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  1. Bruno R. Carvalho

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  2. Vasco Ferreira

    Vasco Ferreira

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  4. ismael_figueira

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  1. Mais uns peixinhos. 7 sarpae tetra 3 ottos Vou tentar colocar ainda hoje um vídeo. Enviado do meu ANE-LX1 através do Tapatalk
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  2. Muito obrigado Vera. Tudo o que sei hoje, aprendi de alguém que partilhou o seu conhecimento. Se eles tivessem guardado para eles, eu hoje sabia muito pouco. O forum sempre foi um espaço de partilha de conhecimentos e experiências. Da mesma maneira que nos meus tempos de novato aprendi aqui com os grandes mestres do passado, espero que o que escrevo hoje possa inspirar quem está agora apenas agora a começar. Enviado do meu PRA-LX1 através do Tapatalk
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  3. @ÁlvaroSilvaSilva já me tinha ocorrido algo do género, aliás a neo tem esse sistema no co2 caseiro deles como o @Prpmd apontou e muito bem! @Gonçalo84 agora mataste-me com essa 😂 Uma garrafa de 1.5L em cima desta calha é capaz de não ser boa ideia! A calha manda uma temperaturazita, portanto seria uma boa ideia não fosse os suportes metálicos da mesma comprometer a estabilidade e a estrutura. @Vasco Ferreira, portanto estou a "abusar" na dose e mesmo assim acho que não tenho o suficiente... Será do meu "Figueira Diffuser"? As bolhas saem finas quanto baste e a direcção do fluxo do filtro tb ajuda bastante na dissolução do gás. Um ponto que não explorei mais acima foi os fertilizantes. Estou a dosear todos os dias K e Micros, por enquanto nada de nitratos e fosfatos idem. Tenho de testar a água para perceber se estes últimos estão a 0. (se bem que na equação e tendo em conta o substrato que estamos a utilizar isso não deveria ser uma limitação) Bem deixa-me lá ir agitar a garrafa do co2 que está a apetecer-me uma Sprite!
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  4. Boas pessoal… Tardou uma atualização mas ela aqui vai. Com este bichinho tem andado tudo bem e sem grandes stress. Já que toda a gente em feito umas adições eu resolvi fazer a minha. Inseri a H. pinaffitidea ao tronco do lado direito. Estava muito despido e ficava estranho relativamente ao resto, agora é ir podando agressivamente para se espalhar pelo tronco e fazer o efeito desejado.. O caminho, nunca mais me preocupei com ele e apenas na Pet é que vai ser reavivado, ao vivo assim até dá um ar mais natural, embora nas fotos se perca um bocado. Fiz no inicio do mês uma poda radical tanto à HM com à R. Wallichi, para atestar tempos de crescimento, de forma a ter tudo no ponto no fim de janeiro e o plano posterior bem preenchido. A Elatine hydropiper começou a dar sinal de vida mas acho que ser abafada pela UG, o que não deixa de ser irónico dada a velocidade de crescimento desta última. De registar que a Eletine uma vez que agarra já não levanta, cria raízes de quase 10cm. O CO2 caseiro tem dado para cerca de 3 semanas e é mais que suficiente para aquários desta dimensão. Por isso pessoal, para aquários pequenos não existe a desculpa do investimento. Neste momento TPAs semanais e vidros n são limpos desde o inicio de novembro. Para finalizar tinha inserido cerca de 20 reds e neste momento a população pelo menos já deve ter duplicado. Abrinhos
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  5. Boa noite pessoal Aqui vai um update deste projecto. Chegaram as plantas para este layout. Devido a grande elevada quantidade de Rochas e poucas plantas optei por começar este layout como um dry start. As plantas escolhidas: Riccardia chamedryfolia Fissidens fontanus Hemianthus Cuba Eleocharis parvula A riccardia e a Fissidens usei porque achei que ia ficar bastante bem a crescer nas rochas. Para isso optei por usar o método do iogurte. Este método vêm do landscaping, e foi adaptado por aquascapers para ser usado em aquários . Coloca-se o musgo dentro de uma picadora, quem não tiver uma mulher compreensiva, ignore este método. Não me responsabilizo por potenciais divórcios. Como disse coloca-se o musgo na picadora, adicionar-se água (de preferência de osmose), depois pica-se o musgo até ficarem pedaços muito pequenos. Depois adiciona-se um pouco de iogurte natural. O processo consiste em usar um pincel fininho e pintar os pequenos pedaços de musgo na rocha. Depois disso é como o dry start, tapar o aquario e garantir que a humidade se mantém, sem ser demais e arejar o aquario uns minutos todos os dias. Este método é lento, falei como Nigel Hoovenar, outro utilizador deste método que me disse que demora mais de um mês até se ver crescimento. Mas depois disso o musgo cobre as pedras muito naturalmente que parece quase natural. Eu não sei se o meu vai resultar porque ainda só comecei há 2 semanas, mas no caso do nigel funcionou tão bem que o aquário dele ganhou a categoria nano na vivarium. Para além de dar um look muito natural, a outra vantagem deste método é que pode-se conseguir resultados usando muito pouco musgo. Também é preferível crescer antes o musgo e mais tarde o resto do tapete em dry start. Eu ignorei esta regra e plantei o tapete uma semana depois. Embaixo vídeo do Nigel, membro do fórum sobre este método. O dry start method? O dry start method foi inventado pelo tom barr. Basicamente é um método de crescer as plantas no aquário em seco, antes de o encher. O Tom desenvolveu este método a pensar em plantas de tapete, especialmente a Cuba. Funciona na premissa de que no ar existe muito mais Co2 disponível do que debaixo de água, sendo assim a crescer em seco em Co2 quase ilimitado as chances de o tapete crescer bem são maiores. O método funciona melhor com plantas de tapete mas, há outros tipos de plantas que se dão. Plantas se caule não são recomendadas para este método, no entanto já fui sucedido com Alternanthera reneckii mini e Stauregyne reppens. Plantas 100% aquaticas como valisnerias também não podem usar este método. Em baixo o meu primeiro dry start de 2015. Qual a vantagem deste método? Plantas como a Cuba têm raízes muito pequeninas e têm uma tendência a levantar do substrato. A ideia do Tom por detrás da criação do dry start foi criar um método que facilitasse o crescimento do tapete dando a volta a esta dificuldade. Outra vantagem é que se pode usar muito menos plantas para crescer o tapete, visto que sem água não há o risco de algas. É só preciso tempo e paciência que o este cresce. O George farmer há uns anos criou um projecto chamado one pot iwagumi. Ele literalmente plantou um iwagumi usando apenas um pote de monte carlo. Ele dividiu as plantas uma por uma, em vez de plantar em molhos,plantou cada pequena planta. Ele diz que demorou uma tarde inteira a dividir as plantas e que é algo que não volta a fazer outra vez, porque é demorado e precisa muita paciência. Mas no final com a ajuda deste método ele conseguiu plantar um aquario com um só pote. Em baixo deixo as fotos do projecto o George: A terceira vantagem é que durante o dry start o substrato começa a crescer uma colonia de bactérias que vão facilitar o processo de ciclagem. Em suma num dry start o aquário já está ciclado quando se enche com água. No entanto não é recomendado que se coloque logo peixes e explico mais abaixo a razão disso. A quarta vantagem é que o facto de quando enchermos o aquario este já está completamente plantado, isto reduz o risco de algas porque começamos com uma massa vegetal elevada logo desde o dia 1. Preparar o dry start? Eu usei Cuba como a planta principal para o layout e alguns apontamentos de Eleocharis parvula. Queria plantar a mini, no entanto só notei mais tarde que trouxe os potes errados e usei parvula. De qualquer maneira parti os potes de Cuba em pequenas porções, eu não tenho a paciência de elefante do meu amigo Farmer por isso parti os meus potes em molhos muito maiores. Usei dois potes o que me deu uma cobertura quase total das áreas a plantar. Normalmente plantamos as plantas no substrato com pinças. Eu descobri ao longo dos anos que as plantas crescem mais lentamente quando plantadas quando se usa este método. No caso da Cuba e monte carlo, é preferível só colocar as plantas encima do substrato, com o tempo a própria planta cresce raízes e prende-se com bastante força ao substrato. Em londres eu crescia as minhas podas de Cuba e monte carlo numa caixa na minha janela, e descobri que quando não plantava os molhos eles cresciam mais rápido e custavam bastante a arrancar depois das raízes crescerem. Foi o que fiz aqui, simplesmente coloquei as plantas encima do substrato. Atenção que isto não funciona para a Eleocharis, esta tem mesmo que ser plantada. Após plantar é só cobrir o aquario com película aderente e esperar. Durante o dry start: Durante o dry start manter a humidade é o mais importante, o substrato têm que estar encharcado, mas sem ter poças de água. Excesso de humidade leva ao aparecimento de bolor que pode destruir a planta. Para evitar isso convém destapar o aquario a volta de 10 minutos por dia. No entanto devo acrescentar que já fui bem sucedido sem fazer este passo. Mas recomenda-se como forma de reduzir os riscos. Para evitar as plantas secar também convém um misting ao de leve com o pulverizador diariamente. Ter atenção não deixar a água criar poças no substrato. Se aparecer bolor este pode ser removido usando uma cotonete antes de se permitir que cubra as plantas. A luz deve ficar ligada durante 12 horas durante o dry start. Final do dry start: Eu recomendo esperar e fazer o dry start até o tapete fechar. Há quem não tenha paciência e encha o aquario assim que as plantas estão bem enraizadas. Normalmente entre 3 semanas a um mês fica-se com um tapete fechado. Transição: O tapete neste metodo cresce em seco num ambiente saturado de Co2. Ora quando enchermos o aquario elas vão sofrer um choque enorme devido a falta de Co2 debaixo de água. Dai eu ter dito acima que não é recomendado adicionar os peixes logo, embora neste método já exista uma colonia de bactérias no substrato que vai ajudar colonizar o fitlro mais rápido. Para facilitar a transição das plantas para o estado submerso e se evitar que o tapete inteiro sofra melt, nas primeiras semanas tem que se adicionar quantidades bastante elevadas de Co2 Por isso fica desde já estabelecido que para um dry start é preciso um sistema pressurizado. Adicionar valores elevados, quem têm drop checker é só certificar que a cor se mantém amarela, estas primeiras duas semanas o co2 deve trabalhar 24 horas por dia. Depois disso é só ir reduzindo a quantidade de Co2 lentamente. Em relação às horas de luz depois de o aquario cheio 6/7 horas no começo. Como qualquer outro aquario com substrato convém TPA's regulares no início e se quizerem ao encherem o aquario podem encher e vazar uma ou duas vezes para reduzir o número de nutrientes e residuos acumulados no substrato durante o processo de dry start. O meu aquario está na fase de dry start dos tapetes há 4 dias. Espero que isto ajude aqueles que possam estar interessados neste método. Quando bem feito resulta. De qualquer maneira fica foto do aquario agora, bem como um vídeo da sua montagem. Espero que gostem e criticas são bem vindas. Enviado do meu PRA-LX1 através do Tapatalk
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