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  1. C Mocho

    C Mocho

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  3. Arlindo

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Showing content with the highest reputation on 10/03/20 Em todas as areas

  1. Boa noite a todos, Depois de uma longa espera já tenho o aquário pronto e montado. Aqui segue o meu setup. Setup - Aquário de água doce: 1 - Nome do Aquário: Eheim Clear Tank73 2 - Data da montagem 03/10/2020 3 - Dimensões do aquário 60x35x35 3.1 - Volumes bruto e útil 73l volume bruto / 60l volume útil +/- 4 - Equipamentos Instalados 4.1 - Filtro Fluval 207 com midias Seachem matrix 4.2 - Termostato Eheim Thermocontrol 75w 4.3 - Iluminação/Foto-período Chihiros A-RGB 45cm 4.4 - Sistema de CO24.5 - Outro equipamentos adicionais 5 - Substratos & decorações 5.1 - Substrato fértil Tropica Aquarium Soil 5.2 - Substrato inerte 5.3 - Decorações (pedras, troncos, etc) Dragon Stone 6 - Fertilização (fertilizantes utilizados e plano de fertilização) 7 - Fauna Para já nada mas planeio ter alguns peixes nano e uns camarões depois do ciclo estar feito. 8 - Plantas 8.1 - 1x Ludwigia 8.2 - 1x Hygrophila Rotala 8.3 - 1x Musgo de Java 8.4 - 2x Cryptocoryne Parva 8.5 - 1x Liliopsis Brasiliensis 9 – Observações Não adicionei nenhum produto para acelerar o ciclo pois como é a minha primeira vez quis tentar fazer tudo by the book e tentar perceber um pouco melhor como tudo acontece. 9.1 - Parâmetros da água 1° medição (apenas água) Ph 7 / GH > 14 / Kh 10 /NO3 40 mg/l / NO2 0.25mg/l 2° medição (após montagem) Ph 6.6 / GH > 14 / Kh 8 / NO3 40mg/l / NO2 0 Ainda não tenho teste de amónia. Os testes foram feito com JBL Pro scan 9.2 - Frequência das TPAs planeio fazer 2 a 3 TPA por semana até estabilizar os parâmetros e depois passar a 1 semanal 10 - Fotos [gallery640x480] [album]5176[/album] [/gallery] As plantação não correu muito bem com as plantas a não quererem fixar ao substrato mas com um pouco de paciência lá as consegui deixar mais ou menos certinhas. A minha dúvida agora é em relação ao filtro. De vez em quando faz um barulho como se estivesse a puxar ar em vez de água ( o fluxo diminui quando faz este ruído) e cerca de 1 ou 2 segundos depois para. Não sei será normal de acontecer nos primeiros tempos ou fiz algo de errado.a regularidade com que esse ruido acontece também parece ter vindo a diminuir. Fico as espera das vossas opiniões e sugestões 😀
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  2. Sim José Carlos, são algas filamentosas. Até que são giras, não são? Agora imagina isto espalhado pelos vidros, pelo equipamento e por muitas das plantas… Um desespero que faria qualquer um desmontar tudo e fazer “reset”, mas eu sou um bocado anormal, LOL. No início ainda pensei em deixá-las, mas rapidamente verifiquei que elas estavam a crescer tanto como as plantas, o que iria naturalmente revelar-se um equilíbrio muito difícil de controlar. Suponho que será possível alcançar um efeito semelhante com Cladophora aegagropila, que também é uma alga, mas bastante mais controlável! Sobretudo quando aplicada em pedras com um pouco de textura, contudo num aquário deste tamanho será complicado alcançar uma escala convincente. A minha ideia ao reativar este tópico, foi efetivamente demonstrar aos menos experientes que só perdemos uma guerra quando desistimos de lutar. Eu perdi as primeiras batalhas, em determinado momento até me dei como vencido, mas recuperei o fôlego e afinal nada é impossível. Pois é Arlindo, a poda de agosto foi quando eu acreditei que seria possível recuperar esta montagem. As plantas estavam a crescer sem algas e para vir a conseguir moldá-las de acordo com a minha pretensão ainda serão precisas muitas podas. Agora está ainda longe do ponto que eu pretendo. A H’ra ainda terá de crescer mais no lado direito e ser contida no lado esquerdo. A Rotala macrandra narrow leaf, por exemplo, que tem estado a ser recuperada a partir de 2 pés… nalguns locais já se começa a mostrar, mas noutros continua escondida, e será ela o principal elemento que irá criar a profundidade que eu pretendo no médio plano. A Eleocharis pusilla, curiosamente comeu as Cryptos o que estão no lado esquerdo, mas quase que despareceu no lado direito… etc., etc. As Buces, coitadas, ainda estão cheias de buracos, o mais razoável seria sem dúvida deitá-las fora e comprar outras, mas coitadinhas, elas não têm culpa da minha negligencia, portanto sinto-me na obrigação de as tentar fazer voltar a ficar saudáveis… Ainda continuo a ter algumas algas nos vidros, sobretudo green spot, mas é normal. Quando eu digo que agora já posso pensar num novo layout, não quero dizer que este já alcançou o ponto desejado, mas sim que será uma questão de tempo para domar o que falta. Quer dizer é que agora voltei a ter vontade de olhar para o aquário e de cuidar dele! Obrigado a ambos pelo vosso feedback. 😉
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  3. Algumas fotos das plantas/ zonas afetadas com o melting. Foto do estado geral
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  4. O tempo por vezes é cruel e duro. O tempo, por vezes parece que não passa, mas outras vezes, corre depressa e deixa marcas incontornáveis!... Montei este aquário porque desde miúdo tenho um fascínio por aquários, mas efetivamente, por incúria ou negligência, nunca havia decidido adquirir o equipamento que há muito eu sabia ser o adequado e necessário. Sempre tive uns aquários engraçados que os meus amigos admiravam, comparados com os globos com peixinhos vermelhos que eles conheciam, sempre estive um passo à frente... Montei este aquário, para finalmente ter um aquário a sério, pequenino, mas a sério!… Com a vossa ajuda, compus o hardscape com uma pedras que apanhei nas obras de uma estrada, (ainda aqui não sei se fui sovina, ou saudosista… afinal, quando roubei aquelas pedras eram para colocar no aquário, e eu gosto de fazer honra ao que em determinado momento admiro e escolho). Tive uma ideia do que pretendia e selecionei as plantas… Procurava inicialmente um iwagumi, mas aquilo que nós queremos e aquilo que a vida nos traz nem sempre coincide plenamente. Gostei do arranque, tive as diatomáceas da praxe, mas poucas, contudo, dois meses depois da montagem, comecei uma luta prolongada com as filamentosas! Ainda não consegui entender bem porque é que elas foram tão persistentes. Fiz TPA’s grandes e regulares, não abusei da fertilização nem da luz, tinha um bom filtro, CO2… mas elas persistiam e avançavam... Por vezes melhorava um bocadinho, mas de um momento para o outro voltavam em força! Ao fim de 6 meses de luta, desisti sem o assumir!… Comecei a ser negligente e as filamentosas iam e vinham, sem nenhuma lógica aparente! (ou pelo menos que eu pudesse então compreender). Dos seis aos nove meses de montagem ainda ia fertilizando, cada vez com menos rigor… depois dos 9 meses, já não colocava a hipótese de ser uma questão de desequilíbrio por falta de maturidade. Eu tinha o melhor equipamento que alguma vez havia tido, mas este aquário era o mais dececionante que eu alguma vez tinha tido! Passou mais de um ano sem fertilização, o CO2 acabou, os vidros ficaram quase opacos com algas… os otos já tinham morrido há muito tempo, bem como as neritinas… só se aguentaram alguns camarões amano (bichos valentes!). Senti-me culpado por não aproveitar o período de confinamento para cuidar do meu aquário, sim! Mas quando olhava para ele e via aquele panorama dizia para mim mesmo: “amanhã, talvez”!... No final de julho, resolvi desmontar tudo. Agarrei na tesourinha e aqui vai disto!... Mas, após cortar as plantas de caule e remover a maioria das algas dos vidros, heis que as pedras (verdes), me disseram que ainda estavam à espera da uma oportunidade para cumprir a sua missão! O pior estava feito, que era deitar fora o lixo. Montar um novo layout seria evidentemente o mais lógico, mas a minha desmotivação não me permitia pensar num novo layout. Eventualmente iria ter de travar a mesma luta inglória com o alguedo. Assim como estava, de mal não passava, e aquele layout ainda tinha algum encanto para mim. Longe de ser satisfatório, é certo, mas ainda não tinha dado o que eu poderia tê-las feito dar. Afinal aquelas pedras, embora verdes, ainda me diziam qualquer coisa! Pois, o tempo é capaz de nos ensinar a esperar que seja tempo, se nós tivermos tempo para o entender. Aquariofilia é também um exercício de paciência e comunhão.
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