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  1. C Mocho

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  2. maxir5

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  3. Marco Lopes

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  4. tmiravent

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Showing content with the highest reputation on 11/18/18 Em todas as areas

  1. Olá pessoal, Este aquário tem sido para mim uma caixinha de aprendizagem muito importante! Relembrei que o tempo é um amigo precioso na aquariofilia. Precioso, mas implacável e determinante… Algumas plantas ainda aqui andam firmes e serenas, outras nunca chegaram a vingar e nem sempre consegui entender o porquê. Por exemplo, Marsilea Crenata foi desaparecendo aos poucos, primeiro aparentou arrancar bem e depois definhou… por outro lado, a Hirsuta que até estava numa localização menos favorável, com menos luz, ainda cá anda e se eu não a travo já teria invadido zonas que não lhe estão destinadas. A Ranunculus nunca gostou de aqui estar e definhou até desaparecer (essa deve ter sido por iluminação insuficiente). A Murdania é uma planta muito complicada e não é para as minhas unhas, com efeito não morreu, foi erradicada porque nunca a consegui manter num nível satisfatório (não acho que seja uma planta fácil como dizem). A Cardamine passou por um período em que quase desapareceu, mas entretanto começou a ressuscitar e agora está cheia de força! As Criptos e as Buces já tiveram o seu momento de glória, depois (acho que por erro meu, pois tive a bomba de circulação desligada um dia, apenas um!…) derreteram “subitamente” no início de Outubro, mas acredito que mais tarde ou mais cedo acabem por recuperar a sua força! (é uma questão de lhes dar o tempo necessário). A Pinatifita revelou ser tramada, gosta de ir para onde lhe apetece, só que nem sempre estamos de acordo. Até com a Limnophila tenho andado às avessas, pois teima em crescer mais do que eu queria e obriga-me a usar a tesoura com demasiada frequência! A fauna também me tem “partido a cabeça”. As minhas lindas Sewellias desapareceram… nunca vi nenhuma morta, mas só podem ter morrido. Efetivamente a circulação não estava adequada para elas, agora está melhor pois mudei o local da bomba e coloquei uma “spray bar” para distribuir melhor o fluxo, Sim, melhorou imenso, mas não vou arriscar a colocar outras, pois são demasiado maravilhosas para as deixar desaparecer sem deixar rasto! Os camarões têm sido a minha perdição. Desapareceram todos excepto os Amano! Confesso que ainda vi dois CRS mortos, mas os outros (tanto os CRS com os Red Cherry), devem ter emigrado clandestinamente!… Curiosamente as Amano andam quase sempre ovadas, o que me faz ficar ainda mais baralhado. Vá lá alguém compreender isto! Por outro lado as Rasbora heteromorfa e os Coprae parecem estar satisfeitos. Numa das fases de ataque de algas (as filamentosas e eu sempre fomos muito chegados), já sem camarões a não ser os Amano, acabei por ceder aos SAE. Foi uma boa opção, tenho dois trabalhadores incansáveis. Conclusão, está muito longe do equilíbrio estético que eu gostaria. É uma espécie de “aqua jungle experimental”, mas considerando que a filtragem está longe do ideal e a iluminação muito aquém do desejado, até que não me posso queixar muito. Só lamento mesmo a fauna que morreu. Hoje, um ano (365 dias) após a montagem está aparentemente equilibrada, estável e apresenta-se assim: Continuarei decerto a cometer mais erros e a tentar aprender com eles, entretanto vou desfrutando.
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  2. Vai andando lentamente, à velocidade de CáemPortugal! Uma das ideias com pedras... [/url] Colagem das pedras com espuma PU. Atenção que o hardscape fica marcado nas zonas de colagem, limitando futuras utilizações. Esta é uma das soluções para fixar 'pedragulhos' grandes, pesados e posições fora do equilíbrio da física... Vista superior das pedras/espuma. Como podem, com o passar do tempo a espuma vai expandindo, convém utilizar em pouca quantidade! Fase final de preparação, corte e limpeza do excesso de espuma! Mas tudo coladinho... Vamos ver se isto dá para plantar alguma coisa de jeito! 🤔
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  3. Afinal, devemos ou não utilizar sal no aquário de água doce? Esta é uma pergunta que frequentemente me colocam muitos aquariófilos que se estão a iniciar no hobby e que é também muito provavelmente uma das questões mais controversas na aquariologia de água doce... Há quem garanta que sim, que só faz bem... Há quem sustente que não, que os prejuízos são muito superiores às vantagens... Antes do mais, convém esclarecer que quando estamos a falar de sal estamos a referir-nos ao sal marinho comum, ao sal grosso utilizado na cozinha, ao sal puro, sem aditivos e não refinado (o nome correcto da substância é cloreto de sódio, cuja fórmula química é NaCl, pois é formada na proporção de um átomo de cloro para cada átomo de sódio). Ora bem, por um lado, estamos a falar de um dos remédios mais antigos usados pelos aquariófilos: está provado que a adição de sal à água tem efeitos muito positivos na recuperação dos ferimentos dos nossos peixes, que promove a produção dos mucos protectores da pele e das barbatanas deles, que melhora significativamente as suas funções branquiais e que é inquestionavelmente uma abordagem eficaz no tratamento contra vários parasitas externos (designadamente contra infestações de Costia, Epistylis e outros protozoários), bem como na prevenção e controlo do envenenamento por nitritos num tanque recentemente instalado (onde o ciclo do nitrogénio ainda não esteja estabilizado). Basicamente, é fácil encontrarmos muita informação na internet sobre as vantagens da utilização do sal num aquário de água doce, sendo que eu próprio já publiquei aliás textos a recomendar a sua aplicação em vários casos. Isto desde que as espécies de peixes que nós tivermos o tolerem, como é evidente. Porque há muitas espécies, como os peixes sem escamas, em particular as corydoras, e muitos tetras que não suportam sal, mesmo quantidades muito pequenas. Além disso, todas as plantas aquáticas também se ressentem gravemente, mesmo com quantidades muito reduzidas de sal. Pelo exposto, a utilização de sal para tratamentos deve ser feita sempre que possível num aquário-hospital e nunca num aquário plantado. O sal como excepção à regra Todavia, por outro lado, também existem muitas provas científicas de que as situações acima descritas podem ser excepções à regra e que não devemos utilizar o sal num aquário de água doce. De facto, se o aquário é de água doce, existem muito outros parâmetros (e cuidados da nossa parte…) que podem ajudar a prevenir as situações acima descritas. Na esmagadora maioria dos habitats de onde provieram os nossos peixes e plantas não existe sal na água (salvo algumas espécies perfeitamente identificadas, que geralmente são consideradas peixes de água salobra; ou seja, cientificamente falando, já não estamos a falar de peixes de água doce…) Significa isto que a forma correcta de pormos a questão é dizer que os nossos peixes podem excepcionalmente tolerar o sal, mas não precisam sempre dele e vivem muito melhor sem ele. Quanto às nossas plantas, é indiscutível que não precisam nunca de sal e que irão seguramente murchar se houver sal na água. Sintetizando, numa perspectiva de médio e longo prazo (ou seja, mais do que durante 3 a 4 semanas seguidas), o sal acaba por ser prejudicial para (quase) todos os peixes de água doce. Já para as plantas de água doce é prejudicial a qualquer momento. Por isso, as consequências prejudiciais da utilização de sal num aquário de água doce têm diferentes graus para os peixes e para as plantas. Para entendermos porque é que isso é assim, temos de compreender primeiro o que é que o sal faz na água e percebermos também o que são os processos de regulação osmótica (que em termos muito simplistas têm a ver com as trocas de líquidos entre os seres vivos e o respectivo meio-ambiente e com a respectiva pressão interna). Vamos então por partes: todos sabemos que o sal torna a água mais densa que a mesma água sem sal (para nós é muito mais fácil boiarmos num mar calmo do que numa piscina, pois a maior densidade da água salgada ajuda-nos a conseguirmos flutuar...) O nosso aquário contém água, que é o ambiente que serve de suporte à vida dentro dele e os corpos dos nossos peixes e as folhas e os caules das nossas plantas aquáticas também contêm água (exactamente da mesma forma que nós, pois os nossos corpos são constituídos por entre 60 a 70% de água, consoante a idade). Ora a água que temos no aquário e a água que está dentro dos nossos peixes e das nossas plantas são separadas por uma camada semi-permeável, uma membrana composta por células. A água pode passar por cada uma dessas células e está sempre a passar. Ou seja, quando o corpo de água de um lado é mais denso, o outro corpo de água menos denso passa por essa membrana, através dela, para equalizar a água em ambos os lados. A pressão osmótica e a osmoregulação Assim sendo, a água do aquário está constantemente a passar através dessa membrana, das células da pele dos peixes, por osmose, a tentar equalizar a água dentro do corpo do peixe (que é mais denso) com a água no aquário. Convém ter em conta que o corpo de um peixe é constituído por entre 80 a 90% de água, sendo que a grande diferença entre os peixes de água doce e os de água salgada é que, enquanto na água do mar há muito mais sal do que dentro do corpo dos peixes de água salgada, já num ambiente de água doce a quantidade de sal dentro do corpo dos peixes é maior do que a que existe no ambiente que os rodeia. Tudo isto tem a ver com uma propriedade dos líquidos que se chama tonicidade e que numa forma simplista se pode explicar como sendo a capacidade de uma solução (um líquido) exercer pressão osmótica sobre uma membrana (se a pressão osmótica, a pressão interna, dentro do peixe for muito grande, como sucede na hidropsia, até às escamas dele vão começar a levantar, a ficarem eriçadas, não é verdade?) Querem um exemplo prático disto, caros leitores? Pois bem, se deixarmos as nossas mãos dentro de água durante muito tempo vemos que os nossos dedos ficam todos enrugados, não é? Isso sucede por causa da osmose e porque a nossa pele também tem uma membrana semi-permeável… E os vegetais não ficam desidratados e secos ao longo do tempo? É por causa da osmose, em que perdem a água dentro deles por evaporação, através da tal membrana de células. No mundo dos seres vivos, de uma forma ou de outra, estamos rodeados de situações de osmose. No caso dos peixes de água salgada, a água do mar é hipertónica para os peixes. Ao invés, nos peixes de água doce, a água no seu ambiente é hipotónica para os seus corpos: como o conteúdo de sal dentro dos seus corpos é maior do que na água que os rodeia, por causa da osmose a água flui constantemente através dos seus corpos. Dito isto de outra forma, a água do aquário está constantemente a diluir a água do corpo dos peixes até que fiquem ambos iguais. Quanto aos corpos dos peixes, estão a controlar a quantidade de sais que mantém dentro de si, ou expelem, através de uma função chamada osmoregulação. No caso dos peixes de água doce, estão sempre a regular esse equilíbrio e a excretar essa água através da respiração e da urina. Esta é a questão fulcral que está por detrás das diferenças de pH, bem como das durezas da água, que têm a ver com os tipos e quantidades dos sais minerais e outras substâncias dissolvidos na água. O ambiente da água é fundamental para o equilíbrio interno do peixe e, consequentemente, para o seu bem-estar. E é por isso que cada espécie tem requisitos diferentes relativamente aos parâmetros da água que constitui o seu meio ambiente. Uma carga sobre os rins dos peixes Voltando à utilização do sal na água doce, o que se verifica é que com a adição de sal aumenta o trabalho fisiológico pedido ao corpo do peixe — as funções renais são particularmente utilizadas para manter o equilíbrio biológico interno contra o excesso de sal — o que também acaba de algum modo por aumentar o stress do peixe, neste esforço para manter sua estabilidade interna, o seu equilíbrio. Além disso, com o sal na água o peixe tende a produzir mais muco do que o normal, especialmente nas brânquias, o que ajuda na cicatrização das feridas e afasta os parasitas pura e simplesmente porque o sal é um agente com propriedades irritantes. Ou seja, o peixe aumenta a produção de muco para se defender também da irritação que o sal lhe provoca na pele. Esse muco em excesso indica que o peixe está a tentar proteger-se também ele da irritação que lhe provoca o excesso de sal na água. Eu devo confessar aqui que gosto de utilizar a água do mar no fim de cada Outono como tónico geral. Mas eu tenho a sorte de morar perto da Zona de Interesse Biofísico das Avencas, uma área marinha protegida que abrange as praias da Parede, onde posso captar água do mar não-contaminada, longe das marinas de Oeiras e de Cascais. Exceptuando nos meus aquários com plantas, adiciono de forma progressiva entre 1 a 2 litros de água do mar por cada 100 litros de água dos meus aquários (cada litro de água do mar tem entre 33 a 34 gramas de sal). Mas faço isso apenas para as espécies que tenho que gostam de águas duras e que toleram muito bem o sal. Para outras espécies há ter particular atenção às medidas e sobretudo conferir se as espécies de peixes em questão toleram o sal de todo. Porque há muitas espécies que não suportam nem quantidades mínimas. Num dos meus livros de ictiologia é referido que 100 ppm (partes por milhão) de sal é o máximo que se pode utilizar para caracídeos e há várias espécies que entram muito rapidamente em considerável stress e acabam até por morrer com uma concentração de 60 ppm. Ora, 100 ppm é sensivelmente igual a 0,1 gramas de sal por litro de água. Como uma colher de chá rasa contém 6 gramas de sal, então uma colher de chá de sal por 100 litros equivaleria a cerca de 60 vezes a quantidade tolerável. Ou seja, quando eu adiciono água do mar aos meus aquários estou a adicionar entre 34 a 68 vezes a quantidade tolerável pelos caracídeos. Mas a realidade é que eu não tenho caracídeos… Para certas espécies, em particular para várias espécies ovovivíparas da família dos poecilídeos, que têm uma tolerância muito maior ao sal (na Natureza encontram-se muitas vezes existem Mollinesias em água salobra), estes níveis de sal até podem ser perfeitamente seguros para eles… Tenho amigos que mantêm mollies que adicionam com alguma regularidade 4 colheres de sopa rasas de sal (uma colher de sopa rasa contém cerca de 15 gramas de sal) por cada 100 litros sem problemas... Já quanto às plantas a história é completamente diferente: quando se adiciona sal à água do aquário, a água que está dentro das células das plantas é menos densa, por isso escapa-se-lhes através das células e perde-se. O resultado é que as plantas ficam desidratadas em pouco tempo e começam rapidamente a murchar. Começam literalmente a secar, mesmo estando dentro de água... Infelizmente, até à data ainda não consegui encontrar em nenhum lado, em nenhum livro, uma referência, um indicador, sobre a quantidade de sal que é tolerada pelas plantas. Em todos os meus livros sobre plantas de aquário os especialistas referem que algumas espécies de plantas são menos sensíveis do que outras, mas todos eles estão de acordo que o sal é extremamente prejudicial para as plantas e todos recomendam também que não se utilize nunca sal em aquários com plantas.
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  4. Boas Francisco Ate agora estamos a falar de um aquário,mas que aquário e,medidas do mesmo,que filtro estas a pensar comprares,não te deves preocupar que peixes vais colocares no aquário se nem sabes que aquário vai ser,estas a por os bois há frente da carroça,não leves a mal,pensa bem no que vais comprar,antes de comprares pergunta aqui para tirares duvidas,e não gastares dinheiro há toa,vela tu que depois de teres o aquário,terás que fazer o ciclo do azoto,que demora 30 dias,sempre com muita calma vais então ter tempo de pensares que peixitos vais querer,neste hobby quer-se muita calma e paciência,nada de stress. Cumprimentos
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  5. Falta aí um pormenor para fazer jus ao nome do tópico! Eis uma pequena sugestão a ligar os dois montes:
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  6. Já actualizavas isto ou quê?! Aqui está a foto dos 4 meses. Ainda vou adicionar mais umas árvores, mais umas copas e substituir a areia e a macaya (não está a fazer o efeito de moita cerrada que estava à espera) por erectus.
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  7. Boas, Aqui vai a minha opinião quanto ao aquário pelas diferenças de preço escolhe o da solaqua, a diferença de preços dos outros deve-se à espessura dos vidros e 5mm são mais que suficientes (o meu aquário 80x40x30 tem 5mm de espessura nos vidros frontais e 2,5mm nos laterais e já tem mais de 10 anos). A iluminação se ainda quiseres poupar uns cobres considera comprar no ebay tens lá bons preços. No filtro não poupes compra sempre o melhor e maior que conseguires. Quanto ao que indicas tenho um 200 e estou contente com ele. Corydoras são peixes de cardume e é aconselhável 6 O Pleco tenta doar ou vender (vai mesmo crescer muito e depois vais ver os outros peixes a desaparecer) Os tetra fantasmas são peixes de cardume (minimo 6)que chegam a atingir os 6cm Na minha opinião vais ficar com o aquário rapidamente sobrelotado. Nos caracois o tylomelania é incompativel com um aquário plantado (pelo menos com a informação que tenho deles) vão comer-te as plantas. Os camarões enquanto tiveres o pleco e mollys não vai dar bom resultado. Se mesmo assim quiseres podes colocar uns amanos xl que assim já não terás esses problemas. Espero ter conseguido ajudar alguma coisa. Cumprimentos
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  8. Os neons (Paracheirodon innesi) são peixes de cardume tens que ter no mínimo 6. São peixes mais calmos que os guppys e vivem num tipo de água (ph) diferente destes. Antes de decidires que tipo de peixe queres seria melhor saberes que tipo de água tens disponível porque senão vais fazer como eu que todas as semanas gasto 6 a 8 garrafões nas tpas.
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  9. Quanto aos guppys, o problema é que o macho vai andar sempre atrás dela e acabar por stressa-la. Convém teres 2/3 fêmeas para 1 macho. O resto é como o Álvaro explicou. Enviado do meu Redmi Note 5 através do Tapatalk
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  10. Desde a última actualização, não fiz nada no aquário, sem ser acrescentar água... Está assim neste momento
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  11. Boas Aqui vai um update deste aquario. Em primeiro lugar talvez um pedido de desculpa, o forum não serve para mostrar as boas experiências. Também serve para mostrar as más. E o porquê do pedido, este aquario estava a ficar muito bonito quando fiz o último update. No entanto em Agosto quando tivemos a vaga de calor as coisas começaram a dar para o torto bastante rápido. A primeira coisa que me aconteceu foi que os camarões morreram todos. Dias depois as plantas começaram a morrer. Cuba é monte carlo especialmente meltaram e o aquario ficou horrível. Eu devia ter estado preparado para o calor, no entanto após tantos anos num país mais frio, esqueci-me que em Portugal o verão pode ser problemático. O meu pedido de desculpas deve-se ao facto que eu devia ter partilhado esse evento aqui e quem sabe até pedir opiniões. A verdade é que não o fiz, o aquario estava deprimente e nem tinha cara de olhar para ele. Durante semanas andei a pensar desmonta-lo. Fui adiando, adiando até que as plantas começaram a recuperar muito lentamente. Mas durante os meses todos até agora mantive este layout um pouco mais escondido porque não estava de todo contente com ele. Com o desastre de Agosto a Cuba desapareceu deste aquario e a monte carlo que dominava grande parte do layout também tem agora uma presença reduzida. Isso possibilitou a outras plantas que tinham resistido melhor que tomassem conta do layout. Eleocharis mini tinha uma presença pequena no layout antes, espalhou-se por todo o lado. Hemianthus michrantemoides também tomou conta de toda a área traseira onde antes havia Cuba. Com o tempo comecei a gostar o look desta planta e comecei a fazer podas regulares para formar um arbusto e dar-lhe forma. Este aquario está neste momento a usar a minha chihiros aquasky 451, ao invés da Tmc que usava antes. E a calha está a 100% visto que quando estava no nível 4 o arbusto de michrantemoides não era muito denso e não parecia saudável. O problena resolveu-se com o aumento da luz. A fertilizacao é Estimative index com uma solução preparada a partir dos sais da aquarium plant food UK. Faço macros e micros alternadamente e descanso ao sábado. A manutenção deste é semanal, todas as semanas faço poda das plantas em especial da michrantemoides, aspiro o substrato e limpo os vidros. Duas vezes por semana limpo as rochas com uma escova de metal, as rochas tendem a ficar esverdeadas e eu gosto do look cinzento das seiryu a saltar a vista entre as plantas. Isto um pouco trabalhoso e as vezes chego a remover Rochas e aspirar por debaixo para evitar acumulação de detritos. Também a cada duas semanas aspiro um pouco da área do caminho e adiciono uma nova camada. Finalmente tento limpar o filtro dennerle pelo menos de duas em duas semanas, para evitar uma redução na corrente do filtro. É quando faço isso coloco as pipes e o difusor de Co2 numa solução de lixívia para limpa-Los. Tenho notado que desde que me tornei mais consistente com as manutenções, todos os aquarios da casa melhoraram a olhos vistos e este não é excepção. Este aquario está a começar a cativar-me, e não me arrependo de não o ter desmontado. Não vai ser perfeito porque muito do que se tornou agora foi a Natureza a a crescer por si própria, não comprei plantas novas para substituir as que morreram, apenas deixei o aquario abandonado a crescer sozinho. Daí que está um pouco diferente daquilo que tinha em mente em Agosto. De qualquer maneira aqui vai uma foto tirada hoje com o tele. Fico a espera de opiniões. Enviado do meu PRA-LX1 através do Tapatalk
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  12. E pronto...o aquário entrou na sua fase máxima ou quase.. Apartir daqui é aó tentar manter...vamos ver como corre. Eu julgava que a montecarlo ia ficar abafada mas pelos vistos vai ser ao contrario. Com o tempo dá uma mistura engraçada. Já tenho ajudante. 😉 Só falta um fotografo para a foto final. 😉
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  13. Olá malta, Só para vos deixar umas fotos com algumas pequenas novidades! [emoji4] 26/10/2018
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  14. Isto é falta de tempo, preguiça e uma dose de paciência que ganhei no hobby com o decorrer dos anos, no princípio também era muito impaciente. @Gonçalo84 Se esperava @Ricardo Alexandre, já estava a passar mal, não parava quieta, mexe dali troca acoli, enfim, depois calhou numa altura que não tinha mesmo tempo de o plantar, então tive esta ideia, um dry start, é a primeira vez que experimento, e está a correr bem, lá segui algumas regras e alguns concelhos que agradeço ao@Bruno R. Carvalho e voilá! Já vos deixo umas fotos mais actualizadas de como está! Dia 30 - Dry start 21 OUT Dia 32 - Dry start 23 OUT
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  15. Como muitos me sugeriram eu acabei por mudar as anubias de sítio vou deixar aqui umas fotos para verem o que acham ou se deva mudar algo.
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  16. Bem, cada cabeça sua sentença e tu é que tens de sentir o que é que gostas... Em primeiro, concordo com a observação do Ricardo Gil relativamente à poda da moita traseira. A questão "cor" é primariamente uma questão de gosto pessoal Há regras e técnicas, mas isso é muito pretencioso, avançado e desnecessário para poderes ter um aquário de que te orgulhes e que nos dê prazer a todos! Contudo, há um principio básico que é inevitável: A ESCALA! Na minha leitura, as Anúbias que aí tens rebentam com a escala no sítio onde estão. Uma folha larga deve estar à frente, para enfatizar a sensação de profundidade tendo folhas menores por detrás. Se tivesses apenas uma poderíamos julgar que seria uma aberração natural, (uma provocação intencional), mas para mim, duas são demais! Julgo que as podes ainda mover e colocá-las mais abaixo e mais à frente... só ganharás em escala e profundidade. O buraco! Se removeres as Anubias do sítio onde estão terás vários espaços livres (atenção, não estou a dizer que tens de descartar as Anubias, apenas tens de procurar o sítio delas). Se procurares com calma tens uma série de epífitas que poderão ficar muito bem nesse espaço. Eu neste momento para aí penso em Bucelaphandras, mas isso sou eu a sonhar (mas sempre com a tal noção de escala que é dependente do tamanho das folhas... e penso em Buces porquê? Porque com elas podes definir uma "linha/ mancha" contrária às linhas de organização da tua composição, jogando com uma cor distinta. No início não se nota a ligação, mas à medida que elas crescem acabam por se fundir e definir essa mancha... (as Buces não costumam ter aquele verdinho vivo da maioria das plantas). Seria como uma pincelada ao contrário, para acordar o observador! (há quem goste e há quem deteste ser "incomodado" com este tipo de atitude). Tens desde a BUCEPHALANDRA SPEC. ´MINI NEEDLE LEAF´ com folha muito pequenina à BUCEPHALANDRA SPEC. ´WAVY LEAF´ com folha mais larga e ambas com uma cor que poderiam fazer a transição para a tua "ilha colorida" na moita lá atrás... (sim, exsitem outra muito mais interessantes, mas estas que eu refiro são mais fáceis de encontrar). Enfim, ideias todos as temos, sensações idem... tu tens é de estudar muito bem os catálogo de plantas e pondera o que é que tu imaginas para essa montagem.
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  17. Boas Quando olho para o aquario, sinto que falta cor. Na Moita, na parte posterior, podias mudar de Rotalas e puxar pelos laranjas ou mesmo vermelhos. Ficavas com um resultado muito interessante... O tapete com o verde vivo, o castanho do tronco e laranjas atrás, salpicado com os verdes e outros vermelhos... Na parte da frente, nesse buraco tens varias opções, dependendo tambem da cor que queiras... Outra sugestão que dava era na altura das moitas: Quem vê de frente, o lado esquerdo da moita podia baixar e o lado direito subir mais, mesmo quase até ao topo da coluna de água... Com o lado esquerdo tão alto, vê-se muito os caules e raizes e faz com que perca a suavidade do declive da moita... Gosto muito do aquário!!
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  18. Boas deixo aqui mais algumas fotos espero que gostem
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  19. Que fuleirada tozé, és uma pirosa! Mas não me esqueci de ti, já mandei vir lá da china uma para o teu aquário:
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  20. Boas Francisco Eu deixei-te o link para leres sobre o ciclo do azoto,depois de montares o aquário todo com substrato pedras ou troncos,plantas,e colocas água,a partir dai,tens que ter luz também,dia sim dia não,ou de dois em dois dias colocas umas escamas de comer dos peixes,para começar a criar bactérias,e como as mesma precisam de amónia,esse comer vai fazer isso,mas o melhor mesmo e leres com atenção. Cumprimentos
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