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Meu caro José Carlos, é tudo uma questão de ponto de vista. Não há pensamento que possa efetivamente ser considerado mais válido que outro. Quem é que te faz “viajar” mais? Pollock ou Caravaggio? Da Vinci ou Bual?... Tu não afirmaste numa outra publicação que consideravas interessante a abordagem das impressões 3D, para criar espaços de aquascaping? Suponho que isso não impeça de apreciares com a mesma paixão uma boa simulação de um biótipo. (eu acho que ambos são fascinantes, se executados com pertinência). Tudo tem valor quando consegue estar em equilíbrio. Os objetivos de quem “cria” é que podem ser diferentes, mas não serão necessariamente menos válidos. Quando se tenta criar um objeto com preocupações estéticas, temos de seguir o coração. A “Alma” ainda não foi seguramente definida numa fórmula matemática (curiosamente, já ouvi dizer que Deus, sim!...). Mas o importante é transmitir uma emoção. Alcançar um equilíbrio… Quando a nossa preocupação é biológica, então só podemos enveredar pelos biótipos, e tentar amenizar todas as limitações de um espaço hiper confinado. Efetivamente, quando estamos a trabalhar não com químicos, não com fórmulas abstratas, não com uma realidade imaginária, temos de assegurar que esse equilíbrio existe e contempla a mais lata realidade. Os peixes são animais que têm necessidades específicas para viver com qualidade, as plantas também são seres vivos que não se resumem a “decors”… Em algumas culturas, também as pedras têm alma. Nós… vamos tentando ser “Deuses” criando o nosso universo, dentro destes “5 vidrinhos”. O tempo é relativo, tem a importância que cada um lhe quer dar, para alguns, 3 meses basta, para outros, uma vida inteira é pouco! Sim, atualmente montar um aquário e tirar uma foto é o que “está a dar” na maioria dos casos, como em muitas outras coisas na nossa vida. Suponho que aqui impera a ditadura comercial. É preciso vender, e neste momento quem publica vídeos de grande qualidade são efetivamente os "comerciais"… os simplesmente amantes deste hobby, tinham o hábito (démodé) de escrever longos textos, massudos, cheios de conteúdo, mas chatos. Hoje em dia já quase ninguém tem tempo, nem pachorra para os ler! Contudo nenhum de nós é obrigado a seguir esse ritmo, cada um de nós tem o seu tempo, e isso não é melhor, nem pior… é exclusivo e é nosso! Quanto às fotos, nem te comento… imagino que consigas entender muito mais do que eu a frustração de não conseguir refletir tudo aquilo que nós queremos mostrar que "supostamente" lá está!2 points
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Acho que não vai demorar muito... 😅 Água está cheia de taninos, como era de esperar com estes troncos, daí o tom mais amarelado da foto...2 points
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Ui, eu quero muito entrar nesta "discussão", até porque muitas vezes olho para o meu aquário satisfeito, depois tiro-lhe um retrato para por aqui no fórum ou para o mostrar às pessoas que conheço, e acabo muito frustrado com a imagem que consigo. Acreditem... eu ganho a vida com a Fotografia, e essa sensação para mim é uma das piores do mundo. O problema, nesta altura que vivemos, é que os tanques são geralmente feitos para aquela fotografia final que vai entrar no IAPLC, e esquecemos-nos que muitas das "regras" que seguimos para construir os nossos tanques vêm de trás... de uma altura em que a fotografia final não tinham tanta importância. Julgo estarmos numa fase de transição e temos agora três géneros de pessoas. Os que ainda se regem pelas regras antigas... os que já se adaptaram às novas e constroem os seus aquários a pensar nelas, e os que estão num ponto intermédio, a tentar agradar os outros dois grupos. Eu sei que me identifico com esta última designação, e por isso fico tantas vezes confuso com tudo aquilo que se diz na Aquariofilia. Há pouco tempo vi um video com o pessoal da Green Aqua a avaliar alguns tanques, e a frase mais repetida era "o terço de cima não está preenchido". Isto só para mostrar um exemplo desta mudança que está a acontecer. Os hardscapes são cada vez mais elevados quase até ao topo da água, quando há uns anos atrás isso não se verificava. Se olharmos (outro exemplo) para os aquários que Takashi Amano criou e os compararmos àqueles que agora a sua marca premeia, não encontramos similaridade nenhuma. Podem chamar-lhe evolução, mas não fará também parte da sua instituição preservar aquilo que está para trás? Outra questão... só para atirar mais umas achas para esta fogueira... muitas vezes ouvimos dizer que determinado autor construiu o seu aquário vencedor 2 ou 3 meses antes de ter ganho determinado concurso. Muitos acham isso um feito magnifico, mas esquecem-se que a aquariofilia, enquanto hobby, é um exercício de paciência que se deveria prolongar no tempo. Antigamente construia-se um aquário para ficar na sala de estar uns bons anos... agora funciona tudo de forma muito mais rápida... monta-se o aquário, tira-se a fotografia antes que as algas apareçam, desmonta-se outra vez. Os peixes parecem ser lá colocados só para essa fotografia e depois devolvidos à loja. Esquisita, esta discussão. Mas acredito que vão sair muito boas reflexões daqui.1 point
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Boas pessoal, Após novas leituras de nitratos a 0, ora que aparece novamente a cianobacteria e desta vez coloco aqui fotos da mesma antes da sessão de limpeza de amanhã. Para ver se resolvo de uma vez por todas esta questão (depois de ter experimentado flourish excel sem grande sucesso), ontem comprei mais alguns peixes (são agora 14 rasbora galaxy; 7 rasbora hengelli; 6 ottocinclus; 10 caracois clithon corona; 5 camarões Amano e 7 CRS Cristal Black e 7 Cristal Red)para aumentar a carga biológia e assim ver se aumento o nivel de nitratos, bem como continuar a fertilizar nitrogénio. Hoje pela primeira vez a leitura de nitratos foi de 10 ppm, por isso ainda tenho de aumentar um pouco para cerca de 20 a 30 ppm, para ver se me vejo livre desta bactéria. Fora esta questão de BGA que espero ser temporária, tudo corre bem, quer com a rotalas H'ra que estavam meio caidinhas e que agora já estão a despontar, como também as anubias snow white, que 50% estão a prosperar e os outros 50% estão a ficar sem as folhas originais e ficou só o rizoma (estando agora a nascer novas folhas). Se alguém já tiver tido um problema de BGA (Cianobactéria) e queira deixar aqui a sua opinião / experiência, estão à vontade.1 point
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Já tem água! Tive de encher para não começar a perder muitos plantas com o mofo, que também já estava a afetar a Monte Carlo... Tenho que dar aqui uns cortes brevemente... Também fiquei com a água um bocado turva no primeiro dia, suspeito que por causa do gel nas raízes da Monte Carlo, por ser in-vitro.1 point
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Peperomia rotundifolia/pecuniifolia Nativa das florestas tropicais da América do Sul, a Peperomia rotundifolia é uma espécie de planta epífita perene encontrada rastejando através de fendas rochosas, árvores, troncos podres e solo da floresta. Dentro de seu habitat natural, o jade se desenvolve com umidade, temperaturas tropicais e sol sombreado. Esta planta pertence a bem mais de 1000 espécies de Peperomia e esta é bastante diferente das outras, mas também tem semelhanças em termos de hábito de crescimento e folhas de tipo suculento. Eles ficam muito bem com outras variedades de Peperomia como parte de uma coleção, e eles se agrupam bem. Folhagem: caules longos e macios produzem muitas folhas pequenas e arredondadas ao longo dos caules que podem se entrelaçar e se entrelaçar umas nas outras. As folhas quase redondas são bastante grossas e suaves, suculentas, como as outras Peperomias. Em uma inspeção mais próxima, veios verdes mais claros são visíveis nas folhas verdes mais escuras. Flores: Peperomia rotundifolia pode produzir pequenas flores em espigas, porém, não são vistosas e a principal atração são os caules e folhas rastejantes. Nível de cuidado e crescimento: a maioria das casas seria capaz de acomodar esta planta e fornecer as condições corretas. A umidade e a luz são importantes. Estufas, conservatórios e parapeitos de janelas são os locais mais adequados para o cultivo desta espécie. Os potes pequenos ou cestos suspensos que incentivam o arrastamento são mais adequados. Infelizmente, estes não são tão fáceis de comprar como muitos outros Peperomias em lojas de jardinagem. Se você encontrar um à venda, está com sorte - compre! Origem: América do Sul. Nomes: Jade à direita, folha redonda Peperomia (comum). Peperomia rotundifolia (botânica / científica). Crescimento máximo (aprox): 25 - 30 cm ou hastes mais longas. Venenoso para animais de estimação: Não tóxico para cães e gatos.Peperomia rotundifolia crescendo sobre rochas Peperomia rotunifolia 'Habitat Natural' Peperomia rotundifolia Care Temperatura: Temperaturas ideais de 65-75ºF (18-24ºC) e não inferiores a 50ºF (10ºC). Luz: A luz brilhante sem luz solar direta é mais adequada. Uma pequena quantidade de sol da manhã ou da tarde não fará mal, mas o sol do meio-dia pode queimar as folhas e prejudicar a planta. As áreas viradas para sul, leste ou oeste são as mais adequadas e verifique se a planta precisa ficar mais afastada da janela. Rega: O excesso de água é o pior agressor para a maioria dos Peperomias, incluindo esta espécie. Isso se deve à sua natureza suculenta e pequenas raízes. Deixe o solo ficar seco e regue bem. Durante o inverno, reduza a irrigação ao mínimo. Melhor muito pouco do que muito. Solo: É melhor usar um solo à base de turfa que drene bem. 2 partes de turfa e 1 parte de perlita ou areia é uma boa combinação. Outras misturas funcionarão bem, mas o ponto principal é que o meio drene bem e seja bem arejado. Re-potting: O jade que rasteja raramente requer replantio. Uma mudança no solo ou na camada superficial do solo é uma boa ideia uma vez por ano, mas apenas replaneje quando o vaso existente for muito pequeno. Lembre-se de que as raízes são muito pequenas, o que torna fácil o solo encharcar e prejudicar a planta. Fertilizante: Durante a primavera - enquanto a planta está crescendo, use um fertilizante líquido diluído uma vez a cada 2 semanas e uma vez por mês durante o verão. Nenhuma alimentação é necessária do outono à primavera Umidade: Durante o verão, as folhas embaçam. Como a planta prefere umidade alta, agrupá-la com outras plantas é uma boa ideia. Isso aumentará a umidade na área. Se ocorrerem problemas de ar seco - faça esforços para melhorar a umidade, mas a maioria ficará bem com os níveis normais de umidade interna. Propagação: A ponta do caule e os cortes de folhas podem ser propagados. Pegue alguns centímetros da ponta do caule com uma ou duas folhas saudáveis anexadas e deixe a ponta ou folhas 'se for tirar mudas' para secar por um dia, e então plante-as em uma mistura de envasamento à base de turfa úmida. Tente fornecer temperaturas quentes de cerca de 20ºC (68ºF) com luz forte. O hormônio do enraizamento pode ser usado nas feridas durante a propagação e uma cobertura de plástico sobre o pote / bandeja melhora a umidade e fornece calor. Poda: Aperte as pontas do caule quando a planta estiver crescendo demais para mantê-la em forma. Ao podar, leve os cortes para propagação. Problemas potenciais O jade Peperomia não é uma planta problemática, embora o excesso de água e as condições de frio possam causar sérios danos, incluindo o apodrecimento da planta. Quedas repentinas de temperatura ou correntes de ar frio também podem causar problemas. Não há nenhum grande problema conhecido com pragas. Se não estiver crescendo muito bem, a falta de luz pode ser o problema.1 point
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Selaginella apoda O género Selaginella, que engloba numerosas plantas, inclui várias espécies cultivadas como plantas de interior pela sua folhagem decorativa. Podem formar pequenas almofadilhas semelhantes a musgo ou apresentar um aspecto extremamente ramificado, com caules eretos ou rastejantes, em cujas arestas se encontram folhas minúsculas, dispostas em quatro fiadas, visíveis em todo o caule até cerca de 1 cm abaixo da sua extremidade. Na extremidade do caule, na axila de folhas férteis, existem esporângios que contêm esporos. Embora não sejam fetos, as selaginelas assemelham-se-lhes por produzirem esporos. A Selaginela apoda tem caules rastejantes com um comprimento máximo de 10 cm e folhas verde-claras. Esta espécie forma um denso tapete de folhagem semelhante a musgo. CUIDADOS Luz. As selaginelas dão-se melhor à sombra. Exponha-as a luz média durante todo o ano. Temperatura. As temperaturas ambiente normalmente aquecidas são as apropriadas. Se mantidas numa atmosfera quente e húmida, estas plantas têm um crescimento contínuo. Uma humidade deficiente danifica as folhas minúsculas desta planta, que secam, encaracolam e ficam castanhas. Para evitar este dano, pulverize com água tépida, pelo menos uma vez por dia, as plantas que não estejam na atmosfera controlada de um terrário. Nunca utilize água fria, que danificaria a folhagem. Rega. Durante todo o ano regue abundantemente, tantas vezes quantas as necessárias, para manter a mistura completamente húmida, mas nunca deixe o vaso em água. Adubação. As selaginelas não necessitam de uma adubação muito forte. Aplique de duas em duas semanas um vulgar adubo líquido com um quarto da concentração habitual. Envasamento e reenvasamento. Use uma mistura a base de turfa à qual acrescentou uma terça parte de areia grossa para proporcionar uma boa drenagem. Os vasos baixos são os melhores recipientes para as selaginelas. Mude todas as Primaveras cada planta para um recipiente maior até atingir o tamanho máximo conveniente (provavelmente 16-20 cm). Em seguida, reenvase a planta todas as Primaveras num recipiente do mesmo tamanho previamente limpo e cheio com uma nova mistura. O rápido crescimento destas plantas, que se espalham com muita facilidade, pode causar problemas, mas este crescimento pode ser controlado por uma desponta judiciosa. Se necessário. corte o equivalente a metade da planta. Cryptanthus Bivittatus Família Bromeliaceae Origem Brasil Descrição Cryptanthus bivittatus é uma das espécies mais populares do gênero Cryptanthus. Rapidamente forma aglomerados de pequenas plantas eretas com folhas onduladas pretas e rosa. Comparado com outros Cryptanthus, C. bivittatus 'Red Star' é uma planta de crescimento moderado a lento, mas desenvolverá aglomerados ao longo do tempo que devem ser divididos à medida que crescem mais densos. Os cryptanthus são mais comumente conhecidos como estrelas da terra, um nome que receberam por causa do formato de sua folhagem. As bromélias de estrelas terrestres são únicas porque crescem apenas terrestre, ao contrário de muitas outras bromélias que podem crescer montadas em um substrato. A maioria dos Cryptanthus cresce perto do solo e pode ter até sete centímetros de altura. Meio Ambiente A luz brilhante e difusa (não o sol direto) é necessária para realçar a cor máxima na maioria dos Cryptanthus. Pouca luz e as cores e padrões maravilhosos não serão desenvolvidos; muita luz causa descoloração da cor e queimaduras solares. Áreas de pátio iluminadas pelo sol da manhã ou da tarde e ambientes de escritório com iluminação fluorescente são bons locais. Agradece-se um ambiente húmido : se tiver espaço na casa de banho, cozinha ou mesmo estufa, será muito mais fácil fornecer a humidade que esta planta necessita. As Bromélias da estrela terrestre preferem ser mantidas relativamente úmidas. No entanto, deve-se ter cuidado para evitar regá-los demais - eles apodrecem quando a água fica no recipiente por muito tempo! Use uma mistura que retenha mais umidade do que a mistura padrão, mas ainda assim deve ser bem drenada. Uma dessas combinações criativas consiste em 4 partes de turfa Coco, 1 parte de vermiculita, 1 parte de perlita, 1 parte de agregado de argila, 1 parte de esterco de vaca compostado. Recomenda-se um fertilizante de liberação lenta combinado com a mistura de envasamento. Cuidado com o cobre e o boro, que são tóxicos para as bromélias. Seu fertilizante não deve ter nada ou mais do que vestígios desses micronutrientes Uso em paisagem adequado para contêineres, terrários.1 point
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Sagina subulata é uma espécie de Sagina da família Caryophyllaceae, nativa da zona temperada da Europa, difundida na Irlanda, Inglaterra e principalmente na Escócia. Está presente em todo o território espontâneo e do sul da Itália em quase todas as regiões nos solos arenosos ou pedregosos, nos prados, nas clareiras, ao longo dos caminhos montanhosos e montanhosos, até 2200 metros acima do nível do mar. A Sagina subulata é uma cobertura do solo com Bush ovicum e uma planta que se ramifica na base forma um denso aglomerado de folhas. Caractere crescente rápido, forma uma forma espessa com rastejamento prístino, com uma altura de 10 cm. São estriadas, finas, com 3-5 cm de altura com folhas semelhantes a musgo e pequenas flores brancas globulares que florescem no verão. As folhas, finas e semelhantes às do musgo, têm a forma de um gorgulho curvo, dormem cerca de 1 cm de comprimento e são verdes brilhantes. Folhas de sagina As flores, portadas por hastes eretas pendendo sobre as folhas, são pequenas com corola composta por 5 pétalas brancas ovais do mesmo comprimento que as sépalas verdes. sementes do sono lisas, marrons, de formato triangular, 0,4-0,5 mm, produzidas em cápsulas de 2,5-3 mm de comprimento. Os frutos são pequenas cápsulas de 2,5-3 mm de comprimento e contém numerosos números. As sementes são triangulares em forma, dormem de cor marrom lisa e medem 0,4-0,5 mm. Eles estão espalhados no solo quando as cápsulas amadurecem. Eu não coletei, armazenei e não usei para plantar. É uma planta de cobertura do solo que prefere a exposição parcial à sombra. Quando cultivada a pleno sol, tende a perder sua beleza natural. Ele não suporta o calor do verão enquanto é muito resistente ao frio intenso e pode sobreviver até mesmo abaixo de -15 ° C. Nas regiões do sul, você prefere uma plantação à sombra ou mesmo à sombra. Terra Mesmo que se adapte a qualquer tipo de solo, prefere solos soltos, arenosos ou pedregosos, desde que bem drenados. Rega É uma planta que adora solos húmidos, por isso necessita de irrigação regular e frequente principalmente nos períodos de seca prolongada e no verão, mas tendo o cuidado de não encharcar o solo para evitar que a estagnação da água conduza ao apodrecimento das raízes. Alternativamente, você também pode usar um fertilizante granulado balanceado de liberação lenta em uma dose ligeiramente menor do que a indicada na embalagem do fabricante. Fertilização Antes do plantio da Sagina, o solo deve ser enriquecido com nutrientes através da administração de esterco bem maduro ou húmus de minhoca, misturado com solo bem trabalhado até 30 cm de profundidade. Alternativamente, uma vez por ano na primavera, um fertilizante granulado de liberação lenta também pode ser administrado no solo usando um fertilizante 5-10-10 ou um fertilizante 5-10-5, em quantidades de 2 a 4 quilos para cada 100 metros quadrados de jardim. Multiplicação de Sagina subulata Na natureza, a planta se reproduz por sementes na primavera e facilmente por via vegetativa ou agâmica por divisão dos tufos no outono. Multiplicação por semente A semeadura ocorre em canteiros protegidos no outono ou diretamente na primavera, em abril. Para melhores resultados, antes da semeadura, o solo deve ser bem trabalhado, enriquecido com nutrientes e misturado com uma boa dose de areia para aumentar a drenagem. As plantas obtidas a partir da semeadura em canteiros devem ser transplantadas para o jardim na primavera seguinte. Propagação por divisão de tufos É uma técnica de propagação fácil e bem-sucedida que também é praticada na primavera ou no outono. A cada 2-3 anos, novas plantas podem ser obtidas dos tufos mais fortes e vigorosos. Os tufos são extraídos do solo, divididos em várias porções com raízes bem formadas e imediatamente replantados em outra área do jardim. Em muito pouco tempo, as plantas divididas graças à emissão de novos estolões, brotos finos e enraizados, se espalharão formando um tapete macio. É plantada em solo bem trabalhado e sobretudo bem drenado com uma média de 9 a 10 plantas por metro quadrado, pois é uma erva que se espalha rapidamente, cobrindo todo o terreno disponível. Emparelhamentos Sagina subulata também pode ser cultivada como planta ornamental em canteiros de flores mistos, juntamente com outras espécies de plantas que tenham as mesmas necessidades de cultivo, tais como: Bergenia, Ferns, Primula ou Ajuga. Poda Sagina subulata não precisa de corte ou poda, mas no final do inverno é recomendado remover caules e flores murchas, folhas secas usando tesouras de jardim bem afiadas e desinfetadas com água sanitária. Parasitas e doenças de Sagina subulata Ele teme ataques de pulgões e ácaros vermelhos. Mudas mais novas são estragadas por caracóis e caracóis. Danos graves são registrados na presença de lagartas ou larvas de mariposa que atacam os caules das folhas e causam a morte da planta. Curas e tratamentos Caracóis e lagartas devem ser removidos manualmente, enquanto infestações parasitárias devem ser contrastadas com o uso de pesticidas específicos. As ervas daninhas devem ser removidas manualmente à medida que brotam entre os arbustos densos. Variedade de sagina Além de Sagina subulata var. subulata com sépalas glandulares cabeludas e Sagina subulata var. glabrata Gillot com sépalas sem pelos, existem outras espécies muito populares sempre como cobertura do solo. a última é freqüentemente uma erva daninha de gramado e foi confundida com as espécies mediterrâneas relacionadas. Sagina Pilifera Também conhecida como Spergula pilifera, é uma espécie herbácea rústica, nativa e endêmica das áreas montanhosas rochosas da Córsega e da Sardenha, onde cresce até mais de 2.000 metros acima do nível do mar. É uma espécie muito rústica com hábito prostrado que atinge uma altura de 2 a 8 centímetros. Durante o período de floração produz flores brancas com 1 cm de diâmetro. Prefere sol pleno, mesmo que sofra com os raios solares nas horas mais quentes. Ele teme a estagnação da água. Usos Sagina subulata é conhecida por seu alto valor ornamental, é cultivada para criar gramados floridos resistentes aos pés em jardins particulares, parques públicos, rotatórias urbanas e até mesmo em cemitérios. Também é amplamente utilizado em superfícies mais restritas, como nas juntas do gnaisse, nas fendas de um pavimento ou para cobrir pequenas porções de terreno no jardim de pedras. Devido ao seu alto valor ornamental, também é utilizado para estofar a base do bonsai. Na Inglaterra, a planta é chamada com nomes diferentes: erva-da-pérola da Córsega, erva-da-pérola de Heath, musgo-da-Irlanda, erva-da-pérola da folha do furador. Crassula rupestres Nome botânico: Crassula rupestres subsp. commutata L. Nome popular: crassula rupestris Angiospermae – Família Crassulacae Origem: Sul da África Descrição Planta herbácea perene, suculenta de altura entre 15 e 25 cm. Na região de origem são encontrados exemplares de até 1,0 m. Suas folhas são dispostas em roseta, carnudas, triangulares, de cor verde intenso na borda e esbranquiçadas no meio. Também encontramos outras plantas com este nome, entre elas citamos uma com as bordas das folhas com filete rosado (Crassula rupestres subsp. marnieriana). Com a idade a base da planta torna-se lenhosa. Produz flores pequenas, rosadas. Pode ser cultivada em todo o país. Como plantar a Crassula Embora seja de origem subtropical, é sensível a temperaturas muito baixas. Isto significa que, em regiões de invernos frios e sujeitos à geada, talvez seja conveniente resguardar a muda em casa de vegetação ou interiores. A luminosidade para esta planta deverá ser alta, embora o sol direto possa ocasionar queimaduras nas folhas. Será mais adequado plantar em local onde incida o sol da manhã. O solo de cultivo deve ser bem drenado, com muita aeração. O ideal é a mistura em partes iguais de composto orgânico bem particulado com areia grossa de construção e elementos de textura grosseira, como musgo seco triturado. A adubação é feita na fase de crescimento da muda na primavera. Recomendamos o uso do granulado NPK formulação 10-10-10, cerca de 1 colher de chá do granulado diluído em 300 ml de água. Regar bem a muda ao redor do vaso, sem tocar nas folhas. As regas devem ser cuidadosas e aguardar sempre que o substrato esteja seco antes de molhar de novo. Muita água deixará as folhas basais transparentes, evidenciando que haverá apodrecimento das raízes e morte da planta em pouco tempo. Caso note o início do sintoma, o melhor é trocar de vaso com substrato novo ou fazer estacas das partes ainda sadias para propagação. Como fazer mudas da suculenta Crassula Para fazer mudas desta suculenta podem ser utilizadas estacas de ramos, colocando sobre um papel toalha até que haja cicatrização da área de corte. Depois colocar em areia levemente úmida e em local protegido do sol e chuvas. Após o enraizamento, plantar em vaso proporcional à muda. A planta produz sementes viáveis, que têm aparência pulverulenta. Recolher em papel para posterior semeadura em areia fina úmida, colocando em local protegido até a emergência. Somente manusear as plantinhas quando tiverem de 3 a 5 cm para substrato semelhante ao que foi recomendado para plantio. Uso decorativo e paisagismo da crassula rupestris Em paisagismo esta suculenta tem aspecto delicado, podendo ser cultivada em jardins rochosos, em cultivo solitário, formando um tapete uniforme. Neste caso, usar o espaçamento de 25 cm entre plantas em linhas desencontradas. Também poderá formar conjuntos com cactáceas e outras suculentas, alternando as alturas das plantas para um visual atraente. Em vasos individuais poderá usar um recipiente de cor chamativa, como vermelho ou azul profundo para dar destaque à folhagem. Em conjunto com outras suculentas, recomendamos vasos largos e com profundidade em torno de 30 cm, onde poderá dispor um excelente visual. Recomendamos o seguinte conjunto: Crassula rupestres (delicada textura), Crassula ovata (de maior porte), Crassula falcata (de inflorescências cor de laranja) e Crassula sarmentosa, de folhas verdes de margens amarelas serrilhadas.1 point
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Eu entendo que “o pessoal gosta é de fotos”, mas eu fico sempre dececionado com as minhas fotos… por isso costumo ser calão! (ou será cobardia?) Quando não se faz nada não se cometem erros. LOL Ainda não estava bem no momento certo, mas como para algumas das plantas já havia há muito passado o “momento certo”, cortei um ou dois pés de H’ra que estavam a tocar na superfície… no dia seguinte cortei um pé de Macranda mais alta, que também estava a tocar na superfície da água. Depois, olhei para aquilo e disse cá para mim: “se estás à espera que fique tudo no ponto certo para cortar, então talvez já não valha apena cortar, porque finalmente conseguiste o equilíbrio que querias!”... Olhei para as minhas Buces com buracos e pensei que talvez elas pudessem deixar de ter folha esburacadas… mas só havia uma hipótese de redenção, que seria elas não terem folhas nenhumas! (no news, good news… LOL). Conclusão, comecei a entusiasmar-me quando já eram horas de me ir deitar e, no dia seguinte, sofri inevitavelmente as consequências da noitada, mas cortei aquela treta toda! Como eu já tinha dito, neste momento, mais do que tentar alcançar um objetivo estático e preciso, procuro entender algo mais sobre taxas de crescimento e fazer algumas experiências que poderão ser úteis no futuro. Algumas resultarão, mas outras serão seguramente um fracasso: Introduzi o Fissidens, porque ele ainda me vai ser “útil”, no entanto neste momento está apenas repousando sobre aquela pedra, até ter condições de ser instalado onde eu o imaginei. Nunca tive Fissidens antes, e a noção de escala por vezes falha… vamos a ver no futuro se ele se desenvolve, e como. O que eu não vos tinha dito, é que também introduzi ao mesmo tempo o Cyperus, na última foto não se notava, mas já lá estava, agora com a poda fica um bocado alienígena, mas depois que o novo crescimento das H’ra começar a fazer-se notar, talvez fique interessante! Não aconselho é esta experiência para alguém que tenha pouca paciência. Podar uma moita de rotalas é fácil e antisstressante, podar uma moita de rotalas, sem cortar as folhinhas lanceoladas do Cyperus, não é para quem tem pouca paciência, eu ainda cortei umas duas ou três! (e garanto-vos que tenho uma paciência de Jó, como qualquer vulcão “adormecido”). 😉 Agora só me resta esperar que cresçam e recuperem… Sem dúvida vou ter oportunidade de entender o ritmo de crescimento de cado uma. As Buces do lado direito, ficam para uma próxima noite de entusiasmo, o vasinho com as Macranda vai sair brevemente, até acho que no outro aquário já não fazem falta, mas ainda estou com pena de as dar às galinhas! Não, não gosto nada de ver um aquário acabado de podar. Parece que está cheio de plantas artificiais, mas é algo que eu sei que é necessário. É como aquela sensação que tenho quando saio do cabeleireiro, sinto-me estranho… mas entendo que sem aquela intervenção tudo iria apenas piorar ainda mais!1 point
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Vai ser um desafio manter plantas com muita e pouca necessidade de água junta! Por outro lado, os gatos nunca vão passar sede 😉0 points