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Ter o privilégio de sermos avaliados, e melhor que isso, receber comentários dos juizes é algo muito raro no aquascaping a nivel mundial e normalmente só para os melhores. Ora como nós eramos só 12 este ano tivemos todos direito a palavras de quem sabe muito disto. A very decent tank, but the stem plant at the background needs a proper trimming and let them grow more compact. I am not too sure about the wood on the right side, it looks interesting but at the same time it looks like it does not belong to this tank. perhaps rermoving this wood and extend more rocks on the right side will be better. - Josh Sim Overall are good but I think the Bucep. Plant are so big and it look not in scale. - Dave Chow The rock that rises greatly in the center is characteristic and powerful. However, since this large rock can only be seen in shadows, it is better to show the part where the light hits and express it more 3-dimensionally. - Takayuki Fukada O Josh Sim apontou as moitas não estarem compactas e têm razão. O problema é que com o setup existente é muitp difícil conseguir moitas compactas e que neste caso ficassem visíveis por detrás das pedras. Mas é um aspecto que ainda tenho muito que treinar para conseguir corrigir. O Dave fala na dimensão das bucephalandras, penso que nao as que estão na base mas sim a que está no topo das pedras. O uso de uma lente grande angular força isso um pouco ao aumentar o que está em primeiro plano e reduz o que está mais atrás forjando um efeito de maior profundidade. O só ter apontado isso significa que tudo o resto está bom? Quero acreditar nisso 🤣 Finalmente o Fukada fala em 3 dimensões usando a luz para realçar isso. Eu na sessão fotográfica usei a calha que esteve sempre a uso neste aquário e uma outra calha atras do aquário apontada á parede para criar o efeito de contraluz. Com este setup só podia iluminar as plantas atrás ficando as pedras na sombra ou o oposto. Numa sessão mais pro usando pequenos spots podia conseguir algo mais, não foi o caso. Aliás tenho aqui umas fotos que a minha esposa tirou na altura para vocês perceberem o nível de desenrascanço aqui do je 😜2 points
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Parabéns a todos, muito bons os scapes, do mais ao menos experientes estão excelentes. E todos com a flora 5 estrelas, um setup vencedor pelo que vejo :-) Os comentários também estão 5 estrelas! A minha votação tardia: 1-rotalas do alqueva, parabéns filipe, está magnífico! 2-catrapumba 3-zezinando Mas qualquer um, à sua maneira e condicionantes, podia estar nesta lista :-)2 points
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Boas, Aqui ficam os comentários dos mestres que levaram à um honroso 7 lugar que diga-se de passagem foi acima do que esperava. Tive problemas de início por falta de tempo e as algas acabaram por tomar conta das plantas de caule, atrofiando o seu crescimento, algo que está a ser resolvido neste momento, esperando o resultado. The way to create the "white background" is incorrect. A white background is not meant to stick a white paper on the tank glass, it will create a "white wall" and affect the depth and 3D feeling. There must be a disctance between the tank glass and the white paper, minimum 15-20cm so that the background will look deep and clear. Scape wise, a simple but nice tank, if water level can be lower to show water reflection, this will look better. - Josh Sim The layout are good, if the branches are much more thicker then it will be looking better. - Dave Chow The clean and beautiful layout gives me a good impression. But to be precise, this layout is not yet complete. The background stem plants will grow more and become more beautiful when it comes to volume. - Takayuki Fukada Por último, mais um evento realizado com sucesso por mérito principalmente do nosso Tozé a quem temos de agradecer. Parabéns a todos os participantes.2 points
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Ainda há esperança na humanidade, e pessoas com muito bom gosto... Bem haja @buedamau1 point
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boas pessoal ! Venho aqui deixar os comentarios que o meu Scape teve dos grandes Mestres do aquascaping (Josh Sim, Dave Chow, Takayuki Fukada) The arrangement of the wood is lacking a dynamic feel and it affects the flow. Red stem plants at the background looks messy, they need to grow more compact and have proper trimming. The Cryptocoryne looks out of place. - Josh Sim The layout and plant condition are good, but I think there should be much more background plants at the left hand side. - Dave Chow The production of the view of nature from the foreground to the middle is great. That's why it is very disappointing that no directing takes place in the background. Some kind of production is necessary, such as planting many stem plants. - Takayuki Fukada Nao posso deixar de agradecer aos que me foram ajudando e as que nao ajudaram tambem, há sempre motivaçao para se aprender mais e melhor. Fiquei bastante contente com o resultado por ser a minha primeira vez em aquascaping. Agora é pegar nas opinioes dos mestres, manter e melhorar. Vou manter o aquario mais uns meses e ecentualmente irei me lançar num novo desafio. A todos um muito obrigado mais sincero possivel! Ate já 🤙1 point
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Ola a todos, Segue uma pequena actualização de pormenores. Obrigado por verem. Rotala Rotundifolia Bolbitis Staurogyne SP Rotala Wallitchi Procepinaca Palustris Pinnatifida Cumprimentos.1 point
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De facto o caminho de areia melhorou bastante o layout, agora parece-me que as pedras na areia(junto ao vidro frontal) estão demasiado alinhadas, parece que estão em fila.1 point
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Boas, Lembrei-me de escrever este texto a propósito do mais recente problema que tive no meu aquário de ciclídeos da América Central: uma infestação de parasitas protozoários do género Epistylis, também conhecida como "falsa doença fúngica". Como infelizmente existe pouca informação em português sobre esta doença — altamente contagiosa e que ocorre com relativa frequência—, achei que não me custava nada perder uns minutos a escrever um texto que pudesse ser útil ao resto da comunidade aquariófila lusitana. Se eventualmente vier a ajudar alguém, já terá valido a pena. Porque a verdade é que apenas encontrei informação relevante sobre esta doença nos meus livros sobre doenças de peixes em inglês e francês, sendo que alguns deles recomendam o uso de formalina (uma solução que não me agrada de todo, por se tratar de um produto altamente tóxico para várias espécies e que pode afectar o crescimento dos peixes em tratamentos prolongados), enquanto outros sugerem o velho método do sal marinho (NaCl, ou seja, cloreto de sódio). A origem do problema conta-se em poucas palavras. Um amigo cedeu-me uma fêmea Vieja (Paraneetroplus melanurus) adulta, para eu juntar aos que já tenho e tentar formar novos casais. Ora esse amigo tinha tido recentemente um problema de "falsa doença fúngica" no aquário e tinha feito um tratamento à água com um desparasitante externo e adicionado sal marinho. Como ao fim de uma semana os sintomas no aquário dele já tinham desaparecido totalmente (pelo menos na aparência), ele apanhou o peixe e trouxe-mo. Quanto a mim, ansioso por ver como a nova fêmea iria reagir com um macho solteiro que cá tenho, em vez de a deixar de quarentena, pu-la logo no aquário. Confiei que já estava tudo bem com ela e foi asneira da grossa, como se pôde ver quase de seguida, poucos dias depois. O aquário está carregado de peixes, com vários casais a reproduzirem ali e existem guerras permanentes de delimitação de territórios entre eles. Ou seja, estão constantemente a morderem-se, muitas vezes fazem «jaw-lock» entre si e nessas disputas abrem pequenas feridas que usualmente costumam fechar em 2 ou 3 dias. Só que esse equilíbrio é bastante precário, pelo que a introdução de um peixe novo que pelos vistos ainda não estava totalmente recuperado veio espoletar uma epidemia. Os parasitas trazidos pelo novo peixe atacaram os outros onde eles estavam mais fragilizados (as pequenas feridas abertas pelas brigas...) e lá tive de ir procurar a melhor solução para resolver o problema. Depois de pedir a opinião a vários aquariófilos meus amigos que têm peixes há muitos anos — quando tenho problemas faço sempre isso, pois embora tenha peixes há cerca de 45 anos (já tive aquários de água salgada e lagos mas no momento actual só tenho peixes de água doce), a verdade é que estou sempre a aprender coisas novas com os meus amigos —, cheguei à conclusão de que todos estávamos de acordo no caminho a seguir: não optar pela formalina e avançar com o tratamento por sal marinho. Aliás, permitam-me aproveitar aqui para agradecer ao meu grande amigo Tiago Valadares Tavares — que além de aquariófilo inveterado é o o veterinário que mais sabe de peixes entre os que conheço —, a preciosa ajuda que uma vez mais me deu e a sua paciência para discutir o problema comigo... Protozoários Epistylis (v. g. "falsa doença fúngica"): sintomas, prevenção e tratamento Sintomas: As colónias de Epistylis assemelham-se a pequenos tufos de fungos, manifestando-se frequentemente na forma de pequenas bolas brancas de 2/3 mm, agarradas ao corpo dos peixes. Geralmente aparecem sobretudo nas superfícies externas mais sólidas do peixe, como os opérculos ou os raios e pontas das barbatanas. Nas escamas dos peixes parecem pequenas bolas de algodão. Nos raios das barbatanas parecem às vezes pequenos quistos debaixo da pele. Muitas vezes surgem acompanhadas de sintomas de infecções bacterianas ou mesmo de feridas infectadas. Quando começa a haver infecção, as bolas costumam ganhar uma cor mais rosa. Em estados mais avançados podem avançar mesmo para feridas ulcerosas vermelhas, sendo nesta fase o tratamento mais demorado (pode demorar até 6 semanas...). Embora aparentem ser fungos, não o são. Para os aquariófilos inexperientes, a confusão leva muitas vezes a diagnósticos errados e a tratamentos absolutamente ineficazes. Trata-se antes de protozoários do género ciliados, que se caracterizam pela presença de organelos em forma de pêlos, ou tentáculos sugadores, chamados cílios. São organismos perseguidores, pois ligam-se aos peixes que tenham tecidos afectados por colónias de bactérias e alimentam-se desses tecidos. São considerados simbiontes, ou seja não são considerados verdadeiros parasitas, porque se alimentam das colónias de bactérias na ferida do peixe, mas a realidade é que o seu pedúnculo pode penetrar profundamente na pele do peixe atacado e agravar ainda mais os danos causados pela infecção bacteriana já existente, ampliando-a. Convém esclarecer que a infecção bacteriana previamente existente é que é considerada a principal causa do problema clínico. Ou seja, estes ciliados aproveitam-se da brecha já existente na camada protectora da pele do peixe para avançarem e se multiplicarem. Aliás, suspeita-se que nalgumas espécies, como o gourami gigante (Osphronemus goramy) por exemplo, alguns destes protozoários, designadamente o Epistylis colisarum, sobrevivam permanentemente fixados em peixes saudáveis, não os incomodando minimamente. Ou seja, são inofensivos para o peixe até ao momento em que apareça um ponto de entrada nas defesas do sistema imunitário do anfitrião... Se houver más condições no aquário — má qualidade de água, sobrelotação, conflitos, stress, etc — ou vários peixes enfraquecidos, a doença é altamente contagiosa e pode provocar uma epidemia, pois a transmissão ocorre através dos protozoários que estejam no estado de flutuação livre na coluna de água. É nessa fase errante, em que os protozoários estão separados da colónia de origem, que se conseguem agarrar a pequenas feridas onde já haja uma população de bactérias para fixarem os seus tentáculos e criarem uma nova colónia. Seguem-se fotos que tirei aos meus peixes para mostrar como se manifestam os problemas: Prevenção: A melhor forma de evitar problemas é o tratamento oportuno de feridas que possam conduzir a infecções bacterianas externas. Convém ter em conta que há alguns factores que predispõem para o o desenvolvimento destes protozoários e o aparecimento da doença, em particular a existência de poluição orgânica que potencie um "caldo" de bactérias, situação em que o risco de infecções bacterianas aumenta consideravelmente. Resumindo: como eu costumo dizer aos meus amigos, os parasitas estão para os peixes como as pulgas para os cães. Coexistem sempre, mas se estiverem controlados não há problema. Se sobrevier alguma razão que facilite o seu desenvolvimento, dá-se uma infestação num instante... Ou seja, também os ciliados Epistylis raramente causam problemas para os peixes num aquário se não encontrarem condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Tratamento: Imersão prolongada em banho de sal marinho (cloreto de sódio), durante 7 a 10 dias, no mínimo, numa concentração de entre 50 gramas e até 200 gramas de sal por 100 litros, dependendo das espécies. Recomenda-se usar sal próprio para aquários e não sal de cozinha, pois muitas vezes o sal de cozinha pode conter aditivos tóxicos. O sal tem também a vantagem de desinfectar e acelerar a cicatrização. Se viver perto do mar, como eu, pode também adicionar água do mar (captada em zona segura, não contaminada). Para o ajudar a fazer as contas, registe que na costa Atlântica portuguesa a água do mar tem cerca de 34 gramas de sal por litro. Eu costumo adicionar 1 litro de água do mar por cada 100 litros de forma espaçada (3/4 horas de intervalo) até atingir a concentração desejada. Um diagnóstico precoce é fundamental para o rápido controlo da doença. Note-se todavia que a infecção bacteriana concomitante também deve ser tratada. Nos casos mais graves o tratamento pode ter de se prolongar por várias semanas, tendo de ser reposta a quantidade de sal que for retirada após cada mudança de água. Quando os sintomas desaparecerem totalmente, deve-se efectuar várias mudanças de água significativas para retirar completamente o sal, pois ele não se evapora... Muita atenção: algumas espécies de peixes, como as coridoras (Corydoras sp.) e os peixes sem escamas são absolutamente intolerantes ao sal. E as plantas também têm uma fraquíssima tolerância ao sódio... Para a malta dos plantados, convém retirarem os peixes para um aquário-hospital. Bibliografia: Edward J. Noga, «Fish Disease: Diagnosis and Treatment» Ronald J. Roberts, «Fish Pathology»1 point
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Mau, queres ver que tambem foste aliciado com a promessa de gelados oferta????🤔😜-1 points