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O Fórum Aquariofilia.net disponibiliza aqui, um pouco da parte do percurso dos Portugueses ao longo da ultima década, nos principais concursos de Aquascaping que acontecem um pouco por todo o mundo. Esta compilação serve no essencial para “sentirmos o pulso” da evolução nacional ao longo dos últimos anos, e acompanharmos de perto quem tem concorrido e em que Categorias. As nossas participações enchem-nos de orgulho e em cada uma delas, independentemente do resultado, está um pouco de nós! Dos lugares cimeiros a todos os outros, há por detrás do aquário uma dedicação e empenho, uma paixão e vivência, que sentimos necessidade de apoiar e incentivar! Existem hoje em dia muitos concursos de Aquascaping e a nossa atenção prendeu-se apenas nos maiores concursos: IAPLC – Internacional Aquatic Plants Layout Contest EAPLC – European Aquatic Plants Layout Contest IIAC – ISTA International Aquascaping Contest AGA – Aquatic Gardeners Association’s, Internacional Aquascape Contest CIAC – CIPS International Aquascaping Contest Podíamos também colocar outros concursos mais pequenos, mas a falta de critério para selecionar alguns entre eles, obrigou-nos a que apenas nestes 5 se focasse a nossa atenção. Mais tarde poderemos fazer um upgrade para outros concursos também. Em todos os concursos, fomos até ao que as paginas oficiais e oficiosas nos permitiram ir. Sabemos que existem resultados fantásticos de Portugueses antes dos períodos que apresentamos. No entanto, se existem anos (e existem) que tiveram resultados muito bons e não estão aqui, foi porque não conseguimos recolher a totalidade dos mesmos! Fica o pedido para toda a comunidade, que caso alguém consiga recolher os dados inteiros dos anos em falta, que nos forneçam, a fim de editarmos e completarmos a informação. Assim, e porque queremos o todo e não apenas uma parte, apenas estão referidos os anos seguintes a 2008 do concurso IAPLC. Contamos com a ajuda de toda a comunidade a fim de irmos actualizando todos os dados que completem a nossa história. Não foram excluídas as desclassificações nacionais no IAPLC do ano de 2018, uma vez que as desclassificações foram conhecidas após a classificação final e esta deveu-se não a 'batota', mas sim por multi participação! Como não houve nova classificação, mantem-se a existente. Existem concursos que dividem as participações por categorias, e aqui também dividimos as nossas participações pelas mesmas. Dividimos também as participações por ano. Mostramos no fim também a evolução Portuguesa ao longo dos concursos nas varias categorias, e as melhores classificações em cada concurso. Todo o tópico terá as imagens de alguns dos aquários melhor classificados ao longo dos anos. A fim de irmos actualizando com informação que não está referida (imagens e classificações anteriores a 2008), solicitamos que nos comentários disponibilizem essa informação a fim de mantermos este post vivo! Este post é parte da nossa história, e por trás destes resultados estão muitas vitorias e muitas derrotas de cada autor! Muitos deles partilharam essas historias ao longo dos anos aqui no fórum, e por isso mesmo, muito para alem de um resultado, ficam todos os ensinamentos que nos deixaram com cada aquário! A todos eles, a TODOS, fica o nosso obrigado por cada uma das suas participações!!!! TOP 127 IAPLC (2009-2020) 10º Filipe Oliveira (2007) 32º Nuno Matos (2018)* 36º Luís Cardoso (2020) 76º Samuel Ferreira (2020) 79º Filipe Oliveira (2009) 82º Pedro Moreira (2009) 83º Luís Cardoso (2019) 84º Luís Cardoso (2017) 87º Francisco Matos (2016) 92º Filipe Oliveira (2010) 92º Luís Cardoso (2018) 99º Margarida Almeida (2013) 109º Ana Rodrigues (2018)* 111º Pedro Rosa (2014) 116º Nuno Matos (2015) 119º Vera Santos (2020) 121º Francisco Matos (2015) * Desclassificado por utilizar a mesma imagem em concursos não autorizados pelo IAPLC TOP 100 EAPLC (2015-2020) Standard 8º Luís Cardoso (2017) 15º Nuno Matos (2017) 28º Pedro Rosa (2015) 31º Francisco Matos (2015) 40º Luís Cardoso (2016) 52º Tiago Miravent (2015) 54º Sónia Santos (2015) 59º Rui Alves (2015) 74º Ricardo Costa (2014) 81º Tiago Miravent (2017) 81º Ana Rodrigues (2015) 85º David Gomes (2017) 89º Ricardo Jorge (2017) 90º Luís Cardoso (2015) 92º Pedro Rosa (2016) 97º Ismael Figueira (2017) Nano 24º Luís Cardoso (2020) 26º Miguel Reis (2015) 32º Filipe Serrenho (2018) 34º Ismael Figueira (2020) 35º Luís Cardoso (2018) 38º Bruno Carvalho (2020) 41º Ricardo Costa (2015) 57º Pedro Mendanha Dias 68º Jorge Carvalho (2016) 72º Luís Mendes (2018) 73º Pedro Moreira (2017) 77º Luís Lopes (2016) 80º Bruno Carvalho (2018) Medium 3º Nuno Matos (2018) 8º Luís Cardoso (2020) 32º Bruno Carvalho (2020) 45º Francisco Gomes (2018) 76º Ivo Soares (2018) Large 2º Luís Cardoso (2020) 11º Samuel Ferreira (2020) 23º Luís Cardoso (2018) 28º Ismael Figueira 43º Tozé Nunes (2018) 45º Vera Santos (2020) WabiKusa 5º Pedro Rosa (2017) 5º Pedro Rosa (2015) 12º Pedro Mendanha Dias (2020) 16º Francisco Gomes (2017) 16º Susana Rosa (2016) 16º Margarida Matos (2015) TOP 100 IIAC (2015-2019) 15º Ana Rodrigues (2018) 18º Luís Cardoso (2018) 22º Filipe Oliveira (2020) 24º Tiago Miravent (2018) 28º Nuno Matos (2018) 29º Luís Cardoso (2015) 39º Luís Cardoso (2016) 51º Silvino Viegas (2018) 55º Luís Cardoso (2020) 65º Luís Cardoso (2017) 71º Vera Santos (2020) 78º Nuno Matos (2017) TOP AGA (2004-2020) 28~55L Top10 Luís Cardoso (2020) 55~80L Top10 Rodolfo Provenzano (2020) <70L 1º Filipe Oliveira (2009) 1º Filipe Oliveira (2007) 2º Filipe Oliveira (2006) 3º Filipe Oliveira (2010) Menção Honrosa André Nóbrega (2004) 60L/120L 2º Francisco Matos (2015) Top10 Luís Cardoso (2018) Top10 Luís Cardoso (2019) 80~160L 2º Luís Cardoso (2020) 120L/200L Menção Honrosa Francisco Matos (2015) 200L/400L 1º Filipe Oliveira (2006) Biótipo Top10 Nuno Matos (2014) Top10 Claire Moreira (2013) TOP 100 CIAC (2017-2019) Standard 7º Tiago Miravent (2018) 12º Luís Cardoso (2017) 15º Luís Cardoso (2018) 25º Nuno Matos (2017) 49º Tiago Miravent (2017) 64º Gonçalo Silva (2018) 75º Ana Rodrigues (2017) 89º António Nunes (2018) Medium to Large 7º Luís Cardoso (2019) 57º José Pinto (2019) 67º Luís Alves (2019) Nano 3º Luís Cardoso (2019) 6º Ana Rodrigues (2018) 8º Nuno Matos (2018) EVOLUÇÃO PORTUGUESA NO IAPLC Entradas Nacionais - Numero de Participações Portuguesas Melhor Português - Melhor Classificação Portuguesa Top 127 - Numero de Classificações Portuguesas no Top 127 Top 500 - Numero de Classificações Portuguesas no Top 500 Verde - Melhores Resultados Vermelho - Piores Resultados Numero de Participações Portuguesas no IAPLC por Ano Numero de Participações Mundiais no IAPLC por ANO Nota da Moderação: Devido á necessidade de actualização anual e para permitir uma melhor visualização foi decidido editar este excelente tópico criado pelo @Ricardo Gil separando a participação portuguesa em anos consecutivos e bloquear os comentários para mais fácil leitura. Os comentários até agora feitos pelos membros em relação a este tópico foram colocados neste tópico, no qual podem participar.4 points
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Bom dia, venho apresentar uma aplicação Android que eu criei para aquariofilistas e gostaria de apresentar aqui as funcionalidades da aplicação. - A aplicação conta com mais de 1200 fichas técnicas detalhadas de peixes, plantas, corais e invertebrados de água doce e salgada; - Pode criar a sua própria lista de favoritos; - Fichas técnicas de algas e doenças com as suas causas e as formas de tratamento; - Informações gerais sobre a água, a alimentação, o bíotopo, o aquecimento, o aquário, a filtragem e a iluminação; - Calculadores da espessura do vidro para montagem dos aquários, litragem de aquários quadrados, rectangulares, triangulares, cilíndricos, esféricos e hexagonais, calculadora do nível de CO2, da quantidade de substrato que deve utilizar, do sistema de filtragem adequado, entre muito mais; - Possibilidade de criar a sua própria lista de lembretes; - Pode registar os seus próprios aquários e tudo o que comprou para o aquário como os peixes, plantas, invertebrados, corais, equipamentos, alimentação, acessórios, fertilizantes, etc, assim como os parâmetros medidos; - Pode criar gráficos para acompanhar a evolução dos parâmetros medidos ao longo do tempo; - Pode criar gráficos para acompanhar as despesas dos seus aquários. Link da app: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.aquarismo Ficam algumas imagens da app:2 points
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Boas Sim retira o carvão,porque o carvão e só para colocar no filtro depois de um tratamento com remédios para os peixes,coloca cerâmicas ,na limpeza do filtro lavas com a água da tpa, e as cerâmicas e para enxaguar na água da tpa, sim podes comprar há ante coloro a venda nas lojas,que colocas antes de deitares a água no aquário,também podes deixar a água a descansar num dia para o outro,antes de fazeres a tpa, parâmetros ideais são quando tudo esta bem,tens um ph de 6.4 está bom,e o resto acho que esta tudo bem,se bem que os Guppys goste mais de um ph 7 ou um pouco mais,mas como os peixes hoje em parte são todos criados em parâmetros muito parecidos eles toleram bem os 6.4 do teu ph. Cump: Álvaro Silva1 point
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Desmantelei a minha anterior montagem, mas mantenho o filtro em funcionamento assim como bastante da àgua que restou da anterior montagem. Isto para que eu tenha um arranque superior na nova montagem. Tanque vazio e limpo... O substrato fértil... coloquei o fértil e por cima a camada de inerte... e agora a tentativa de fazer alguma coisa com as pedras e madeiras... nova abordagem... Layout acho que vou ficar por aqui...e começar a plantar...1 point
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Mais importante que o valor de ph estar no ponto do indicado para as espécies é a estabilidade do mesmo. Cometas com ph 8 e pacífico bem como a maior parte dos peixes criados em cativeiro excepto alguns sul americanos mais sensíveis e selvagens de águas extremamente ácidas. Químicos na água para mexer no ph é bom é para as lojas ganharem dinheiro. Enviado de meu Redmi Note 4 usando o Tapatalk1 point
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So te posso dizer agora (não vi o tópico antes) para com calma ires desenvolvendo a continuação do que pretendes. Tive discus há anos e também alguns problemas. Alguns salvaram-se com tratamento e dos que fiz na altura e do que me lembro o mais eficaz foi fazer Flagyl e fluvermal em simultâneo. Não sabendo exatamente quais os tipos de parasitas assim cobria o mais possível. Eles aguentam semanas sem comer e comprovo que as bloodworms são o melhor para os fazer voltar a comer. Nós próximos compra em loja que os tenha regularmente e já na casa há várias semanas. Boa sorte. Enviado de meu Redmi Note 4 usando o Tapatalk1 point
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Eu ficava mesmo atento era à empregada... coitado do gato nem deve gostar de peixe! Aquário a rolar sem problemas a assinalar, muito resultado da tua observação exímia! Bom golpe de tesoura, podias ter podado mais abaixo nas rotalas que elas gostam e ajuda a obter um efeito denso mais depressa 😉1 point
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Boas Filipe, Aspecto geral muito bom o deste aquário! De facto as pedras por si só, bastante texturadas não precisam de nada mais a não ser uma boa massa vegetal que as envolva. A madeira aí não é uma mais valia, teria de ser raízes muito finas para continuares a manter as proporções que consegues com essas rochas. Gosto especialmente da forma como aproveitaste a perspectiva proporcionada pelas pedras, a meu ver o posicionamento ficou ótimo. Opinião e gosto pessoal: Acho que poderias meter uns apontamentos de Riccardia Chamedryfolia em algumas partes da rocha da direita de forma a reduzires as diferenças de relevo e textura para com a rocha da esquerda. PS: Existem boas lojas de aquariofilia por aí? Estive nesse canto da Europa durante ano e meio e nunca dei conta de nada do género, e pelo material que apresentas deve haver aí algum representante de qualidade! Força nisso e vai actualizando a malta com esta tua bela obra.1 point
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Não estava planeado fazer uma publicação hoje, mas estou extasiado de felicidade com a minha equipa de limpeza. Nunca tinha tido camarões em nenhum aquário, mas estas japónicas são o expoente máximo da limpeza. Em poucas horas o Rookie perdeu mais de metade das algas que tinha. Sabem se há destes camarões versão empregada doméstica? Necessito com urgência!!! 😄 Mas então vamos lá fazer o resumo dos primeiros habitantes do Rookie (sem contar com as minhocas... essas não são filhas de Deus): 4 Caridina multidentata japónica "Amano" 4 Neocaridina denticulata "super red sakura" 4 Otocinclus affinis 1 Garra flavatra Também queria um SAE pequeno, mas não havia na loja onde fui. Optei por não colocar nenhuma neritina porque tenho plantas que foram colocadas muito recentemente, e tinha medo que elas as desenraizassem. Talvez no futuro... Encontrei uma HM já submersa, e decidi comprá-la para, finalmente, ter a flora completa. Agora é esperar que não haja mais melt e que as plantas cresçam felizes e contentes. Entretanto, deixo-vos umas fotos do Rookie e das fascinantes japónicas (imagino que já devem estar fartos de conhecer estes camarões, mas para mim é novidade... e estou muito feliz) 😄1 point
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Boas Malta. Como podem ver o meu nome é Paulo André , tenho 25 anos. Neste momento tenho um aquário de 420 L com escalares e discus. Já estou no mundo da aquariofilia há mais de 4 anos e nunca me canso disto 🙂 Espero poder aprender mais aqui com o grupo e poder ajudar também alguns membros daqui caso ajam dúvidas.. Cumps1 point
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Então hoje foi dia da Poda 😶 Fica sempre feio com as plantas pequenas...mas consegui dar mais destaque a Wallichii que era isso mesmo que eu queria no layout. Duas das plantas estão mais difíceis de se mostrar, a Rotala green, que replantei alguns pés, e a Rotala h'ra a outra planta rainha deste aquário, mas que levou algum tempo a se mostrar, e agora que já apresentava alguma cor...podei 😞 Por outro lado não foi necessário replantar pois apresentava já um bom crescimento compacto, vou esperar para ver o crescimento agora. Aqui ficam umas fotos1 point
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Boas pessoal Deixo aqui mais uma foto para atualizar, o aquário sofreu algumas alterações mas poucas, neste momento estou a tentar que a planta cresça até ao limite da água para depois a moldar como sugeriram.1 point
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Se eu fosse peixe e consciente teria sempre um ataque de ansiedade na véspera dos feriados, nas sextas-feiras e nos sábados. Com a folga que se avizinha não é preciso dormir tão cedo e a vigília pode sempre ter consequências dramáticas! As minhas queridas algas continuam com o seu encanto de criaturas bem controladas (bendita escova de dentes)… As plantinhas crescem calmamente, mas de tanto as contemplar fico com a sensação que estão paralisadas. Só mesmo com a observação das fotos é que me apercebo que elas afinal estão vivas e em desenvolvimento! O meu Oto desaparecido nunca mais deu nenhuma pista (deve mesmo ter sido um dos gatos ou a empregada a limpar o pó!!!). Entretanto um dos outros Otos morreu após 1 dia de movimentos desordenados. Felizmente o outro parece bem disposto, mas como as aparências iludem, suponho que se deva sentir muito sozinho. A Cuba estava já com diferenças de densidade bastante evidentes e preocupantemente com algumas folhas a ficar amarelas, mas eu sei que no espaço exímio onde se encontra não lhe posso permitir grandes aventuras. As Rotalas neste aquário são muito anarquistas: umas crescem loucamente, outras teimam em ficar quietinhas, umas deitam-se outras procuram a luz, umas ganham cor outras perdem-na! Não entendo nada disto, mas quero disciplina aqui nesta sala! Agarrei na tesoura e aqui vai disto... Ou atinam ou dou-vos cabo das folhas, do caule e se for preciso, das raízes! Coitadinhos dos camarões que hoje até tinham tido direito a guloseimas, mas a vida é assim, amanhã quando acordarem já não se lembram de nada! Dia 40, antes: Dia 40, depois: Agora veremos como isto evolui. Obrigado pela vossa paciência!1 point
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Desde a última actualização, não fiz fertilização alguma, nem fiz as tpa. Apenas dei comida aos peixes diariamente e coloquei um aquecedor, porque a temperatura baixou para os 21°. Apareceram umas greenspot nas pedras e na staurogyne, mas nada de preocupante... Tanto que ainda não limpei o vidro, desde a primeira tpa. Está assim1 point
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Aproveito para relembrar que temos aqui no fórum a lista de lojas (acessível através do menu no topo da página ou directamente aqui https://www.aquariofilia.net/forum/companies/) Podem dar feedback das lojas e claro, podem sempre enviar-me informação sobre novas lojas para adicionar. Estou ainda no processo de mover as lojas da antiga área de Feedback de Lojas para esta nova aplicação, mas espero ter tudo movido dentro de algumas semanas. Obrigado! JB1 point
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Boas O meu nome é Luis Correia tenho 27 anos e moro em Portland, inglaterra. O meu aquario é de 240 litros1 point
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Boa noite, o meu nome é Sofia e moro no concelho de Loures. Resolvi registar-me neste fórum porque tenho dúvidas na identificação de uma tartaruga que encontrei à beira de uma estrada. Espero que me ajudem a identifica-lá. Muito obrigada1 point
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Boas, Lembrei-me de escrever este texto a propósito do mais recente problema que tive no meu aquário de ciclídeos da América Central: uma infestação de parasitas protozoários do género Epistylis, também conhecida como "falsa doença fúngica". Como infelizmente existe pouca informação em português sobre esta doença — altamente contagiosa e que ocorre com relativa frequência—, achei que não me custava nada perder uns minutos a escrever um texto que pudesse ser útil ao resto da comunidade aquariófila lusitana. Se eventualmente vier a ajudar alguém, já terá valido a pena. Porque a verdade é que apenas encontrei informação relevante sobre esta doença nos meus livros sobre doenças de peixes em inglês e francês, sendo que alguns deles recomendam o uso de formalina (uma solução que não me agrada de todo, por se tratar de um produto altamente tóxico para várias espécies e que pode afectar o crescimento dos peixes em tratamentos prolongados), enquanto outros sugerem o velho método do sal marinho (NaCl, ou seja, cloreto de sódio). A origem do problema conta-se em poucas palavras. Um amigo cedeu-me uma fêmea Vieja (Paraneetroplus melanurus) adulta, para eu juntar aos que já tenho e tentar formar novos casais. Ora esse amigo tinha tido recentemente um problema de "falsa doença fúngica" no aquário e tinha feito um tratamento à água com um desparasitante externo e adicionado sal marinho. Como ao fim de uma semana os sintomas no aquário dele já tinham desaparecido totalmente (pelo menos na aparência), ele apanhou o peixe e trouxe-mo. Quanto a mim, ansioso por ver como a nova fêmea iria reagir com um macho solteiro que cá tenho, em vez de a deixar de quarentena, pu-la logo no aquário. Confiei que já estava tudo bem com ela e foi asneira da grossa, como se pôde ver quase de seguida, poucos dias depois. O aquário está carregado de peixes, com vários casais a reproduzirem ali e existem guerras permanentes de delimitação de territórios entre eles. Ou seja, estão constantemente a morderem-se, muitas vezes fazem «jaw-lock» entre si e nessas disputas abrem pequenas feridas que usualmente costumam fechar em 2 ou 3 dias. Só que esse equilíbrio é bastante precário, pelo que a introdução de um peixe novo que pelos vistos ainda não estava totalmente recuperado veio espoletar uma epidemia. Os parasitas trazidos pelo novo peixe atacaram os outros onde eles estavam mais fragilizados (as pequenas feridas abertas pelas brigas...) e lá tive de ir procurar a melhor solução para resolver o problema. Depois de pedir a opinião a vários aquariófilos meus amigos que têm peixes há muitos anos — quando tenho problemas faço sempre isso, pois embora tenha peixes há cerca de 45 anos (já tive aquários de água salgada e lagos mas no momento actual só tenho peixes de água doce), a verdade é que estou sempre a aprender coisas novas com os meus amigos —, cheguei à conclusão de que todos estávamos de acordo no caminho a seguir: não optar pela formalina e avançar com o tratamento por sal marinho. Aliás, permitam-me aproveitar aqui para agradecer ao meu grande amigo Tiago Valadares Tavares — que além de aquariófilo inveterado é o o veterinário que mais sabe de peixes entre os que conheço —, a preciosa ajuda que uma vez mais me deu e a sua paciência para discutir o problema comigo... Protozoários Epistylis (v. g. "falsa doença fúngica"): sintomas, prevenção e tratamento Sintomas: As colónias de Epistylis assemelham-se a pequenos tufos de fungos, manifestando-se frequentemente na forma de pequenas bolas brancas de 2/3 mm, agarradas ao corpo dos peixes. Geralmente aparecem sobretudo nas superfícies externas mais sólidas do peixe, como os opérculos ou os raios e pontas das barbatanas. Nas escamas dos peixes parecem pequenas bolas de algodão. Nos raios das barbatanas parecem às vezes pequenos quistos debaixo da pele. Muitas vezes surgem acompanhadas de sintomas de infecções bacterianas ou mesmo de feridas infectadas. Quando começa a haver infecção, as bolas costumam ganhar uma cor mais rosa. Em estados mais avançados podem avançar mesmo para feridas ulcerosas vermelhas, sendo nesta fase o tratamento mais demorado (pode demorar até 6 semanas...). Embora aparentem ser fungos, não o são. Para os aquariófilos inexperientes, a confusão leva muitas vezes a diagnósticos errados e a tratamentos absolutamente ineficazes. Trata-se antes de protozoários do género ciliados, que se caracterizam pela presença de organelos em forma de pêlos, ou tentáculos sugadores, chamados cílios. São organismos perseguidores, pois ligam-se aos peixes que tenham tecidos afectados por colónias de bactérias e alimentam-se desses tecidos. São considerados simbiontes, ou seja não são considerados verdadeiros parasitas, porque se alimentam das colónias de bactérias na ferida do peixe, mas a realidade é que o seu pedúnculo pode penetrar profundamente na pele do peixe atacado e agravar ainda mais os danos causados pela infecção bacteriana já existente, ampliando-a. Convém esclarecer que a infecção bacteriana previamente existente é que é considerada a principal causa do problema clínico. Ou seja, estes ciliados aproveitam-se da brecha já existente na camada protectora da pele do peixe para avançarem e se multiplicarem. Aliás, suspeita-se que nalgumas espécies, como o gourami gigante (Osphronemus goramy) por exemplo, alguns destes protozoários, designadamente o Epistylis colisarum, sobrevivam permanentemente fixados em peixes saudáveis, não os incomodando minimamente. Ou seja, são inofensivos para o peixe até ao momento em que apareça um ponto de entrada nas defesas do sistema imunitário do anfitrião... Se houver más condições no aquário — má qualidade de água, sobrelotação, conflitos, stress, etc — ou vários peixes enfraquecidos, a doença é altamente contagiosa e pode provocar uma epidemia, pois a transmissão ocorre através dos protozoários que estejam no estado de flutuação livre na coluna de água. É nessa fase errante, em que os protozoários estão separados da colónia de origem, que se conseguem agarrar a pequenas feridas onde já haja uma população de bactérias para fixarem os seus tentáculos e criarem uma nova colónia. Seguem-se fotos que tirei aos meus peixes para mostrar como se manifestam os problemas: Prevenção: A melhor forma de evitar problemas é o tratamento oportuno de feridas que possam conduzir a infecções bacterianas externas. Convém ter em conta que há alguns factores que predispõem para o o desenvolvimento destes protozoários e o aparecimento da doença, em particular a existência de poluição orgânica que potencie um "caldo" de bactérias, situação em que o risco de infecções bacterianas aumenta consideravelmente. Resumindo: como eu costumo dizer aos meus amigos, os parasitas estão para os peixes como as pulgas para os cães. Coexistem sempre, mas se estiverem controlados não há problema. Se sobrevier alguma razão que facilite o seu desenvolvimento, dá-se uma infestação num instante... Ou seja, também os ciliados Epistylis raramente causam problemas para os peixes num aquário se não encontrarem condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Tratamento: Imersão prolongada em banho de sal marinho (cloreto de sódio), durante 7 a 10 dias, no mínimo, numa concentração de entre 50 gramas e até 200 gramas de sal por 100 litros, dependendo das espécies. Recomenda-se usar sal próprio para aquários e não sal de cozinha, pois muitas vezes o sal de cozinha pode conter aditivos tóxicos. O sal tem também a vantagem de desinfectar e acelerar a cicatrização. Se viver perto do mar, como eu, pode também adicionar água do mar (captada em zona segura, não contaminada). Para o ajudar a fazer as contas, registe que na costa Atlântica portuguesa a água do mar tem cerca de 34 gramas de sal por litro. Eu costumo adicionar 1 litro de água do mar por cada 100 litros de forma espaçada (3/4 horas de intervalo) até atingir a concentração desejada. Um diagnóstico precoce é fundamental para o rápido controlo da doença. Note-se todavia que a infecção bacteriana concomitante também deve ser tratada. Nos casos mais graves o tratamento pode ter de se prolongar por várias semanas, tendo de ser reposta a quantidade de sal que for retirada após cada mudança de água. Quando os sintomas desaparecerem totalmente, deve-se efectuar várias mudanças de água significativas para retirar completamente o sal, pois ele não se evapora... Muita atenção: algumas espécies de peixes, como as coridoras (Corydoras sp.) e os peixes sem escamas são absolutamente intolerantes ao sal. E as plantas também têm uma fraquíssima tolerância ao sódio... Para a malta dos plantados, convém retirarem os peixes para um aquário-hospital. Bibliografia: Edward J. Noga, «Fish Disease: Diagnosis and Treatment» Ronald J. Roberts, «Fish Pathology»1 point
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Já agora, na sequência do texto anterior, em que defendi o uso do sal marinho para o tratamento da falsa doença fúngica, deixo ao pessoal uma tabela para facilitar a consulta sobre como podemos usar o sal marinho de forma terapêutica nos nossos aquários... table, th, td { border: 1px solid #999999; } tr:hover { background-color: #f5f5f5; } tr:nth-child(even) { background-color: #f2f2f2; } th { background-color: #444445; color: #ffffff; } th, td { padding: 6px 8px 15px; } Dosagens de sal marinho para o tratamento de doenças ou alívio do stress Problema Concentração e duração do tratamento Parasitas externos de peixes em criação Encher um recipiente externo com água do aquário, adicionar 30 gramas de sal por litro e dar um banho rápido de 15 segundos ao peixe Parasitas externos (Costia, Epistylis, Trichodina, Chilodonella e Dactylogyrus/Gyrodactylus): Método A) Encher um recipiente externo com água do aquário, adicionar entre 10 a 20 gramas de sal por litro e dar um banho de até 30 minutos no máximo (ou até o peixe mostrar sinais de stress) Método B) Dissolver entre 1 a 2 gramas de sal por litro e adicionar à agua do aquário como tratamento de longa duração Envenenamento por nitritos Dissolver 5 gramas de sal (uma colher de chá rasa) por cada 20 litros e adicionar à água do aquário (quando os níveis de nitritos excederem 0,5 ppm) Recuperação de stress (e durante o transporte) Dissolver entre 1 a 3 gramas de sal por litro na água para facilitar a recuperação ou como tratamento preventivo1 point