreira), envie-me uma mensagem para trocarmos de telefones e eu ajudo-o a organizar as ideias para conseguir melhorar substancialmente o seu planeamento. Porque pelo que contou no seu texto, só concluímos que fez montes de disparates. Lamento, mas não consigo pôr as coisas de outra forma. Vá lá, entre em contacto comigo que nós estamos aqui é para ajudar o pessoal, não para darmos “descascas” uns aos outros. E pode ficar tranquilo que eu mantenho e crio (ou já mantive e criei) todas as espécies de ciclídeos que você referiu. Cumprimentos, José Guilherme Moreira
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  3. Boas, uma actualização de 3 suculentas, desta vez a Crassula arborescens subs. undulatifolia Origem e Habitat: Crassula arborescens subsp. undulatifolia é encontrada nas partes meridionais das Montanhas Klein Winterhoek do Cabo Oriental. África do Sul Habitat e ecologia: Cresce em solos de arenosos e de xisto em condições rochosas e cascalho. As plantas ocupam muitas vezes grandes áreas em colinas, declives rochosos mais baixos e, por vezes, falésias em ravinas abrigadas, mas também são encontradas em vales, e em zonas ensolaradas. Peperomia caperata Rosso Light: Peperomia are fine in moderate light conditions and will tolerate shade. Avoid direct sunlight. They do really well under fluorescent lights, making them ideal for the office or basement flat. Water: Water when the soil has almost dried out, Radiator Plants don’t like to be over-watered. Use soft water if possible and water from below. Water is stored in the leaves making these plants drought resistant. Temperature: Average to warm temperatures from 18-24°C but can cope with as low as 10°C at a push. Avoid draughts. Humidity: Peperomia enjoy raised humidity levels but most of the time they do just fine in normal household conditions. Feed: Apply a half-strength balanced fertiliser once or twice during the growing season. Height and Growth Rate: Ultimate height 20-30cm and slow growing. Origin: Florida, Mexico and the Caribbean. Peperomia Graveolens Ruby Glow Ruby Glow (Peperomia graveolens) é uma planta de aparência particularmente única e fácil de cultivar! Esta espécie cresce com um conjunto de hastes curtas que ostentam folhas em forma de foice. A folha externa é de um vermelho vibrante, enquanto a superfície superior ostenta uma “janela foliar” translúcida, ambas adaptações para tolerar pouca luz. É nativa das sub-florestas dos Andes equatorianos, por isso está acostumado a luz moderada e drenagem rápida.
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  4. Não sei se rie, não sei se chore. Para quem andou a pesquisar muito, a pesquisa falhou redondamente. Misturar estas espécies de ciclídeos, é só um erro crasso. Como disse o Ismael, misturar Jumbos com o Discus é só absurdo e para quem comprou 60 barbos cereja porque o problema era um cardume e só compra 1 Discus, que é um peixe de cardume... Faz-me espécie. o Ideal será habituares-te a mencionar os peixes, pela nomenclarura mais usada, ou seja pelo seu nome científico, porque Ituí cavalo, nunca ouvi, agora Apteronotus albifrons, já me diz qualquer coisinha. Sinceramente era retirar essas espécies todas, repensar seriamente no que queres para o aquário e fazer uma coisa decente, porque isso é "criminoso". Nem os americanos têm condições, nem o desgraçado do Discus (deve estar amarelo do stress) e como já te disseram, nem sei como ainda é vivo. Os outros para terem saltado fora do aquário, deviam estar num estado de pânico, que preferiram saltar fora. Creio muito sinceramente que ainda tens muito a aprender e a pesquisar sobre manter aquários. Tens de amadurecer essas ideias e ver realmente aquilo que queres. Estes impulsos de comprar o que quer que seja para por dentro do aquário, nunca mas nunca dão bom resultado e tu próprio mencionaste aqui o resultado do teu erro. Mas, estamos cá é para ajudar no que pudermos. Mais estudo é o que isso requer.
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  5. Parabéns Gonçalo, todas as montagens estão muito boas e dou-te os parabéns por ires tentando sempre estilos diferentes e sempre com bom resultado.
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  6. Trago novidades! O disco já o dei a um amigo que tinha um aquário com ramirezis e também com outros discos. O texas vou vendê-lo. Agora que não tenho o disco estou a pensar fazer disto um aquário com monster fish. Que peixes posso adicionar os óscar, ao parachromis, ao severo e à platydora? Queria por pelo menos mais um, o que aconselham?
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