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  1. Sérgio Cachão

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  2. João Cardoso (Kadoxu)

    João Cardoso (Kadoxu)

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  3. Flaips

    Flaips

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  4. cybersurfer2020

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Popular Content

Showing content with the highest reputation on 11/01/20 Em todas as areas

  1. Como estamos a viver uma situação de pandemia e de repente, alguma coisa pode dar para o torto eu já me abasteci com vários materiais de aquariofilia entre eles: Acondicionadores Comida para os meus ciclídeos Um tronco fixe que vou pôr no aquário Fertilizante líquido Comida para os peixes de fundo Mais um filtro e um termostato porque uma vez, sem eu dar conta, o meu termostato deixou de funcionar. Conclusão: Quando cheguei a casa tinha a temperatura a 20ºC e uma data de peixes com ictio, entre eles um disco. Coitado dele, a temperatura desceu quase 10ºC. Lá aumentei a temperatura para 29ºC e passado uma semana o problema estava resolvido e já não havia ictio no aquário.
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  2. Podes colocar o tetra ember, corydoras, cobras khulli, barbos cereja Tudo peixes pequenos com uma boca pequena para não comerem os red cherry. Se quiseres adicionar outros tipos de camarões podes pôr os camarões filtradores africanos ( atyopsis gabonensis) e os camarões filtradores asiáticos ( atyopsis moluccensis), também conhecidos como camarões madeira. Lembrei me agora que podes manter os cherrys também com caracois com os nerite e com os ottocicnclus e ancistrus.
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  3. E já agora, fotos ao dia de hoje do aquário
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  4. Bom dia, aqui trago mais uma foto do estado atual do lago. Já agora, alguém sabe se se consegue manter uma arraia num lago destes? Obrigado
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  5. Tozé, sinceramente acho que estás "muito emotivo". Todos os tópicos que aqui tenho visto são formidáveis. Todos andamos por aqui a tentar contribuir com o nosso quinhão... Fazem muito bem em manter este fórum a funcionar. Suponho que não haverão muitos com esta qualidade pelo mundo fora, e seguramente em Português não conheço outro igual. (se bem que a língua, hoje em dia, já não seja um grande problema, pois o Mr. Google até já nos permite entender o Indonésio e o Japonês... 😉). Pela minha parte, só me cumpre agradecer. Tenho aprendido imenso neste fórum e consequentemente tenho tentado retribuir de alguma forma com aquilo que eu acho adequado. Confesso contudo que me sinto muito lisonjeado com esse teu cometário. Cada um de nós dá o que tem, para construir um mundo mais harmonioso para nós todos. Vocês é que têm dado o litro... 17 anos e 7 meses! PARABÉNS e OBRIGADO!
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  6. Prendi apenas os molhos de Monte Carlo nos ramos do Bonsai e resultou. Optei por usar um filtro externo - EHEIM Classic 250 (2213) - para ter um bom fluxo de água para a carpete crescer. Eu sei, e normalmente consigo tirar tudo, mas desta vez como não queria separar muito os molhos da planta que tinha, ficaram uns restinhos de gel. Por um lado até me deu menos precupações enquanto não tinha água no aquário, não estava muito certo de que a Monte Carlo se ia aguentar num dry start sem estar em contacto com o substrato, mas como tinha restinhos de gel, fiquei mais descansado quanto a isso.
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  7. Com este sistema é só encher aquele recipiente com CO2. O CO2 é depois absorvido lentamente pela água. Não quiz gastar dinheiro com um "drop checker" até porque acredito que o CO2 com estes sistemas não chegue a níveis que dê para ver a diferença (isto é uma suposição minha, posso estar completamente enganado). Quiz experimentar este sistema porque, mesmo sendo o CO2 em pouca quantidade, acho que ajuda muito no crescimento das plantas. Obrigado @Vera Santos! Sim, também posso afirmar que usar Purigen também dá muitos bons resultados para remover taninos. Não estou muito preocupado. 😁 Vejam se conseguem descobrir no tópico da Parte 1 😛
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  8. Agora também imagens da casa técnica.
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  9. Boa tarde, agora que já vi como colocar fotos, vou deixando aqui algumas para darem a vossa opinião, pois estou a fazer o lago apenas com o que vou aprendendo na net. Esta foi a primeira quando iniciamos a escavação do lago e da casa para os equipamentos.
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  10. Boas a todos os aquariófilos, Com este tópico pretendo, com a ajuda de outros membros deste fórum, tornar o que parece ser muito complicado num texto simples no que toca ao tema: 'Escolha de iluminação para um aquário de água doce'. Isto surge no propósito de existirem imensas dúvidas em tópicos abertos, nem todos criados só por principiantes na aquariofilia. Assim sendo, seja um principiante a montar o primeiro aquário, ou alguém que já tenha um aquário há muito tempo e queira fazer uma mudança de layout/fauna/flora, o sistema de iluminação é algo a considerar aquando da montagem. Para uma correcta escolha da tecnologia e dimensionamento do sistema de iluminação, é necessário ter em atenção vários factores, entre os quais os mais importantes serão: - Montante a investir (€); - Disponibilidade de mercado (p.e. poderá não haver um modelo de calha de iluminação LED ainda disponível em determinada loja); - Dimensão do aquário em questão (prende-se mais com o suporte da calha ou outro tipo de sistema de iluminação); - Altura da coluna de água (leia-se mais à frente); - Possibilidade de adaptação de um sistema antigo por uma tecnologia mais eficiente ou com melhores níveis de iluminação pretendidos (caso de alguém que tenha uma calha velha parada e quiser recuperá-la); - Fauna e flora pretendida (prende-se com o espectro de radiação); - Layout e hardscape escolhido (prende-se com as cores e contrastes no aquário); - Aquário com tampa única ou aquário aberto; - Existência ou não de sistema de iluminação e fertilização; - etc... Com isto tudo em mente já, foram criadas umas regras hipotéticas que ajudam de uma forma muito básica a escolher 'a luz que um aquário deve ter, considerando se precisa de pouca, média ou muita luz' (numa linguagem técnica muito pobre), sendo estas a regra do lúmen/Watt e lúmen/litro. A primeira representa a eficiência luminosa de um dado sistema de iluminação, enquanto a segunda corresponde aos níveis de necessidades de plantas de fácil, média ou alta manutenção, como indica a foto seguinte retirada do site da trópica: Se quisermos ter apenas um aquário de dimensão 60x30x30cm com musgo de java e anubias p.e., podemos ter um sistema de iluminação com um débito de 1000 lúmens, de acordo com esta regra. Podendo esta ser uma regra de fácil aplicação e entendimento, não é 100% certa, devido a não considerar todos os factores acima descritos. Por exemplo, se tiver agora um aquário de 30cx30lx60a (sim, uma dimensão esquisita), será que com uns 50cm de altura de coluna de água, a luz chegue ao fundo do aquário? Se for uma lâmpada de foco hqi, sim talvez... Se for 3 tiras de 30cm de LED SMD 3528, talvez já não, mesmo esta sendo uma tecnologia 'mais eficiente'. Existe uma regra também, que eu não suporto ver: a Watt/litro. É uma regra irritante e bastante mal-feita, e talvez um dos principais motivos de confusão para os principiantes, sendo muitas vezes usada até por empresas conceituadas. Identicamente à regra anterior, recomenda-se 0.25-0.5Watt/litro para plantas de fácil manutenção, 0.5-1Watt/litro para plantas de média manutenção e +1Watt/litro para plantas de difícil manutenção. Vamos deitar esta regra abaixo da seguinte forma: por exemplo... Uma lâmpada incandescente de 100W é capaz de debitar 360º volumetricamente uns 1500 lúmens, mas um foco LED de 3chips de 5W (15W total) consegue debitar num ângulo de 120º volumétricos a mesma quantidade. Esperem... mas assim, um aquário de 200lt, com a lâmpada incandescente de 100W pode ter plantas de fácil/média manutenção... E com o foco LED que tem um nível de eficiência muito melhor, com o mesmo débito luminoso, nem plantas de fácil manutenção pode ter?? Agora, porque é que é importante a iluminação num aquário, para além de conseguirmos ver os nossos peixinhos a nadar dentro dele? Então, como todos nós demos na escolinha, os animais respiram oxigénio e libertam dióxido de carbono, enquanto as plantas fazem o contrário, 'respirando' dióxido de carbono e libertando oxigénio (enquanto a luz está ligada, fazendo o inverso quando elas pensam que é de noite, por isso aconselha-se que ninguém tenha plantas em vasos nos quartos de dormir). Isto chama-se um processo fotossintético e é replicado para os nossos aquários, tendo como protagonistas os peixinhos, camarões, caracóis e as plantas. Tal como o sol se levanta e põe no céu, os nossos aquários precisam que o nível de iluminação faça algo idêntico... Mas como um controlador de vários níveis de iluminação que imita o nascer e por do sol através do efeito dimming, com programação de espectros de radiação diversos, está um pouco fora de mãos em termos económicos, o que é aconselhado a fazer é estipular um 'fotoperíodo'. O que é isto? É uma gama de tempo diário em que o sistema de iluminação está ligado, recomendando-se 6-10horas. Preferivelmente, deve-se ter em atenção que se se definir o fotoperiodo para a noite, e o aquário é iluminado por luz solar no quarto/sala durante o dia, a 'noite' para as plantas e peixes é curta. Sem querer entrar muito pelos tópicos de fertilização e CO2, que também deverão ser abordados de forma igual a este tópico, se tivermos injecção de CO2 e fertilização no aquário, maiores e melhores níveis de iluminação e espectro serão precisos para conseguir manter o bom equilíbrio do aquário e nunca se deve ter injecção de CO2 com o sistema de iluminação desligado, pelos mesmos motivos acima descritos. Não entendendo muito dos espectros de radiação de sistemas de iluminação e a sua correlação para a fauna/flora do nosso aquário, vou tentar expor de forma mais clara possível o necessário básico. Muitas vezes, quando vamos a uma loja ver as lâmpadas tubulares fluorescentes (t5 e t8), deparamo-nos com um gráfico na embalagem com uns picos e cores, muitas vezes acentuadas nos tons de vermelho e azul, raramente no verde (digo isto porque demos na escola a escala RGB, vermelha-verde-azul). Porquê? Então para termos uma luz branca, não precisamos de um mesmo nível no espectro destas 3 cores? Sim, precisamos, mas em aquário o mesmo não é pretendido a 100%. Vejam a seguinte foto: Como se pode ver, as 'montanhas' ou picos estão acentuados na gama da cor vermelha e azul. Isto acontece porque as plantas utilizam pouco a gama verde, gostando mais do tom azulado (promove o crescimento e robustez) e o tom avermelhado (promovendo a floração, particularmente no estado emerso). O tom azulado na aquariofilia também é usado para dar o efeito de luar (moonlight). Com isto tudo, adicionando ainda o tom verde do espectro, começa-se a formar um disperso tom esbranquiçado que, com um correcto balanço, agrada tanto a plantas, como peixes e também nós, que vemos as cores reflectidas dos nossos ramirezis e guppies. Depois, em termos mais práticos, existe o conceito de temperatura de cor. Normalmente na nossa casa temos lâmpadas fluorescentes de rosca (casquilhos E14 e E27) de 2 tipos de cores, um tom mais amarelado (3000-3500K) e outro mais esbranquiçado (6000-6500K), havendo uma gama muito maior, que vai desde os 2500K-20000K em termos de lâmpadas no vasto mercado (ver escala na figura seguinte). Há quem prefira o tom mais esbranquiçado (eu por exemplo) e há quem prefira o tom amarelado, mas na verdade, em termos de saúde em nossa casa haveríamos de usar ambas. Nas nossas salas e quartos de dormir é aconselhado o amarelo, enquanto que na cozinha, dispensa, corredor, etc.. o branco. Porquê? Isso já tem a ver com funcionamento do nossos olhos e por aí além, mas o que é mais necessário saber é quanto mais baixo for, menor reflexão de luz existe e menos intensidade de cor os olhos conseguem apanhar, dando uma sensação de menor cansaço visual (queremos estar mais descansados a descontrair na nossa sala à noite e no quarto) e quanto maior for, mais reflexão e percepção de cor teremos, implicando que haja mais 'trabalho emparelhado' entre os nossos olhos e cérebro, evitando assim tropeçarmos num sapato no meio do corredor porque não o vimos devido ao tom de luz. A mesma coisa se aplica aos nossos aquários. O mais aconselhado, em termos de temperatura de cor (pondo de lado o espectro de radiação) é a gama dos 4500-6500K (O termo Natural-Cool White). Abaixo disto, torna-se difícil a percepção visual, tanto nossa como dos nossos peixes dentro do próprio aquário e acima desta gama só mesmo para água salgada (usa-se muito os 10000K, mas não vou abordar esse assunto aqui). Outra coisa importante a falar e que muitos acabam por se esquecer é a impermeabilidade do sistema ou ponto de iluminação. Sempre que possível, usa-se uma tecnologia com indíce de protecção IPXY. O que o X representa não é importante para a aquariofilia, mas normalmente vê-se substituído pelo dígito 6. O último dígito do índice é que é importante, sendo que 5 corresponde à prova de humidade, o 7 à prova de água/salpicos e o 8 quer dizer que o sistema é submersível. Mas por exemplo, se tiverem um sistema LED em que o chip seja IP67 e o driver apenas IP63, não quer dizer que não o possam utilizar... Apenas implica que só podem colocar por cima da superfície de água o chip, mantendo o driver sem possibilidade de contacto com a água/humidade. Para finalizar, vou só realçar que no nosso mercado mais realista em termos económicos, existem imensas aplicações de tecnologias de iluminação nos nossos sistemas para aquários, nomeadamente: - Incandescente - Para mim isto é história já, não creio que valha a pena abordar; - HQI - não domino muito o assunto, mas sei que ainda é muito utilizado na aquariofilia e que tem algumas vantagens, como o 'arranque lento'. Peço ajuda a outros mais entendidos nisto para expor ideias; - Fluorescente (tubulares T5 e T8, G23 e vários casquilhos) - Já é uma tecnologia com idade mas talvez a com melhor racio qualidade-preço em termos de utilização na aquariofilia. Comparando as tubulares, recomenda-se sempre, se houver possibilidade, de optar pelas t5 em detrimento das t8, mas sempre que possível utilizar reflectores para maximizar o rendimento obtido; - LED (Light Emitting Diode)... Como amante da tecnologia LED que sou, sempre que tenho hipótese, troco o sistema de iluminação de qualquer aquário por LED... Até em minha casa não uso mais nada! Com isto, as formas mais encontradas no nosso mercado são: - Chips - Variam entre os 0.1W até aos 100W, precisando sempre de um controlador/driver adequado (lâmpadas com esta tecnologia já têm embutidas, só é preciso entrar em conta aquando uma montagem DIY); - COB - uma tecnologia recente a ser adaptada a muitas aplicações nesta área, tem bastantes vantagens e ocupa pouco espaço (falando da parte iluminativa), aparecendo em forma de módulos, barras, lâmpadas e até tiras. Necessita também de controlador/driver. - SMD - talvez a tecnologia mais utilizada dentro da área LED, estando no mercado há bastante tempo e sempre em actualização e mudança, aparecendo tanto em tiras moldáveis, como módulos e até lâmpadas... Dentro da tecnologia SMD, existe: - SMD 3528 - Tecnologia já em desuso devido ao seu pouco rendimento (em termos de tecnologia LED como é óbvio), mas que suporta o formato RGB programável; - SMD 3014 - Idêntica ao acima descrito, com certas vantagens e outras desvantagens que creio que não vale a pena discutir; - SMD 5050 - caracteriza-se por uns pequenos módulos de formato quadrado, melhores em termos de eficiência que os 3528 ou 2538 e possivelmente os que ocupam a maior parcela de mercado LED actualmente. Em termos de conciliação de aquariofilia, hidroponia e aquaponia, são os mais 'polivalentes' porque vêem em formato RGB programável, o que é óptimo para culturas emersas também; - SMD 5630 e 5730 - Em termos de eficiência, opta-se sempre por estes dentro da tecnologia SMD, conseguindo dar uma intensidade iluminativa muito boa. Uma tira de um metro disto, com um transformador adequado, ilumina um aquário 100cx50lx50a até ao fundo, consumindo horariamente apenas 14-15Wh. Sempre que tenho hipótese, é esta tecnologia que uso nos meus aquários, seja em tiras ou módulos impermeáveis; Peço que os moderadores mais aptos a complementar esta informação o possam fazer, podendo até editar o meu tópico directamente (especialmente em termos de figuras e imagens). Creio que também era importante fazer algo idêntico para a água salgada. Pode haver uma correspondência de alguns factores aqui abordados e outras coisas que sejam idênticas entre a água salgada e doce, mas como não domino nada do assunto, não vou meter-me nisso. E se encontrarem um erro ortográfico, corrijam por favor Espero ter ajudado os mais novos e mais velhos no assunto com esta iniciativa! E que, mesmo que este não se torne inamovível, que leve a que alguém componha algo do género para que se faça um tópico inamovível quanto à iluminação (doce e salgado) e também à fertilização, visto que já existe um para o CO2. Peço também uma ajuda para o título deste tópico. cumprimentos aquariófilos, David
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