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Dia 0 - 22 de Dezembro Ora vamos lá acabar de actualizar que ontem meteu-se o jantar e a preguiça. Então antes de plantar. Lá tirei uma última foto sem água o tapete estava mesmo bonito. Depois comecei por plantar as buces, a Staurogyne reppens e a Alternanthera reineckii e enchi até aí para a seguir plantar as Rotalas Vietnam e sp. Green. E enchendo... Mais um bocadinho.... 😂 Como não há vídeo é com fotos! O assistente faltou, malandro! Como isto levou o seu tempo mais uma. Ao fim da noite fiz Tpa de 70 % e voltei a encher. Também tirei umas fotos de pormenor que ficaram porreira depois mostro. E agora vou fazer o mesmo e tirar umas fotos sem mangueira para ficar mais bonito. Abreijos e bom natal!3 points
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Boas Não para proveito próprio, já tenho 15 cá em casa, mas somente para incentivo e promoção do hobby resolvi montar um aqua que não fosse um estorvo, uma despesa (digna de nota) ou um quebra-cabeças que só arrelia. Passei numa loja de artigos usados e encontrei uma tartarugueira, que é o nome comum dado aos aquas pequenos de mais para acolherem peixes por períodos prolongados de tempo. 2.5€ e uma enxaguadela depois, tinha o protótipo aguardando o inicio de uma viagem de dois meses, numa máquina (de lavar roupa) fantástica de marca Whirlpool, o modelo não me recorda. Comecei pelo princípio, substrato fértil (terra mineralizada), cobri este princípio com alguma areia vulcânica, não muita, apenas o suficiente para mais tarde vir a descobrir que devia ter colocado mais, não muita mais, apenas o suficiente para que as plantas pudessem ser facilmente, digamos, plantadas. E prontos, foi mais ou menos isto. Saturei o dito substrato com água de uma TPA aleatória e para primeiro dia foi uma carga de trabalhos. Quando regressei no dia seguinte para contemplar a minha obra, reparei que destapado o aqua não retinha a água que lhe tinha adicionado, portanto tratei de lhe colocar algo que o permitisse. Dois vidros resolveram o problema e permitiram-me passar à fase seguinte, o plantio do dito aqua. Eleocharis parvula ou Eleocharis pusilla ou Eleocharis minima, ou como lhe chamam em Inglês Dwarf hairgrass foi a espécie que decidi colocar primeiro por acreditar ser a que melhor se adaptaria ao crescimento emerso. Assim, plantei uma mão cheia de 'cabelos' que arranquei de um outro aqua, ciente de que poderia comprar numa loja ou num desses sites de venda online, mas queria testar também essa característica de adaptabilidade da planta para passar do crescimento submerso ao emerso, como se de uma seca ou mudança de estação do ano se tratasse. A planta reagiu muito bem, graças tanto ao substrato fértil bem como aos vidros que mantiveram a humidade elevada e em menos de um fósforo já lançava runners, propagando-se pelo aqua a uma velocidade espantosa. Os 800 e tal cm2 ficaram cobertos em duas ou três semanas, muito agradável. Quando considerei ter um tapete em modos enchi o aqua e acrescentei mais umas espécies. Cryptocoryne parva, Cryptocoryne costata, Alternanthera reineckii 'Mini', Staurogyne repens, Echinodorus 'Vesuvius' e uns pelos de Fissidens fontanus. Para tratar de manter aprumado este conjunto acrescentei uns Melanoides tuberculatus, uns Planorbarius corneus, uns Hyalella azteca e umas quantas daphnias. As fotos? Estão aqui. As fotos da Galeria de Membros estão no tamanho original. Como tinha o assunto da filtragem resolvido, plantas e crustáceos motivados e a cumprirem os seus papéis, só tinha de me preocupar com a iluminação. Contemplei T8, T5 e até mesmo LEDs mas era muita complicação, então resolvi usar isto... Ligado umas três ou quatro horas no máximo, com uma ou outra nuvem esporádica e umas 6 ou 7 só de claridade. Até simula o nascer e o pôr-do-sol, não posso recomendar mais! Supimpa. E prontos é isto, estou a acabar a base para este aqua, é uma caixa com uma gaveta para guardar a palamenta e uns pés opcionais. Já vai para o seu novo parapeito, numa janela relativamente próxima, espero que o Afonso goste dele e que sirva para o inspirar. Sem equipamentos, sem stresses, só trocar água e desfrutar. Qualquer dúvida, disponham. Abraço P.S. A versão vídeo da coisa está no Youtube1 point
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Boas Já deves ter percebido que 15 litros nem para um peixe dá,mas como já esta,deves ter todo o cuidado em dia sim dia não fazeres uma tpa,dares comer de forma a que eles comam tudo muito rápido,mas deves começar a pensares em comprar um aquário grande,nem que seija em segunda mão,e um filtro há altura do mesmo,se bem que esses peixes não vão chegar a viver muito tempo nas condições que se encontram,não leves a mal a minha sinceridade, para veres que afinal e essas manchas vai aqui mais um texto para leres, Cumprimentos1 point
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Olá Luisinho1904, bem-vindo(a) ao fórum! Luisinho1904 juntou-se à nossa comunidade no dia 12/23/18. View Member1 point
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Boas Não posso colocar imagens porque o aqua está na casa do Afonso, o miúdo que o recebeu como prenda, mas assim que as tiver coloco aqui. Pelo que me foi dito está a desenvolver-se sem problemas de algas, ainda sem filtração mecânica, aquecimento ou iluminação eléctrica. O aquecimento é desnecessário neste caso, pois o aqua é muito pequeno e não tem peixes, se a temperatura não baixar dos 15º C não vejo inconvenientes para manter uma colónia de reds, ou mesmo um cardume de Tanichthys (albonubes ou micagemae) de Danio Choprae ou mesmo guppies. Estas espécies mantenho sem aquecimento todo o ano e até à data sem problemas. No caso de outras espécies de águas temperadas o aquecimento será obrigatório. Os aspectos em comum seriam o solo mineralizado, o arranque em seco e a iluminação solar. Se não tiveres plantas que te consumam os nutrientes e tiveres muita (s horas de) luz directa terás algas, mas se começares o aqua plantando em seco, num instante terás um tapete saudável e as plantas de caule poderão ser plantadas após o enchimento com água. 4 a 5 horas de luz solar directa são o máximo que te aconselho, e nesse caso trocas de 30 a 50 % de água a cada dois ou três dias são obrigatórios. Se injectares CO2 aconselho-te a trocar ainda mais água, ou a fazê-lo mais frequentemente. Mas cada caso é um caso, vais reagindo ao que o teu aqua te for indicando, não tenhas medo se te aparecerem algas ou água verde, são apenas sinais de desequilíbrios nutricionais, em princípio feitiçaria ou poderes do oculto são figuras de ficção e com ajustes de fertilização as coisas voltam a encarrilar. Com a criação deste tópico queria demonstrar que com terra, água e luz do sol se pode ter um aqua funcional, mas que como em todos os hobbies a capacidade financeira delimita o que se pode atingir. O básico é perfeitamente possível sem gastos dignos de nota e não te custa mais que um qualquer normal vaso plantado, apenas que este está alagado. Abraço1 point
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Há uns produtos para remover o cloro. O cloro é prejudicial aos peixes. Mas se deixares a água de um dia para o outro num alguidar aberto já é uma ajuda para remover o cloro. Pára imediatamente de lavar as pedras com água da torneira! Se as queres lavar lava com a água que tiras da muda da água. Mas se deres a quantidade certa de comida nem precisas lavar as pedras. Essas pedras estão "sujas" com bactérias benéficas ao aquário e à vida dos peixes! Ao lavar as pedras com água com cloro estás a matar essas bactérias! Muito resumidamente essas bactérias processam os dejectos dos peixes de forma a que não seja tóxico para eles. Procura aqui no fórum por ciclo de azoto para saberes mais. PS. Ao aquecer a água o cloro evapora mais facilmente. Eu tiro água do esquentador e deixo num garrafão aberto uns dias e no fim junto na mesma o produto para remover o cloro e que ajuda também a remover metais pesados. Enviado do meu Nokia 6.1 através do Tapatalk1 point
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De quantos litros é o aquário? Se mudas a água todos os dias acho que não precisas mudar mais de 50%. 30 se calhar chegava. Quando dizes que limpas uma vez por semana, limpas as pedras? Colocas água diretamente da torneira sem qualquer tratamento? Enviado do meu Nokia 6.1 através do Tapatalk1 point
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Bom eu nao tenho foto da planta vera. eu acho que foi na montagem do The destiny Forest mas nao tenho a certeza mas ja vi que nao compraste...fizeste bem, tens escolhas bem melhores =D1 point
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Boas Gomes Tens um aquário de 100 litros,que de pois de cheio fica ai com 90 litros,tens que concordar que para um peixe que pode chegar aos 60cm não e a coisa mais acertada,como eu te coloquei para colocares aqui o teu setup,agradecia que coloca-ses para te poder ajudar melhor,ate a respeito dos Discos e dos Escalares,sabermos que aquário estamos a falar. Feliz Natal1 point
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O que referes é apenas uma espécie de fungo que por vezes aparece nos troncos, especialmente em montagens novas ou troncos recentemente colocados dentro de água. É um tufo acizentado? Se sim, é normal. Podes remover com a mão ou uma pinça que por norma até sai facilmente. Em alternativa podes deixar onde está porque acaba sempre por desaparecer.1 point
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O lago onde o coloquei é um lago artificial, num campo de golfe; penso que está confinado... de qq forma, não o conseguiria matar. Obrigada pelo esclarecimento! [emoji4] Rita Enviado do meu SM-J510FN através do Tapatalk1 point
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Boas, não te esqueças que o carvão ativado vai satirar e depois começa a libertar aquilo que absorveu e este não dá para regenerar. Abraços Enviado do meu 6043D através do Tapatalk1 point
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Ciclo do Azoto & Síndrome do Novo Aquário O que é o Ciclo do Azoto? Tal como todas as criaturas vivas, os peixes libertam excrementos (xixi e cócó). Estes compostos à base de nitrogéneo decompõem-se em amónia (NH3),que é altamente tóxica para a maioria dos peixes. Na natureza, o volume de água por peixe é extremamente alto, e os resíduos diluem-se para baixas concentrações. No aquário, ao contrário, pode demorar tão pouco como algumas horas para que as concentrações de amónia atinjam níveis tóxicos. Quanta amónia é demais? A resposta rápida é: se um kit de teste é capaz de a medir, já é demais (i.e. está em concentrações que pode prejudicar os peixes). Considere acções de emergência (mudanças de água, zeólitos, argila) para reduzir o perigo. (uma discussão mais detalhada da toxicidade da amónia está mais à frente nesta secção.) Falando em termos de aquários, o "ciclo do azoto" (mais precisamente, o ciclo de nitrificação) é o processo biológico que converte a amónia noutros, relativamente inofensivos, compostos de azoto. Felizmente, existem bactérias que fazem esta conversão para nós. Algumas espécies convertem amónia (NH3) para nitritos (NO2-), enquanto outras convertem os nitritos para nitratos (NO3-). Assim "fazer o ciclo do o aquário" refere-se ao processo de estabelecer colónias de bactérias no substrato filtrante que convertem amónia -> nitritos -> nitratos. As espécies desejáveis de bactérias nitrificadoras estão presentes em todo o lado (e.g. no ar). Portanto assim que tiver amónia no aquário é apenas uma questão de tempo antes que as bactérias desejáveis estabeleçam uma colónia no substrato do seu filtro. A melhor maneira de conseguir isto é colocar um ou dois (ênfase no UM ou DOIS) peixes resistentes e baratos no seu aquário. Os detritos dos peixes contém amónia da qual as bactérias vivem. Não dê comida a mais! Mais comida significa mais amónia! Sugestões para algumas espécies são: peixes dourados comuns (para tanques de água fria), zebras, barbos para tanques de água quente e peixes donzela em aquários de água salgada. Durante o processo de ciclo, os níveis de amónia vão subir e depois repentinamente baixar à medida que as bactérias formadores de nitritos se estabelecerem. Dado que as bactérias formadoras de nitrato só começam a aparecer quando houver nitritos presentes em quantidade suficiente, os níveis de nitrato vão disparar (à medida que a amónia acumulada é convertida), continuando a subir à medida que a amónia produzida é convertida em nitritos. Uma vez as bactérias formadoras de nitratos estejam estabelecidas, os níveis de nitritos vão cair, os níveis de nitratos vão subir, e o aquário está em ciclo. O seu aquário estará totalmente em ciclo assim que haja produção de nitratos (e os níveis de amónia e de nitritos sejam zero). Para determinar quando o ciclo está completo, compre os kits de teste apropriados (veja a secção de Test Kits) e meça os níveis, ou leve uma amostra de água à loja de peixes deixando-os efectuar os testes por si (talvez por uma pequena quantia). O processo de ciclo demora normalmente entre 2 a 6 semanas. A temperaturas abaixo de 21C, demora mais a fazer o ciclo do aquário. Em comparação com outros tipos de bactérias, as bactérias nitrificadoras crescem lentamente. Em condições óptimas, são precisas 15 horas para uma colónia duplicar de tamanho! Muitas vezes é possível acelerar o tempo de ciclo. Alguns procedimentos comuns são descritos mais abaixo nesta secção. Cuidado: EVITE A TENTAÇÃO DE COMPRAR MAIS PEIXES ATÉ QUE O SEU AQUÁRIO TENHA EFECTUADO O CICLO COMPLETO! Mais peixes significam maior produção de amónia, prejudicando o seu bem estar e provavelmente causando mortes. Uma vez atingidos níveis de amónia altamente prejudiciais ou tóxicos, o seu aquário sucumbiu ao "Síndroma do aquário novo", o aquário ainda não está totalmente em ciclo e a amónia acumulada tem concentrações letais para os peixes. Quanta amónia é demais? Num aquário estabelecido, a amónia não deve ser detectada usando os test kits comuns, disponíveis nas lojas. A presença de níveis detectáveis indica que o iltro biológico não está a trabalhar em condições, ou porque o aquário ainda não estabilizou completamente, ou porque o filtro não está a funcionar de forma adequada (e.g. demasiado pequeno para a carga de peixes, entupido, etc.) É imperativo que trate do problema (o filtro) conjuntamente com os sintomas (altos níveis de amónia). A concentração letal para os peixes varia entre espécies; algumas são mais tolerantes do que outras. Além disso, outros factores, tais como a temperatura da água e a química têm um papel importante. Por exemplo, a amónia (NH3) muda continuamente para amoníaco (NH4+) e vice-versa, com as concentrações relativas de cada um dependendo da temperatura da água e do pH. A amónia é extremamente tóxica: o amoníaco é relativamente inofensivo. A altas temperaturas e pH, há mais azoto na forma de amónia do que com um baixo pH. Os test kits comuns medem a amónia total (amónia + amoníaco) sem distinguir entre as duas formas. O quadro seguinte dá-nos a quantidade máxima de amónia-N em mg/L (ppm) que pode ser considerada segura a uma dada temperatura e pH. De novo, note que um aquário com um filtro biológico estabelecido não terá amónia detectável; este quadro é apenas para fins de emergência. Se os seus níveis se aproximam ou excedem os níveis mostrados, tome medidas de emergência IMEDIATAMENTE Temperatura da água pH 20C(68F) 25C(77F) ______________________________ 6.5 15.4 11.1 7.0 5.0 3.6 7.5 1.6 1.2 8.0 0.5 0.4 8.5 0.2 0.1 Minimize o stress dos peixes durante o ciclo Se os níveis de amónia se tornarem altos durante o processo de ciclo devem ser tomadas medidas correctivas de modo a prevenir a morte dos peixes. Provavelmente será necessário efectuar uma sequência de mudanças parciais de água, diluindo a amónia para níveis seguros. Como medida de precaução final, vários produtos comerciais (i.e. "Amquel ou "Amno-Lock") neutralizam com segurança a toxicidade da amónia. Amquel não remove a amónia, apenas neutraliza a sua toxicidade. Filtragem biológica é sempre necessária para converter a amónia (neutralizada) em nitritos e nitratos. Assim, adicionando Amquel, a amónia produzida pelos peixes é neutralizada instantaneamente, no entanto ainda permite a continuação do ciclo do azoto. Usar Amquel durante a fase de ciclo tem, no entanto, uma significante desvantagem. Amquel e produtos similares podem provocar falsas leituras em test kits, tornando difícil determinar exactamente quando o ciclo se completou. Veja a secção test kits para mais detalhes. Também é possível fazer o ciclo de um aquário sem adicionar peixes. O papel dos peixes no processo de ciclo é apenas a produção constante de amónia; o mesmo efeito consegue-se adicionando formas químicas de amónia manualmente (e.g. cloreto de amoníaco). No entanto é uma pouco mais complicado do que usar peixes porque a química da água precisa de ser controlada mais de perto de modo a adicionar a quantidade certa de amónia diariamente. Acelerando o processo de ciclo O ciclo do azoto pode ser acelerado ou ter uma boa ajuda de diversas maneiras. Infelizmente requerem o acesso a um aquário já estabelecido, o que um aquariofilista principiante pode não ter disponível. A ideia principal é encontrar um aquário já estabelecido, tirar algumas das bactérias e colocá-las no novo aquário. Muitos filtros têm uma esponja ou lã no interior, à qual as bactérias nitrificantes aderem. Colocando todo ou parte desse conteúdo (proveniente de um aquário estabelecido) no interior do filtro do novo aquário acelera um pouco as coisas. Se o aquário já estabelecido usa um filtro de fundo, as bactérias nitrificadoras aderem ao areão. Leve algum do areão (uma chávena ou mais) e suspenda-o, embrulhado num saco de pano, dentro do seu filtro (se possível), ou disponha-o por cima do areão do aquário novo (se este tiver um filtro de fundo). Se tiver um filtro externo, de esponja ou de canto, ligue-o a um aquário estabelecido e deixe-o funcionar durante mais ou menos uma semana. As bactérias na água irão estabelecer uma colónia no novo filtro. Após uma semana mude o filtro, já "cultivado", para o novo aquário. Ultimamente, produtos que contêm colónias de bactérias nitrificadoras estão disponíveis nas lojas de animais (e.g. "Fritz", "Bio-zyme", "Cycle"). Em teoria, adicionar bactérias acelera o processo de colonização. A experiência na "net" com estes produtos tem sido contraditória: algumas pessoas têm sucesso, enquanto outras avisam que não funciona de todo. Em princípio, tais produtos deveriam funcionar bem. No entanto, as bactérias nitrificadoras não conseguem viver indefinidamente sem oxigénio e alimento. Assim, a eficácia do produto depende da sua frescura e pode ser afectada por uma má utilização (e.g. sobreaquecimento). Infelizmente, estes produtos não vêm com data de embalagem, assim não há forma de saber a idade que têm. Algumas (não muitas) lojas de aquários fornecem aos compradores uma chávena de areão de um aquário já estabelecido. Uma palavra de cuidado é apropriada nesta altura. Devido à natureza do negócio, os aquários das lojas muito provavelmente contêm agentes patogénicos indesejáveis (bactérias, parasitas, etc.), não quer certamente inseri-los num aquário já em ciclo. Para alguém que está a montar o seu primeiro aquário, no entanto, todos os peixes serão provavelmente comprados nessa mesma loja, assim o perigo é relativamente pequeno, dado que os novos peixes já estiveram expostos aos mesmos agentes patogénicos. Se possível faça o ciclo com bactérias que não sejam provenientes de um aquário de uma loja. Claro que há muitas variações ao que foi dito que também funcionam. No entanto, é um pouco difícil dar uma receita exacta que funcione de certeza. O melhor é usar uma atitude conservadora e não adicionar peixes muito rapidamente. Além disso, teste a água para se certificar que os nitratos estão a ser produzidos, eliminando o trabalho de adivinhar quando o seu aquário está em ciclo. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-cycling.html1 point