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Por muito assustador que possa parecer de inicio, a manutenção de um aquário saudável é algo muito simples, dependendo do quanto dominamos conceitos básicos! Imaginem o aquário como um corpo humano! O coração e os rins estão para o corpo como o filtro está para o aquário! Quando estão bem, tudo corre bem, quando começam a ficar doentes, temos problemas graves, quando param nós morremos! No aquário, se o filtro é funcional, adequado e mantido em condições, só com muitos disparates teremos problemas no aquário. Ao contrário, com filtros deficientes, desadequados e/ou com má manutenção, vamos ter problemas! Não é uma probabilidade, é uma inevitabilidade!!! Ora bem, porque um filtro é assim tão importante? Em primeiro lugar, o filtro NÃO serve para limpar um aquário por nós! Temos de ter presentes, que independentemente do filtro, NÓS temos de fazer o NOSSO trabalho. Isso significa que devemos periodicamente (na esmagadora maioria dos casos semanalmente) limpar o fundo do aquário. Ou seja, durante as Trocas Parciais de Agua (TPA), quando mudamos parte da agua do aquário, aproveitamos para aspirar as porcarias que existem no fundo, assim como recolher restos orgânicos que possam haver, como folhas velhas/mortas ou outros. Depois desta manutenção do nosso aquário, o filtro fica responsável por fazer o mais importante: manter o aquário habitável! Lembremo-nos que a esmagadora maioria dos peixes vivem em habitats abertos, ou seja, através da corrente de um rio, ou da amplitude de um lago/mar, os peixes têm sempre agua renovada permanentemente. Nos aquários não! A agua circula num sistema ‘fechado’. É como se vivessem durante algum tempo na mesma (literalmente) agua! Assim, este sistema ‘fechado’, rapidamente pode-se tornar tóxico para os peixes, uma vez que os resíduos dos peixes, comida em excesso e outros libertam substancias nocivas para eles! Podemos sempre trocar mais vezes a agua, mas alem de ser pouco pratico, não elimina o que é nocivo! Assim, uma das funções do filtro é tornar o que é nocivo (a Amónia) em algo que é tolerável (dependendo dos valores e dos peixes) à vida no sistema… Resumindo esta parte, uma das funções do filtro é transformar a Amónia em Nitratos. A primeira é toxica e a segunda é tolerável. A esta função, chamamos FILTRAGEM BIOLÓGICA. Alem desta filtragem, o filtro faz também um outro tipo de filtragem: recolhe partículas que estejam em suspensão na agua e no fundo, que dificilmente conseguimos retirar. Seja matéria fecal, seja flora morta, seja comida em excesso, etc… Este processo faz com que a agua fique mais clara, menos ‘suja’ e o aquário com um aspeto mais limpo! A este processo dá-se o nome de FILTRAGEM MECÂNICA! Portanto, o filtro faz uma filtragem mecânica e filtragem biológica! (faz também um outro tipo de filtragem, filtragem química, mas não vamos abordar aqui por se aplicar normalmente, apenas em casos específicos). Agora que já sabemos O QUE FAZ, vamos tentar perceber COMO O FAZ. Todo o tipo de filtragem acontece dentro do filtro. E o que há dentro de um filtro? Dentro de um filtro existem MATÉRIAS FILTRANTES! Estas podem ser de vários tipos. Cada matéria filtrante tem uma função! Quando compramos filtros, a maioria vem com esponjas lá dentro. Normalmente de 3 cores diferentes: azul, branca e preta. A branca (que parece uma lã), serve para retirar as impurezas mais finas que andam em suspensão na agua. A azul (uma esponja mais grossa) tem a função de retirar as impurezas maiores. Ambas (azul e branca, fazem filtragem mecânica e biológica, mas com efetividade diferente). O preto normalmente refere-se à filtragem química e deve ser retirada (salvo raras exceções). No entanto, alguns filtros trazem umas ‘pedrinhas’ ou cilindros. Digamos que têm a mesma função mas são muito mais eficazes! Os cilindros (tal como as esponjas azuis) são concebidos para uma filtragem mecânica. As pedrinhas, são mais indicados para uma filtragem biológica. No entanto, tudo faz filtragem biológica, e porquê? Porque a filtragem biológica é realizada por bactérias que se fixam nas matérias filtrantes! Assim, podemos chegar à primeira conclusão: quanto mais matérias filtrantes tivermos, mais bactérias temos, mais filtragem biológica haverá! O aumento do numero de bactérias no filtro não depende apenas da quantidade de matérias filtrantes, mas também do tipo dessas matérias. Como as bactérias fixam-se lá, quanto maior a porosidade e superfície de contacto dessas matérias com a agua que passa no filtro, mais bactérias teremos também! Por isso, muitos de nós tiramos as esponjas azuis e compramos os tais cilindros e pedrinhas! São mais eficazes. Deixamos apenas a lã branca (mais tarde veremos como colocar tudo dentro do filtro). Existem no mercado, matérias filtrantes especificas para cada tipo de filtragem (biológica, mecânica ou ambas). Agora que já sabemos para que serve e como faz, falta também perceber se os filtros são todos iguais. Pois, não são! Há vários tipos de filtros, e, para escolhermos melhor um filtro, falta entender outros 2 conceitos: volume do filtro e capacidade da bomba! O volume do filtro diz respeito à quantidade (em litros) de matérias filtrantes que cabe no nosso filtro. Já sabemos que quanto mais e melhores matérias, melhor a saúde do aquário! A capacidade da bomba diz-nos o débito (volume/hora) do filtro. Ou seja, numa hora, quantos litros de agua passam dentro do filtro. Este valor pode ser importante, porque é por norma o critério de escolha de um filtro! Reparem, interessa que a maior quantidade possível de agua por hora passe no filtro. Quanto mais vezes passar melhor a qualidade da agua, no entanto, se a bomba for muito forte, cria-se demasiada corrente dentro do aquário. A não ser que seja esse o objetivo a atingir, isso deve ser evitado. Importa referir que essa corrente ou circulação, deverá ser suficiente para cumprir outras funções dentro do aquário, tal como uma equilibrada circulação de agua por todo o aquário (para garantir que não existam espaços sem circulação que podem ficar sem nutrientes importantes para as plantas, ou detritos acumulados no fundo do aquário) e uma suficiente agitação da superfície da agua, para permitir uma melhor troca gasosa entre a coluna de agua e o ambiente exterior. Normalmente um caudal 5 a 7 vezes a capacidade do aquário pode chegar. Ou seja, para um aquário de 100L, um filtro com 500 a 700 L/h chega. No entanto, para outros objetivos mais avançados temos caudais até 10 ou 12 vezes o volume do aquário. Atenção que o débito que vem na caixa é calculado com o filtro vazio. com matérias lá dentro o caudal diminui sempre. Percebendo estes conceitos, e consoante o volume do nosso aquário podemos escolher o TIPO DE FILTRO. Existem vários tipos de filtros, mas falaremos aqui dos 3 mais comumente usados: Filtro Externo (Canister) – a agua é sugada por uma tubagem, entrando num filtro, que depois de filtrar a agua a expulsa para o aquário. É talvez a tipologia de filtro mais usada em aquário a cima de 40/60L. Filtro Interno – Fica dentro do aquário, puxando a agua pela base do filtro, expulsando-a de volta por um bocal. Filtro de Mochila (Hang On) – Filtro externo que fica pendurado no vidro, na parte exterior. A agua é sugada por um tubo e expulsa normalmente por uma rampa. Este tipo de filtro é usado normalmente em aquários mais pequenos. Assim, quando perguntamos qual o melhor filtro a alguém, ninguém em consciência pode responder se não souber para que serve o aquário ou as suas dimensões! Lembrem-se sempre que o filtro é que vai marcar o desenvolvimento ou maturação do aquário. Quando compramos um filtro, devemos sim, ter a preocupação de não comprar um filtro ‘curto’ (com pouco débito). Devemos comprar o maior filtro possível desde que não aumente exageradamente a corrente dentro de agua. Alguns filtros trazem a possibilidade de controlo do caudal. Agora que sabemos quase tudo acerca do filtro, falta também saber como o manter. Lembram-se que a maior importância do filtro está na filtragem biológica? E que esta é feita pelas bactérias? Pois, elas não gostam muito que se ande a mexer muito no filtro. No entanto, a manutenção adequada do filtro é importantíssima para a sua função e durabilidade. Quando o filtro fica muito sujo por dentro, perde a capacidade para que foi feito. O débito diminui porque a agua encontra muita resistência dentro do filtro, e a sujidade acaba por não permitir que as bactérias vivam. Elas, dependem de oxigénio também e as impurezas podem obstruir a chegada deste ás mesmas! Assim, periodicamente (vamos observando o caudal ou registando a data da última manutenção) abrimos o filtro e limpamos por dentro. Como? Retiramos as matérias filtrantes para dentro de um recipiente e lavamos com a agua do aquário que depois mandamos fora. Lavamos o filtro sem as matérias filtrantes com agua apenas!!! Voltamos a introduzir tudo lá para dentro. E qual a ordem? Simples: Primeiro a filtragem mecânica, depois a filtragem biológica e depois a lã branca. A lã branca pode ser lavada com agua corrente, no entanto é usual substituir a lã branca aquando cada manutenção. Assim, a agua primeiro passa pela filtragem que retira as partículas maiores, depois passa pela filtragem biológica e por fim retira tudo o que está em suspensão e que passou nas outras filtragens, e é mais pequeno. Por último fica uma das partes que todos cometem mais erros. Quando compramos um filtro ele vem pronto para meter dentro de agua e fica ótimo para receber peixes? NÃO! Lembram-se da filtragem biológica, aquela que é mais importante? Pois, ela só existe em filtro ciclados. E o que é que isso significa? Significa que o filtro completou o ciclo de azoto. Ou seja, depois de estar a trabalhar 3/5 semanas, já tem as bactérias especificas para que desempenhem a função adequada. Antes disso não! Há formas de acelerar esse processo, mas demora sempre algumas semanas. Normalmente quando compramos um filtro, este vem com um líquido (quando não vem o vendedor indica) que não é mais do que um liquido que permite a criação e colonização das bactérias no filtro. Pode-se por plantas, mas peixes não! Caso queiramos mudar as matérias filtrantes do nosso filtro com o aquário em funcionamento, não as devemos mudar todas de uma vez mas sim uma quantidade pequena, a fim da colonia de bactérias ir sendo colonizada nas matérias novas, vindas das velhas Bom, o texto vai longo (se vai) e acho que está aqui muita coisa. De qualquer maneira, se têm duvidas, PERGUNTEM! O filtro é demasiadamente precioso e importante para ser negligenciado. A esmagadora maioria dos problemas do aquário nascem aqui!2 points
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Boas pessoal Cá estou eu de novo a planear um novo aquascape, desta vez o aquário é um TMC 60 e ainda está na fase de testes. Aquario: TMC 60x45x45 Iluminação: twinstar 600S Filtro : A decidir Co2 : presurizado 2kg, regulador aquaristik com reactor sera 1000 Aquecimento: hydor external heater Rochas: xisto apanhado na natureza Substrato: neo Plantas: A decidir Isto ainda esta em fase de testes. Tenho criado vários layouts, uns piores que os outros. Mas nenhum brilhante. Aqui vai umas fotos do que criei até agora: O último layout coloquei vários ângulos de camera. Sent from my GT-I9305 using Tapatalk1 point
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Boas Alvaro Silva, Desde já agradeço toda a paciência e ajuda que tem dado. Voltei a fazer nova tentativa de posicionamento do inflow e outflow: Para colocar na lateral não tenho mesmo tubo que chegue. Mas com esta disposição como se pode ver melhor na segunda foto o outflow está a apontar para a outra lateral do aquário. Deitei um pouco de comida depois do outflow e ela percorreu o aquário todo. Esta disposição estará melhor Alvaro Silva?1 point
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Boas Este projecto está parado mas não esquecido. Tenho andado a fazer muitas horas extras no trabalho e o nascimento da bebé significa que as prioridades mudaram um pouco. Com quatro aquarios a funcionar achei por bem adiar este um pouco. Mas ontem deu-me para mexer um pouco nele, parti umas Rochas e tentei alterar um pouco o design especialmente nas traseiras. A Montanha focal do aquario está boa, mas eu quero adicionar algumas montanhas mais pequenas à distância. Entretanto chegou também o substrato Neo. Tenho que agradecer ao Ricardo romão que representa a aquario pela oferta do substrato para este projecto. Em termos de equipamento chegaram as lily pipes, desta vez optei por as de inox porque da ultima vez que montei este aquario parti as de vidro. Aqui fica a foto do aquario depois das alterações de ontem. Enviado do meu PRA-LX1 através do Tapatalk1 point
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Aqui vai mais duas fotos deste aquario. Este já está montado há quase 9 meses, não dá trabalho nenhum. E apesar de ter o Co2 da tropica, posso quase classificá-lo de low tech. Porque muitas vezes me esqueço de encher o reservatório de amanhã antes de sair. Os camarões continuam a multiplicar-se e já têm uma colónia decente. Isto leva Tpa semanal, fertilizacao semanal e 7 horas diárias de luz. Tenho andado a ver se consigo dar forma ao arbusto nas traseiras. Espero que gostem. Enviado do meu PRA-LX1 através do Tapatalk1 point
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ola sou o carlos 26 anos aquario de 160 litros plantado com 6 neons 3 molys 3 limpa fundos 1 limpa vidros 30 guppys +/-1 point
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Confesso que foi para mim um prazer escrever isto, até porque é a área que menos domino na Aquariofilia. Assim, este processo todo obrigou-me a ir procurar informação, selecionar e aprender, e no fim de tudo, apesar do trabalho que tive, quem ganhou fui eu! É um exercício que recomendo vivamente a todos: quando querem saber alguma coisa, pesquisem o máximo que conseguirem, reúnam o material (há muita coisa até contraditória na internet e por isso há a necessidade de confirmar), e depois verão que aprenderam muito mais do que pensavam! Aconselho a gravarem e lerem com calma aos poucos ou quando tiverem tempo. Deu trabalho fazer o resumo, mas tentei que fosse o mais acessível possível para todos perceberem. Digamos que é a minha “Sebenta da Química da Água”. pH O pH significa potencial Hidrogeniónico, e expressa-se numa escala logarítmica que varia entre 0 e 14. Esta denominação nasceu em 1909 com o Bioquímico Soren Sorensen, para o ajudar nos controlos de qualidade da… Cerveja (não serve de nada para nós, mas eu achei piada). A escala de pH, vai de 0 (máxima acidez) a 14 (máxima alcalinidade), passando por 7 (valor igual a ph neutro). Por ser uma escala logarítmica, os valores quando sobem ou descem uma unidade, significa que multiplicamos ou dividimos por dez a grandeza consecutivamente. Ou seja, quando temos uma agua com 7,5 pH e passamos para 6,5 pH, significa que a agua ficou 10 vezes mais acida. Se passarmos de 7,5 pH para 5,5pH significa que passou a ser 100 vezes mais acida. Imaginem o que acontece a uma espécie selvagem que vive com agua a 5,5 pH e no nosso aquário tem 7,5 pH... pois, até pode sobreviver, mas... Imaginem ter Tetras (que alguns vivem com 5,5 pH) com ciclídeos (alguns com 9 pH) no mesmo aquário. Ou sofrem os Tetras, ou sofrem os ciclídeos ou sofrem ambos! Para mais tarde compreendermos a interação do pH com outros parâmetros, é importante perceber que aquilo que faz andarmos mais para cima ou para baixo na escala de pH é a quantidade de iões de Hidrogénio presentes na água. Quanto mais iões de Hidrogénio tivermos, mais acida fica a agua. Ou seja, se adicionarmos algumas coisas à agua (químicos, pedras, troncos, etc...) que possam libertar iões de Hidrogénio o pH descerá. Os valores de pH têm muita importância para nós, por vários motivos: 1. A sobrevivência e qualidade de vida da fauna do nosso aquário. Dependendo da zona do globo de onde são originários, podemos ter peixes que vivem em habitats abaixo dos 6 pH (como nos BlackWaters carregadas de taninos, da bacia do Amazonas) até 9 pH (por exemplo nos peixes originários do Vale do Grande Rift). Como é obvio, não os podemos ter em conjunto. Apesar da maioria das espécies tolerarem uma amplitude de algum pH, não se pode de todo colocá-las em aquários com pH muito destintos! No que diz respeito aos peixes, é sempre preferível ter um habitat com o pH estabilizado do que andar a subi-lo ou descê-lo à procura de umas décimas que por vezes são inócuas. Por exemplo, um peixe que goste de 6,5 pH e no aquário tenha 7,5 pH, vive melhor com esse pH do que andarmos sempre a descer esse valor. É mais stressante a variação do pH do que eles viverem com um pH LIGEIRAMENTE diferente do ideal. 2. Os valores do pH podem influenciar também a forma como as bactérias do filtro trabalham. Um valor mais baixo fará com que as bactérias trabalhem menos eficientemente. 3. Para quem tem plantados, acaba por ser importante também a monotorização do pH uma vez que as plantas são por norma originarias de ambientes com agua mais acida. Não é por acaso que alguns substratos baixam o pH de propósito. 4. Com a diminuição do pH, existe também a possibilidade de aparecimento e proliferação de algas. Importa relembrar uma vez mais, que é muito importante um aquário ter o valor de pH estabilizado. Mais tarde veremos como alterá-lo em algumas situações que possam ser necessárias. DUREZA DA ÁGUA A Dureza da Água está dividida em Dureza Total (GH) e a Dureza Carbonatada (KH). O GH é a soma de todos os metais alcalino-terrosos na água (ex: iões cálcio e de magnésio), e o KH é a soma dos carbonatos e hidrogenocarbonatos. Simplificando: O GH é uma medida que expressa um determinado teor de minerais na água. É útil saber este valor, porque tem influência nos peixes e também na capacidade das plantas absorverem nutrientes. A unidade de medida do DH é dH, ou seja, por exemplo 5 dH. dH significa 'graus de dureza' (degree hardness), enquanto isso, a outra unidade de medida usada, a ppm, significa, parte por milhão (parts per million) que equivale a mg\L (miligramas por Litro). Simplificando, a água com 1dH equivale a 17.8ppm de CaCO3 (Carbonato de Cálcio). Veremos depois a importância do CaCO3 no artigo que falaremos acerca da interação dos parâmetros na agua e na forma como os podemos alterar... Referimo-nos à agua como sendo dura ou mole, quando falamos do GH. Por exemplo: 0 - 4 dH (0 - 70ppm) - muito mole 4 - 8 dH (70 - 140ppm) – mole 8 - 12 dH (140 - 210ppm) - media dura 12 - 18 dH (210 - 320ppm) – dura 18 - 30 dH (320 - 530ppm) - muito dura O KH indica a estabilidade do pH na agua. Para a maioria dos aquariofilistas o KH é o parâmetro mais importante porque o seu valor pode estabilizar o valor do pH. Isso acontece porque o KH mede a quantidade de carbonato e estes têm a capacidade de buffering, ou seja, manter o pH quieto! A unidade de medida é o dKH. Se a Dureza for inferior a 4 dKH, o valor do pH vai oscilar bruscamente e pode subir como descer e por vezes repentinamente. Quanto maior for o KH, digamos que maior é a capacidade do aquário manter o pH estável. FOSFATOS Vamos abordar o Fosfato que está presente no nosso aquário sob a forma de PO4. Muitos conhecem este símbolo pelas fertilizações para a flora do aquário (é um Macro Nutriente). No entanto existem algumas coisas acerca do Fosfato que devemos saber. Em primeiro lugar é um químico que DIRETAMENTE não faz mal aos peixes. Apesar disso não o queremos dentro do aquário em valores elevados. Os fosfatos são umas das principais causas do aparecimento de algas. Em aquários bem plantados e com um consumo energético (da flora) elevado, os fosfatos têm de ser adicionados. Em aquários com muitos peixes (muito mais fauna do que flora) os valores de fosfatos tendem a aumentar sozinhos. Praticamente todos os alimentos para a fauna têm fosfatos, e têm-no em diferentes medidas. Por exemplo, a comida barata, tem bastante fosfatos, porque é feita com farinha de peixe barata. Já algumas marcas apostam no processamento de proteína de alta qualidade a partir de filetes de peixe. Os alimentos congelados, têm também uma quantidade de fosfatos muito alta. Por isso referimos que o aparecimento de algas pode estar com a quantidade de comida que se dá. Quando a flora e a fauna do aquário morre, (plantas ou peixes) devem ser imediatamente retirados do aquário, porque o fosfato é um dos químicos que é libertado em primeiro lugar (alem de outros bastante nocivos). Os valores recomendados do PO4 na água são abaixo dos 0.05 ppm, Quando sobem até aos 1.0 ppm (1.0mg/L) o aparecimento de algas é provável. Acima desse valor (2 ou 3 ppm) podemos ter muitos problemas, nomeadamente com o esverdeamento da agua o que pode consumir o O2 (Oxigénio). Essa baixa de O2, causará a inevitáveis consequências com os peixes, mas também com o filtro, uma vez que as bactérias presentes dentro do filtro são aeróbias (dependem de oxigénio), obrigando ao restart de todo o ecossistema (aquário e filtro) POTÁSSIO O Potássio (K), é um químico que não é gerado no nosso aquário. É importante para quem tem plantas pois o Potássio é fundamental para que elas cresçam de forma saudável (é um Macro Nutriente). É um nutriente que as plantas absorvem rapido e armazenam-no durante algum tempo. Se o Potássio desaparecer da agua, a esmagadora maioria das plantas não se desenvolverá de forma saudável. Isso deve-se à Lei de Liebig (as plantas só se alimentarão até que o primeiro nutriente vital se esgotar. Quando assim for, nenhum outro será consumido). O Potássio, no meio ambiente, existe em concentrações muito baixas, e só elevamos esses valores no nosso aquário por causa das plantas. Os valores recomendados para o Potássio em aquários de agua doce variam entre 10-30 mg/L. No entanto, existem poucos testes para avaliar a sua concentração. Avaliamos normalmente a concentração do Potássio indiretamente por eliminação de fatores (quando há problemas na fertilização, e se todos estão bem, faltará Potássio). COMPOSTOS DE AZOTO (Amónia, Amónio, Nitritos e Nitratos) Em primeiro lugar vamos esclarecer uma questão de nomenclatura: AZOTO É A MESMA COISA QUE NITROGÉNIO! Assim, Nitratos e Nitritos, que têm como origem a palavra Nitrogénio, são compostos de Azoto. Quando falamos de Ciclo de Azoto, é a mesma coisa que ciclo de Nitrogénio. Feito o esclarecimento… Dentro do aquário aparecem compostos de Azoto. Principalmente 4: Amónio (NH4), Amónia ou Amoníaco (NH3), Nitritos (NO2) e Nitratos (NO3). Uns são tóxicos, outros toleráveis e um até quase inócuo. Por isso mesmo, para quem começa este hobby, deverá aprender rapidamente os conceitos e a controlá-los! Já todos ouvimos falar do ciclo de Azoto/Nitrogénio. Este ciclo, ou processo, não é mais do que a degradação de compostos que são mais complexos e que são nocivas aos peixes e transformá-los em compostos mais simples e tolerados pelos mesmos. Isto ocorre dentro do aquário e dentro do filtro. 1. AMÓNIO O Amónio (NH4) é excretado pelas guelras dos peixes e também proveniente da degradação das proteínas existentes na comida (por ex). Com pH superior a 6.0 transforma-se em Amónia e não em amónio. Não sendo tóxico, se as concentrações forem elevadas na agua do aquário, o peixe não o consegue excretar, levando a complicações sérias, muito sérias. Quando o pH é mais elevado do que 6.0, parte deste Amónio converte-se em Amónia, que é muito tóxica (valores acima de 0,01 mg/L são LETAIS)! 2. AMÓNIA A Amónia (NH3) tem origem nos compostos orgânicos, tais como, restos de comida, excrementos dos peixes, matéria fecal, folhas mortas, etc… Com um filtro saudável, O Amónio e a Amónia, rapidamente são convertidos em Nitritos. 3. NITRITOS Os Nitritos (NO2) são originários da degradação do Amónio e da Amónia. A responsabilidade deste processo químico (nitrificação) está a cargo das bactérias nitrificantes (nitrossomas spp). Estas bactérias são Aeróbias (necessitam de Oxigénio sob a forma de O2) e proliferam enquanto houver alimento (NH3 ou NH4). O Nitrito, apesar de ser menos tóxico que a Amónia, continua a ser muito tóxico, e com valores acima de 0,2 mg/L pode-se tornar LETAL! O Nitrito bloqueia o transporte do oxigénio no sangue dos peixes (e humanos até) provocando asfixia. Há algas que gostam muito de nitritos e é normal as diatomáceas aparecerem quando se faz o Ciclo do Azoto ao fim de uns dias. A existência de nitritos na agua, em filtros ciclados é sinal de que existe um distúrbio na atividade bacteriana (por exemplo uma limpeza desadequada do filtro) ou um excesso de matéria poluente dentro do filtro. Os filtros quando são novos, ou quando mudamos as matérias filtrantes, estas não trazem estas bactérias, e por isso é necessário que se administre na agua um ativador biológico. No entanto não é suficiente apenas para o arranque. É necessário que elas se alimentem e como vimos em cima, é necessário Amónio ou Amónia. Assim podemos introduzir comida ou mesmo um vivo resistente dentro de agua. ATENÇÃO AO VIVO QUE SE INTRODUZ E QUANDO! 4. NITRATOS Os Nitratos (NO3) são originados pela degradação do Nitrito(NO2) em condições Aeróbias. Quem processa esta reação química também são bactérias, e estas especificas tem os nomes de Nitrobacter ssp. e Nitrospira. O Nitrato não é tão tóxico como os outros compostos, podendo os peixes tolerarem valores entre 50 a 200 mg/L, dependendo da espécie. Algumas espécies apenas toleram concentrações abaixo desses valores. Nos peixes, por vezes inibe o seu crescimento, principalmente em crias, o que faz com que os criadores/reprodutores de peixes não queiram nitratos na agua. Valores altos de Nitratos podem levar também ao aparecimento de algas, e por isso não se recomendam valores acima de 50 mg/L. O Nitrato pode ser eliminado através de bactérias Anaeróbias (vivem em condições sem Oxigénio), chamadas de nitrobacterias, existente no substrato (com mais de 20/25cm de altura), convertendo em gás nitrogénio (N2), dióxido de carbono (CO2) e água (H2O). Este processo chama-se desnitrificação. Como o Nitrato é também um Macro Nutriente das plantas, utiliza-se as mesmas para o seu consumo, chegando mesmo a necessária introdução de Nitratos para o seu crescimento em aquários plantados. Em aquários plantados, e quando se quer uma coloração mais vermelha de algumas espécies de plantas, provoca-se um ‘stress de nitratos’, ou seja, reduz-se a sua concentração dentro de agua. A forma mais eficaz de reduzir as concentrações dos compostos de Nitrogénio (Amónio, Amónia, Nitratos e Nitritos) é com TPA. DIOXIDO DE CARBONO (CO2) O CO2 é um Macro Nutriente que administramos na agua a fim de um melhor crescimento das plantas. Para algumas delas, é inclusive fundamental a sua administração. No entanto, o CO2 é altamente tóxico para a fauna, e por isso a sua administração deverá ser cuidadosamente observada. Não se deve dar mais CO2 ás plantas do que elas podem consumir, uma vez que o CO2 compete diretamente com o O2 na agua. Quanto mais CO2, menos O2, tornando o ecossistema inabitável. O CO2 também pode alterar os parâmetros da agua, como o pH.1 point
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Olá, sou a Filipa, vivo em Ovar, tenho 23 anos e desde sempre gostei muito desta área mas recentemente comecei a trabalhar numa loja e fui destacada como responsável da aquariofilia, então desde aí tenho pesquisado e cada vez mais me apaixono por este mundo. Comprei agora um aquário de 71L um Ciano 80, deixei duas semanas sem peixes apenas a trabalhar com o aquatan e o bio nitrivec da sera, agora coloquei alguns guppys machos e fêmeas (grávidas), mollys, plattys, plecostomos. Ainda está tudo no início mas já tenho duas maternidades porque tenho quatro grávidas e alguns bebés que trouxe da loja que trabalho. Espero puder esclarecer as minhas dúvidas e ajudar também. Obrigada, beijinhos.1 point
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Olá a todos, tenho 29 anos, moro no Porto e pretendia começar o meu primeiro aquário. Tenho lido bastante sobre o assunto e se há 10 anos atrás tinha dúvidas de como montar um aquário agora com tanta informação disponível torna-se igualmente difícil pois há informação a mais e algumas contraditórias que baralham qualquer novato muito facilmente. Pretendia adquirir um aquário de aproximadamente 40/60 L e fiz inscrição com esperança que tivesse alguma ajuda mas já vi que está tudo muito parado, talvez seja das férias. Portanto não tenho ainda aquário, muito menos peixes, mas a ideia é começar em Setembro e portanto queria e precisava de ajuda já. Obrigado a todos que me possam ajudar a criar um bom ambiente para os meus futuros inquilinos. ( Isto se eu não desistir)1 point
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Olá boa noite, Sou o Rodolfo Costa da Amora MS tenho 37 anos e sou novato nisto dos peixes. Já há alguns anos que andava com ideias de ter um aquário ate que se concretizou com uma oferta de um peixe que fizeram á minha filha. Esse peixe infelizmente decidi-o suicidar-se ao saltar do aquário temporário que tinha preparado para ele. Como era da criança tive a obrigação de arranjar outro . É assim aqui estou! Aquario de 80L com 3 Betta, 6 zebra, e 2 limpa fundos.1 point
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Boas chamo-me Claudio Lima, e estou a iniciar-me na aquariofilia, trabalho no turismo, e gosto muito de peixes, uma vez que me encontro a morar em casa dos pais não posso escolher o tipo de aquário, então foi escolhido o de água fria principalmente por causa dos gastos, tenho um peixe telescópio, um néon, mas gostava de juntar algum diferente(do geral) gostava que me pudessem ajudar nisso, que tipos de peixe posso juntar, camarões pequeninos por exemplo, é possível? Espero ser bem vindo e aguardo a vossa ajuda, Abreijos1 point
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Sou brasileiro ,morro em guaratingueta no estado de são paulo ,brasil; tenho varios aquarios aqui: 500lts, 300lts, 70lts, 50lts, 30lts em um total de 8 . sempre fui apaixonado por aquarios mas agora que me permiti ter uns aquarios jumbos.1 point
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Boa tarde, O meu nome é Pedro Costa, tenho 32 anos e sou de V. N. Famalicão. Já tive um aquário quando era mais novo mas sem grande conhecimento, apenas umas pedras e por vezes umas plantas que pouco duravam (agora começo a perceber porquê). Recebi este ano como prenda de aniversário um aquário fluval edge de 46L pelo que desta vez pretendo fazer as coisas em condições e aqui estou para começar a aprender (apesar de já andar pelo fórum de forma oculta a apreciar os trabalhos que aqui são feitos). Um abraço1 point
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Boa noite, Manuel Vieira Vieirinha Capa tenho 35 anos e estou no bobbie desde miúdo como muitos daqui, primeiro com os famosos conetas e peixes de agua fria passando pelos bettas, mais tarde a onda dos ciclídeos durante anos e anos com os meus nigro faciatus, mais tarde os comunitários ate chegar aos monsters e dar de frente com a espécie de peixes que mais me esta a marcar ate aos dias de hoje que são os polyptetidae em especial os Polypterus, no qual mantenho a pouco mais de 1 anos mas já com mais de 30 polys e varias estripes... tenho uma pagina/ grupo de FB onde partilho eu e outros membros diariamente varias fotos, informações e experiencias com tudo que esteja relacionado com os Polypteridae... Estou neste forum desde 2010 se bem que mais na parte de pesquisa que propriamente na parte da discussão e partilha, a ideia desta minha vinda aqui é para tentar dar a conhecer estes fantásticos peixes que existem no planeta a mais de 200 milhões de anos.... #polypterusPT1 point
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Olá, chamo-me Alexandre, tenho 34 anos e desde pequeno que sempre gostei de aquariofilia. Tudo começou quando vi pela primeira vez um aquário na casa de um familiar tendo ficado fascinado com os peixes, a decoração, todo o conjunto em si como se de magia se tratasse. Agora com uma certa estabilidade na vida decidi então envergar por este fantástico mundo da aquariofilia e espero que tudo corra bem e também aprender muito com a comunidade deste fórum.1 point
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Boa Tarde O meu nome é Marcos Vieira sou da Maia e tenho 31 anos.Já estou inscristo á algum tempo mas como não podia responder nem criar topicos acabei por desistir. Comecei no mundo da aquariofilia quando tinha 8 anos , o meu pai comprou um aquario e tivemo-lo por volta de 3 anos tinha 80 litros com um filtro normalissimo um termostato, e demasiados peixes para o aquário( o meu pai adorava comprar peixes) e na altura aquascaping não existia lol.O vicio tinha sido introduzido por um Vizinho que até hoje nunca deixou o Hobby e é um verdadeiro apaixonado por peixes.Á cerca de 4 anos foi me dado um aquario panoramico de 92Lt (velho), ao pesquisar o que iria precisar para o montar deparei-me com o aquascaping e comprei o que me faltava para fazer um scape low cost. Não me correu bem, as plantas nunca vigaram, fui adicionam coisas que pensava serem a solução comprei fertilizantes, kit CO2, testes etc mas continuou a não vingar,os peixes por outro lado sempre se aguentaram bem tive muito poucas baixas até hoje. Em Fevereiro decidi começar de Novo Comprei um aquario novo de 80X40X40 da marca aquatlantis , sustrato JBL aquabasis, manado ,uma pedras dragon stone um alguma plantas, mas laventavelmente depois de tanto ler cheguei á conclusão que preciso mesmo de ajuda sei muito mais do que á 3 anos atras isso é uma certeza mas sozinho não se consegue nada. Penso fazer um novo topico ( se conseguir) com mais detalhes sobre esta caminhada dificil, mas deixo aqui os meu cumprimentos a todos os utilizadores do forum. Obrigado e um abraço a todos1 point
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Ainda ninguém lhe desejou as boas Vindas pelo que me atrevo a desejar Não posso ajudar muito pois sou de Águas salgadas, mas aprecio tudo o que se relaciona com aquários pelo que lhe desejo muita sorte1 point
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Olá. É a 1a vez que me registo num forum e ainda estou a descobrir como funciona. Tenho 66 anos e sou apaixonada por aquariofilia. Tive experiência há alguns anos e tive que parar. Recomecei há 2 anos com um aqua de 105 litros de água quente e um 250 litros com 10 lindos e grandes peixes dourados que são os meus preferidos. Já estão apertados, tenho que ampliar. Parabéns pelo vosso forum. Espero que possa trocar experiências covosco. Saudações1 point
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Olá Chamo me Rui tenho 38 anos actualmente vivo na belgica adoro viajar jogar futebol e passar tempo em família Já tenho aquário á algum tempo mas com peixes pequenos de água doce agora tenho um de 100l com escalares adoro Espere que possam me ajudar nas minhas dúvidas que são algumas Comprimentos a todos1 point
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Boa noite, acabo de chegar ao forum.. Chamo me Vitor tenho 24anos e sou de Barcelos. Comecei por intermédio de um amigo, acabei de montar um aquário novo de 100l. Cumprimentos Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk1 point
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Boas tardes acabei de chegar ao fórum chamo me André 27 anos sou de Quarteira . Smp quis ter um aquário desde puto mas só arranjei um pequenino de 20l a uns meses.. deu me o bichinho e acabei de montar o meu novo aquário de 200l . Espero debater alguns temas por aqui visto q n tenho muita experiência e todos vocês sabem mais q eu Abraço a todos.1 point
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